Acordei com um cú na minha cara

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 767 palavras
Data: 01/03/2017 13:07:34
Última revisão: 01/03/2017 13:16:17

Acordei, olhei à minha esquerda e minha namorada que sempre dormia com a cabeça em meus braços estava lá, mas em posição diferente: ao invés dá cabeça estavam os pezinhos.

Nua, em posição fetal, aquele rabão "me chamava". Só virei pro lado dela e comecei beijando aquele pezinho fofo, dedinhos gostosos, pé lisinho e hidratado, unhas clarinhas. Já beijei babando cada dedinho...

Vi a pele dela arrepiar, fui lambendo lentamente a parte de trás daquele pernão até chegar no bumbum. É grande, redondo, lisinho, abri de leve e quando minha língua encostou no cuzinho ela se fechou. Beijei mais, agora mais babado do que antes... Aquele cheiro de cú com buceta me deixava louco logo cedo.

Quando a bundinha tava encharcada, mesmo de costas pra mim, minha cachorra pegou meu pau molhado e foi punhetando lentamente a cabeça.

Ela então levantou uma as pernas como quem fala: "e minha buceta, não vai chupar?". Nem precisaria pedir ...

Já fui passando a boca pela popinha da bunda, linguando a virilha dos 2 lados e antes de chupar aquela xota depilada aproveitei pra sentir aquele cheirinho bom de buceta. Enfiei a cara lá dentro, lambia do cu até o grelo e depois entrava com a língua naquela xereca salgadinha de manhã.

A sensação de ficar preso no meio daquelas pernas era o meu "café da manhã". Enquanto não engolisse todo o gozo dela não sairia dali.

Já babada, eu não perdia tempo e molhada a minha cara toda com a buça úmida.

- Vai gozar pra mim, gostosa? - pedi

- Não, só se você meter um dedinho na frente - ela fazendo denguinho e já com a mão toda melada da cabeçona do meu pau.

Com uma vontade de gozar fudida, pedi pra ela pegar leve no meu pau que eu tava quase gozando. Ela, de costas ria e diminuía.

Lambi logo 2 dedos e enfiei na bucinha fazendo movimentos que já sabia que ela gostava. Na portinha rápido e às vezes metendo fundo. O grelo foi aumentando, escorria mais caldinho, a buceta já inchada até apertava meus dedos.

- filho da puta! Tá me arrombando, safado? Mete um dedo no meu cuzinho? Mete? - eu delirava com aquele jeitinho inocente.

Na hora botei um dedinho no cuzinho da dengosa...

-Ai amor, tá doendo. Meu cuzinho é apertadinho. Vai devagarinho... - pedia.

- Ahhh tadinha da apertadinha. Vou é botar mais um dedo nesse rabo! - retruquei.

- Não amor! Vai me alargar todinha.

Ignorei e entrei com o 2º dedo naquele rabo apertado. A essa altura 4 dedos já passeavam por dentro dela.

De ladinho, ela empinou mais a bunda, voltando a aperta e miha piroca de 18 cm e gemendo pedia.

- Pááára amor. Assim é maldade.

Eu sabia que a puta tava fazendo charminho e chupei o grelo com vontade alternando chupada e dedada fundas. Vi que ela tava gostando porque abriu mais as pernas coxudas, os dedinhos dos pés que faziam ponta já se contorciam, era só aumentar o ritmo, mas quis fazer o contrário. Voltei a lamber o grelão bem devagarinho, fazendo ela gritar:

- Vai rápido, Vai rápido!!!

E eu bem devagarinho na língua e rápido nos dedos. Não deu outra. Ela gozava muuuito e me xingava:

- Seu putooooooo! Ahhhhhhhhhh to gozaaaaaaando caralho, seu filho da puta covarde!

No meio daqueles espasmos, enquanto ela cravava as unhas no travesseiro, fiquei de joelhos e comecei a fuder a buceta que pingava, abrindo as pernas dela segurando pelos tornozelos.

Agora ela fechava os olhos e mordia o lençol. Às vezes tirava o pau e deslizava no grelo só p vê-la saltar, sensível e botava de novo minha rola na xoxota apertada.

- me dá porra, meu macho! Quero muito leite na xereca.

Eu puxava pela virilha com força doido pra encher ela com meu gozo. Tava quase lá quando ela fala:

- Tá com pena da minha buceta? Fode com força! Me alarga com essa jeba, porra!!!! Tá com pena????

A galinhazinha sabe que eu gosto de ouvir isso. Abriu a perna em 180º (sim ela tinha uma abertura de 180) fazendo ponta no pezinho!!!!

Quem resiste? Nem eu!!! Caí pra frente em cima dela e gozei beijando ela na boca, na verdade mordendo os lábios dela todo.

Quando tirei o pau, a porra escorria em direção ao cú. Eu mesmo me espantei com a quantidade.

Botei o pau no grelo, tava ainda duro mas pulsando por ter gozado tanto.

E ela:

- Poxa, acabou leitinho?

Na hora que ela segurou na cabeça do meu pau gozado saiu um jato que voou na cara dela. Nunca tinha feito isso.

Ela ria muito, engoliu cada gota e disse:

- Bom dia querido!!!

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Comentários

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Obrigado Anjo Discreto pela leitura. Rildo, meu caro, é sempre uma honra tanto a sua leitura quanto seus comentários detalhados. Abraço

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Que "bom dia" mais delicioso, cara! Sua namorada é maravilhosa! Sabe o que eu gostei mais nela? - quer dizer, gostei de tudo, mas tem uma cena que achei o máximo - Aquele cheirinho de cu misturado com cheiro de boceta. Ah, meu Deus! Não existe odor melhor. Pode vir perfume francês, essência de jasmim, dama da noite em noite de lua cheia... não existe cheirinho melhor! E o seu jeito de narrar também é envolvente. Gostei muito, muito mesmo. Vai mais um dez pra você. Parabéns pelo seu conto e pela namorada, um monumento de mulher!

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