IRMÃO DE NORMALISTA 9

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 5920 palavras
Data: 22/02/2017 20:51:57

Isso tudo foi há algum tempo atrás quando eu ainda era uma, modéstia aparte, linda, novinha, romântica e sapeca normalista. Aquelas... de blusão social branco, sainha frisadinha azul, meião branco(o meu tinha até um babadinho no cano) e vez por outra um cintinho também azul usado por cima da barra do blusão. Sou negra e como tal, de lábios carnudos ou grossos mesmo, muita coxa, e óbvio muita bunda e na época apesar de bem nova, algum peito. Também na época eu tinha um lindo e poderoso cabelo afro e castanho 'a la Sheron Menezes'...me perdoem a falta de modéstia com essa comparação, mas.... Agora pegue tudo isso e junte à esse já citado também lindo e também poderoso e 'borogodento' uniforme completo do Instituto de Educação Carmela Dutra...! Nessa época minha vidinha era uma vidinha típica de toda colegial nessa fase. Morava com meus pais em Jacarépaguá, aqui no Rio de Janeiro. E minha vida se resumia em: da escola pra casa, amiguinhas, namoradinhos(ficantes), algumas festas, pagodes ou shows lá no clube Bandeirantes. Tudo até muito tedioso de tão tranquilo! Era uma 'normalista normal', me perdoem o trocadilho! Mas tudo aquilo iria mudar até a chegada daquele que era tido como a 'ovelha negra' da nossa família. Aquele que eu nem me lembrava, pois até mesmo o nome era uma espécie de tabu se pronunciar lá em casa, principalmente para papai. E este era nada mais do que o meu irmão mais velho, Gilson que acabava de sair sob condicional após cumprir quase dez anos de 'cana' lá em Bangu. Quer dizer, eu não sei bem se ele foi liberado mesmo ou se havia fugido de lá, pois assim que ele chegou eu lembro que o encontrei simplesmente 'assaltando' a geladeira e fedendo a um suor que quase me fez desmaiar, pãtz...! E Nossa... assim que ele me viu, aquele baita negão, ficou um tanto desconcertado e eu mais ainda muito sem graça, sem jeito, sem porra de assunto nenhum com aquele verdadeiro estranho que eu tinha como irmão. Eu lembro que estava do lado do meu pai que quase teve que nos apresentar tamanho a estranheza. E eu faltei pouco me esconder atrás dele de tanto receio que eu tinha daquela figura. Eu sou temporã e meu irmão é bem mais velho do que eu. Eu ouvia algumas histórias quando ainda era muito novinha, mas a maioria eu escutava na rua mesmo. E eram histórias sobre ele ser o terror daquela favela próxima do nosso bairro, a famosa ou famigerada Cidade de Deus. Diziam que ele era do Bonde do traficante 'sei lá quem'... Eu não dava muita bola, achava que era a vizinhança falando demais por inveja de nossa felicidade ou coisa assim! Até que finalmente estava lá eu diante daquela figura onde tentávamos conversar no sofá com o pouquíssimo quase nenhum assunto que tínhamos, eu não sei se era por vergonha de me encarar, mas eu notava que o puto não tirava os olhos de minhas coxas. Me passou pela cabeça que ele deveria estar um tanto embaraçado mesmo já que eu também não o encarava muito, mas quando eu me lembrava que apesar de ser meu irmãozão aquilo também era um ex-presidiários solto após mais de '100 anos de dura'...eu que ainda estava uniformizadinha, a todo o momento tentava cobrir ao máximo as minhas coxas com o pouco que aquele meu saiote frisadinho conseguia cobrir. E ele insistia na falta de assunto falando sobre Cidinho e Doca, os 'bailes de corredor' da época dele e um monte de coisa que eu nunca sonhei em conhecer! Eu até deixava ele meio sem graça dizendo que o meu negócio era pagode e tal...! Aquilo tudo tava até chato. Eu já revirava meus olhinhos de tédio, mas também por outro lado como a falsinha que sou, procurei disfarçar o máximo que pude enquanto puxava a toda hora a barra daquela 'bendita saia' que insistia em encolher. Até que eu resolvi mudar o jeito que estava sentada, saindo de cima da mesma e sentando de uma forma que ela ficasse espalhada ou aberta, 'com minha bunda no sofá mesmo'! Ele naquele pouco papo que nós tínhamos, aproveitava para elogiar o meu uniformezinho, chegando até a pegar na barra de minha sainha e esfregar entre seus dedos. Eu obviamente fiquei bem encabulada, mas ao mesmo tempo também muito cismada com aquilo. E quando