Como um filho come a bunda da mãe

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 4107 palavras
Data: 16/02/2017 19:49:34
Assuntos: Heterossexual

Como um filho come a bunda da mãe

Tudo começou uma tarde quando entrei no quarto de meu filho e o surpreendi masturbando-se vendo um filme pornô no computador.

Eu olhei para ele e xinguei:

- José o que esta fazendo, não acha que já está muito velho para se masturbar desse jeito, ainda mais vendo filmes pornôs. Não deveria procurar uma mulher e saciar esses desejos? Apesar de tudo, você está de castigo, deveria ao menos fechar a porta e desligue esse computador agora, seu safado, assanhado e sem vergonha. Vou contar pro seu pai e ele irá tomar as devidas providencias com você e esse seu comportamento.

- Não mamãe, por favor, não fale nada pro papai ele vai ficar chateado comigo! Contra argumentou.

Eu estava transtornada de tê-lo surpreendido e o pior é que não conseguia deixar de ver em minha mente, seu cacete duro sendo movimentado para cima e para baixo.

Ele ficou o dia inteiro no quarto e somente saiu para jantar retornando logo em seguida ao quarto e fechando a porta sem trancá-la, como era nosso costume em casa.

Meu esposo chegou e apesar da ameaça, nada comentei sobre o assunto. Quando deu a hora de nos recolhermos, meu esposo foi ao quarto de nosso filho e lhe deu boa noite.

José quando percebeu os passos do pai se aproximando de sua porta, se encolheu todo na cama, já temeroso da reação do pai e assustou-se, quando o pai apenas entreabriu a porta e o cumprimentou dando-lhe boa noite. Foi um alivio saber que sua mãe não o havia entregado, sabia que abalaria a relação pai e filho e realmente tinha consciência de que deveria ao menos ter trancado a porta o quarto, evitando assim ser surpreendido pela mãe. Mas sabia que ainda teria que prestar contas de suas atitudes, somente não sabia onde e quando isso ocorreria. Com esses pensamentos na cabeça adormeceu.

Katherine deitou-se o marido a abraçou fez-lhe um carinho, deu um beijo furtivo e virou-se para dormir. Ela por sua vez estava insone, pensava no ocorrido durante o dia e esses pensamentos a incomodavam sentiu que sua calcinha permanecera molhada o dia todo e mesmo após tomar banho pouco antes de se deitar e ter trocado as mesmas, essa, já estava molhada, pois sua vagina estava umedecida e segregando fluidos, sinais evidentes que estava excitada. Levou a mão entre as pernas e constatou que a noite seria longa.

Era uma mulher muito bonita, com um corpo bem proporcionada e muito intensa sexualmente, gostava de fazer sexo e não tinha nenhum tabu, aceitando de bom grado as propostas e posições que seu esposo queria e assim, tinham uma vida sexualmente falando bem agradável, tanto que nunca tivera o desejo de procurar ou conhecer outro homem. Mas aquela noite era diferente, sua cabeça via a todo instante o cacete duro do filho sendo movimentado para cima e para baixo, enquanto ele, de olhos fixos na tela do computador via um casal em pleno sexo. Não havia prestado atenção nos atores, no que faziam, pois sua atenção estava totalmente voltada para seu filho e o que ele fazia naquele momento.

Suas mãos desceram e acariciaram a vagina por cima da calcinha, seus dedos entraram pelo lado afastando-a e se introduziram em seu canal enquanto outro dedo roçava levemente seu clitóris, subiu a outra mão para um dos seios e começou a acariciar o mamilo até que ele ficou duro, intumescido excitado como ela mesma. E assim, após muitos anos, vou a se masturbar, nunca tivera necessidade antes, mas os fatos desse dia eram diferenciados e acabou gozando silenciosamente para evitar acordar seu marido, ainda mais que o pensamento que a fez explodir de excitação e gozo, foi imaginar o cacete duro do filho, jorrando esperma em jatos que foram disparados contra a barriga do mesmo, após aquela masturbação que surpreendera.

Pela manhã, acordei e despachei a todos para suas rotinas diárias, José para a faculdade e o marido para o trabalho.

Tentei fazer alguma coisa, mas os pensamentos estavam naquela cena de ontem e sem me aperceber me dirigi ao quarto de José, onde liguei seu computador e comecei a averiguar seu histórico de navegação. Busquei o horário aproximado e me surpreendi quando vi o titulo da película que ele assistia quando o surpreendi. Nos histórico dizia: “mother gets pregnant by own son”, que traduzindo livremente significa: “Mãe engravida do próprio filho”.

Se por tê-lo surpreendido se masturbando eu já ficara transtornada, ao ler o titulo da película, meu assombro foi às alturas, primeiro fiquei irada, indignada e em seguida curiosa, assim comecei a ver o filme para me inteirar da estória e confesso que fiquei ainda mais molhada ao ver o filho seduzindo a mãe, gozando duas vezes dentro dela e no fim a figura do filho retornando a casa, já que não moravam juntos, ele universitário sendo surpreendido ao ver a mãe grávida de uns seis meses. Ela pede desculpas, mas diz claramente: - you baby (seu bebê).

Findo o filme notei que por minhas coxas escorria um fio de baba segregada por minha vagina, eu estava completamente molhada, babada, excitada com aquele filme e a estória contida nele. Foi impossível não arredar minha calcinha pro lado e novamente me masturbar, gozando quase aos gritos o prazer do orgasmo, mas dessa vez, não imaginei o cacete do meu filho jorrando seu esperma para cima em sua barriga, mas sim, gozando dentro de mim, penetrando-me e me fazendo gozar, me imaginei no lugar da protagonista do filme e foi simplesmente um prazer inusitado, intenso, quase animalesco. Moral da estória fiquei excitada a manhã inteira, querendo guerra, querendo, desejando a volta de meu esposo, pois dessa noite ele não passaria, mesmo que para isso tiver que amarrá-lo à cama e eu iria cavalga-lo até conseguir meu orgasmo, mas numa relação sexual, e não na siririca.

Quando meu filho retornou da faculdade, por volta das três horas da tarde, deixei passar um tempo e depois fui ao quarto do mesmo, precisávamos conversar e colocar tudo em pratos limpos.

- Filho precisamos conversar.

Ele envergonhado apenas disse:

- Me desculpe mamãe, devia ter trancado a porta, não foi legal expor minha intimidade daquela forma.

- Não é apenas isso filho, hoje pela manhã, entrei em seu computador e vi seu histórico, você tem passado muitas horas vendo filmes pornôs e eu achando que você estava estudando. Você está obcecado pro esses filmes. Não me importo que veja um ou outro, mas tem que cumprir com suas obrigações, sua escola e demais afazeres, não pode ficar se masturbando desse jeito o tempo inteiro.

- Mamãe quero te agradecer por não ter dito nada ao papai ontem. E vou parar pode ter certeza disso, é que aconteceram algumas coisas que me levaram a isso! Eu estava apenas vendo o filme e tendo fantasias.

- Fantasias, que tipo de fantasias, me conte tudo, disse-lhe já mais séria e até irritada.

-Não sei como dizer, você vai ficar com raiva de mim, tenho medo que me interprete mal! E não quero que me castigues.

- Fale de uma vez garoto, do que você está falando?

- Lembra-se da festa em que fomos juntos na faculdade, a senhora estava com uma blusa de botões social e uma calça jeans de lycra e sandálias.

- Sim me lembro e o que tem isso?

- Bem naquele dia todos ficaram olhando pra senhora com desejo, era a mulher mais linda e desejável da festa e quando vocês foram embora e eu fiquei a galera se aproximou de mim e começaram a te elogiar, dizendo isso e aquilo, que você era linda, gostosa, etc e tal.

