Padre Samuel não resiste aos encantos de uma condenada FINAL ALTERNATIVO

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3228 palavras
Data: 18/02/2017 00:02:18

A história já terminou no capítulo anterior. Porém, como essa série foi curta, achei interessante brindar vocês com uma história adicional, um final alternativo, por assim dizer. No capítulo anterior, que eu recomendo que vocês leiam, o padre Samuel, completamente apaixonado por Patrícia e desesperado em encontrar uma solução para que ela não recebesse a injeção letal, propôs a Abelardo, um homem de 45 anos e viciado em drogas, do projeto social que sua igreja ajudava, que fosse ao presídio, passando-se por padre, e transasse com Patrícia. Ele, Samuel, havia feito uma vasectomia ao entrar no seminário e não poderia engravidá-la, mas Abelardo poderia. Em troca, ofereceu uma boa soma de dinheiro para comprar drogas. Abelardo, obviamente, aceitou e foi com o padre Samuel sem saber do envolvimento dos dois. Lá, e essa parte está, particularmente, interessante no capítulo anterior, Abelardo se transformou num animal irracional e insaciável, devorando e enlouquecendo Patrícia, que teve inúmeros orgasmos. Abelardo depositou litros de porra grossa e fértil no útero da condenada e a engravidou. Patrícia teve a pena de morte comutada e, dois anos depois, com a ajuda de Samuel, fugiu com seu filho. Nosso final alternativo começa aqui.

O plano de Samuel foi levar o pequeno Abel para se batizar em sua igreja. Mas, antes, ele procurou Abelardo, novamente, e pediu sua ajuda. O homem, naturalmente, antevendo a possibilidade de foder Patrícia outra vez, aceitou ajudá-los. Ele ficou na rua de trás da igreja, em um carro. Samuel pediu licença às agentes penitenciárias que acompanhavam Patrícia e o bebê para levá-lo à sacristia, trocar sua fralda e colocar o mandrião, aquela roupinha típica de batizado. Como Patrícia estava algemada, concordaram e foram. – Pronto, amor. Está tudo acertado. O Abelardo está esperando, em um carro, na rua de trás. Você e o Abelzinho saem por essa porta e vão direto até ele. É bem perto. De lá, vocês vão pra um lugar seguro e eu me encontro mais tarde com vocês – disse Samuel. Em seguida, abriu uma gaveta e tirou um alicate enorme. Patrícia esticou os braços e ele cortou a algema, libertando-a. Os dois se abraçaram e trocaram um beijo ardente e nervoso. – E você? O que vai acontecer com você, querido? – perguntou ela. – Não se preocupe. Já pensei nisso também. Me dê um soco bem forte e eu digo que você escapou – respondeu. Patrícia não queria bater nele, mas Samuel insistiu e ela lhe acertou um forte direto de direita, derrubando-a. Verificou seu pulso e saiu correndo com o filho nos braços.

Atravessou a rua e entrou no carro de Abelardo. – Olá, minha putinha gostosa. Que saudade – disse ele. – Anda, Abelardo, cai fora logo daqui antes que os tiras deem pela minha falta – respondeu ela, olhando pra trás. – É pra já – exclamou o homem, acelerando e cantando pneus. – Esse é nosso molequinho? – perguntou, olhando pra Abel. – É sim. Tem dois aninhos e se chama Abel, né, meu amor? – respondeu, dando um beijo no filho. – Dois anos já? Caralho, pareceu que foi ontem. Né a toa que eu to duraço aqui embaixo. Saudade da tua xoxotinha – disse ele. – Abelardo, olha os termos. Tem uma criança aqui – repreendeu Patrícia. Contudo, a xoxotinha teve um espasmo com o jeito dele falar e, discretamente, ela olhou pra virilha do homem, notando o volume que se formou. Sua boca encheu d’água e ela ficou muito excitada. Chegaram ao local seguro de Samuel, uma casa no projeto social. Entraram e Patrícia, com o filho no colo, prendeu Abelardo contra a parede e segurou firme sua rola por cima da calça. – Vou colocar nosso molequinho pra dormir e volto já pra você me mostrar o tamanho da saudade que sentiu. Você tá me devendo uma enrabada, se lembra? – provocou. O pau de Abelardo endureceu ainda mais, ficando em potência máxima. Ela sorriu e entrou pra um dos quartos. Colocou Abel na cama e esperou que ele dormisse.

