A desagradavel sensação de ser traído

Um conto erótico de Zé Kadu
Categoria: Heterossexual
Contém 4159 palavras
Data: 10/03/2017 17:29:20

Já apresentei esse relato a algumas mulheres em um bate papo. Contei a elas o que ocorreu no último carnaval, mas sem o desfecho que vou relatar agora.

Há seis meses consegui sair da casa de meus pais e finalmente morar sozinho. Era um sonho de muito tempo. Aos 27 anos tinha meu próprio canto. Fui morar em um conjunto residencial que cresceu tanto que acabou se tornando um bairro independente, com muitos prédios. Meu bloco fica em frente ao campo de futebol onde toda quinta feira rola uma grande pelada. Tratei logo de pegar amizade com os caras que jogavam e passei a fazer parte daquela turma. Entre eles, estava um que se chamava Paulo, mas tinha o apelido de “Porrete”. Eu achava que era porque ele batia muito durante o jogo, mas logo fui saber o real motivo: o tamanho abissal de seu membro. Ele é bem discreto, não é de falar muito e logo depois das partidas quando a galera vai tomar aquela cerveja, ele fica um pouco e depois cai fora. O cara é batalhador mesmo. Além de fazer frete, ele vende garrafões de agua mineral e ainda é motorista de Uber nos fins de semana. Corre atrás, não só do dinheiro, mas das mulheres do bairro.

Logo nas primeiras semanas que passei a jogar, os caras sempre falavam quando passava uma menina conhecida, “essa Porrete pegou....essa também....aquela também...”. E o apelido dele não era só entre a turma da pelada não. As donas de casa, aquelas mulheres que vão sempre à feira e ao mercado, as vezes com “bob no cabelo, se referiam a ele como Porrete mesmo. “Oi, Porrete, tudo bem?”. As mulheres que tinham filhas sempre brincavam uma com a outra. “Sua filha tá uma mocinha já. Esconda ela pra Porrete não ver!”

Nessa morada nova que conheci a Cristiane. 23 anos, cabelo encaracolado, sorriso solto, quadris enormes, seios pequenos. Branquinha, só a conheci porque comecei a dar carona a ela depois que descobri que a faculdade dela é próxima do meu trabalho. Mal a via na rua. Ela era muito caseira. Era filha de dona Graça, uma loira quarentona que era dona de uma grande sorveteria que era o point do bairro. Todos os jovens e estudantes se encontravam lá pra paquerar e jogar conversa fora. Nem lá Cristiane ficava, pois a casa dela era enorme, uma das maiores - e poucas – do bairro e o quarto dela ficava em cima, era imenso. Como o quarto era espaçoso e tinha micro-ondas, geladeira, TV e computador, logo ela passava grande parte do tempo lá, ao contrário das outras pessoas que moravam em apartamentos minúsculos, com irmão pequeno, avô, mãe, todo mundo junto e viviam mais na rua. Com o tempo, eu e Cristiane passamos a conversar muito e engatamos namoro.

Nos últimos meses, qual não foi a surpresa geral pra todos quando Porrete passou a namorar dona Graça! A coroa tinha um corpo enxuto, tinha seus 45 anos, e Porrete seus 33 pra 34. Ele passou a fazer delivery de tortas para o comércio dela e engataram um romance. Ela, que andava com rabo de cavalo e óculos, soltou os cabelos e passou a usar lente. Também ficou mais falante. O casal passou a ser o comentário do local, afinal, todo mundo se conhecia, e a fofoca rolava solta. Cristiane nada comentava sobre o novo namorado da mãe. Ela até mudava de assunto quando sentia que o papo seria esse. Como eu morava só, ela passou a ficar mais tempo lá em casa, segundo ela, pra deixar os dois “mais a vontade”, apesar dela ter um quartão só pra ela...

Bem, e aí começa meu drama. No último carnaval precisei levantar uma grana, pois morava de aluguel e precisava me capitalizar e acabei trabalhando durante a festa. Como eu estaria na labuta, Cristiane viajou com a mãe e Porrete foi junto. Estava previsto para ela retornar na quarta de cinzas, mas eis qual não foi minha surpresa quando cheguei na segunda a noite e Cristiane estava me esperando. Estava nervosa e disse que precisava conversar. Quando sentamos pra conversar, ela começou a chorar e disse que havia feito “uma merda”. Respirou fundo e mandou na lata:

- Eu dei pro Paulo ontem!! Eu transei com o namorado de minha mãe!!!Estou péssima pelo que fiz! Fiz coisas horríveis com ele!! Você não merecia isso!!