- Bem, nunca antes tinha olhado para a senhora sem ser como filho, mas a partir daquele momento, prestei atenção na mãe que eu tinha e não pude deixar de te ver como mulher, mas isso eu guardava pra mim, ficava com raiva de ter esses pensamentos, eu me sentia um violador de nossa intimidade de mãe e filho. Até que um dia, um colega me mandou um link de um filme onde a atriz se parece muito com a senhora, ela tinha uma bunda maravilhosa, seios não muito grandes, uma cintura bem marcada. Naquele momento, ao final do filme, eu estava fantasiando com a senhora e não consegui parar mais de pensar nisso, acabei me viciando nesses filmes e me masturbando várias vezes por dia. Fui sincero espero que não fique mais chateada ainda comigo.

- Filho está totalmente louco. Esta me dizendo que eu faço parte de suas fantasias! Que tipo de fantasias você teve comigo, diga de uma vez.

- Bem mamãe, foram várias. Em uma nós estávamos andando pela rua e eu fiquei um pouco para trás para ver seu rebolado e como a saia que a senhora estava usando balançava emoldurando seu quadril, de repente soprou um vento forte e sua saia subiu, mostrando uma pequena calcinha enfiada entre as bandas de sua bunda e você assustada, tentou segurar a saia, mas seu corpo já havia sido exposto e outros homens também viram o momento e começaram a dizer babaquices para você, tipo que gostosa, que bundão, haja cacete para comer uma bunda dessas, tá bem acompanhado hem garoto, coisas assim. Todos queriam comer sua bunda e eu também.

Minha surpresa ia a crescendo, mas ao mesmo tempo, notava uma fantasia bem singela por parte de meu filho, um lance motivado por uma rajada de vento, era quase juvenil isso.

- Numa outra fantasia, estávamos em casa e você estava se abaixando para pegar algo numa das gavetas de baixo e se curvou sem dobrar a perna, expondo seu traseiro e sua calcinha, nessa eu via o volume de sua vulva inchada estufando a calcinha e era ainda possível ver que alinha de sua xoxota estava desenhada no tecido da calcinha.

- Filho você não pode ter esse tipo de pensamentos, sou sua mãe, isso não é correto!

- Eu sei mamãe, mas é que as coisas foram crescendo e assim, as fantasias foram mudando também.

Katherine estava ansiosa e nervosa, a conversa com o filho estava tensa e ela percebeu que se excitara com tudo aquilo, a excitação da manhã nem se comparava à que sentia nesse momento. Sabia que seu filho a desejava, mas não sabia o quanto e estava descobrindo, já tinha certeza que ele gostava de sua bunda, afinal era um de seus cartões de visita, todos eram apaixonados por sua bunda, inclusive amigos de seu marido e em recepções, algumas esposas, na conversa tipo papo calcinha, já me confidenciaram que um esposo ou outro havia feito comentários sobre mim e como eu era gostosa, coisas assim.

- Me diga mais, quero saber de tudo, hoje resolvemos isso de uma vez por todas, por bem ou por mal, vamos esgotar esse assunto e resolver tudo.

Katherine então se sentou defronte ao filho, na cadeira da mesa do computador, José estava na cama, de frente pra ela. Ela notou o olhar do filho se dirigir para seus joelhos e então se deu conta de que havia entreaberto as pernas e que possibilitava uma visão total de sua vagina por parte de seu filho, coberta pela pequena calcinha branca de cintura baixa e o vestido que usava tinha a saia curta e havia subido o suficiente para proporcionar aquela visão.

Ficou como que imobilizada, presa, imóvel num fluxo onde tempo e espaço ficaram suspensos, queria fechar as pernas, ao mesmo tempo em que seu olhar se dirigiu à virilha do filho e notou como ali estava presente uma enorme ereção, marcando o tecido do calção, como uma barraca armada. Excitada abriu um pouco mais as pernas, expondo-se ainda mais, era possível a ele ver a linha que separa os grandes lábios de sua vagina, sua racha, bem marcada e ainda via a umidade da mancha que crescia naquela prenda, mancha brilhante e úmida. Ela percebeu que ele continuava contando suas fantasias, mas não desviava o olhar do vértice de suas pernas.

