O GATO DO MEU CHEFE- CAP. 10

Um conto erótico de H. R. JACKSON
Categoria: Homossexual
Contém 2700 palavras
Data: 03/02/2017 16:03:30

Olaaaaa pessoal estive um pouco afastado do CDC, mas já estou de volta, estava passando por um momento crítico mas já retornei a minha rotina. Peço desculpa a todos, e por isso vou postar dois capítulos hoje.

Bjs Bjs

Arthur Ribeiro.

- O que tá olhando?- pergunto quando percebo que Maurício não parou um minuto sequer de me olhar.

- To olhando o que é meu?- ele responde.

- Olha só se você pensa que eu sou seu só porquê agente da uns beijinhos de vez em quando tá muito enganado.

- Poxa pequeno de novo essa conversa.- ele faz cara de cachorro abandonado.

- Isso mesmo. Ainda não fui pedido em namoro e nem recebi uma aliança. - digo sério.

- Eu pensei que agente já tivesse namorando Arthur?

- Tá deixa pra lá.- digo.- Não vai me apresentar seu ap?- pergunto mudando de assunto.

- Claro. Venha.- ele estende a mão para que eu pegue.

Maurício me apresenta cada cômodo da cobertura em que mora. Fico maravilhado com o tamanho e quantidade de quartos, e principalmente quando ele diz que comprou o outro apê que fica ao lado e o juntou com o seu, transformando em uma cobertura exclusiva.

- E aqui é minha suíte.- ele diz abrindo a porta e eu simplesmente fico maravilhado com o tamanho do quarto.

- Nossa.- é a única coisa que consigo dizer antes de perceber a minha cara de bobo.

- Entre.- ele diz.

Ele me mostra o enorme quarto e não deixo de notar a grande cama no que ali está.

- Grande né?- ele pergunta quando percebe quando olho a cama.

- Enorme.- respondo.- Já deve ter trazido vários pra cá não é mesmo?

- Não Arthur. Acredite se quiser, mas você é o único que trago pra dentro deste quarto.

Dou de ombros.

- Vem cá.- ele me pega pela cintura e cola nossos corpos me dando um beijo ardente o que me faz retribuir sem pestanejar.- Vem comigo.

ele me guia pelo apartamento até uma escada em espiral que não me lembro de ter visto. Subimos mais um andar e me surpreendo com a imensidão daquele local. A cobertura de Maurício conta com mais um andar extra. Uma academia privativa com equipamentos de ultima geração ficam no lado que era pra ser o apartamento vizinho, e no lado que estamos há uma área mais social com churrasqueira e piscina. Uma hidromassagem fica logo ao lado da piscina.

- Ual. Tem mais alguma coisa pra me mostrar Maurício, porquê tudo isso aqui é incrível.

- Bom, tem o heliporto no terraço e uma área vazia. Nada demais.- ele diz com naturalidade.

- Você tem um heliporto no terraço? Meu Deus.- digo incrédulo, mas já pensando nas coisas que as pessoas vão pensar de mim. Que seduzi o cara milionário e dei o golpe do baú. Sem o bebe é claro.

- Tenho sim, a Miller Empreendimentos conta com uma frota de helicópteros. A maior parte é usada pelos Hospitais Miller, a Miller Advertising and Marketing usa um ou dois, muito raramente.- ele diz orgulhoso.

Ouvimos um latido e nossa atenção é voltada pra o Steve que embora seja muito pequeno conseguiu subir as escadas. Ele vem correndo com a boca aberta e a língua de fora e quando chega próximo a mim fica sobre duas patas e e com as duas patinhas da frente erguidas começa a choramingar pedindo colo.

- Que gracinha você quer colo.- o pego no colo e ele começa a lamber meu pescoço.

- Maldita hora que comprei esse insolente do Steve.- Maurício diz.

- Vai se acostumando. Porque esse garotão ganhou meu coração.

- Vem, e traga esse pulguento.- Maurício sai e vai em direção a varanda próxima dali.

Me deparo com uma vista linda da grande São Paulo. A varanda é ampla e conta com algumas cadeiras que parecem ser muito confortáveis.

E o que dizer da vista? É possível ver todo o Parque do Ibirapuera. Incrível.

- Gostou?- Maurício pergunta.

- É claro. Isso é lindo.