Voltando a chorar muito, Cristiane se levantou e na porta falou:

- É melhor a gente terminar... Não vou conseguir te olhar com ternura depois da minha sacanagem!! Por favor, siga sua vida!! Não me procure, não lhe mereço!

E saiu apressada. Tentei correr atrás, mas quem disse que eu tinha condições? Estava abismado. Apesar do cansaço de estar o dia todo na rua, estava perdido diante daquelas afirmações ditas sem nenhum preparo psicológico antes. Não dormi a noite toda, apreensivo. O que houve de fato? Ela cedeu a ele? Foi seduzida? A mãe dela sabe? Cara, isso ia ser um escândalo!

No outro dia, a casa continuava fechada. Não vi Cristiane mais desde então. Sumiu. Será que voltou pra lá da praia onde estava? Que doideira!! Não atendia minhas ligações e depois fui perceber que ela havia me bloqueado em todos os contatos que tínhamos. Ela me isolou completamente.

Acabei ficando com isso na cabeça. Estava tão incomodado em procurar respostas que acabei criando uma situação em minha mente. E aí passei a imaginar Porrete comendo minha (ex) namorada! Como não sabia o que de fato havia acontecido, comecei a criar cenários de como ela poderia ter se entregado a ele. Cheguei até a cogitar ele comendo mãe e filha juntas! Por que não?? Ela disse que fez “coisas horríveis”. O que seriam?

Nisso, passei a entrar em bate papo para contar essa história porque passei a ficar obcecado em saber como teria acontecido e comentava com as mulheres como uma moça que aparentava estar em um relacionamento bom poderia jogar tudo pra cima por causa de uma foda. Daí passei a ligar os pontos: o cara era famoso pelo tamanho do pau. Será que isso tinha a ver? Ela ficou curiosa e pediu pra dar uma olhada? Aqui tem contos com essa temática! Passei o último fim de semana nessa. Dona Graça e Porrete só retornaram do feriado no último domingo. Na segunda feira fui de araque na sorveteria ver se dona Graça comentava ou perguntava algo. Estava ansioso por saber o mínimo que fosse de tudo aquilo. Pedi um pedaço de torta, e ela só me cumprimentou! O tempo todo aquele silencio. Eu querendo perguntar onde Cristiane estava, mas sem querer dar o braço a torcer, só esperando ela falar algo. Mas ela também parecia que esperava que eu dissesse alguma coisa. Acabou que agradeci e sai e não falamos nada!!!

No inicio da noite sai pra ver ser encontrava alguém para espraiar, beber uma cerveja, sair daquela angustia! Quando encontrei Naiara. Ela era uma das poucas amigas de Cristiane naquele bairro. Começamos a conversar e não aguentei a pressão e fui logo perguntando se ela havia visto Cristiane esses dias. Ela parou pra pensar.

- Então você não sabe?

- Olha, Naiara, sei que vocês são muito amigas. Ela deve ter contado algo. Ela terminou comigo, mas não me contou detalhes de nada!

- E espera que eu conte? Não tenha nada a ver som isso...

- Por favor! Você acha justo eu não saber de nada? Ficar sem notícias esse tempo todo? Não se termina uma relação de cinco meses assim! Só queria colocar os pontos nos is, só isso! Só quero sua ajuda pra eu poder saber o que houve. Você sabe que não vou atrás dela, não sou aquele tipo de homem que vai perseguir uma mulher que o deixou!

Naiara ouvia tudo em silencio e finalmente falou

- Vou ver o que posso fazer... De fato, se ela não esclareceu, ela tem seus motivos, mas acho correto que você saiba de algo

Ela me contou então que Cristiane estava na casa de uma colega de faculdade e que pretendia dividir um apartamento com esta. Eu então falei

- Não é justo ela sair da casa dela porque não queira me ver. Diga a ela que me encontrou e que estou tão envergonhado que estou procurando lugar em outro bairro!

Naiara enfim se solidarizou comigo e prometeu me ajudar. Só não sabia como...

Quando foi ontem, quinta feira, Naiara me procurou e falou logo na bucha

- Tá preparado pra saber a verdade? Foi você quem pediu hein! Pedi pra que ela se abrisse mais e pedi detalhes. Eu nem queria saber mesmo, só pedi porque você queria e acabou me deixando curiosa. Olha, o que ela falou é pesado, viu!!