- Mamãe não fique mais chateada comigo, mas assim que vi aquele filme, percebi que sua bunda era bem parecida com a da atriz e fiquei pensando em estarmos no lugar dos dois atores.

- Você acha que eu me pareço com a tal atriz e por isso deseja minha bunda?

- Não apenas eu te desejo mamãe, meus amigos, professores, todos não perdem oportunidade de fazer um elogio à senhora, e isso começou a mexer comigo, sou sincero, até mesmo na rua desconhecidos param de andar para olhar a senhora passar.

- Sabe! Teve uma vez que pensei em ver a senhora transando com um homem, que não era o papai e ele te pegava por trás e enfiava o cacete em sua bunda e eu via a senhora gemendo e gozando e o homem então sumia e em seu lugar eu me via fazendo a mesma coisa. Montado em seu quadril como um cachorro faz com a cadela.

- Filho, isso não pode, você não pode pensar assim de minha bunda e de mim.

- Mas penso mamãe, não posso evitar.

- Preciso te confessar uma coisa. Eu não posso negar que me excita ver que os homens me observam e me desejam toda mulher gosta disso. Saber que os homens param quando passamos e que ficam nos olhando e desejando. E sim já pensei em estar com outro homem que não seu pai, que esse homem tire minha calcinha e me penetre profundamente, mas são apenas fantasias de uma mulher que apenas conheceu um único homem, nunca tive outro que não seu pai.

- Mamãe posso te pedir uma coisa? Não fique chateada, por favor?

- O que você está pensando menino? Que coisa é essa?

- A senhora poderia se levantar e caminhar até a janela do quarto e depois debruçar na sacada, apenas para que eu possa te ver por trás, é um desejo que tenho!

- Bem não vai me custar nada e espero que assim, você sacie essa fantasia e me esqueça, ok!

Katherine se levantou, deu um sorriso sensual e então virou de costas para o filho e foi caminhando lentamente até a janela do quarto, abriu-a e se inclinou na sacada, sabia que no trajeto seu quadril ondulou e o vestido acompanhou o movimento sensual. Ao debruçar sobre a sacada percebeu que a posição elevava seu quadril e expunha uma porção generosa de suas coxas e até mesmo uma ínfima porção do nascimento de suas nádegas. Para se posicionar melhor, entreabriu as pernas.

O que ela não havia se dado conta é que seu filho estava sentado na cama e não de pé, assim, sua visão vinha de um ângulo mais baixo e ele então pode ver toda a porção inferior de sua anatomia, o volume que sua xoxota fazia na calcinha, estufando-a, a enorme mancha de excitação que quase escorria por suas pernas e a abertura desenhada de sua racha naquela calcinha.

-Mamãe já pensou que estando nessa posição um homem pode se aproximar por trás e beijar sua bunda e lamber sua xoxota, deixando você ainda mais molhada do que já está?

- Não diga isso filho, não é apropriado, estou apenas tentando te ajudar.

- Mamãe posso me aproximar para ver melhor?

- Pode filho, mas só olhar, não vá tentar nada inapropriado.

Jose se aproximou e praticamente sentou-se diante do traseiro de Katherine, estava a centímetros de seu objeto de desejo, podia ver e sentir o cheiro que emanava daquele traseiro que tanto desejava.

- Mamãe puxa a saia um pouco pra cima, quero ver sua bunda.

Ela assim fez, subindo a saia do vestido e apoiando-a no quadril, expondo assim totalmente seu traseiro ante o olhar abobalhado de José.

- Posso tocar um pouco, só uma vez, deixa!

- Filho, isso está passando dos limites.

- Só uma vez, por favor, mamãe!

-Está bem, só uma vez.

José levou uma das mãos até aquela bunda que adorava e fantasiava, percorreu de um lado a outro, lentamente, curtindo cada toque, cada caricia. Seu dedo então deslizou pelo rego da bunda até a vagina de Katherine, separando as duas metades de sua vagina, uma para cada lado, seguindo a linha marcada na calcinha.

Foi impossível para Katherine não gemer com a carícia do filho e ainda, o incentiva a continuar com um leve rebolado dos quadris.

-Mamãe que pedaço de traseiro você tem. Não esta com vontade de receber uma chupada bem gostosa e que te penetrem profundamente por trás, aproveitando-se dessa posição e do quanto a senhora está excitada. Olha como você está molhada, disse sem parar de deslizar os dedos por toda a extensão da vagina da mãe e do rego da bunda.

- Sim filho, gostaria, mas não posso, não tem quem fazer isso por mim, estou muito excitada mesmo, carente de um homem que me faça gozar, que me de carinho, que me possua. Você pensa que sou de ferro, conversando sobre esses assuntos, você falando comigo as coisas que tem falado e me tocando desse jeito, quem você pensa que eu sou.

Nesse momento, José se aproxima ainda mais do traseiro da mãe, seu rosto se aproxima lentamente, sua mão afasta a calcinha para o lado e então enfia o rosto no traseiro de Katherine, sua língua faz um movimento viperino e acaricia desde o ânus até seu clitóris, uma lambida longa, intensa e profunda, abrindo suas carnes macias e rosadas, numa caricia que ela não esperava. Foi um choque que arrepiou a madura mulher e a fez explodir num orgasmo inesperado. Ela tentou fechar a perna, mas apenas prendeu o rosto do filho entre as bandas da bunda, mas aquela cabeça inclusive a impedia de se levantar e ficar ereta, abandonando aquela posição inclinada e a língua apesar de tudo continuava trabalhando e proporcionando cada vez um prazer maior.

- Mamãe vou abaixar sua calcinha, ela está me impedindo de continuar a te acariciar, tá tão gostoso mamãe!

- Sim filho, baixa a calcinha, liberte-me dessa prisão, mas não pare de me lamber, não pare de me acariciar, estou precisando muito desse carinho, desse seu carinho.

- José estou sentindo sua língua em meu cuzinho e em minha xoxota, seu pai nunca fez isso comigo. Ele é bem tradicional, nunca senti tanta coisa junto, nesse momento sinto minha bunda bem babada e ensopada por sua língua, sua saliva e minha própria excitação. Estou toda arrepiada filho, não aguento estou gozando de novo, você esta me fazendo gozar de novo, quase gritou enquanto seu corpo era atravessado pelas ondas de prazer proporcionadas por aquela caricia intima que recebia da boca do filho. Automaticamente, voltou a se inclinar e abrir ainda mais as pernas, proporcionando amplo acesso à sua intimidade.

Percebeu que o filho se levantou e se posicionou, então sentiu a pressão e nesse momento ela soube que era o cacete de José procurando seu ponto de acesso, a entrada da sua vagina e sentiu quando a glande encontrou e começou a deslizar para dentro, abrindo suas carnes, perfurando-a, penetrando, buscando o fundo de seu canal. Sua boca se abriu num espasmo, enquanto sentia seu filho escorrer para dentro dela de forma inabalável, preenchendo espaços e distribuindo sensações. A medida que o cacete entrava dentro dela sentia como seu clitóris era puxado para dentro, dobrado pra dentro como estavam sendo suas carnes, até se amoldarem ao contorno e formato daquele novo cacete, bem diferente daquele que estava costumada e que era de seu esposo.

