Amarrei e Comi Minha Namorada Safada - por Babi

Um conto erótico de Bia M.
Categoria: Homossexual
Contém 1684 palavras
Data: 21/02/2017 01:28:39

Olá pessoal, meu nome é Bárbara, mas podem me chamar de Babi. Hoje vou contar para vocês como dei o troco na Bia. Pois é, depois que ela terminou nossa briga daquela forma eu resolvi preparar uma surpresinha. Nós namoramos há 6 meses, porém nos conhecemos há anos.

Tempos atrás vimos na entrada do cinema o cartaz divulgando o próximo filme da trilogia “50 Tons” e Bia comentou que adorava a temática BDSM. Isso me fez ter várias ideias, se é que vocês me entendem.

Após ficar sabendo que meus pais viajariam por dois dias eu, mais que depressa, convidei a Bia para vir aqui em casa bem cedo sem contar o motivo e a conversa foi assim:

- Você pode vir bem cedinho aqui em casa Bia, tipo umas 8h?

- Por que meu amor? Aconteceu algo?

- Ainda não, mas quando você chegar vai acontecer...

- Hahahahaha, o que você está aprontando Babi?

- Surpresa, vem amanhã que você descobre ;)

Logo pela manhã recebi a confirmação que a Bia estava a caminho, então pude colocar meu plano em prática. Comecei deixando meu quarto com o mínimo de luz possível, para dar aquele clima de mistério e deixei rolando uma lista de músicas Pop que nós duas adoramos. Também aproveitei para tomar um banho bem demorado e imaginar cada detalhe do que eu estava prestes a fazer com a Bia e isso só aumentou o meu apetite. Depois do banho separei todas as coisas que iria precisar para enlouquecer minha namorada safada e eu não precisei de muito, apenas três itens faziam parte da minha lista: uma venda, uma corda e uma fita adesiva larga.

Escutei meu celular tocar, era uma mensagem de Bia avisando que estava prestes a chegar, o meu coração acelerou no mesmo momento. A verdade é que eu nunca havia feito nada parecido e esperava que ela estivesse aberta a experimentar ser minha cobaia nesse jogo e caso ela não quisesse, bem, ela ia ter que fazer o que eu mandasse porque hoje ela ia ser minha, sem direito a objeções.

Deixei tudo pronto e fui me vestir, como o clima estava agradável resolvi vestir apenas uma regatinha e shorts sem nada por baixo, afinal eu não iria precisar.

Escutei quando o carro dela parou em frente de casa e fui até o portão recebê-la. Ela, como sempre, estava linda. Toda vez que vejo essa mulher o meu mundo para de girar e eu fico sem fôlego, principalmente porque é só ela me ver que sorri dizendo: Oi meu amor!

- Oi amor, bom dia, pode entrar.

Assim que ela entrou eu a abracei e dei um beijo de boas-vindas carregado de saudades, mas com aquele toque de safadeza, mordendo os seus lábios e puxando bem devagar.

- Vamos para o meu quarto, quero mostrar a sua surpresa.

Então peguei sua mão e a levei até meu quarto. No momento que ela entrou pude ver o sorriso de canto de boca se formar. Até então ela não sabia de nada do que aconteceria, pois as coisas estavam guardadas na gaveta.

Ela sentou em minha cama e ficou me olhando, eu me aproximei e comecei a beijá-la ao mesmo tempo que passeava minhas mãos pelo seu corpo, começando pelo rosto e descendo pelo pescoço, seios, barriga, até alcançar o fim de sua blusa e tirá-la bem devagar. Quando a blusa finalmente saiu, deixou a mostra seu sutiã e seus seios perfeitos. Pude sentir o calor e o cheiro de flores do perfume maravilhoso que exalava do seu corpo. Logo meus beijos desceram pelo seu pescoço, o que a fez arrepiar e suspirar de imediato enquanto me puxava de encontro a ela. Puxei a alça do seu sutiã e abri o fecho em suas costas.

Nesse momento forcei meu corpo contra o de Bia obrigando ela a deitar em minha cama sem descolar minha boca da dela. Apenas os dedos passavam nos seus mamilos, que já estavam durinhos de tesão, um belo convite para minha língua que mal conseguia resistir a eles, entretanto, nesse momento, eu a olhei bem nos olhos e disse:

- Eu quero jogar um jogo com você meu amor, você confia em mim?

Bia, que estava com aquele sorriso lindo, um misto de curiosidade e tesão, logo disse:

- Tudo bem, vamos jogar Babi. Que tipo de jogo é esse?

- O tipo de jogo que você não pode ver, falar ou se mexer, só sentir.

Ela apenas me olhou e com um movimento afirmativo assinou sua sentença. Essa foi a deixa para que eu abrisse a gaveta ao lado de minha cama e pegasse os três itens que lá estavam guardados. Bia observou atentamente e limitou-se apenas a sorrir com o canto da boca de um jeito safado que ela sabe que eu adoro.