ele começou a perguntar se eu tinha namoradinho e outras coisas assim, antes que ele botasse aquela 'coisa preta' dele pra fora e me mandasse pegar ou até mamar sei lá, já que certamente ela tava bem dura já que ele disfarçava bastante cruzando suas pernas a todo o momento, eu resolvi encerrar aquele assunto ou 'forçação de barra mútua' e sair dali. E o que me acontece assim que me levanto para sair da presença dele...?! Quando disfarçadamente dou uma rápida olhada tipo 'canto dos olhos' para atrás, lá está ele agora descaradamente 'comendo o meu cu com os olhos', aquele Fdp! Me perdoem o meu linguajar chulo, nem pareço alguém que estudou para professora, mas indignação até pedagogo tem, né?! E só assim para classificar ou falar daquele bandidão que me apresentaram como irmão! Me espantei e me irritei um pouco com aquela atitude dele, mas não falando nada, ajeito minha tão flamulante sainha colocando a mão na parte de trás, caso ele resolvesse se abaixar para ir um pouco mais além e continuo a seguir para o meu quarto. Chegando lá, ainda fico meio pensativa, pois como eu já disse, aquele cara ou aquele bandido recém saído da cadeia e que me diziam ser meu irmão além de ser um completo estranho, demonstrava ser tarado também! Eu me perguntava como seria a estada dele junto com a gente e já tive essa primeira 'impressãozinha' que não foi nada legal! Eu não conhecia aquele puto nem por foto, pois na época em que ele foi preso, ele tava brigado com todo mundo que obviamente não aprovava nem um pouco a vida que ele levava. Só depois de algum tempo era que minha mãe e só ela, que saía para ir visitá-lo. Eu era bem pequena e não entendia muito, mas depois que começara a tocar aos poucos no assunto. Eu ouvia que não era levada junto porque 'cadeia não era lugar de criança'. E nem quando crescia mais um pouco até chegar hoje, eu também não quis saber de ir naquele lugar! E já pensou uma negona, mais uma vez modéstia aparte gostosa dessa chegar lá naquela prisão com esse uniformezinho completo de normalista com essa sainha curtinha exalando borogodó..?! Pãtz, aqueles negões tudo galudo, tudo na seca seriam capazes de arrancar aquelas grades e me 'canibalizar sexualmente' no motim que minha saiêta poderia provocar ali! Mas voltando ao lance com o meu irmão, os dias foram passando e eu seguia tentando me acostumar com a presença(constante) de Gilson lá em casa, e digo constante porque ele não se mexia nem um pouco para procurar um trabalho ou o que fazer! Sempre que eu chegava do colégio lá estava ele estirado naquele sofá da sala vendo televisão ou até mesmo mexendo naquela 'coisa preta' dele, coisa que também fatalmente já peguei ele fazendo...pãtz! Eu passava por ele dava aquele 'sorrisinho amarelo' e lhe cumprimentava quase que não abrindo a boca de tão 'satisfeita' que eu demonstrava estar com sua presença. E enquanto eu passava eu sempre seguia colocando a mão na saia e olhando 'de rabo de olho', mas mesmo assim aquele ex-presidiário não se mancava e dava aquela 'comida com os olhos' na própria irmãzinha dele! Eu cheguei a reclamar levando minha mãe para um canto para falar a respeito, mas a mesma, além de insinuar que eu estava com ciúme daquele pulha, ela também parecia ser até um tanto conivente com a ideia daquelas atitudes dele. Parecia que ela tinha medo daquele bandido! Meu pai então nem falava com o sujeito! Quando um entrava na sala o outro saía e assim vice-versa. Se eu falasse com meu pai talvez ele dava um chega pra lá e até mandava ele 'caçar um rumo', mas eu também tinha medo do cara e vai que eu fizesse isso, ele ia embora, mas voltava como um 'Bonde da CDD' ou sei lá o quê e estuprava logo todo mundo...! E pensando assim, vi que o jeito era 'alongar' minhas 'saiotas'! Tive que mexer na minha mesada...