Antes de voltar à sala, Patrícia foi ao banheiro, lavou os cabelos, passou água no rosto, batom e tirou a roupa, ficando só de calcinha e sutiã. Voltou pra sala seminua e Abelardo quase teve um troço ao vê-la. – Vem foder tua cadelinha, meu macho. A piranha quer pica, muita pica dentro dela – disse Patrícia com voz e cara de puta. Abelardo se aproximou feito um touro enfurecido e a puxou, com violência, pela cintura, grudando a boca na dela em um beijo feroz, brutal. Patrícia se agarrou ao pescoço dele, ergueu uma perna em sua cintura e correspondeu ao beijo com desejo e loucura semelhantes. Ele a encostou na pedra da cozinha e espalmou sua bunda por cima da calcinha. Os dois devoravam suas línguas e se esfregavam com intensidade. Abelardo tirou o sutiã e caiu de boca nos peitos cheios da fugitiva. Chupou, lambeu e mordeu, furiosamente, seus mamilos, arrancando gritos de dor e prazer. Patrícia teve seu primeiro orgasmo com seus seios sendo, literalmente, consumidos por ele.

Com o orgasmo, Patrícia ficou mole e fraca. Abelardo a virou de costas e a deitou na pedra. Ajoelhou-se e rasgou sua calcinha em mil pedaços. Abriu a bunda e enfiou a língua no buraquinho quente e apertadinho. Patrícia urrou de tesão e mordeu os próprios dedos. A tempos, nenhuma língua masculina encostava em seu cuzinho. Abelardo grudou os lábios no cu e sugou com força. Lambeu, mordeu as bochechas da bunda e deu vários tapas. A cada um, Patrícia respondia com um gritinho fino e um sorrisinho, olhando pra trás. Abelardo adorou o cheirinho e o gosto do cu dela e o chupou longamente. Enfiou dois dedos e se levantou. Puxou os cabelos dela com a outra mão e passou a fodê-la, violentamente, com os dedos. – Pede pica, piranha. Pede pica arrombando esse cuzinho gostoso – disse ele no ouvido dela. – Quero pica no meu cu. Me dá a porra dessa pica, filho da puta gostoso. Cadela gosta de ser enrabada, então me enraba, caralho de merda – respondeu. Patrícia estava fora de si, totalmente tomada pelo fogo ardente e absurdo que a consumia. Abelardo gargalhou com o que ela dissera e tirou os dedos, saindo de trás dela. – Fica aí, cadelinha. Não se mexe ou te meto a porrada – ameaçou. Ele foi até a geladeira, pegou um pote de mel e voltou. Derramou o melado na bunda de Patrícia, besuntando seu cuzinho, e na sua vara. Encostou no buraquinho e deu um tranco poderoso, arrebentando qualquer prega que ainda existisse.

Patrícia sentiu uma dor lancinante. Seu cu estava desacostumado a levar vara e Abelardo não foi nada cuidadoso. Em pouco tempo, seu cacete estava inteiramente alojado no tubinho anal e seu rosto, acomodado na curva do ombro dela, bufando e gemendo baixinho. – Cacete do cu apertado, vadia. Que delícia. As putas daqui têm os cu tudo afolosado, mas o seu é cuzinho de moça – disse ele. – Faz anos que não tenho uma pica dentro dele. Eu to suando frio. Que saudade dessa sensação – respondeu. – Promete que vai comer meu cuzinho pra sempre? Por favor. O Samuel não gosta – pediu ela, finalmente, revelando quem era seu amante secreto. – O padre Samuel? É ele quem tá te comendo, piranha? Hahahahahah Que padreco safado – gargalhou Abelardo. – Não fala assim dele. Aliás, para de falar e me enraba, porra. Tu tá com a pica toda dentro do meu cu e fica perdendo tempo falando. Me fode. Arrebenta minha bunda – mandou Patrícia. Abelardo obedeceu. Segurou sua cintura, apertando com toda sua força, e iniciou a socar o pau. O rosto dele se transfigurou, suas veias saltaram e ele ligou o modo britadeira. Enfiava com incrível velocidade e potência. O corpo de Patrícia estava dormente e suas pernas fraquejavam. De repente, ela começou a ter orgasmos sucessivos, incontroláveis. Abelardo, no máximo de suas forças, grunhiu alto e explodiu na bundinha dela, derramando muita porra.