Comecei por privá-la da visão, um dos sentidos que mais causa a sensação de falta de controle da situação. Queria que ela sentisse essa ansiedade de não poder controlar, apenas ser refém das minhas ações. Depois disso, foi a vez de prender as suas mãos à cabeceira da cama, o que fiz com todo cuidado para não machucá-la, pois a intenção era que ela sentisse dor apenas em uma parte do seu corpo. Após me certificar que ela estava bem presa e confortável, dei a volta na cama e comecei a abrir os botões e zíper da sua calça, tirando junto a calcinha. Agora Bia estava totalmente nua e vulnerável.

Sentei ao seu lado na cama e aproveitei apenas para observá-la, sem encostar ou falar nada, instigando sua imaginação. Com o passar do tempo, Bia ficava mais e mais sensível ao meu toque, ao som das mãos passando pela pele branca, macia e perfeita. Sua respiração estava mais forte agora, demonstrando o quanto aquela situação a tinha deixado excitada. Resolvi pegar a fita, o som a fez paralisar e pude perceber a pontada de ansiedade que ela sentiu nesse instante.

- Relaxa a boca meu amor, vou colar essa fita e agora você só vai poder respirar pelo nariz, tudo bem?

- Tudo bem, agora já não posso fugir de você mesmo.

Então cortei um pedaço da fita e colei em sua boca, me certifiquei que ele não iria descolar, então cheguei bem perto do seu ouvido e disse:

- Tenho certeza que não há outro lugar que você gostaria de estar, a não ser exatamente aqui.

Agora Bia era toda minha e eu estava totalmente empenhada em fazê-la sofrer. Meu plano era simples, sempre que eu sentisse que ela estava próxima de gozar, eu iria parar. Ela iria me pagar pelo que havia feito comigo na nossa última discussão e pagaria com juros!

Tirei meu shorts e minha blusa ficando totalmente nua, troquei a playlist que estava tocando para uma de Rock Industrial e subi em cima da Bia. Deitei sobre seu corpo e pude sentir sua pele quente. Sem demora, coloquei minha língua para brincar com seus seios, com os mamilos durinhos de tesão, chupando devagar, mordiscando de leve e logo os primeiros gemidos abafados de Bia começaram.

Eu estava sem pressa alguma, pois queria que ela ficasse totalmente desesperada para gozar, então pulei direto para suas coxas, mordi sua carne macia desde o início do joelho até a sua virilha e quanto mais perto da sua buceta eu chegava, mais suas pernas tremiam de vontade. Repeti todo o processo do lado esquerdo, com as mãos afastei suas pernas, deixando-a totalmente aberta para poder ver sua buceta lisinha completamente molhada bem de pertinho.

Finalmente minha língua entrou em ação, apenas a pontinha lambendo por cima do seu clitóris. Nesse momento, os gemidos de Bia subiram um tom, ela estava doida para sentir minha língua toda invadindo ela, mas eu segui com foco em meu objetivo.

Bia estava inquieta em minha cama, ela se mexia e gemia a cada passada de língua que eu dava. Então, com a ajuda das mãos, abri sua buceta completamente encharcada de tesão e com a língua bem aberta a lambi de baixo a cima bem devagar, ela não se conteve e gemeu alto quando passei em seu clitóris inchado de desejo, um tipo de gemido totalmente novo para mim, um misto de tesão e sofrimento por causa da fita que prendia sua boca e a cada nova lambida ela gemia. Nesse momento todo o foco que eu tinha se esvaiu, eu perdi o controle, penetrei dois dedos nela e comecei a chupar aquela buceta deliciosa, minha língua quente e macia massageando seu clitóris ao mesmo tempo que a fodia vigorosamente com dois dedos.

Logo a velocidade da língua aumentou e quando senti sua buceta apertar meus dedos eu parei completamente, Bia gemeu forte, seu corpo implorou para que eu voltasse a chupá-la e assim que encostei minha língua novamente em sua buceta ela começou a rebolar enquanto meus dedos voltaram a fodê-la forte e fundo, resolvi adicionar mais um dedo à brincadeira, agora já eram três. Garanto que nesse momento a minha buceta doía tanto quanto a de Bia, eu estava com muito tesão, sentia a umidade escorrer por ela toda.

Eu não podia mais resistir, queria sentir seu gosto na minha boca, queria sentir sua buceta pulsando em meus dedos, precisava disso mais do que tudo, então aumentei o ritmo da língua, os gemidos de Bia já invadiam o quarto e se sobrepunham a música, agora aquela era a trilha sonora: seus gemidos abafados, altos e deliciosos. Senti sua buceta se contrair por completo em meus dedos e depois pulsar rapidamente, era o seu orgasmo que acabara de acontecer, Bia continuava a gemer, agora mais baixo. Tirei meus dedos devagar de dentro dela e lambi cada gota de seu gozo.

Subi para encontrá-la, desamarrei suas mãos, tirei a fita de sua boca numa puxada rápida e precisa e subi a venda de seus olhos, finalmente pude dar um beijo longo, demorado e apaixonado enquanto nossos corpos se aconchegavam em um abraço apertado.

- O jogo acabou e você ganhou, meu amor.

É a primeira vez que relato aqui as minhas experiências. Espero que vocês tenham gostado. Deixem comentários e avaliaçoes. Devo continuar escrevendo jubto com a Bia? Beijos 😘

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bia M. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mto bom... Se sinta a vontade para continuar parabéns *.*

0 0