- Não tanto como você meu pequeno.- ele se aproxima pra me beijar, mas Steve rosna e tenta lhe morder.

- Cachorro insolente.- ele diz.- Ele é meu e não seu.- Steve rosna mais uma vez.

- Acho que tenho dois ciumentos pra tomar conta de mim agora.- digo e vejo um sorriso bobo na boca de Maurício.

Coloco Steve no chão e beijo meu homem. Quer dizer Maurício.

- Você deveria sorrir mais vezes. Você fica lindo.- digo.

Maurício me pega no seu colo e passo minhas pernas em sua cintura nos beijamos loucamente. Quando dou por mim estamos sentados em um das cadeiras. Melhor, Maurício sentado na cadeira e eu em seu colo.

Ficamos ali por não sei quanto tempo. Steve sempre contornando a cadeira de um lado para o outro nos vigiando.

- Dorme aqui hoje?

- Não sei Maurício. Eu nunca dormi com nenhum homem antes. Eu...

- Não se preocupe, não precisamos fazer nada. Só durma comigo. Eu sempre gostei de ficar sozinho, mas desde que eu te conheci eu não consigo mais ficar longe de você. Sua energia me atrai, o calor do seu corpo me faz querer ficar mais perto de você cada dia mais. Por favor.

- Tudo bem. Eu durmo, mas só hoje.- digo dando um selinho em sua boca.

- Mas hoje é sexta, passe o fim de semana aqui comigo segunda nós vamos juntos para empresa.

- Tudo bem, mas temos que ir em casa buscar algumas roupas.

- Tudo bem nós vamos.- ele me abraça forte e beija meus cabelos.

O celular de Maurício começa a tocar e ele atende.

- Alô.- Ele ouve o que a outra pessoa diz.- Tudo bem eu irei, e vou levar uma pessoa.- mais uma pausa pra ouvir.- Até mais tarde então.- ele desliga e me olha

- Quem era?- pergunto.

- Meu pai, minha mãe quer que eu vá pra jantar lá então resolvi juntar o útil ao agradável. Vou te apresentar oficialmente.

- Você só pode estar brincando né? Porquê não me perguntou antes?

- Você quer ir Arthur?- ele pergunta com cara de deboche.

- Quero. Mas não por você, e sim por seus pais.

- Então vamos tomar banho.- ele diz ele levanta e me carrega no colo até seu quarto.

- Você pode tomar banho no banheiro aqui do quarto e eu tomo no do quarto ao lado.- ele diz. Me beija e saí.

O banheiro é tão grande é bem decorado como o restante do apartamento. Tomo meu banho e uso o shampoo, condicionador e sabonetes que ali estão. tiro toda a espuma de meu corpo e pego uma toalha seca que estava em um nicho na parede.

Me seco e me enrolo na toalha, e ao sair me de paro com um Maurício só de cueca. Fico admirando aqueles músculos perfeitamente esculpidos por alguns segundos e quando ele percebe desvio o olhar.

- Desculpe eu não sabia que estava aí.- Digo envergonhado, se eu fosse um pouco mais branco com certeza estaria vermelho nesse exato momento.

- Não precisa se envergonhar Arthur.- ele vai se aproximando e tirando sua cueca.- Agora que sou teu nada de ficar envergonhado.- ele fica próximo a mim e retira a toalha em minha cintura. minha respiração acelera, mas ele cola nossos lábios em um beijo calmo e passa.- Calma meu pequeno.

Ficamos ali curtindo o momento até nos afastarmos e vestimos nossas roupas.

Descemos até a garagem e entramos em uma Mercedes Benz SLK 350. Quando ele diz que gosta de carros eu tenho que levar mais a sério. Porra o carro é conversível!.

Vamos até a minha casa e lá visto as roupas que o pai de Maurício comprou pra mim.

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Maurício para com sua Mercedes em frente a mansão de seus pais e um frio toma conta de minha barriga. Eu já tive aqui, mas agora eu estou como namorado do filho deles. O que me causa espanto. Não sei qual será suas reações, se vão me aceitar ou não.

- Boa noite Sr. Miller.- Diz o mordomo que me esqueci o nome.

- Boa noite.- Maurício responde.

- Sr. Ribeiro, seja bem-vindo.- Ele diz, e eu fico sem jeito.

- Boa noite.- Devolvo com gentileza.