Então Naiara me mostrou várias mensagens de WhatsApp que as duas estavam trocando desde terça feira. Ela não quis passar as mensagens pra mim e mostrou o celular pra eu ler. Cada palavra de Cristiane era um soco no meu estomago. Segue mais ou menos o relato dela, pelo que consigo lembrar. Havia áudio também.

“Miga, é muito difícil falar isso, mas você tem me ajudado muito e acho que como irmãs que somos, vou desabafar com você. Eu nunca havia sentido nada pelo Paulo, ouvia a fama dele de pegador, mas isso nunca havia me chamado atenção, eu juro, e você sabe muito bem disso. Mas quando ele começou a namorar minha mãe, percebi que ele tinha potencial de bom amante. Ela mudou depois que começou a ficar com ele. Ficava sempre arrumada e risonha. Foi na primeira noite que ele veio dormir aqui com ela que ouvi os escândalos que ela fazia. Ela gemia muito! E olhe que existe muita barreira do quarto dela pro meu. Mas ouvia os gemidos e alguns urros de tesão!! Isso me deixava sem graça, jamais havia ouvido e visto minha mãe se entregar a outro homem assim. Por isso passei a dormir com o Kadu, mas quando eu estava transando com ele, sempre me vinha a mente minha mãe gemendo gostoso e queria que o Kadu me fizesse gozar tanto como Paulo fazia com ela! Eu nem falava com ele, ele nunca foi de falar muito. Mas passei a admira-lo secretamente por ele fazer minha mãe feliz. E passei a imaginar: será que era o dito pintão dele que fazia esse milagre?

Quando viajamos no carnaval, nem imaginava o que poderia acontecer. Os dois primeiros dias foram de solidão. Me arrependi de não ter ficado em casa mesmo. Eu achei que os convidados de minha mãe seriam boas companhias, mas eles só bebiam o tempo inteiro. Restava eu ficar caminhando sozinha, enquanto minha mãe e Paulo só andavam juntos e vez em quando pedirem licença e irem “ali”. Todos faziam brincadeirinhas sobre o que os dois iam fazer. Minha mãe estava radiante como nunca! Em plena madrugada de sábado acordei com minha mãe rindo muito. Sem duvida ela nunca transou tanto na vida como agora. Ela estava numa fase ótima.

No domingo, o pessoal foi pra uma outra praia e eu não quis ir pra não ficar deslocada. Qual não foi minha surpresa quando Paulo saiu do quarto! Eu achei que ela havia ido com o pessoal. Mas ele disse que estava de ressaca, e iria passar o dia descansando e a noite estaria bom para ir com minha mãe pra algum baile ou bloquinho de rua. Como disse, ele não era de falar muito, mas nesse dia conversamos muito e ele parecia bem inteligente. O elogiei por ser um cara guerreiro e trabalhador e estar fazendo minha mãe feliz. Não sei por que, comecei a me sentir a vontade com ele e comecei a beber aquelas garrafinhas de ice limão que havia em abundancia na geladeira. Comecei a ficar alegrinha e ele iria contando a história de suas conquistas com seu “amigo porrete”. A verdade é que comecei a ficar excitada, mas não sentia que deveria me envergonhar e me retrair. Não ficava refletindo o que poderia acontecer. Me deixei levar, porque pra mim não iria rolar nada! Mas ele é muito esperto, sabe lidar com mulheres e começou a dar comida na minha boca. E eu rindo e entrando no seu jogo. Ele então me chamou pra ir nos fundos, que tinha um quintal grande. Ele deitou na espreguiçadeira e eu deitei no chão. Só sei que já estava bem animadinha e ria de qualquer coisa. Ele então se levantou pra ver o churrasco e aí me levantei pra pegar mais uma garrafinha. Só sei que eu estava extrovertida como nunca e com uma sensação enorme de querer enfiar o pé na jaca. Talvez pela solidão de estar em um local sem amigos, sem namorados e enjoada de ser boa moça, eu tentei aproveitar o máximo aquele momento. Foi quando eu joguei um pouco de terra nele, ele jogou de volta e ai ficamos brincando um com o outro e fomos nos aproximando e naquele agarra-agarra de brincadeira vi aquele barraco no short dele. Que volumão!!! Ele disse que ia ficar de sunga, mas quando ele tirou o short a cabeça descomunal daquele pintão estava fora da vestimenta, de tão grande que aquele monstro era. Desatei a rir e estava já bem ensopadinha! Ele pediu pra pelo menos eu fazer topless pra ficar tudo quite e aí eu arranquei tudo! Fiquei nuazinha e corri pra casa ele foi atrás e quando me agarrou ele já estava nuzão! Eu senti aquele corpo quente em minha bunda, ele passou a me elogiar e só sentia sua ferramenta imensa roçar minha bunda. Daí ele me virou e nos beijamos com muito tesão. Ele avançava com gula sobre meu corpo e eu sentia esparmos.