Exaurido, saiu de dentro dela e caiu sentado no chão. A bunda de Patrícia estava vermelha dos tapas e escorria uma cachoeira branca e marrom de seu cu. Ela também não aguentou ficar de pé e se sentou no chão, apoiada nos braços dele. – Você é uma máquina. Como você é forte – comentou. – É que você é um tesão, putinha. Se eu tivesse uma mulher como tu, lá atrás, nunca tinha me metido com drogas. Você seria meu único vício – respondeu. – Eu também tinha meus vícios. No meu caso, era trair o imbecil do meu marido. Meus quatro filhos são de quatro pais diferentes – falou. – Eu enxergo uma vadia de longe. E quando foi que o padreco começou a comer você? – perguntou. – Já disse pra não chamá-lo assim, Abelardo. Falo sério. O Samuel e eu nos apaixonamos. Ele foi o primeiro homem decente comigo, que não quis só me foder. Sempre foi carinhoso, atencioso. Daí pra começarmos a transar foi rápido e eu adoro – afirmou. – Mas, não come teu cu – desdenhou Abelardo. – Isso não tem o menor problema. Eu o amo mesmo assim e ele vai ser o pai do Abelzinho – disse Patrícia. Já mais refeita, se levantou e viu a sujeira no chão. Abelardo também se ergueu e a puxou de frente. – Não quero ser pai de ninguém. Só quero continuar comendo você – afirmou. Patrícia o olhou por alguns segundos e viu que sua rola ganhava vida novamente. Estava imunda e ela a segurou. – Vamos tomar um banho – convidou e saiu pro banheiro, puxando-o pela pica.

Os dois não sabiam quando Samuel viria pra casa. Não queriam ligar pro seu celular pra não criar problemas, então só lhe restava esperar. Tomaram um banho juntos, regado a muitos beijos e passadas de mão. Patrícia se ajoelhou no box, lavou bem a pica do amante, deixando-a limpinha e cheirosa, e a engoliu. Começou a chupá-lo bem devagar, saboreando-a, deslizando-a em sua língua, beijando-a e esfregando-a em seu rosto. Abelardo segurou seu pau e deu alguns tapas na bochecha de Patrícia, chamando-a de vadia. Ela se levantou, beijando sua barriga, seu peito, pescoço e seus lábios. A libido havia sido reativada e ela queria foder de novo. Sua xoxota pulsava, querendo rola. Saíram do chuveiro e Abelardo a ergueu no colo, levando-a pra cama. Estavam ensopados, mas caíram no colchão aos beijos e entrelaçados. Abelardo se acomodou entre as pernas dela e a penetrou no papai e mamãe. Patrícia cruzou as pernas nas costas dele e arranhou sua pele com as unhas. Abelardo a fodeu nessa posição, de ladinho, de quatro e terminaram com ela por cima, cavalgando. Patrícia recebeu outra enxurrada de esperma dentro da boceta e caiu nos braços do macho, destruída e satisfeita. Samuel chegou por volta da meia-noite. Ao entrar, viu o rastro da foda na sala. Pedaços de roupas espalhados e a sujeira no chão. Foi entrando e abriu a porta do quarto, flagrando o casal dormindo, nus, de bruços e abraçados. O padre não resistiu e começou a chorar. Foi ao quarto de Abel e dormiu.

O dia amanheceu e Patrícia foi a primeira a acordar. Colocou uma camisa de Abelardo e foi ao quarto do filho, encontrando Samuel numa poltrona, ao lado da cama. Sentou-se no seu colo e beijou seu rosto, acordando-o. – Bom dia, meu amor – disse ela, com um lindo sorriso. – Quando você chegou? – perguntou. – Bom dia. Cheguei à meia-noite. Fui no quarto, mas vi você e o Abelardo e não quis incomodar – respondeu Samuel com um ar triste. Patrícia puxou seu rosto e lhe deu um beijo na boca. – Você não ia incomodar, meu querido. Nós transamos sim. Acho que a adrenalina da fuga, o tesão que eu sinto por ele, não sei. Mas, você é meu homem, o homem que eu amo e com quem eu quero ficar pra sempre – afirmou ela. Os dois começaram a se beijar, carinhosamente, e Abel acordou. Foram pra cama dele e ficaram brincando até mais tarde. Samuel explicou que havia conseguido despistar os policiais, dizendo ter sido agredido por ela. Agora, precisavam da continuidade ao plano de fuga. Ele tinha uma casa no interior que os receberia por alguns dias e, depois, sairiam do Estado. Começariam uma vida nova bem longe dali.

