Não goze dentro por favor! Posso ficar gravida de você outra vez!

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1433 palavras
Data: 10/03/2017 22:21:29
Assuntos: Heterossexual

Não goze dentro por favor! Posso ficar gravida de você outra vez!

Esse foi o pedido que escutei no momento em que o orgasmo chegava e eu explodia dentro daquela maravilhosa mulher, eram jatos e mais jatos de esperma sendo disparados na profundidade de sua matriz, diretamente dentro de seu útero, como há anos havia acontecido e assim resultando em seu primeiro filho. A história se repetia, agora com novo matiz, afinal de contas, ser pai de um filho e agora a possibilidade de ter um segundo, era algo que jamais pensei que pudesse acontecer de novo ainda mais com essa proibida mulher.

*******

Há anos eu namorei Elizabeth, ficamos juntos cinco anos, todos apostavam em nosso casamento, mas aí, as tramas do destino nos pregaram uma peça e brigamos, terminamos o namoro e cada um seguiu seu caminho. Quando começamos a namorar ela tinha quatorze anos e eu dezesseis e quando terminamos ela tinha dezenove e eu vinte e um.

Por incrível que pareça, apesar das intimidades, dos carinhos, dos amassos cheios de tudo, mas culminamos que acabamos por não manter relação sexual, sabíamos que seriamos um do outro e assim não tínhamos pressa. Conversávamos sobre os filhos que teríamos, seus nomes a quantidade e coisas do gênero. Mas isso tudo ficou no ostracismo quando por um motivo bobo nos desentendemos e nos separamos.

Passaram-se vários anos, mais de dez, sem que nos encontrássemos. Ela se casou, eu me casei, talvez meu casamento tenha ocorrido como tábua de salvação pela perda daquele que foi o meu grande amor. Mas vida que se segue.

Como disse durante mais de dez anos não tive notícias dela e acredito que não tenha tido minhas também exceto a notícia de nossos casamentos, já que possuíamos vários amigos em comum, mas havia um acordo tácito, com esses amigos não falávamos um do outro ou perguntávamos sobre o outro.

A vida nos fez criar novos vínculos, novos amigos e lugares, assim, a distância culminou por mascarar as coisas, deixando um vazio, que urgia em ser preenchido.

Mas o destino também nos prega peças e nos encontramos doze anos depois de nos separarmos, nossos primogênitos já contavam com sete anos de idade. Nos encontramos numa avenida movimentada, ela atravessava na faixa de pedestres e meu caro era o último da faixa da direita. Quando a vi atravessar à minha frente não me contive e a chamei por um nome que somente eu e ela usávamos.

Ela me olhou, sorriu e sinalizou para que eu estacionasse. Assim, apenas saí do sinal e entrei no estacionamento de um supermercado metros à frente. Desci do carro e ela me abraçou dizendo a palavra SAUDADE.

Perguntei onde estava indo e respondeu que na casa da mãe. Perguntei pelo filho, ela respondeu que estava na escola. Perguntou-me para onde estava indo e disse que trabalhar. Perguntei pela vida e recebi como resposta:

- Igual a sua.

Ela sabia, eu sabia. Nada precisava ser dito.

Tentei despedir, mas ela segurou minha mão e disse, tenho três horas, quase quatro. Precisamos conversar, mas não aqui. Olhei para meu carro e ela disse apenas, que não seja longe.

Entramos e me dirigi a um motel naquela mesma avenida, mais ao final, próximo à rodovia. Entramos e não foi preciso muitas palavras, nos desnudamos e nos amamos como nunca, intensidade total. Era nossa primeira relação, era a consumação de algo que deveria ter ocorrido muitos anos antes. Nossos olhares diziam tudo e nossos corpos sentiam tudo.

Ela gritou e eu gritei, ela gozou e eu gozei, três vezes, todas dentro dela, na profundidade daquelas carnes que eu havia um dia não profanado e que agora, casados, tinha o prazer de usufruir, de apreciar e de amar. Nossos olhares eram ternos e cheio de amor.

Ela me perguntou porque tínhamos terminado, porque nos separamos, se tudo era a nosso favor, principalmente um imenso amor e principalmente ela me disse:

- Se você tivesse feito amor comigo eu não teria me casado.

Eu apenas respondi:

- Nós não tínhamos pressa, éramos um do outro, mas o destino simplesmente não quis.

Depois da tarde intensa, nos separamos, deixei-a próximo à casa da mãe, e ficamos de novo vários anos sem nos encontrar, vidas diferentes, distantes, o bairro onde fôramos criados já não era o mesmo, nossos amigos também mudaram, apenas nossos pais permaneciam, mas nossas casas não eram próximas e assim, a possibilidade de nos ver era nula, quase nula.

