Vicky

Um conto erótico de Amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 2515 palavras
Data: 18/02/2017 21:00:44

Essa história é uma verdadeira experiência que vivi. Durante muito tempo, mantive-a em segredo absoluto, mas agora, depois de mais de 15 anos, sem problema divulgar.

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Depois do fim do meu primeiro casamento, em meados de 2000, fiquei um tempo “aqui” e “ali”, até início de 2001, quando conheci Ellen. No início, parecia que seria um novo relacionamento, mas, pouco tempo depois, percebi que não iria muito adiante. Dito e feito, o relacionamento terminou pouco mais de um ano depois, quando fiquei mais um tempinho “aqui” e “ali” até entrar no meu relacionamento atual. Ellen era bem dissimulada, mas isso é outra história (ou melhor, são), pois não é dela que vou falar, mas sim de Vicky. Ellen, numa das coisas boas que fez para mim (ainda que indiretamente), foi o caminho para eu conhecer Vicky.

Vicky foi uma das minhas “fugas” durante a gestão de Ellen e uma das mais belas morenas com quem tive bons prazeres. Mas, antes que me crucificarem, mulheres, saibam que Ellen me sacaneou muito mais e Vicky foi apenas um desconto. Quando percebi que era um relacionamento desastroso, não me segurei e dei minhas escapulidas. Um dia eu conto melhor para vocês. Tomem a história com Vicky, muito mais prazerosa, como uma espécie de prólogo.

Desde o início do nosso relacionamento, Ellen sempre falava dos eventos voltados para o mundo da moda, que eram muito rentáveis, como outros que promovera antes de me conhecer. Ela amadurecia a ideia de fazer alguma coisa. Depois do meio do ano, a ideia estava em vias de se concretizar. Eu dava apoio como podia. Não tinha como contribuir financeiramente, mas dei um bom apoio logístico. O quanto gastei de combustível no leva e traz não foi pouca coisa. Durante um tempo, Ellen recebia visita de muitos aspirantes a modelo. Moças, rapazes, adolescentes, jovens e crianças. No caso de adolescentes e jovens, aquele perfil básico: altura; magreza no caso delas e bom porte no deles. Muitas moças bonitas, no geral, altas e magras.

A que mais chamava atenção, com certeza, era Alice, 16 anos, quase minha altura, que é 1,80m, branca, cabelos lisos e negros e nem tão magra assim. Era, na verdade, gostosa. O pai de um dos meninos que ia participar do desfile infantil arrumou algum pretexto para visitar a casa da moça, dizendo que o filho queria ir tirar dúvidas sobre o desfile com a “tia” Alice. Até parece... Como sou chegado numa pequenininha de pele morena, Alice, para mim, era apenas uma moça bonita. Além disso, nada de me enrolar com menor de idade.

Meu radar ligou mesmo quando Vicky apareceu para a entrevista. Aquela pele morena me deixou doido. Estava de salto e com vestido bonito. Não tive certeza na hora, mas não pareceu tão alta (mas também não tão baixa), muito menos magrela. Entrou para falar com Ellen, ficou um tempo e saiu. Não vi mais. Depois de alguns dias, falei a Ellen: “outro dia, veio uma moça bem morena aqui, mas ela não está entre as meninas...”. Ellen simplesmente respondeu: “ela não tem altura”. Fiquei triste, achei que nunca mais veria aquela morena linda.