é mole?! E assim comprar uma saia bem mais comportada até mesmo aquelas que as alunas crentes lá do Carmela usavam. Como se não bastassem os gracejos ou gracinhas dirigidos às minhas coxas pelas ruas e os sarros ou 'enrabadas' mesmo que eu tomava nas conduções e que de tão ousadas chegavam até a fazer com que minha sainha entrasse quase toda na minha bunda devido o tamaninho de minhas calcinhas, agora eu tinha que me preocupar com aquele ex-detento na secura ou 'no cio', que eu tinha que chamar de irmão e que estava lá sitiando minha casa e de olho na minha bundinha tão rechonchudinha e arrebitada! Mais dias se passam e era incrível, mas aquele parasita parecia estar com a 'bunda colada' naquele sofá. Ele não fazia nada, além de acabar com toda a comida e fazer estranhíssimas ligações feitas para lugares como Mato Grosso e até mesmo o Paraguai para enlouquecer de vez o meu pai que era o meu 'aliado' nesse descontentamento com a presença dele. E ao chegar mais uma vez do colégio ao passar por aquele estorvo, dessa vez procuro deixar claro o meu desdém por ele o cumprimentando de uma forma ainda mais seca, mas dessa vez aquele pulha no maior descaramento do mundo quando eu já acabava de passar por ele, o mesmo me puxa pelo braço e me faz cair 'em cheio' no colo dele. E é claro que saí logo dali enchendo ele de tapinhas enquanto da forma mais ordinária possível, ele ria e dizia que só queria me fazer um 'carinho de irmão'. Aquele sorrisinho nojento me deixou fula e sob muito xingamento, ajeitei minha saia e saí dali para me trancar no meu quarto onde fiquei emburrada aquele dia inteiro. Nossos pais não estavam em casa e com isso eu penso que aquele verme aproveitou a chance de talvez quase me dar 'um bote' ali. Cheguei a ficar encostada na porta para reforçar mais ainda, pois também receava que ele pudesse tentar arrombá-la, afinal se tratava de um bandido aquilo! Com o tempo, para piorar, ele começou a levar lá para casa seus amigos ou 'comparsas' do tempo em que ele andava lá na Favela do Bateau Mouche que também ficava perto de nosso bairro. Era tudo mal encarado e safados que nem eles. Quando eu passava com meus shortinhos era claro que eu não escapava e fatalmente percebia alguns cochichos que eles faziam a meu respeito e dos quais até aquele pulha do Gilson participava, aliás eu diria até que ele era quem puxava a sacanagem! Nem mesmo nossa enxuta mamãe escapava quando chegava perto deles para servi-lhes alguma coisa com aquelas blusas mais decotadas. Discretamente de algum canto da casa eu podia observar a tudo. Eu observava e indignada pensava num jeito de acabar com aquela gracinha daquela 'ovelha negra da família'. Naquele dia eu também encontrei, mexendo nas coisas dele enquanto ele estava fora, algumas balas de pistola enroladas em algo parecido com uma 'toca ninja'. Pensei que aquilo poderia ser 'o trunfo' que eu precisava para poder botar aquele bandido para correr lá de casa, e alegre com aquela descoberta, pensando assim resolvi esconder e guardar aquelas coisas comigo. Minhas gavetas de calcinha já pareciam estar sendo reviradas e algumas peças até sumiam, e aquela mancha esquisita que encontrei na minha saia do colégio que eu deixei no banheiro, sem falar a porra do cheiro de 'peixe podre' que ela tava, isso tudo sem falar das impressões que eu tinha toda a madrugada que alguém parecia entrar no meu quarto e me bulinar, eu não sabia se era real ou mais um pesadelo já que eu tinha muitos pesadelos horríveis nos quais dentre outros eu sonhava que vários bandidos da facção a qual ele era envolvido invadia nossa casa e me comiam toda. Pesadelo ou não, eu me via obrigada a trancar a porta do meu quarto e até colocar uma cadeira para reforçar. Mas com aquelas coisinhas, aqueles podres do meu irmão 'Al Capone' que encontrei, aquilo tudo estava com os dias contados! Mas num outro dia vinha eu voltando mais uma vez tranquilamente de mais um dia de aula lá 'do Carmela', quando algumas ruas antes da nossa, um carro preto do nada surge e 'me fecha' freando bruscamente. E de dentro dele, encapuzados, os dois ocupantes com toda a truculência do mundo, empunhando pistolas, me rendem. Um deles me agarrava por trás onde ignorando minhas já desesperadas súplicas me cheirava o cangote esfregava minhas coxas com a arma e chegava a me suspender me sarrando enquanto outro se mantendo na minha frente me apontando a arma que também portava era só ameaças. -Perdeu, perdeu, perdeu, quietinha, puta! Ele dizia. -Deixa eu comer o cu dela, parceiro! Dizia o outro que completamente enlouquecido me sarrava ali. -Não, aqui, não...vamo levar ela lá pro patrão pra vê o que que ele resolve! Diz o que estava na minha frente enquanto tirava do bolso