Logo ele estava deitado na espreguiçadeira e eu ajoelhada mamando aquele cacetão! Mamava com gosto, eu parecia uma putinha. Queria tudo aquilo que estava fazendo minha mãe feliz e chupava como jamais havia chupado outro homem antes. Aquele pintão estimula qualquer mulher! Era uma coisa enorme que enchia a boca com gosto. Minha mão não fechava direito e minha boquinha estava arregaçada para acomodar aquele tarugo dentro dela. Já estava uns três minutos chupando aquele troço e ele alisando meus cabelos e me estimulando a chupar ainda mais. Minha baba escorria naquele corpo quente e duríssimo. Foi então que ele mandou eu montar nele. Eu estava escorrendo pelas pernas, nunca havia ficado tão molhada! Montei nele e ele passou a raspar aquela cabeçorra na minha xana. Depois de me dar um beijão de língua bem envolvente, senti ele forçar. Eu fechei os olhos para sentir melhor a penetração. Ele foi empurrando com cuidado, mas eu estava aflita, por mim ele colocava tudo de vez!! Aquele tronco foi entrando e eu sentia meus líquidos escorrendo no pau dele. Ele mordia meu pescoço, ele estava alucinado, mas cuidadoso de não me machucar. Foi aí que fui sentando e sentindo aquele porrete me alargar. Eu tremia como se estivesse queimando de febre e apertava muito seus ombros. Foi ai que ele bateu lá no fundo e passou a se movimentar gemendo e eu gemendo junto. Nesse clima de gemedeira, ele se movimentava, me arrombando! Tive um orgasmo forte, violento mesmo e quando dei por mim ele estava puxando meu corpo pra baixo. Fui levantando e sentando até que comecei a cavalgar muito depois que senti que minha xana estava anestesiada. Ele me chupava todo, dos seios ao pescoço até minha boca e meu rosto. Sentia que ele pulava na espreguiçadeira querendo me penetrar. Quebrando minha resistência, tive mais um orgasmo e passei a pular naquele pintão com vontade. Eu enlouqueci. Gritava “me come, Porrete, come minha xaninha, ela é sua!” Fiquei mais inclinada sobre seu corpo só movimentando meu quadril, rebolava muito!

Foi ai que ele pediu pra eu me virar, pois assim ele achava que eu teria mais desenvoltura. Me virei e fiquei cavalgando de costas pra ele. De fato, me senti muito mais livre e sentia ainda mais aquela jeba imensa. Gemia muito, que nem putinha e mandava ele socar forte. “Enfia, Paulo, enfia esse porrete em mim, me come gostoso, me come assim, aiiiiiiiii”. Passei a receber tapões na bunda e resolvi me jogar naquele cacete. Ele puxava meus cabelos e eu só gozava, uma loucura! Depois de uma forte gozada, resolvi dar mais uma sessão de mamada naquela pau delicioso. Cuspi, mamei muito e até dei umas linguadas bem sacanas. Mandei aquela menina estudiosa as favas e assumi meu lado cretina. Ele então acendeu todos os meus sinais de que eu estava a mercê dele. “Assim vou gozar nessa boquinha”, ele disse. Respondi a altura

- Se você gozar na minha boquinha eu bebo tudo, seu tesudo roludo!!

Logo eu estava deitada na espreguiçadeira sendo arrombada e pedindo pra que ele me arrombasse mesmo. Ele dava tapas nos meus seios e na minha cara e eu olhava pra ele com cara de puta que pede mais. Comecei a sentir minha xota toda ardida, ela não estava acostumada a levar uma surra dessas. Ele metia com vigor e dizia que seria meu macho quando quisesse.

- Isso, meu macho, come sua putinha, é isso que ela quer, gozar nessa delicia de cacete!!!

