Vida Nova 6

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 2423 palavras
Data: 05/03/2017 20:29:24

Achei que depois da foda Thiago ia dar uma sumida, mas para minha surpresa a noite ele já estava mandando mensagem de novo.

Engatamos num papo quente relembrando os acontecimentos do dia e pouco depois engatamos num papo sobre diversos assuntos. Nos despedimos cada um falando que já estava doido pra encontrar de novo.

Passamos as próximas semanas conversando assim a noite, alguns dias inclusive nos encontrávamos de tardinha e transávamos na caminhonete. A química parecia pegar fogo entre nós.

Ficamos nessa até uma sexta. O dia transcorreu normal e trabalhei na fazenda ajudando meu tio e Rogério. De tardinha, já de banho tomado estava sentado no banco da varanda quando vi a caminhonete de Thiago chegando.

Fiquei surpreso, mas adorei. Ele chegou me chamando para uma festinha que ia ter na casa dele. Levei ele para dentro e apresentei para o resto do pessoal da casa e o deixei me esperando na sala enquanto me arrumava.

Voltei pouco depois arrumado e partimos para sua casa, mas a única coisa que vi quando cheguei lá é que estava tudo sozinho.

- E a festa? – perguntei já sabendo a resposta desde que saí de casa.

- Vamos fazer já já – ele falou dando um sorriso safado e me puxando para um amasso.

Logo caímos no sofá da sala e ficamos nos sarrando e beijando gostoso. Já estava sentindo a rola dura dele dentro da calça quando finalmente ele me largou se levantando e rindo.

- vocÊ me deixa doido, mas vamos fazer umas coisinhas antes – ele falou rindo e me puxando pela mão para levantar do sofá.

Estava difícil resistir a ele do jeito gostoso que estava: calça jeans, calçado estilo bota e uma camisa de botão com as mangas dobradas até o antebraço.

Ele me levou pelas mãos mostrando a casa toda e quando chegamos no quarto dele fiquei observando cada detalhe.

- Cadê o pessoal da sua casa? – falei me jogando e deitando na cama dele

- Fizeram uma viagenzinha – ele falou com os olhos brilhando me vendo deitado na sua cama e abraçando seu travesseiro

- E aí, qual a programação?

- Daqui a pouco meus amigos estão chegando

- Como assim?

- Pra festinha, marquei as 20hs...vem umas 10 pessoas só

- ahh – falei meio desapontado...achei que a festinha era outra coisa...

Pouco depois a campainha estava tocando e começaram a chegar alguns rapazes e moças da região. Ficamos lá bebendo e comendo alguns petiscos enquanto rolava uma musica de fundo.

Estava legal conversar e conhecer mais gente da reunião, mas por dentro estava doido para ir embora depois do banho de água fria.

O pior é que as 23hs quando fui pedir ao Thiago para ir embora achei ele meio bêbado ficando com uma menina num canto do corredor do andar de cima.

Nossos olhares se cruzaram e eu simplesmente me virei e saí. Aff, ir parar na casa dele esperando transar e pegar aquela cena...eu estava muito irritado. Pensar que fiquei a semana toda sem fazer nada com o Rogério por causa do Thiago.

O pior é que eu não tinha como ir embora, pois tinha vindo no carro dele.

Desci para sala e estava todo mundo bêbado já. Restou-me sentar lá no sofá e esperar alguém levantar para ir embora. Felizmente, poucos minutos depois o Robertinho anunciou que estava indo embora e eu pedi uma carona.

Ele me deixou na porteira e não pensei duas vezes. Fui direto para casa do Rogério.

Bati na porta e logo ele apareceu com a cara amassada só de short.

Já pulei em cima dele na porta de entrada mesmo e ele rindo foi me arrastando para dentro e fechando a porta atrás.

- Quero que me coma todo – falei andando até a cama dele e já tirando a roupa ficando totalmente nu.

Logo senti o corpo dele me abraçando por trás, seu pau já duro na minha bunda, o peito peludo nas minhas costas (eu estava louco de deixar de aproveitar um macho desse por causa do Thiago, aquele filho da mãe -pensei comigo mesmo).

Virei-me de frente e beijava a boca de Rogério enquanto sentia as mãos dele já apalpando minha bundinha e seus dedos procurando meu cuzinho. Ele então se abaixou e começou a sugar e mordiscar meus mamilos. Não agüentei e gemi gostoso sentindo aquela boca quentinha deslizando pelo meu corpo, lambendo e mordendo.

Com certeza ia ficar com marcas, mas não estava nem aí queria mais era sentir aquele macho gostoso me possuindo.

Ele, então, me empurrou sentado na cama e tirou o short, ficando todo nu na minha frente.

Segurei a rola dele e sem esperar enfiei toda na boca até me engasgar. Rogério segurava meus cabelos e não me dava descanso comendo sem parar e me fazendo engasgar. Ele estava mais safado do que o normal hoje.