algemas e um pano preto com a qual ele me vendou para em seguida me jogar dentro da mala daquele carro. O carro seguiu, eu estava desesperada, mas pude sentir que aquele veículo não foi muito longe e também pareceu pegar uma ladeira no caminho. Com certeza era uma comunidade para onde eles estavam me levando. E chegando lá sou pega e levada no ombro de um deles que na base de muita deboche ainda me dava uns tapinhas na bunda. Já no interior daquele barraco sou colocada no que parecia ser um sofá, onde ainda vendada e algemada tenho as pernas amarradas. E após fazerem tudo isso, mais ameaças me são feitas. Eu me desespero perguntando se aquilo se tratava de um sequestro e se fosse, eu dizia que nós éramos pobres e que meus pais não tinham qualquer condição de pagar por aquilo. E antes que eu continuasse com minha choradeira, um deles me puxa pelo cabelo e de forma também ameaçadora diz 'que o patrão deles é quem iria resolver o que eles fariam comigo'. -Ela tá chorando muito, bandido, acho que ela quer mamar! Aquele mesmo bandidinho tarado se chega com o seu pau de fora esfregando o mesmo em meus lábios enquanto eu tentava me esquivar enojada. O outro bandido que já falava comigo o repreende e quase começa uma briga entre os dois ali já que este parecia ser bem mais fiel a seu patrão enquanto o taradinho parecia meio fora de controle. Eu sei que era o tarado por causa da voz e por ele já ter tentado alguma coisa no momento da abordagem e sei que o que ele esfregara na minha cara fora o peru por causa do cheiro diga-se de passagem horrível e de um certo 'melaço' da glande que aquele que nojento ainda deixara em meus grosso lábios. Logo em seguida sob ordens de ficar quietinha caso contrário sofreria sabe-se lá Deus que consequências, sou deixada por alguns momentos sozinha. E nisso ao som de um longínquo funk que tocava em alguma casa próxima, após desistir de tanto grunhir amordaçada e de tentar desfazer aquele nó cego que fora dado naquela corda por aqueles bandidos, tento adivinhar com meus pensamentos o que significaria aquele sequestro já que nós éramos de uma família pobre. E é quando eu me lembro de meu irmão e seu histórico no crime. Talvez aquilo seria uma espécie de vingança, algum acerto de contas por parte de algum inimigo do passado ou mesmo do presente, essas coisas que a gente vê em 'filmes de gangue' ou naqueles de suspense que se perdiam pelas estantes de locadoras, já que o mesmo não parecia ter largado aquela vida. E é quando minhas divagações são interrompidas por aquele celerado bandidinho que não escondia sua vontade louca de me estuprar. Eu noto que ele entra dando algumas risadinhas e gemidinhos nitidamente excitados. Um cheiro horrível de 'peixe estragado' tomava conta daquele fechado ambiente e um barulhinho também muito estranho, 'meio espalmado', também ouço e parecia ficar mais nítido, assim como aquele cheiro horroroso. E é quando me dou conta de que aquele pulha estava se masturbando freneticamente no meu rosto. -Té letinho, té, putinha?! Ele perguntava de uma forma gemida e usando de um odioso tatibitati enquanto eu me esquivava virando a cara com meus gemidos ou grunhidos sufocados pelo pano amarrado em minha boca. E é quando aquele bandidinho nojento resolve tirar o pano da minha boca e ignorando totalmente meus apelos e repulsa, o mesmo me segurando pelos cabelos fica esfregando e até girando aquela trolha em meus beiços que chegava a se arregaçar com tal ato. Ele também me dava surrinhas com aquele pau em minha face e dizia mais coisas: -Esse uniformezinho...! -Toda metidinha com essa sainha, né neguinha?! -Toma isso...! -Mama! Ele falava todas essas coisas também de uma forma excitada chegando até a trincar seus dentes enquanto falava. Ele com certeza era negro, pois aquela coisa era imensa. E quando me vi sem saída e que era inútil eu ficar lutando, não tive outra saída a não ser mesmo que apavorada e enojada escancarar a minha boca bastante já que aquilo parecia bem grosso, e quando eu já ia abocanhando aquela jeba, eis que surge aquele outro bandido para me 'salvar'. Pude notar que este arrancou aquele tarado de perto de min e que mais uma vez quase uma briga começara ali. Este outro bandido se preocupava muito com as ordens deixadas