Entramos na mansão e devido ao meu nervosismo ela parece bem maior do que quando vim aqui há poucos dias. O mordomo nos conduz até a sala de estar e eu e Maurício sentamos lado á lado no mesmo sofá.

- Vai ficar tudo bem.- Ele diz me confortando.

Não digo nada, apenas fico pensando no nó em minha garganta que se formou involuntariamente.

- Meu filho.- Diz Dona Bárbara ao entrar na sala e nós nos levantamos para comprimentá-los.

- Mãe, que bom ver a senhora.- eles se abraçam e não posso deixar de pensar em minha mãe.- Pai, trouxe companhia como disse.- eles apertam as mãos.

- É sempre bom tê-lo aqui Arthur.- Dona Bárbara vem ao meu encontro e me abraça.

- Prazer em vê-la de novo Dona Bárbara.- digo ao me soltar do abraço.

- E eu acho que também mereço um abraço jovem Arthur.- Diz o Sr. Miller.

- Mas é claro, jamais iria me esquecer do Sr.- vou em sua direção e dou-lhe um abraço.

- Quando disse que viria acompanhado logo imaginamos quem seria.- Disse Dona Bárbara.- Será sempre bem-vindo em nossa casa Arthur.

- Mãe, Pai. Tenho uma notícia e quero que saibam por mim e não pelos outros.- Maurício começa falando e todos ficamos em silêncio.- Quero que saibam que eu e Arthur estamos namorando e aproveitei que me convidaram para o jantar para oficializar a nossa relação.

Que porra é essa. Oficializar. Isso foi um pedido de namoro mesmo ou foi um pedido de benção aos pais dele. Acabo ficando mais envergonhado com tudo isso.

- Oh meu filho. No memento que conheci Arthur logo vi que ia dar namoro.- diz o Sr. Miller.- E fico muito contento por ser ele quem roubou seu coração. Olha Arthur imagino que tenha feito um bom trabalho com esse ogro aí, porque vou te contar, esse é osso duro de roer.

- Bom tenho meus métodos.- Digo tentando parecer menos vergonhoso.

- Vem aqui meu genro.- diz Dona Bárbara me abraçando novamente.- Até que enfim meu filho desencalhou, já estava na hora.

Todos rimos, menos Maurício. Embora esteja com um semblante feliz, não esboça o seu lindo sorriso.

- Vão ficar me difamando mesmo é? Assim ele foge de mim.- Diz Maurício me puxando pela cintura.

Todo o medo e preocupação com o que os pais de Maurício iriam achar foram se esvaindo aos poucos, a medida que íamos conversando comecei a descobrir um pouco sobre a infância de meu agora namorado.

- Ele desde pequeno dizia que queria ser um empresário de sucesso.- Diz seu pai orgulhoso.- Meu pequeno Maurício sempre foi muito disciplinado, organizado. Aprendeu a falar inglês e francês antes 15 e adorava matemática.

- Só temos que os orgulhar de nosso pequeno.- diz Dona Bárbara.

- Mãe eu já tenho 24 anos, e sou bem maior que meu pai.

Rimos da situação, parece que o Seu Maurício e Dona Bárbara gostam de irritar o filho. Mas seja qual for a intenção dos dois parece dar certo. E sem falar que ele fica um gato quando está bravo.

- Arthur você pode me acompanhar, preciso checar a sala de jantar e gostaria que viesse comigo.- Diz Dona Bárbara.

- Claro.- Me levanto sobre os olhares dos Maurícios e sigo Dona Bárbara até a sala de jantar que está posta com os pratos talheres e as comidas que parecem ser muito apetitosas.

- Bom Arthur, te trouxe aqui pois quero ter uma conversa rápida e séria com você.- ela diz me encarando.

- Sou todo ouvidos.

- Primeiro, percebi que meu filho tem mudado desde que te conheceu e tenho que te parabenizar por isso. Segundo, meu filho não merece sofrer de novo. Ele já sofreu por amor e com a falta dele também. Com o tempo você entenderá o que estou falando. E terceiro, se me machucar meu filho terei que agir como uma verdadeira mãe age.

Fico apenas escutando o que dona Bárbara diz e tento digerir cada palavra. O que ela quis dizer com Maurício sofreu com a presença e falta de amor?