Tirei aquela rola grande da boca e bati com ela no meu rosto enquanto sugava as bolas. Adoro lamber as bolas e ver o macho gemer e foi assim que Rogério reagiu.

Chupei ele um bom tempo alternando entre mamadas e sugadas nas suas bolas. Até que ele tirou o pau da minha boca e eu, entendendo bem o que ele queria fui chegando para trás e virei de bruços abrindo minha bunda com as duas mãos e chamando ele para me comer.

Rogério não se fez de rogado e já veio de joelhos atrás de mim, posicionou a rola na entrada do meu cuzinho e foi forçando.

Sentia meu cu arder, mas queria assimm...sentir a rola dele me abrindo sem nada, me castigando por ficar uma semana sem dar pra ele.

Quando a cabeça atravessou meu anel, soltei um gemido de dor e Rogério começou a lamber e morder meu pescoço me fazendo delirar.

- Ahhh... me come macho gostoso

Rogério aproveitou minha deixa e enfiou a rola toda de uma vez no meu cu, mal me deu tempo de gemer começou a socar com violência, nossos corpos se chocavam.

Eu ria e jogava meu cu contra sua rola, gostando do ardor, de me sentir castigado por aquela rolona que me arrombava todo.

Ele só gemia e suava em cima de mim me prendendo contra a cama.

- Cavalga vem – ele falou saindo de mim e se deitando com as costas na cabeceira.

Posicionei o cuzinho sobre a rola dele de frente e desci até sentir só as bolas de fora. Segurei as bolas dele me deliciando sentindo aquele caralho grosso todo dentro de mim.

- Que rola gostosa- falei começando a subir e descer na rola dele que gemia me olhando

- Pensei que não queria ela mais

- Tá doido... não consigo é ficar sem ela – falei subindo até ficar só a cabeçona dentro e descendo com tudo jogando meu cu contra ele.

- Ahh que bom...porque ela tava com saudade desse cuzinho quente e guloso

Não resisti e beijei a boca dele enquanto subia e descia rebolando na rola dele. Não suportei e batendo punheta acabei gozando sujando o peito de Rogério, que me segurou firme pela cintura e começou a bombar meu cuzinho até explodir num gozo dentro de mim gemendo grosso.

Ficamos deitados abraçadinhos até umas 4horas da manhã cochilando. Então eu levantei e, como sempre, Rogério foi me levar na porta de casa. Antes de entrar, dessa vez foi ele que me puxou pro canto e me deu mais um amasso que me deixou sem ar.

Acordei no outro dia e tinhas 5 mensagens do Thiago no meu celular. Mas eu acordei de tão bom humor lembrando da noite fantástica com o Rogério que não quis estragar me chateando e deixei para ler mais tarde.

Ajudei dona nina a fazer o almoço de domingo e estava numa paz plena que durou até meio dia, quando parou um carro conhecido na frente de casa.

Minha tia me gritou da varanda e quando saí para ver, lá estavam meus pais saindo do carro e vindo em nossa direção.

Ficou um clima muito estranho e eu não sabia se corria ou ficava ali parado. Minha tia deu um abraço apertado neles e logo meu tio apareceu na varanda também dando um aperto de mão no meu pai, mas seus olhos cruzaram com os meus e parece que ele leu meus pensamentos.

Minha mãe me deu um abraço falando que estava com saudade enquanto eu praticamente parado deixava ela me abraçar. Meu pai me deu um aperto de mão seco e logo meu tio convidou todos para entrarem para desfazer a tensão.

Minha tia foi conduzindo eles para dentro e eu fiquei para trás, meu tio também ficou.

- Tio... por favor... eu não quero ir embora daqui – susurrei assim que eles entraram

- Eu sei Paulinho...também não quero...gosto muito de você aqui – ele me abraçou e eu me senti protegido – não vou deixar levarem se você não quiser ir

- Obrigado, tio...não quero ir

Mais aliviado entrei junto com meu tio e me sentei no sofá de frente onde estavam sentados meus pais.

- Nós viemos te buscar...acho que já está bom de castigo, arruma suas coisas que devemos partir logo depois almoço para não chegarmos muito tarde – meu pai falou como se estivesse lendo um manual.

- Quem disse que eu quero ir embora – respondi e percebi o choque no rosto dos meus pais que pelo jeito esperavam que eu iria estar doido para sair logo daquele “fim de mundo” – eu gosto muito de viver aqui com meus tios, gosto de trabalhar na fazenda e sou muito mais bem tratado do que quando vivia com vocês.

- Eu não to pedindo...to mandando... sou seu pai – meu pai falou se recobrando do choque e assumindo de novo o comportamento rude que eu bem conhecia.

- Agora você lembra que é meu pai?...depois de me expulsar por meses de casa... obrigado, mas não vou coisa nenhuma...tenho mais de dezoito anos faço o que quiser da minha vida.