pelo tal do patrão deles e que incluíam não me fazerem nada até este surgir. O outro bandidinho mais afoito tentava argumentar dizendo que estava há não sei quantos anos preso e também perguntando se não podia pelo menos dar umas 'gozadinhas' no meu uniformezinho que desde o princípio era o que mais o estava deixando louco. Naquele dia havia tido um evento lá 'no Carmela' que exigira a versão 'de gala' daquele uniforme, a versão mais perigosamente excitante para qualquer tarado em tal traje, e tal versão consistia em blusão de manga longa, um cinto sobre a barra do mesmo e para piorar mais a minha situação justo naquele dia eu resolvi voltar a usar uma daquelas minhas saias mais curtas já que aquela outra mais comportada estava com aquela suspeita e nojenta manchinha amarelada e que não havia saído por nada. O bandido tarado insistiu para que o outro o deixasse me fazer alguma coisa pervertida que fosse, mas não teve jeito e sob algumas ameaças até de morte o mesmo foi convencido a desistir saindo dali frustrado. O bandido que me salvara se aproxima de mim, puxa o meu cabelo e ainda tenta me culpar achando que eu havia provocado o seu comparsa por causa de minha sainha, pois a mesma era tão curtinha que chegava a ter a sua pala 'engolida' pela barra do meu blusão. Eu chorosa dizia que não havia feito nada e ainda insistia inutilmente para que ele me deixasse ir embora, mas ignorando mais uma vez os meus apelos, ele com muita truculência põe de volta a mordaça em minha boca e sai dali me deixando só e amarrada naquele sofá velho e furado onde aquelas espumas soltas já chegavam a me dar coceira na bundinha tão pouco coberta pela ínfima calcinha que eu usava naquele dia. Fico ali grunhindo e esperneando, não só de desespero mas também de raiva já que aquele gosto daquela pica nojenta e mal cheirosa daquele bandidinho tarado ainda dava para sentir nos meus lábios. E não demora para mais uma vez eu sentir que aqueles bandidos voltarem, mas dessa vez eles pareciam acompanhados por mais um. Este chega calado, seus comparsas é que falavam bastante por ele onde o apresentam como o tal do 'Patrão'. É feita muita zoação, bravatas e mais ameaças sem sentido. Coisas como: -É o Bonde da Bateau Mouche, do CV...! Eles chegavam até a ser idiotas, pois fazendo essas gracinhas, eles acabavam dando a localização daquele cativeiro. Aquele bandidinho que pude identificar pela voz era o mais serelepe e tanto que chegou a ser contido com esporros mais uma vez por aquele outro. É quando minha mordaça é retirada e esse último me pegando pelos queixos me manda me preparar para mamar na caceta de seu patrão. Eu ainda tento lutar tentando girar minha cabeça imobilizada para me esquivar, mas aquela truculência somada as ameaças eram tantas que meu temor pela vida e pela de meus pais também ameaçados, eram tanto que tive que ceder. A venda não foi tirada, mas pelo cheiro, senti que aquela rola já estava bem próxima de meus grossos lábios. Abro a boca, chorosa e com nojo, e assim começo a fazer o que eu podia com aquela tora que também era grossa e imensa. Era possível sentir aquelas veias estufadas, e além de eu imaginar que aquilo também era de um outro negro, tinha algo estranhamente familiar naquilo. Aquele gosto, cheiro, por mais louco que parecesse, não me era estranho! E mesmo que já quase me engasgando com aquela jeba, segui sob muita zoação dos outros bandidos dos quais um deles forçava minha cabeça para eu 'mamar melhor' seu patrão. Além de incentivos dos mais pervertidos que eram dados tanto ao tal patrão quanto a mim, coisas como: -Bota tudo, Patrão! Era dito para ele. -E é pra engolir o leitinho, sua puta! Ou: -Chuuuupa, chupa! Em tom de ordenança e de forma bem excitada era dito para mim. 