Alguns dias depois de (mais) uma briga feia com Ellen, quando faltavam duas semanas para o evento, estava andando pelo centro da cidade quando passei por uma loja, que era onde Vicky trabalhava. Era uma loja que vende tudo quanto é tipo de quinquilharia. Não resisti e entrei. Achei alguma coisa qualquer para comprar, peguei e fui em direção à Vicky, olhando-a firmemente como se estivesse tentando lembrar dela. Falei: “acho que te conheço”. Ela não me reconheceu. E mandei: “já sei, você é uma das moças que vai desfilar para Ellen”. Ela respondeu simplesmente que não. Fiquei sem ação, achando que a conversa ia terminar por ali mesmo, no máximo com algum “desculpe, acho que confundi” de minha parte. Por bem, ela resolveu dar corda: “aquela mulher disse que eu não tenho altura”. Aproveitei a chance e mandei: “que pena, você é tão bonita”. Como eu já estava me acostumando com aquela coisa de moda, esclareci: “mas é assim mesmo, para passarela, querem moças altas e magrelas”. E continuei: “acho você não sabe, eu tô com a Ellen”. Envergonhada, ela abaixou a cabeça e pediu desculpas. Foi aí que aproveitei: “não liga, ela é assim mesmo, eu já estou em dúvida se isso vai pra frente, mas... deixa pra lá...”. Como desfecho, arrisquei o convite: “eu gostaria de conversar mais com você, mas não quero atrapalhar seu trabalho, podemos conversar outra hora?”. Ela aceitou e me deu um número de celular, coisa que eu não tinha na época. Paguei o treco que peguei e fui embora.

Alguns dias depois, numa quinta, aproveitei mais um clima de tensão por causa de mais uma briga com Ellen na noite anterior e liguei para Vicky do trabalho. Disse que estava chateado e queria bater papo. Ela propôs que eu a pegasse na saída do trabalho, às 18h. Depois do meu trabalho, passei em casa, disse que teria que ir a um evento de informática (minha área), tomei um banho, coloquei roupas normais (calça jeans, camisa e tênis) e fui ao encontro de Vicky. Ela trajava roupas normais, camisa, tênis e jeans.

Vicky logo quis saber o que estava havendo. Falei que estava chateado com as brigas de Ellen e queria bater papo. Ela disse: “me desculpe, sei que é sua mulher, mas não sei como você aguenta ela”. Perguntei a ela o que poderíamos fazer, mas ela disse que queria ir para casa, que precisava de um banho, depois de um dia cansativo no trabalho. Então eu ofereci uma carona e ela aceitou. Que bom, era um bairro afastado, deu tempo de “chorar umas mágoas”, para criar um clima, e ficava longe de qualquer lugar que eu fora com Ellen.

Ao chegar, paramos em frente e ficamos conversando no carro um tempo. Falamos um pouco sobre a vontade dela em ser modelo. Com 1,64 de altura, não estava mesmo nas exigências da passarela, mas eu procurava dar força a ela, pois, com aquele rostinho lindo, poderia muito bem ser modelo fotográfico. Falei com ela: “eu ficaria muito mais tempo conversando com você, mas pena que você está cansada, é melhor eu te deixar descansar em paz”. Foi aí que ela me entregou um presente dos deuses, dizendo que precisava mesmo tomar um banho, porque “estava fedida” (o pessoal daqui fala assim). Eu falei: “duvido, uma moça linda como você deve ser muito cheirosa, aposto que eu cheiraria seu corpo inteiro com muito prazer”. Ela sorriu, disse que estava com os pés doendo. Mais uma deixa, eu disse que adoraria fazer massagem. Ela disse: “é ruim, hein, sem um banho antes”. Eu falei: “por que, você tem chulé?”. Ela respondeu, sorrindo: “não, mas...”. Falei: “então, deixa eu te fazer uma massagem”. Meio receosa, ela me convidou para entrar!

Eu ainda precisava ter certeza da idade daquela que parecia uma menina, mas estava chutando uns 18 a 20 aninhos. Perguntei: “sério, mas não vai incomodar, sei lá, você não mora com seus pais?”. Ela caiu na gargalhada. Perguntei o que era e ela respondeu que morava sozinha e que era muito bem resolvida. Falei: “nossa, você parece tão novinha”. Ela disse que não era novinha. Pedi desculpas pela indelicadeza, mas perguntei qual era a idade dela, já que não era tão novinha. Fiquei surpreso: 26 anos! Estava perfeito, eu com 32, no auge da minha forma física e virilidade.