Logo ele estava deitado, os dois de ladinho, não sei como aquela espreguiçadeira aguentou aqueles dois loucos na maior trepada! Ele dava tapinhas no meu rosto suadíssimo e eu levando aquela jeba e sentindo meu corpo todo tremer de tesão. Eu estava começando a ficar fora de mim, e me lembrei do Kadu. Curiosamente, depois que lembrei dele, pedi pra ser xingada. Era como se Kadu aparecesse ali e visse sua namorada sendo tudo o que ela não foi pra ele.

- Xinga sua putinha, Paulo, mostra que ela está doidinha por você!

- Sua biscate descarada!Cachorra!Piranha! Sua vadiazinha, tão devassa quanto a mãe!! Tô ensinando as duas como se fode de verdade!!

Quanto mais ele falava, mas eu gritava e gozava naquela vara. Coloquei minha mão pra apoiar no chão enquanto só recebia os solavancos daquela enfiada magistral. Ele começou a dar sinais de cansaço e eu senti que também já estava pra lá de satisfeita. Ele então disse “vem, putinha”, tirou o pau e eu – por puro instinto – me ajoelhei e meti a boca no seu porrete pra então receber um jato forte na garganta. Eu tirei a boca e pelo menos dois esguichadas foram na testa e no cabelo e outra no meu olho e nariz. Comecei a chupar completamente encharcada de suor e porra pra limpar aquela delicia e depois tossir muito, pois engasguei com a porra e também porque entrou no meu nariz. Fiquei recuperando o folego e ele nuzão na espreguiçadeira, o sol estava forte, eram umas duas da tarde. Fui recuperando a consciência depois daquela entrega desmedida. Minha xaninha estava em frangalhos.

Não fiquei arrependida logo de cara, até porque ficamos conversando e ele me tranquilizava muito. E estava totalmente saciada, parecia que era minha primeira transa, meu primeiro orgasmo, minha primeira entrega. Ele pediu pra tomarmos banho juntos e nos lavarmos. A merda já estava feita mesmo e fui. Logo eu estava agachado dando mais uma mamada naquele possante. Ele só empurrava minha cabeça até quase o talo, mas era impossível engolir todo, mais pelo tamanho do que pela grossura. Lambia mais que chupava, queria sentir aquele pauzão esporrar novamente, dessa vez tudo na minha cara. Foi ai que ele me deitou e meteu a língua toda na minha xota. Delirava de tesão, comecei a sentir que queria rola de novo. Nunca fui tão bem chupada! Ele dava cada linguada que eu me arrepiava toda! Fiquei de quatro e ele foi enfiando aquela jeba grande. Ele movimentava os ombros pra me comer melhor, mas era eu que movimentava meu corpo pra ir de encontro aquele cacete magistral.

- Mete, Porrete! Come sua égua, seu cavalo!

- Ah, putinha! Vou deixar você toda arrombada! Aquele seu namoradinho babaca não vai sentir mais a xota apertadinha que ele tava acostumado a comer!

- Issooooooooooo...arromba essa puta! Faz ele de corno! Ele deixou a namoradinha viajar com o namorado tesudão da mãe dela! Me deixa bem laceada pra ele, mete nessa vadia, arromba ela!!

Nem me dava conta que falava essas besteiras, pois estava completamente louca de tesão. Cai de boca de novo naquele pauzão que estava me deixando em transe total. Ele passou a me comer em pé. Eu estava com a perna esquerda levantada e ele só socando forte. Foi ai que vi tudo escurecer e dei uma gozada deliciosa

- aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh....óoooooooooooooooooooo

Uma coisa que eu estava adorando fazer era mamar aquele pintão até ficar com a boquinha toda dormente. Lambia, cuspia, colocava na boca, não sabia que eu era tão boqueteira! Com a xana mais acostumada, cavalguei pra valer aquele macho gostoso, metia a xota que tava meladinha, vendo meu suco descer e escorrer naquele pauzão. Aquilo é que era sexo! Aquilo que era entrega! Aquilo que era pau pra gozar gostoso! Me sentia bem vagabunda pulando naquele porrete mágico. Mais uma vez cavalguei de costas pra ele me sentindo a vontade para foder até não poder mais. Eu queria sair esgotada de tanto trepar! Estou falando essas palavras chulas porque estou aqui relembrando de como eu dei gostoso. Abocanhei aquele caralho pra punhetar ele e ele soltar porra grossa na minha língua, em menor quantidade que a primeira gozada na espreguiçadeira. E eu limpar tudinho em sinal de agradecimento.

