Ressaca de pau

Um conto erótico de Esmeralda
Categoria: Homossexual
Contém 995 palavras
Data: 01/03/2017 08:49:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom dia amiga.

Sim, fiz isso mesmo que você falou. Coloquei todas as coisinhas da Esmeralda numa sacola preta e deixei num lote vago, não nas proximidades do motel porque não achei lugar, mas aqui por perto de casa mesmo. Na segunda fui lá e resgatei as coisitas. Depois do motel fiz a mesma coisa, tornei a deixar no lote vago. Só pego de volta na quinta feira, espero encontrar tudo lá.

Agora estou aqui a pensar que minha identidade secreta está correndo sério risco de ser descoberta. Olha só: Já tem o Emerson que me enrabou, já teve o cunhado que me enrabou, já deve o cara que vendia produtos de limpeza que me enrabou (na minha própria casa), e agora o Júlio...acho que estou ficando velha e perdendo a noção do perigo. Preciso me cuidar mais, afinal ainda tenho uma reputação a zelar.

Amiga, você já teve ressaca de pica? Pois é, acho que estou de ressaca por over-dose. O encontro rolou sim. Peguei as coisas no lote e parti pro motel. Cuzinho depiladinho, meias pretas 7/8, calcinha e soutien pretos, peruca preta, muito óleo de amêndoa na bunda pra ficar cheirosinha e aveludada. Usei algumas pulseiras soltas nos braços, li em algum lugar que o barulho das pulseiras durante o sexo é excitante. Levei leite condensado, lubrificante e camisinhas. Não usamos camisinhas, o cara realmente é avesso ao uso e não aceitou mesmo.

Ele chegou por volta das 8 horas. Super desconfiado. Ao me ver montada não consegui ler a reação dele, se foi a favor ou contra. Ele perguntou se rolava uma cerveja. Pedi uma lata pra ele.

Depois de abrir a lata ele sentou na cama, tomou um gole e falou que eu podia começar. Romantismo passou longe dele.

Tirei os sapatos dele, abri o fecho da calça e tirei, deixei ele de sunga e já com um belo volume aparecendo. Ajoelhei entre as pernas dele tirei o pau pra fora e resolvi chupar o cacete. Enquanto eu fazia isso ele bicava a cerveja. Outro dia li que para um oral poderoso, você deve deixar a glande do cara sempre descoberta, enquanto trabalha com a boca tem que puxar a pele pra baixo, é claro que experimentei a técnica. É muita boa amiga, o cara fica em pânico.

O pau dele é o seguinte: Curto, uns 14 cm talvez. Mas grosso e cabeçudo. Um grosso do tipo que não entra fácil na boca. Espalhei leite condensado na glande e caí de boca. Com muita calma e suavidade, usando língua, lábios e garganta. Um pau cabeludo, quando eu punha ele todo na boca os pelos me entravam pelo nariz. Pau cheiroso, cheiro de pau mesmo. Veias grossas. Duro pra valer. Até a cabeça me pareceu mais dura que o habitual. Saco grande o dele, chupei suas bolas e ele delirou. Depois de um certo tempo ele foi se soltando e começou a se mexer, logo estava com as duas mãos na minha cabeça e metia na minha boca. Deixei ele a vontade pra fazer o que queria e do jeito que queria. Achei que ele fosse gozar na minha boca, mas não gozou. Mandou eu deitar na cama, segurou minhas mãos e veio meter na minha boca. Enfiava o pau com força até a garganta e os pelos do pau vinham no meu nariz. Por vezes eu fiquei meio sem fôlego.

Depois mandou eu deitar de bruços e arreganhar a bunda pra ele. Ele veio com os dedos. Enfiava e tirava. E ia falando qual dedo estava entrando, polegar, indicador...apertava o cuzinho, enfiava o dedo e ficava mexendo devagar, depois depressa, outra hora girava o dedo.

Depois dessas preliminares ele decidiu que era hora de me enrabar. Peguei mais lubrificante e fiquei do jeito que ele pediu. Mandou eu ficar de quatro e veio que veio fudendo.

Amiga, o pau era grosso mesmo, acho que ouvi as gominhas do cuzinho arrebentando, uma dor fedaputa, gritei igual galinha, dei uma leve refugada mas ele me segurou a cintura com força e não me deixou fugir. Entrou rasgando e queimando. Logo estavam os pelos encostando na minha bunda e o rabo parecia estar pegando fogo. Aquela dor de coisa arreganhada.

Ele foi me empurrando até minha cabeça encostar na parede e eu não ter mais para onde fugir, então começou a socar no meu rabo. Amiga, eu gemia mas não era fazendo cena não, a coisa tava feia mesmo, diabo de pau grosso do capeta. E parece que gemidos deixavam ele mais excitado ainda. Até umas lagriminhas rolavam dos meus olhos. Ele tirou as mãos da minha cintura e me segurou pelos ombros, quase em volta do meu pescoço, aí a pica parece que conseguia entra mais, e ele ia e voltava com uma energia daquelas, e o pau duríssimo. Eu gemendo e ele urrando. Nessa euforia toda acabei gozando, juro que achei que ia morrer. Joguei porra pra todo lado, muita porra. Ele ainda durou muito castigou bastante meu rabo, e quando gozou eu quase desmaiei de dor e prazer, ele firmou o pau lá no fundo e segurou até a última cuspidinha. Parece que tinha uma brasa dentro do meu rabo. Devagarinho ele foi murchando e quando puxou pra fora fez aquele barulho de cuzinho mole se fechando e porra misturada com lubrificante escorrendo nas minhas coxas. Desabei na cama. Aí veio o inesperado amiga, ele mordeu minha bunda...com força, dos dois lados, forte a ponto de deixar marcado. Por essa eu não esperava, doeu pra cacete.

O que ele disse? Apenas isso:”Gostou safada? Piranha fedaputa”.

Depois que ele foi embora eu ainda fiquei ali uma meia hora com o rabo latejando e as duas mordidas na bunda ardendo. Isso é ressaca de pau.

O pior é que a gente vai experimentando picas diferentes, e a dor é um estimulante incrível. A gente sabe que dói, mas se puder quer sempre repetir. Isso é viciante.

Beijoca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cdzinha evangélica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários