Minha vida de escrava

Um conto erótico de Escravinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 811 palavras
Data: 04/03/2017 22:58:26

_ Bom dia cadelinha, dormiu bem?

_ Como poderia ter dormido bem no pé da sua cama acorrentada e com esse vibrador ligado dentro do meu cú?

_ Pare de reclamar, você teve o que mereceu! Se quer voltar dormir comigo, nunca mais desobedeça uma ordem minha, ou da próxima dormirá no tronco. Entendeu?

_ Sim senhor!

_ Boa menina, agora tire desse rabinho e vá ficar limpinha pra mim.

Enquanto tomo meu banho me pergunto como posso aceitar tudo isso, me vendi por dinheiro para um sádico, sou dele, pertenço a ele e de mim ele faz o que bem quer... E o pior é que adoro, sou humilhada, surrada e invadida diariamente e não penso em partir. Devo ser uma vagabunda mesmo.No dia que meu dono entrou naquela boite onde trabalhava, se eu soubesse que me tornaria uma escrava, jamais teria aceito sua proposta. Hoje sou casada, tenho dinheiro, todos pensam que sou uma dama, mas aqui dentro de casa, não passo de um objeto que meu dono usa como quer e mesmo que uma parte de mim queira fugir, a outra quer continuar sendo a escravinha dele, a cadelinha sem vontade, a puta de estimação... Meus pensamentos são interrompidos pelos gritos do meu dono, já passam das 8, hora dele tomar café.

_ Aqui estou senhor, limpa, pronta para seu uso.

_ Calada, fique de quatro, não diga nada, não se mexa vou castigar essa bundinha, arrombar seu cúzinho, porque você só tá merecendo tomar no rabo ultimamente, não tem sido uma boa escrava.

Sinto algo forçando a entrada do meu cuzinho, mas não é seu pau, é algo enorme, me contraio, tento ver o que é, tento escapar, levo uma chinelada nas costas, tão forte que queima todo meu corpo. Meu dono ordena que eu obedeça ou irei pro tronco. Mordo a fronha, lágrimas descem, seja lá o que estiver entrando no meu rabo é grande e grosso o suficiente pra me fazer chorar e querer implorar por perdão de seja lá o que eu tiver feito. ( nunca sei pelo que estou sendo castigada antes, somente depois que acaba a punição) Meu dono gosta de me infringir dor, ele goza com minhas lágrimas, meus gritos, minhas súplicas... Por isso não poem lubrificação quando quer me punir com algo enorme e doloroso.

Ele rir com meus gemidos, enterrando o restante em mim, não estou aguentando, quero gritar, não posso pois serei castigada. Com voz de satisfação ele pergunta: _ Ta gostoso?

Sentindo mais dor que prazer, respondo: _Sim, senhor. Obrigada!

_ Vadia mentirosa,pensa que não sei que não estás gostando? Que estás sendo arregaçada? Pela mentira levará 20 chineladas nesse rostinho lindo e agradecerá.

_ Sim senhor, obrigada por me ensinar a falar somente a verdade.

_ Agora Calada, vou socar esse brinquedo gigante bem fundo no teu rabo, com muita força. Pode apenas chorar baixinho e agradecer pela dor mais do que merecida, cadela inútil, só serve pra isso, pra ser fudida e arrombada, vagabunda burra que nasceu pra ser currada. Só vou parar quando minhas mãos cansarem e quando elas cansarem você vai pro tronco receber o restante do seu castigo escutou sua piranha de rua?

_ Sim senhor, sou tua, faça o que desejar, dei me o que mereço.

_ Isso putinha chora, chora pro papai. Aguenta, aguenta tudo, eu sei que você aguenta seu rabo nem sangrou, você nem desmaiou, então você aguenta sua prostituta de quinta.

Recebo mais estocadas no rabo do que jamais recebi na vida, meu cuzinho arde, pega fogo, minha boceta encharca, no meio de tanta brutalidade sou cuspida e sinto o peso de suas chineladas por todo meu corpo. Nesse momento meu rosto toca o chão, estou toda dolorida, me sentindo um lixo e mesmo assim chego ao orgasmos, um orgasmos violento que me faz gritar de prazer, chorar, tremer... Sou interrompida do meu momento mágico com sequência de cintadas pois não estava autorizada a gozar. Nesse momento nada mais importa, nenhuma dor que eu sentirei será maior que meus múltiplos orgasmos.

Meu dono finalmente se cansa depois de mais de uma hora e meia me rasgando, então goza no chão do quarto todo, que limpo prontamente com a língua sem que precise de ordens. (Sei de minhas obrigações) Meu corpo está exausto, pergunta se posso descansar antes de ir para o tronco, meu dono diz que sim, beijo seu pés para agradecer. E no pé de sua cama me prendo novamente as correntes, aproveito esse momento e pergunto: Por que estou sendo tão castigada? Ele sorri e responde: _ Dessa vez o motivo é simples, pra você não esquecer qual é o seu lugar e o que você é.

Você é minha propriedade e não preciso de motivos pra te punir. Durma que mais tarde você será chicoteada até aprender quem manda aqui.

_ Sim senhor!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Escravinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns ordinária...voce está sendo adestrada e parece ser uma cadela bastante submissa..

adestradorprofano@outloock.com

0 0
Foto de perfil genérica

Cumprimentos a seu Dono, por possuí-la e por estar adestrando-a com tal intensidade. Logo propiciarás muitas alegrias ao Sr. de ti.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom cadela. Está sendo adestrada para servir seu dono cada vez mais e melhor. Parabéns pelo relato.

0 0
Foto de perfil genérica

Dom Orpheu que bom que gostou. Me escreva se desejar, ficarei feliz em responde lo. lunablaga22@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

e assim mesmo que uma boa cadela submissa deve agir servindo o seu dono como ele deseja e sabendo do seu lugar no mundo de 4 com uma coleira em seu pescoço e sempre submissa e obediente ao seu mestre, parabens cadela espero mais relatos seus,, nota 10

0 0

Listas em que este conto está presente