Depois fui deitar e comecei a ficar preocupada com as consequências daquele ato. Nem vi o pessoal chegar. Dormi e acordei com o maior silencio. Todos dormiam e aí que bateu um remorso. Como eu havia sacaneado a todos, mãe e namorado. E a mim mesma. Foi tudo um momento impensável e irresponsável. De manhã cedo vim me embora chorando antes de todos acordarem. Queria refletir e ver como iria me sair dessa. Não tinha como agir como se nada tivesse acontecido. Eu não tinha malicia nem essa maldade toda para esconder tudo o que fizera. Decidi contar tudo a Kadu de uma vez, pois preferi ser honesta e admitir que depois daquela loucura dificilmente iria voltar a ser a namorada cordial de sempre. Resolvi sair do bairro um pouco deixei um recado para minha mãe tranquilizando ela.

Qual não foi minha surpresa quando minha mãe ligou e disse que sabia de tudo. Que Paulo havia contado a ela. Quando me encontrei com ela, ela disse que sabia que cedo ou tarde isso aconteceria, pois Paulo já havia notado que eu estava muito cheia de si, e para ele – que tinha experiências com várias garotas de minha idade – isso é sinal que eu queria esconder alguma insatisfação. E era com minha vida sexual. Minha mãe disse que passou a notar junto com Paulo que eu parecia estar me aproximando mais de Kadu para não ver a felicidade deles como casal. E que isso mostrava que eu nutria um pouco de inveja deles. E longe de meu namorado eu encontrei essa verdade. Minha mãe então disse:

- Filha, não foi a melhor maneira pra você terminar um namoro, mas espero que agora você foque em seus estudos, pois pra ser bem honesta, eu acho aquele Kadu um ‘bundão’, e não via futuro em vocês dois. Você parecia tratar ele mais como um amigo próximo para uma amizade colorida do que um cara que você iria levar algo sério mais a frente. Infelizmente foi desse jeito, mas pelo menos você descobriu algo que foi bom ter descoberto na sua idade. Não queria que você chegasse na minha idade pra sentir como é um sexo feito com um homem de verdade.

Bem, é isso amiga. Não sei se falei muito, mas foi algo importante na minha vida e eu acabei falando aqui em um verdadeiro desabafo”

Foi então que senti o celular de Naiara saindo de frente pro meu rosto e ela falou

- Tá legal, Kadu? Não é todo homem que aguenta ouvir um relato desses não. Mas sabe de uma coisa? No fundo, no fundo, eu sabia que era isso que você queria ouvir e esperava saber... Acorda pra vida, meu amigo!

E Naiara apagou todas aquelas mensagens que continham aquele desabafo. O que eu fiz? Voltei pra casa e fui no bate papo falar contar a todas sobre o que ocorreu comigo e senti que fiquei mesmo obcecado com tudo e que o desfecho de tudo isso era o que eu mais ou menos esperava. Menos aquela declaração bombástica de dona Graça. A maioria das mulheres disseram que eu deveria seguir minha vida e esquecer “essas duas putas”, mas uma delas disse que Cristiane mereceu ser comida desse jeito e disse que eu era “um frouxo” de deixar a namorada viajar com um cara comedor por perto.

É isso. Já estou pensando em me mudar já. Vai que esse bafafá pega por aqui? Logo nesse bairro que é uma central de boatos? Devo retornar a casa de meus pais novamente. Que vida de merda!

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Comentários

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Acho que vc deu mole demais e que sua namorada foi, é e sempre será puta. nota DEZ pela história.👍🏽👍🏽👍🏽

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Um dos melhores que já li! Nota 100! Volte a escrever, adorei seus contos

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BEM CONTADO MESMO ...MAIS ISSO E BOM TODO CORNO CURTI UM PINTAO ENTRANDO NA BUCETA DE SUA ESPOSA OU NAMORADA ELAS ADORAM UM PAU DIFERENTE ...A MIMHA ADORA UM NEGAO

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Namorada perfeita!!!! Faltou apenas dar o cuzinho pro amante e voltar para o corninho sem remorso!!!

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Calma corninho este foi só o primeiro chifre de muitos que virão, volte pra ela e peça para ver os dois fudendo você vaigosta mmais do que comer ela é muito bom assistir a foda da nossas putinhas

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