Entramos. Uma casa pequena, simples, mas tudo muito arrumadinho, muito limpo e bem cuidado. E fiquei surpreso, pois o pessoal de loja não costuma ganhar bem e a casa dela era linda. E ainda procurei confirmar se ela morava sozinha mesmo. Ela disse que já tinha saído de casa havia 9 anos e que morou com um cara durante 5 anos, mas já estava separada dele havia 6 meses. Fiquei com um pé atrás, sei lá se chega um ex ciumento... Ela ligou a TV e perguntou se eu queria alguma coisa. Respondi que sim, que tinha entrado para fazer massagem nos pés dela. Ela falou que achava que eu estava de brincadeira e eu falei que era sério. Novamente, ela não queria deixar e eu perguntei se ela tinha chulé. Rimos. Ela disse que não e eu a desafiei a tirar o tênis.

Os pés tamanho 35 não tão pequenos quanto gosto, mas lindos e delicados. Ellen, por exemplo, era mais baixinha e calçava 37... Sentei de frente a Vicky e, olhando-a nos olhos, delicadamente peguei em um de seus pés, repousando-o sobre minha perna. Comecei a massagear. Estava levemente suado, mas completamente isento de cheiro. Vicky falou “que vergonha”, Perguntei: “por que vergonha?”. Ela respondeu: “meu pé todo suado e você mexendo, não acredito que deixei você fazer isso”. Falei para ela que seria vergonha se ela tivesse chulé. Toda vez que eu falava de chulé ela ria. Falei também que achava que ela devia ser toda cheirosa. Ela falou que, depois de um banho, sim. Falei que ela só pensava de banho. Rimos bastante. Continuei com a massagem e, depois de algum tempo, ela dizia “que delícia”. Repeti no outro pé, deixando-a bem relaxada, espreguiçando-se.

Depois da massagem nos pés, falei que poderia fazer massagem no corpo também. Ela respondeu que eu devia estar cheio de má intenção. Falei para ela que sim, mas que aquilo não era bem uma má intenção. Rimos de novo. Ela me olhou profundamente e eu enxerguei no olhar daquela menina sapeca a vontade de entrar na minha para se vingar de Ellen. E ela falou que queria tomar um banho. Lá vem o banho de novo.... Perguntei por que banho e ela disse que estava fedorenta (“fedida”)... Falei de novo que duvidava. Ela disse que sempre chega exausta e que sempre toma banho assim que chega em casa porque era relaxante. Falei para ela que o lance era colocar uma roupa mais leve e fazer alguns alongamentos, para só depois tomar banho, que o efeito seria ainda melhor. Ela se levantou rápido, dizendo que ia para o banho e que eu poderia esperar, se quisesse. Levantei também, colocando-me de frente para ela, bem perto, bloqueando sua passagem. Ela perguntou o que eu pretendia fazer. Respondi que nada, apenas queria que era ficasse parada por alguns momentos. Ela me atendeu.

Aquele foi um dos momentos mais deliciosos da minha vida. Peguei em uma das mãos delas delicadamente, sentindo sua pele macia. Ela me olhava apreensiva, talvez achando que eu fosse para o ataque. Abaixei um pouco a cabeça e fechei os olhos. Com a outra mão, mexi nos seus cabelos lisos, esvoaçando-os de leve. Suspirei lenta e profundamente algumas vezes. Levantei a cabeça e abri os olhos. Ela ainda me observava. Falei: “o que eu senti é que definitivamente você não precisa de banho algum agora, porque seu cheiro me deixou doidinho”. Ela perguntou se eu estava louco. Falei que sim, para sentir o cheiro de todo o corpo dela. Ela ficou calada, surpresa... Acho que ela esperava que eu partisse para um beijo, mas eu pedi que ela fosse colocar roupas mais leves que eu a ajudaria com alongamentos.

