COMO É BOM O SEXO ...

Um conto erótico de Eme
Categoria: Heterossexual
Contém 600 palavras
Data: 30/03/2017 09:49:45

Essa história é de uma época de ouro, onde ainda era possível acreditar nas pessoas e descobrir os prazeres da vida. Deixarei os leitores a par das características físicas do ator principal, ou seja, o escritor (kkkkkkkkkkkkk). Serei identificado como Eme, atualmente tenho 41 anos, moreno, 175 mts, cabelos curtíssimos, porte físico normal, sem barriga, pratico corrida 03 vezes semana, mas em tempos outroras, fui praticante de ciclismo, capoeira e natação.

A história é de 1989. Comecei a trabalhar aos 13 anos em uma pequena venda onde tudo era possível encontrar, arroz, corda, anzol, gaiola e tudo mais. Já estava com 01 ano no trabalho, os patrões eram pessoas agradáveis, mas tardiamente descobri que fui enganado – mas não é essa a história. O filho do patrão, aqui chamarei de Filinho (fictício), encarregado do negócios, era separado, tinha um filho e o cara tinha uma estante de filmes pornôs e mais o que alugava todos os finais de semana. Costumava passar algumas horas na casa dele e assistir aos filmes.

Em uma oportunidade, fui convidado a conhecer as “primas” e como já estava com as mãos calejadas, aceitei sem pestanejar e em um dia da semana, fomos até a “casa das primas”. Chegando ao local, o Filinho esparramou minha condição para todas as “primas”, ou seja, lembra bem as palavras, “vou pagar para uma mulher quebrar o cabaço do moleque”. Passado alguns instantes, uma mulher de aproximadamente 30 anos interessou pelo moleque e lá fui para o quarto com ela. Lembro-me que ela não era um espetáculo, nada que nos dias atuais seria interessante, mas para uma cidade interiorana, poucos moradores e sem qualquer atividade econômica pujante, tinha suas qualidades, não era gorda e tinha um cheiro agradável.

Ao entrar no quarto, com uma pequena janela e com cheiro de mofo, fui orientado, ou seja, ela pediu para que toda minha roupa fosse retirada enquanto tirou a dela e deitou na cama. Já estava super excitado, afinal era a primeira ppk que vinha ao vivo e poderia tocar - pois em outras oportunidades, já havia visto algumas primas, agora verdadeiras, tomando banho e lavando deliciosamente a ppk, lembro como se fosse hoje e em uma oportunidade, fiz sexo oral deliciosamente com uma prima que morava na mesma casa. Em seguida, a “prima” pegou em meu membro e introduziu em sua ppk, mas não demorou muito e logo gozei. Sai de cima da “prima”, ela pegou uma toalha, passou em sua ppk e depois limpou meu pênis e como já estava duro novamente, penetrei e demorei um pouco mais para gozar. E mais uma vez, podemos dizer que houve o mesmo procedimento, pegou a toalha, limpou a ppk e limpou meu pênis. Sai do quarto descabaçado e alegre.

Retornamos para uma lugar que poderia ser definido como recepção, fiquei conversando com o “Filinho” e ele perguntou como era, mas não respondi e quando a “prima” chegou para receber o dinheiro, disse que o moleque é bom, deu 02, sendo motivo de risadas.

Saimos do local e fui deixado em casa, porém após alguns dias, percebi um certo desconforto peniano e como a falta de experiência era latente, conversei com o “Filinho” e descobri que era poderia ser uma gonorréia, mas era tal somente um corrimento e nada que alguns medicamentos receitados por um balconista de uma farmácia não tenha resolvido.

Fui descabaçado, peguei um corrimento, tive alguns percalços financeiros, mas valeu a pena. E depois, a vida seguiu ...

Desculpe, parece tedioso mas é uma maneira de relembrar e dividir experiências. Estou aberto a críticas, elogios, correções.

Obrigado pela paciência!!!!!!!

(kalesi.mt@gmail.com)

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Comentários

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Muito bom seu conto. So acho que faltou um pouco mais de detalhes

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