- Moleque não me provoca se não quer... – meu pai falou se levantando, mas foi logo interrompido pelo meu tio.

- Você não vai bater nele na minha casa – meu tio falou grosso, fazendo meu pai murchar – É como ele disse, ele já tem idade suficiente para escolher o que fazer

O clima era tenso minha tia e minha mãe olhavam de bocas abertas. Meu pai percebeu que não era páreo para o meu tio. E eu aproveitei a deixa.

- Não sei o que veio fazer aqui...a primeira oportunidade já ameaça me bater... me deixa quieto aqui e vão viver a vida de vocês...já me esqueceram por meses...agora quem não quer ir pra casa sou eu

- Mas você vai se enterrar aqui nesse lugar – meu pai falou mais controlado respeitando meu tio, mas deixado a farpa no final da sua frase.

- Esse lugar foi o que me acolheu quando vocÊs me expulsaram. E estou aprendendo muita coisa aqui...não sinto falta nenhuma da cidade...quero seguir os passos do meu tio e virar fazendeiro também – falei agradecendo meu tio por ficar do meu lado e por saber que isso deixaria meu pai mais irritado ainda por ver que eu tinha outro modelo que não ele.

- Mas vai ficar aqui sem estudo nem nada... isso não pode... – meu pai falou tentando se agarrar em alguma coisa

- Quanto a isso não se preocupe – meu tio completou – já estou olhando para ele um curso técnico de agrimensor que começa no próximo mês aqui na cidade.

Não estava sabendo dessa novidade e fiquei mais feliz ainda.

- Bom...se vocÊs me dão licença tenho que ir lá ajudar a dona Nina a terminar o almoço – falei saindo da sala e deixando meus pais e meus tios.

Voltei para cozinha, ajudei dona Nina a terminar de picar umas verduras e deixei ela finalizando o resto enquanto fui pro meu quarto. Eu estava uma pilha de nervos com todos acontecimentos.

Estava deitado na minha cama, pensando no que ia acontecer quando meu tio entrou no quarto fechando a porta atrás.

- E aí tio? – perguntei ansioso

- Sua tia levou eles para conhecerem a fazenda e se acalmarem um pouco...mas já está decidido, você fica

- Obrigado tio – falei me levantando da cama e correndo para abraçar meu tio...nunca gostei tanto dele como nesse momento.

- Imagina, Paulino... você ajuda muito aqui..eu não quero perder um braço direito desse – ele falou correspondendo meu abraço e então se afastando para me olhar - Além disso, não sei se consigo ficar sem essa bundinha muito tempo – ele falou rindo e me dando uma beliscada na bunda – bemm...agora que te ajudei – ele falou rindo e segurando a rola para mim – o que acha de fazer um agrado no titio

- Com todo prazer – falei me abaixando e já tirando a rola do meu tio da calça e caindo de boca.

Dava mais tesão ainda mamar ele lembrando de tudo que tinha acontecido, dele enfrentando meu pai e do fato deles estarem ainda por ali enquanto eu mamava meu tio.

Caprichei na mamada fazendo meu tio se contorcer de tesão, mas não podíamos demorar muito. Logo ele estava enchendo minha boca de leite que eu tomei com gosto lambendo os lábios e olhando para ele.

Tio Julio guardou a rola na calça e em seguida descemos de novo para cozinha.

Almoçamos e logo em seguida meus pais foram embora, o que me deixou mais aliviado.

A tardinha, meu tio falou que tinha que ir na fazenda de um amigo buscar umas vacinas e me pediu para ir ajudá-lo. Eu sabia bem o que ele pretendia e estava doido por isso ainda mais depois dele me defender como foi.

Não deu outra, no meio do caminho paramos debaixo de uma árvore e fomos para o banco de trás.

Fiquei de quatro e abaixei as calças já esperando pelo Tio Julio que se posicionou atrás de mim e foi enfiando a rola gemendo de tesão. Fudemos muito de quatro até que meu tio urrou e despejou seu leite dentro de mim.

Ele, então, saiu de dentro de mim e ficou sentado no banco. Subi minha roupa e me sentei ao seu lado deitando minha cabeça em seu peito.

- Obrigado, titio

- De nada, Paulinho – ele falou me dando um beijo na cabeça.

Fui lembrar de olhar o celular de novo quando chegamos e minha tia falou que o Thiago tinha ido lá me procurar.

Foi, então que fui olhar o celular e vi que agora já somavam 14 mensagens não lidas dele.

Ainda sem saco para me chatear com isso, subi pro quarto, tomei um banho e caí na cama apagando logo em seguida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Dan_emin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ele tá certo voltar pra um lugar de onde foi expulso

0 0
Foto de perfil genérica

THIAGO FOI BESTA. TE USOU E AGORA O QUE ELE QUER GOSTEI DESSE ENFRENTAMENTO DE PAI E FILHO. UMA HORA ISSO IA ACONTECER. AINDA BEM QUE DEU TUDO CERTO.

0 0