Ela foi para o quarto e, depois de alguns minutos, me chamou. Estava de shortinho e camiseta, sentada na cama, sem mostrar sensualidade, e perguntou o que eu pretendia fazer com ela. Fiz o que prometi, alguns alongamentos. Finalmente pude avaliar melhor suas formas aos poucos. Magra, mas não magrela, com formas deliciosamente bem definidas. Seios médios. Coxas grossinhas. Bumbum nada exagerado, mas de ótimo tamanho. Musculatura firme, parecia malhadinha. Ela se sentiu bem e agradeceu. Ao final, eu disse que não faria nada que ela não quisesse, mas adoraria fazer massagem. Ela permitiu. Respeitosamente, tirei apenas o tênis e as meias, para não pisar na cama calçado.

Começamos com ela deitada de costas. Iniciei pelas pernas, na frente da canela, em uma musculatura que costuma reclamar em quem fica muito tempo em pé. Ela adorou. Aproveitei para dar um toque de sensualidade nas coxas e na barriga, invadindo um pouco por baixo do tecido da roupa. Ela disse que eu estava muito ousado, mas eu respondi que a massagem tinha que ser pele com pele para funcionar. Senti que ela ficou excitada, pois o biquinho dos seios ficaram entumescidos. Eu já estava indo à loucura. Invadi um pouco mais por baixo da blusa, massageando suavemente em volta daqueles peitinhos lindos e um pouco neles, mas sem alcançar os bicos. Subi, passando pelas belas axilas e pelo pescoço, aproximando-me para sentir seu cheiro. Quando senti, meu pau pulou de vez dentro da cueca, latejando de causar dor, duro igual a uma pedra. Deixei roçar nela de leve, para ela saber como eu estava. Percebi que ela esperava o beijo, mas posterguei mais uma vez, sussurrando ao ouvido dela que era a vez das costas.

Ela suspirou profundamente e se virou, sem reclamar. Quando vi aquela bundinha arrebitada pra cima, tive que me segurar para não soltar antes da hora. Meu coração batia forte e rápido, quase pulando dentro do peito. O que me passava pela mente era camisinha: não lembrei disso. Comecei pela perna novamente, caprichando bastante na batata da perna. Ela adorou, dizendo que estava muito dolorida ali e tinha aliviado muito. Nas coxas, claro, caprichei também e aproveitei para atingir as nádegas, por baixo do pano do shortinho, até onde pude ir pele com pele, sem tirar a calcinha do lugar, para manter a sensação de respeito pelo limite. Como era uma calcinha bem pequena, na prática, mexi naquela bunda linda quase inteira. Fui para as costas, colocando-me suavemente sobre o bumbum dela, encostando de leve minha vara bem dura, para que ela já pudesse sentir como eu estava. Assim que encostou, ela deu uma ajeitadinha e me olhou meio de lado. Pedi desculpas e aliviei um pouco a pressão. Ela disse que não tinha problema. Suspendi todo o pano da blusa e abaixei levemente o shortinho, deixando as costas totalmente nua e expondo também a parte superior das nádegas. Massageei tudo com muito capricho, novamente usando a calcinha como limite respeitoso. Vicky suspirava de prazer. Depois puxei a blusa um pouco para baixo e peguei seus cabelos, colocando-os de lado, deixando o pescoço todo à mostra. Aproximei-me bem, sentindo novamente seu cheiro em respirações bem profundas. Quase gozei com aquele cheiro que até hoje consigo lembrar. Fiz bastante massagem nos ombros, pescoço e braços, para terminar.

Quando terminei, afastei-me um pouco e suspirei. Ela falou: “você está...”. Respondi que sim, estava excitado e falei que qualquer homem ficaria, porque ela era linda, cheirosa e gostosa. Assim mesmo, na lata. Ela me olhava, surpresa com a minha sinceridade. E quebrei um pouco o clima, dizendo que não tive como fazer massagem em algumas partes por causa da roupa. Ela falou que queria massagem completa, mas que o massagista também precisava ficar totalmente nu. Aquela que tinha sido umas das melhores preliminares que eu tinha feito na vida parecia que ainda ia render muitos bons frutos!

Continua...

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Comentários

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Delicioso e sedutor. Que conto bom

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