'Surrinhas de rola' também me eram dadas pelo tal Patrão que num dado momento fora deixado ali sozinho comigo. E lá continuei mamando mesmo que quase vomitando, mas ainda com aquela estranha sensação de reconhecer aquilo. Até que ele soltou um gemido que dessa vez sai numa 'nota balbuciada'. E aquele timbre de voz me pareceu mais familiar ainda! E Gilson me veio logo em mente! E é quando, crio coragem e resolvo parar de mamar. Algo que por fazer de uma forma um tanto brusca, fez com que meus beiços ao se descolarem daquela jeba dessem um forte estalo. E é nesse momento que pergunto: -Gilson?! Ele se assusta e acidentalmente também pergunta: -O quê?! E ao ouvir mais esse timbre de voz, não tive mais dúvida: era o filho da puta do meu irmão que estava ali! E vendo que já não poderia mais me enganar, o mesmo resolve tirar minha venda e inacreditavelmente com uma pistola numa das mãos começa a falar comigo de forma ameaçadora, me dizendo 'para eu não falar com ninguém', 'que desde muito tempo ele queria fazer aquilo'. Eu me mantinha um pouco cabisbaixa ainda em choque com aquilo tudo, mas antes que ele continuasse com suas 'explicações furadas', resolvi deixar meu lado 'piriguete' falar mais alto(esse termo ainda não existia na época, mas tudo bem!) e procurando flertar com ele, me utilizando de um tom mais meloso, resolvo falar:-Tinha mesmo que ser assim...?! -Se eu soubesse que você tinha uma rolona dessa era só a gente conversar...! -Anda me desamarra aqui, meu irmão bandido! Ao terminar de falar tudo isso, lhe jogo o mais safado sorrisinho, e ele quase cai para atrás com seu pauzão duro e aquela arma na mão ao me ouvir dizer isso tudo e não acreditar. Mas quando volta a si, ele já está me desamarrando ansioso e me agarrando feito louco. Aquele 'animal no cio' me beijava, me chupava toda! Como ele podia...?! A própria irmã dele?! Aquilo era bandido mesmo! E o pior, eu não tinha como resistir também! Não sei se era alguma 'Síndrome de Estocolmo' maluca que me deu, sei lá...! Mas só sei que o agarrei e quando fui ver já estávamos naquele sofá rasgado 'nos comendo' como dois amantes safados e sem parecer ter qualquer laço de parentesco! A sanha daquele bandido que ao afastar minha calcinha já penetrava 'o que podia' daquela rolona na minha xoxotinha era muito mais do que excitação, tinha uma estranha raiva naquilo também, sei lá! Em alguns momentos entre um urro e outro que eu já dava, eu o pedia para ter calma, mas o mesmo não queria nem saber e dentre outras sacanagens, também aos gemidos ele chegou a dizer que havia entrado para o mundo do crime por minha causa, já que assim que eu nasci, nossos pais deixaram de dar aquela atenção a ele, o que fez com que o mesmo, que se tratava de um adolescente na época ficasse perdido no mundo. E apesar de ser incestuoso e 'ortodoxamente falando', pecaminoso, tava uma delícia! Eu poderia dizer que na época era 'quase virgem', pois os molecotes com quem eu saía, muitos branquinhos lá da Freguesia, não chegavam aos pés daquela rolona preta e adulta! Aquilo estava me dando a maravilhosa sensação do que era 'ser mulher'. Eu não tinha qualquer noção de tempo, mas parecia já ser bem tarde, e dava para ouvir o barulho de um baile funk que acontecia não muito longe daquele cativeiro. E aquelas batidas(What Ya Wanna Do do Ice T), aquele zumzum somados a ideia de estar ali naquele cativeiro cheio de pichações em vermelho com siglas de 'CV', 'PJL', 'Bonde de sei lá quem ou o quê' e mamando naquela 'perna de três de ébano'...! Isso tudo, loucamente me excitava ainda mais e me fazia apertar as unhas nas costas nuas de meu irmãozão garanhão! Mas por outro lado, a minha consciência também resolvia me trair! E em alguns momentos, ainda naquele 'frango assado', quando eu lembrava de que aquilo era um incesto do mais pervertido, eu deixava de abraçá-la, soltava suas costas e virava minha cara para o lado para evitá-lo. Mas quando tornava a olhá-lo rapidamente na direção daquele peito largo dele que naquele vai e vem deixava respingos de seu suor caírem sobre mim, logo eu voltava para a sacanagem! E já com medo de que ele gozasse em mim e assim eu chegasse lá na maternidade 'do Carmela' grávida do meu próprio irmão, peço para ele parar e comer o meu cuzinho 'virgeníssimo'. E quando me coloquei de quatro e levantei minha sainha, tive que afastar com as duas mãos minhas nádegas. Depois das primeiras enfiadas, aquelas em que bicho vai tentando se acomodar no reguinho, com a aumentada do ritmo achei que morreria ali com aquelas socadas que já chegavam a ficar barulhentas. Com o meu arrebitado cuzinho ele parecia ter mais manha, afinal se tratava de um ex-presidiário! Em alguns momentos, ele estapeava meu rabo e também repuxava e mordiscava a barra de