À meia-noite, Samuel preparou o carro para viajarem. Abel dormia e Patrícia o acomodou no banco de trás. O ex-padre, então, tomou uma decisão que surpreendeu a todos. Chamou Abelardo para ir com eles. – A Patrícia será minha esposa e dormirá comigo, mas ela gosta de foder com você e eu quero fazê-la feliz. Contudo, você vai me prometer que não usará mais drogas nem se meterá em confusão com a polícia. Se você puser a vida da minha mulher ou do meu filho em risco, eu mato você – falou Samuel. – Não se preocupe, seu padre. Só vou dar minha rola quando ela quiser. O resto, eu dispenso – afirmou Abelardo. Patrícia adorou a surpresa e agradeceu com um longo beijo no futuro marido. Entraram no carro, Abelardo e Abel atrás. Samuel dirigia com uma mão na coxa de Patrícia. Ela, por sua vez, acariciava sua mão e olhava pelo retrovisor. Abelardo sorria e, ao notar que era observado, tirou a rola pra fora e começou a se masturbar, lentamente. Patrícia se arrepiou e sorriu pra ele, puxando a mão de Samuel pra sua boceta. – Ei, agora não – disse ele. – Só deixa aqui, por favor – pediu. Abelardo e ela ficaram se olhando pelo retrovisor e a xoxota de Patrícia virou uma verdadeira lagoa.

Duas horas de viagem, Samuel parou em um posto pra reabastecer e ir ao banheiro. Tão logo ele saiu do carro, Patrícia passou para o banco traseiro. – Quero leitinho quente na boca – disse ela. Abelardo riu e tornou a tirar o pau pra fora. A garota caiu de boca como uma loba faminta, chupando com gula o cacete estupidamente duro e com a cabeça melada. Engolia até tocar em sua garganta e lhe dar engasgos. Chupou rapidamente para ele gozar antes de Samuel voltar. Abelardo forçava sua cabeça pra baixo e a chamava de puta, vadia, piranha. Seu pau pulsou com mais força e liberou uma torrente de esperma grosso na boquinha dela. Patrícia engoliu tudo e recolheu o que escapara, com o dedo, levando-o à boca. – Delícia – exclamou. – Cuida do Abel – disse ela, saindo do carro. Correu até o banheiro e invadiu a cabine onde Samuel estava. Ele tomou um susto, mas ela o mandou calar a boca e o sentou na privada. Levantou a saia, tirou a calcinha e se sentou no seu colo, encaixando o cacete dele na xoxota. Os dois se beijaram e começaram a transar. – Meu Deus, que maravilha. Duas picas deliciosas só pra mim – gritou Patrícia, gozando deliciosamente. Samuel a agarrou com força e também gozou.

Chegaram à cidade natal de Samuel no início da manhã. Não ficariam muito tempo por lá, no entanto. Descansaram algumas horas e, à noite, pegaram a estrada novamente para sair do Estado. Ali sim, poderiam começar vida nova. Se hospedaram, inicialmente, em uma pousada de dois quartos. Patrícia acomodou Abel em um deles e o menino, exausto, dormiu. Ela também estava muito cansada dos dois dias de viagem e noites mal dormidas. Além disso, estava fazendo um calor insuportável e Patrícia estava banhada de suor. Foi ao banheiro se refrescar. Porém, ao se ver no espelho, percebeu como estava suada e, por não usar sutiã, a blusa havia grudado na pele, deixando seus seios em evidência. A visão causou um estremecimento em Patrícia e acendeu um fogo crepitante dentro dela. Se lembrou que havia duas rolas ali no quarto vizinho e se esqueceu do calor. Tirou a calcinha, soltou o cinto e deixou a saia esvoaçante. Saiu do quarto do filho, os cabelos desgrenhados e cobrindo o rosto. Era uma fêmea à caça de um macho que a cobrisse. Encontrou dois e sua boceta não parava de pulsar e derramar líquidos por suas coxas. Os mamilos furavam o tecido fininho da blusa e seu cu, reacostumado a levar pomba, ansiava por mais. – Prestem atenção, vocês dois. Estou explodindo de tesão. O cansaço, a tensão da fuga, o calor estão tirando meu juízo. Quero pica e quero agora. Vamos começar nossa vida juntos e vamos aprender a trabalhar em equipe. Vocês vão me comer juntinhos e ao mesmo tempo – anunciou, apontando para ambos e com um sorriso safado no rosto.