- Não me leve a mal Arthur, espero ser muito mais que uma sogra pra você. Mas ver o meu filho sofrer é a pior coisa que eu posso imaginar nessa vida. Eu amo tanto meu filho que daria minha vida por ele.

- Eu entendo Dona Bárbara, e pode ficar tranquila que farei de tudo o que posso pra ver seu filho feliz.- Digo compreendendo o lado mãe de Bárbara.

- Ele é tão intenso Arthur que acaba não medido esforços quando quer alguma coisa. E pelo visto você o deixou desconcertado. Seja lá o que estiver fazendo, continue. Só ta fazendo bem ao meu filho.

Nós abraçamos e fomos chamar os rapazes na sala que não paravam de falar de negócios. O jantar ocorreu tudo mil maravilhas, a comida estava deliciosa, e principalmente a lasanha que Dona Bárbara fez. Maurício repetiu várias vezes, sempre alegando que tudo que estava ali na mesa era seu prato predileto. Mas também um homem desse tamanho tem que comer bem.

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Um Steve todo alegre salta em meu colo quando chegamos ao apartamento de Maurício. Quando chegamos na sala a surpresa maior nos faz parar.

As almofadas dos sofás foram todas destruídas e o enchimento delas estão espalhados pra todo lado.

Olhamos para Steve e ele nos olha e abana o rabo como quem não fez nada. Me seguro para não rir quando percebo a cara de insatisfação de Maurício.

- Ora seu pulguento de uma figa.- ele tenta pegar Steve mas o cachorro é mais rápido e sai correndo por todo lado.- Volta aqui seu rabugento.

Não aguento e caio na gargalhada, ver um homem daquele tamanho correr atras de um cachorrinho tão pequeno e ainda por cima não alcançá-lo é uma cena tão engraçada e épica.

- E você de que está rindo?- para de rir quando Maurício vem pra cima de mim e me ataca com beijos e chupões.

- De você seu troglodita. É isso que dá deixar ele trancado o dia todo em casa.

- O que você sugere?

- Tem que levar ele pra passear. No carro eu pesquisei sobre a raça e vi que esse tipo tem que gastar as energias pra não ficar estressado, ou um certo alguém vai ter que gastar todo o dinheiro comprando almofadas novas.- respondo o beijando.

- Vem vamos tomar um banho e dormir.- ele me pega no colo.

- Mas e essa bagunça?

- Amanhã já vai estar limpa. Não esquenta.- ele diz e vamos em direção ao seu quarto.

Tomamos banho juntos, totalmente nus. Fiquei meio envergonhado de início, mas ele me fez ficar tão relaxado que acabei perdendo a vergonha de estar pelado perto dele.

Admiro o tamanho de seu membro, mesmo meio bomba parece ser grande. Maurício tem os pelos pubianos aparados, o que me deixou atraído ainda mais. Seu membro era branco como o seu corpo, tinhas algumas veias e era bem grosso por sinal, me deixando com receio.

Maurício é tão pegajoso e protetor que fez questão de me secar, colocamos nossas cuecas e fomos para cama. Ele apaga a luz e apenas os abajures ficam ligados, iluminando pouco o ambiente. Ele se deita ao meu lado, e reduz as luzes do abajur a quase nada.

- Boa noite meu pequeno.- ele diz próximo ao meu ouvido.

- Boa noite grandão.

Ele aproxima nossos corpos passa um braça embaixo de minha cabeça e eu deito em cima como se fosse um travesseiro e o outro braço ele passa por cima de minha cintura.

A sensação de dormir de conchinha com um homem de verdade não tem explicação. O calor de seu corpo aquece o meu, seu braços me envolvendo me trazem a sensação de conforto e segurança.

É tudo tão bom que acabo pegando no sono rapidamente.

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Comentários

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muito bom o capitulo e muito boa a historia ate aqui

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Cara.. não consegui parar de ler! Tudo só hoje... A muito tempo não vejo u conto tão emocionante nessa CDC. Parabéns!

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EXCELENTE. NÃO GOSTO DE PÊLOS PUBIANOS APARADOS, DEPILADOS OU RASPADOS. PREFIRO NATURAL. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. MAS QUAL RAZÃO DE MAURÍCIO TER SOFRIDO POR AMOR E PELA FALTA DELE??? FIQUEI COM A PULGA ATRÁS DA ORELHA.

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