meu saiote, tamanho a sua excitação. Quando ele finalmente goza, coisa que ele fez questão de fazer em minha sainha e no resto do meu uniforme que desde o princípio era o que mais o excitava, eu achei que tudo havia acabado quando vejo que aqueles outros bandidos, seus comparsas, adentram o barraco. E dessa vez ele permite, para o meu desespero, que eles me comessem, coisa que também para o meu desespero eles resolveram fazer ao mesmo tempo, ignorando meus apelos feitos até para aquele facínora de meu irmão que só ficava sorrindo safadamente enquanto acendia um baseado. Um deles, eu que agora podia ver, logo reconheci, pois o mesmo já havia ido lá em casa. Chupei duas pirocas ao mesmo tempo, um comia minha xoxota e outro o cu mal recuperado da enrabada que havia levado de meu próprio irmão. Aquele mais taradinho era o que mais fazia a festa. Era tudo negão igual a meu irmão e meu suplício fora tremendo. Até que depois de um certo tempo desmaiei. E quando acordo, loucamente estou em um leito de hospital deitada de bruços e rodeada por meus pais ainda chorosos e preocupados. Eles me contam uma história louca e mentirosa inventada pelo meu irmão que lhes disse que eu fora sequestrada e que ele conseguiu conversar com o chefão da área para que os bandidos me soltassem. E quando recobro mais a lembrança, ao ver o que realmente havia me acontecido, penso naquilo tudo e apesar de estar do jeito em que me encontrava naquele hospital, meu pensamento era de ter mais uma orgia como aquela com o meu próprio irmão. Quando me recupero, ele já não ficava tanto lá em casa como ele costumava ficar. Ele estava mais ausente, parecia ter se integrado de vez àquela facção. E isso me deixava doida, minha mãe que sabia que outrora eu não gostava nem um pouco da presença dele lá casa, fatalmente notou e estranhou a forma como eu perguntava por ele, mas eu procurava disfarçar e dizia que o havia perdoado já que ele me salvou e que também era o meu irmão. Quando ele finalmente reaparece, além de abraçá-lo e beijá-lo bastante, também bastante sedenta eu peço a ele para marcármos uma outra orgia daquela. Ele diz que estava tudo bem e assim marcamos na mesma favela. E lá ele me comia do mesmo jeito, de forma bem impiedosa, mas sempre de uma forma dominadora ou seja eu raramente ficava 'por cima' e além de me dar muito tapa durante aquele 'verdadeiro estupro' que ele me infligia, ele queria que eu gemesse e até gritasse bastante, além de dizer que 'eu era uma piranha', 'que eu merecia o que ele estava me fazendo' e também me chamava de 'filhinha do papai'... coisa de bandido mesmo! Num dado momento em que ele me pôs de quatro, ao levantar minha sainha, mascando a mesma e metendo fundo aquela sua língua imensa no meu reguinho, de uma forma acusadora e ao mesmo tempo extasiada, ele dizia: -Toda metidinha com esse uniformezinho querendo ser a professorinha do papai, né...hummmm?! Eu delirava com aquela sacanagem toda, mas sabia que no fundo ele também estava ali me dando uma espécie de 'lição', pois o mimo com o qual nossos pais me criara, acabou prejudicando e muito o mesmo. Com o meu nascimento, sem querer eu havia roubado a atenção que nossos pais davam para ele, além dos presentes que só ele recebia e até mesmo a vida boa que ele poderia ter, pois enquanto ele estudou no pouco tempo em que estudou numa escola pública, os meus estudos foram todos na rede particular até eu ingressar na escola normal onde estudava até então. Ele me revelou que roubava minhas calcinhas, ejaculava no meu uniforme quando eu deixava o mesmo de bobeira no banheiro e também confessara que durante a madrugada ele invadia o meu quarto, enfiava o seu pauzão em minha boca, já que só durmo de boca aberta, chegava a tocar punheta lá dentro e outras bulinações mais! Por isso que eu acordava sempre com aquele gosto estranhíssimo na boca que parecia que eu tinha bebido 'água com sabão' e que na hora que ele me fez mamar no seu pau vendada, eu reconheci tanto o gosto quanto o cheiro daquela trolha. Outros bandidos daquela comunidade também eram chamados para me traçar. Até aqueles bem novinhos dos radinhos com rolinhas ou 'tripinhas' só um pouco maiores do que aquelas 'pilhas médias''. Verdadeira filas indianas de moleques se formavam na porta daquele barraco! Com o tempo eu fiquei até conhecida naquela comunidade! 