Mas de novo o destino nos pregou uma peça e no final do ano de 2016, especificamente em dezembro, há exatos três meses. Nos encontramos novamente, dessa vez numa repartição pública, onde fôramos resolver problemas pessoais relativos ao imposto de renda. Havíamos sido notificados pela receita, malha fina.

Nos vimos e nos abraçamos, sentamos ao lado um do outro enquanto esperávamos e sendo atendidos saímos juntos. Perguntei pelo carro dela e me disse que estava de ônibus. Levei-a até o meu e perguntei onde queria ir.

- A um motel, respondeu surpreendendo-me!

Não precisou dizer mais nada e me dirigi a um motel com ela.

Entramos e comecei a desnudar de novo aquela mulher. Queria loucamente fazer amor com ela, senti-la novamente em meus braços.

Desnudei-a lentamente, primeiro o vestido, deixando-a de calcinha e sutiã, ambos de lycra, na cor azul, combinando com o vestido rodado. Comecei a beijar seus pés e fui subindo pela panturrilha, depois coxas, depois ventre e cheguei aos seios, onde suguei seus mamilos marrons, num tom mais escuro que sua pele. Os mesmos se arrepiaram e endureceram. Sua pele se arrepiou inteira. Quase vinte anos se passaram desde que havíamos terminado nosso namoro.

Beijei e suguei todo o seu corpo e por fim, entrei entre suas pernas e suguei sua vagina, lambi e chupei seu clitóris, virei-a de bruços e comecei a beijar, lamber e sugar sua bunda, sua deliciosa bunda, grande carnuda, firme, um atributo que sempre apreciei nela e que agora desfrutava totalmente.

Ela gozou inúmeras vezes com minha boca em seu corpo. Ela era um mulherão. Grande voluptuosa, do jeito que sempre gostei. Um arrependimento batia e ficava pensando porque não ficamos juntos, porque tinha que ter acabado.

Ela me desnudou e começou a percorrer sua própria trilha, beijando, lambendo, mordendo e acariciando meu corpo, levando-me às estrelas. Segurava meu cacete e o beijava, depois colocava a glande na boca e sugava, depois soltava e lambia o tronco, num ritual que ela sabia de cor e salteado. Quando ela sentia que eu estava por gozar, ela parava e apertava a base do cacete de modo a interromper a sensação e a eminencia do orgasmo. Então recomeçava a remar, fazia tudo de novo, levando-me quase à exaustão. Eu queria gozar, eu queria sentir o prazer final que ela me proporcionava, mas ela tinha outros planos.

Deixou meu cacete completamente babado e então se posicionou sobre mim. Segurou o cacete e o guiou até seu ânus, foi sentando em cima, sendo empalada por minha espada de carne. Era surpreendente, ela havia invertido as coisas, geralmente a bundinha era a cereja do bolo, mas hoje era a introdução.

Começou a cavalgar sobre mim, gemendo e quase chorando de prazer, gozou de novo e eu não mais consegui me segurar e disparei jatos e mais jatos de esperma dentro daquela bunda que amava e que desejava ardentemente.

Descansamos um pouco, me recuperei, o cacete duro e empinado novamente. Deitei-a de costas na cama, abri suas pernas e me posicionei. Nem precisou colocar a mão, o membro havia decorado o caminho e deslizou naquelas carnes, que foram minhas, mas que agora eu era obrigado a receber apenas as migalhas. Ela era casada e seu esposo é quem desfrutava das carnes que poderiam ter sido minhas, mas que agora eram dele.

Mas não perderíamos nosso momento nesses pensamentos depressivos.

Continuamos a fazer amor e em determinado momento, ela estava gritando o prazer que sentia. Eu estava acelerando minhas penetrações. Meu cacete começou a inchar dentro dela, engrossando, meus testículos subiram e se posicionaram ao lado do tronco, prontos para a explosão, para meu gozo, meu orgasmo.

Prazer que me faria inundar suas entranhas com meu sêmen, com meu esperma, senti que minha ejaculação era iminente, a pressão era enorme e faltava apenas a explosão, o gozo o prazer, olhamo-nos nos olhos, havia amor e entrega em meu olhar, mas no dela senti algo distinto, diferente. Ela então, num último esforço, sobre-humano, ante a situação e momento, conseguiu dizer a frase que mudaria minha vida para sempre:

- Não goze dentro! Por favor! Posso ficar grávida de você outra vez!

Imagens: 00 Madura linda por murcegones

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