Aproximou-se de seus machos, ajoelhou-se e tirou suas rolas pra fora. Começou a chupá-las, alternadamente. Enquanto chupava uma, punhetava a outra; depois, trocava, mantendo sempre um pau muito duro na boca. Samuel e Abelardo gemiam, baixinho, e se contorciam de tesão. A chupada de Patrícia era magnífica. Sua boca quentinha parecia um aspirador. Não demorou para eles anunciarem seu gozo e ela, então, passou a punhetar os dois com bastante vigor. Deixou os cacetes apontados pro seu rosto e mandou que o lavassem de porra. Obedientes, os dois urraram e jorraram seus leites quentes em cima dela. Patrícia ficou coberta de esperma e teve seu primeiro orgasmo. Deitou-se no chão, juntando a porra com seus dedos e levando-a à boca. Samuel se deitou e começou a chupá-la. Ela puxou Abelardo e se beijaram sofregamente. Ele mamou seus peitos e bateu na cara dela. – Puta merece duas coisas: pica dura e apanhar na cara – falou. – Então, bate. Bate na tua piranha e me dá tua pica – ordenou. Abelardo tornou a bater e ela puxou seu rosto pra beijá-lo novamente. Prendeu a cabeça de Samuel entre suas coxas e teve outro orgasmo maravilhoso. Puxou seu outro homem e também o beijou, levando a cabeça de Abelardo para seus peitos. – Quero foder agora, amor. Quero foder com as duas picas – disse ela pra Samuel.

O ex-padre se deitou de costas e Patrícia montou nele. Apontou o pau pra sua xoxota e se sentou, apoiando-se em seu peito. Cavalgou um pouquinho e olhou pra Abelardo. – Sua vez. Um dos buraquinhos da tua piranha tá vazio – falou. O macho endoidou e, sem mel nem nada desta vez, encostou a cabeça da pica no cuzinho e empurrou. Patrícia deu um berro de dor e Samuel brigou com Abelardo. Porém, ela interveio e enfiou a língua na boca dele, calando-o. Abelardo riu alto e continuou metendo. – Deixa de frescura, seu padre. A vadia adora sentir dor – provocou. Os dois começaram a comer Patrícia ao mesmo tempo, que rebolava e cavalgava, em transe. Seu corpo reagia involuntariamente, tendo espasmos, contrações, tremores. Um orgasmo poderoso se aproximava. Sua visão ficou turva e, de repente, tudo escureceu. Patrícia desmaiou com a força de sua gozada, caindo, inerte, nos braços de Samuel. Ela só acordaria uma hora depois. Ainda estava nua, no chão, com grande quantidade de esperma escorrendo de sua boceta e seu cuzinho. Olhou de lado e viu seus machos dormindo, também sem roupa e muito suados. Abriu um largo sorriso, beijou os dois e se aninhou nos braços de Samuel. – Agora sim, tenho dois machos de verdade pra me fazer feliz. Nunca mais eu trepo com velho como aquele que morreu na cama, comigo, e me condenaram à morte. Me condenaram ao paraíso, isso sim – disse ela consigo mesma.

P.S. Surpresinha pra vocês, amigos. Como falei no começo, uma série curtinha permite esses finais alternativos. O que acharam? Gostaram mais desse ou do primeiro? Estou com a próxima história pronta, se chamará APRENDI COM MEU SOGRO, uma historinha de submissão e dominação em um iate, mas voltarei com uma já conhecida, a pedido de muitos aqui. Qual será? Aguardem a próxima segunda-feira. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Não gostei desse final, nem do alternativo, pow, sácanagem com o padre, vasectomia mano? Qual é!

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CONCORDO, ESTE FINAL É MAIS ADEQUADO PARA A ESTÓRIA. PARABÉNS!

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Este final ficou interessante. Aliás você sempre poderia fazer isso, ou as vezes quando fizer um conto narrado em primeira pessoa, um capitulo ou outro a visão do outro personagem, dando a narrativa visão deste.

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