'Sailor Moon' ou 'seilamum' era o apelido que me colocaram lá por causa do meu uniformezinho. Cheguei até a pintar a minha cabeleira de vermelho para agradar o meu irmão tão fiel àquela facção, e também a andar na roda da bandidagem onde eu até exercia minha vocação de professora ajudando eles, corrigindo os verdadeiros 'assassínios a língua portuguesa' que eles cometiam com aquelas pichações que faziam pela comunidade e bairro afora. Também já demonstrava até no colégio o meu apreço por tal facção, usando o meu blusão aberto e amarrado deixando à mostra o topzinho vermelho que usava sob ele sem me importar com aquelas normas rígidas quanto ao uniforme que lá existiam. Cheguei a levar outras colegas normalistas para eles se servirem e aquelas com quem eu não me dava bem ou seja, 'patricinhas racistas' que com inveja de mim me faziam bullying, eu sequestrava junto com eles e até participava de algumas daquelas curras. 'Muitas foram mandadas lá para a maternidade do Carmela'! Nada pegava para a gente porque tudo era feito na base de graves ameaças que deixava aquelas patricinhas apavoradas. Teve uma que a gente pegou junto com a mãe, uma enxuta 'peruona' de uma bunda enorme que foi preciso 'chamar reforços' de bandidos de outras favelas da facção para ajudar a 'dar cabo' daquele 'panzarô' todo dela. Até de tiroteios eu cheguei a participar com uma pesadinha Tec-9 que meu irmão botou na minha mão. Eu quase desloquei meu pulso com aquele troço, mas deu pra botar muito 'samango' pra correr! Eu cheguei a ser detida por causa de algumas dessas 'travessuras', mas meus pais como sempre super protetores quanto a mim, logo davam um jeito de fazer com que eu fosse aliviada. Meu pai tinha alguns amigos na polícia e convencendo estes de que eu era apenas uma 'menininha inocente' má influenciada pelo irmão bandido, logo eu tava na rua para aprontar de novo. Não demorou para minha fama ou melhor, má fama correr na boca pequena e 'boqueteira' daquelas outras 'normais' lá do instituto! Muita gente começou a me temer, não só as outras alunas, mas também muitos daquele corpo docente e até mesmo a diretora que já nem implicava com o tamanho do meu saiote mais. Pra quem sempre desprezou funk e esses tipos de coisa, com exceção do pagode que são ligados a gueto e tal, e também morria de medo chegando a evitar pegar aqueles ônibus que passassem próximos a alguma favela e até mesmo odiava o irmão da pá virada e ex-presidiário... Mas nem tudo foram flores, com o tempo aquela favela estava ficando ainda mais perigosa, e com isso meu irmão pediu para que eu não fosse mais para lá, pelo menos enquanto durasse aquele clima de guerra. Eu batia o meu pezinho com aquele sapato estilo boneca lá do instituto, chegando a dizer que eu segurava a bronca até mesmo se o Exército subisse naquela comunidade, mas não teve jeito e até sob ameaças ele me mandou ir embora dali. Tempos depois eu soube que uma milícia havia tomado aquela localidade e que Gilson havia desaparecido. Minha tristeza foi muita ao contrário de meus pais que já estavam cansados de saber que ele era da pá virada mesmo. Minha mãe sofrera um pouco, mas logo superou! Depois que me formei em professora, cheguei a dar um jeito de dar aulas em 'Brizolões' de comunidades dominadas pela mesma facção dele, mas não encontrava qualquer sinal que fosse. Já se passaram mais de dez anos e nunca mais soubemos dele. De vez em quando, quando ouço a notícia de algum bandido preso ou morto com a mesma alcunha que ele usava no morro que era a de 'Orelha', eu sempre imagino ser ele até eu ver a cara do mesmo no jornal ou noticiário e ver que não tem nada a ver.

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Comentários

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Não acredito que um conto deste não tenha algum comentário até hoje! Parabéns pela história, bem safadinha você hein!? Achei que o final tenha descambado um pouco, iniciou com muitos detalhes e uma imersão legal e terminou parecendo que estava com pressa de finalizar a história. Poderia ter dividido em outras partes e seguido na mesma linha do início.

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