Ele começou a entrar e sair de dentro dela, disparando ondas intermináveis de prazer, proporcionando um orgasmo atrás do outro. Katherine gemia e chorava de prazer, enquanto recebia heroicamente a investidas do filho em seu traseiro, até que sentiu como o filho a penetrou profundamente e ficou ali, incrustrado em suas entranhas. Ela sabia o que viria a seguir e então os disparos começaram jatos e mais jatos de esperma disparados profundamente dentro dela, na profundidade de seu corpo, lá no fundo, onde seu esposo jamais havia alcançado. Sentiu o calor do esperma esquentar suas entranhas, sentia o pulsar daquele membro disparando uma a um cada jato dentro dela. Foram sensações intensas e ao mesmo tempo estranhas, estava completamente concentrada no que o filho fazia e na relação que estavam tendo, sua mente estava absorta apenas naquele momento e nas sensações e no prazer de ser preenchida por outro macho, por outro homem, e esse homem não era seu esposo, o pai de seus filhos, era exatamente seu filho, esse era o homem que conseguira tirar dela o gozo que jamais sentira. Sua pernas bambearam e sentiu que poderia cair tamanha a intensidade do prazer que sentia, mas ao mesmo tempo sentiu as mãos firmes segurando seu quadril, mantendo-a na posição e ainda havia aquele cacete duro que estava dentro dela como uma cunha a sustentar o peso de seu corpo.

Apesar do gozo, o cacete de José continuava firme e duro. Ele olhou para baixo, após se recuperar e viu o ânus rosado da mãe, bem molhado, úmido e melhor disponível.

Começou a tirar, deslizar o cacete para fora de Katherine, proporcionando à mesma certo alivio, mas então, quando colocou a ponta bem na portinha do ânus, sentiu que a mãe estremeceu e tentou impedir o movimento. Ele segurou firme aquele quadril e empurrou firme o quadril pra frente, em direção ao traseiro da mãe.

Katherine sentiu a glande do filho se apoiar em seu ânus, tentou com um rebolado, sair daquela posição, mas a mão forte do filho a manteve, então sentiu a pressão, aquela glande estava abrindo carnes nunca antes visitadas, sentia como seu corpo estivesse sendo rasgado, partido em duas partes. Mais uma pressão e sentiu que a glande havia transposto seu esfíncter e estava alojada dentro de sua bunda. Agora José segurava os quadris dela com as duas mãos e apenas com movimento do quadril terminava de empurrar o cacete para dentro de suas carnes machucadas, sim, machucadas, nunca antes havia feito anal e agora estava ensartada profundamente pelo membro de José. E ele somente parou de empurrar, quando seu quadril se apoiou no traseiro, demonstrando que nada havia ficado de fora.

Ele parou e deixou a mãe se acostumar com aquele invasor, procurar relaxar e sentir prazer e não dor. Sabia que a penetração havia sido dolorosa, mas ela estava bem lubrificada, só não sabia que a mãe apesar daquele maravilhoso traseiro, nunca tinha dado a bunda antes, por isso a penetração fora tão dura e apertada. Temeu a principio ter lastimado a mãe, mas ao sentir que lentamente a mesma começava a menear os quadris, acostumando-se com aquela invasão e já relaxando, começou lentamente a entrar e sair, ao ritmo imposto por ela, pelas mãos delas que seguravam suas coxas e o impediam de se movimentar mais rápido ou mais profundo do que resistia, o freio eram as unhas cravadas em sua pele. Os movimentos foram se acelerando até se tornarem frenéticos e pela segunda vez, culminou por gozar de novo dentro de sua mãe, mas dessa vez, dentro de sua desejada bunda.

José estava satisfeito, sentiu o cacete ir amolecendo e abandonando o traseiro da mãe. Levantou-a e a abraçou, acariciando seus cabelos e conduzindo-a para a cama, onde se deitaram abraçados. Katherine estava com a respiração alterada pelos orgasmos e pelo prazer que lhe proporcionara José.

O fogo do dia todo fora convenientemente apagado. Ficou deitada por uns minutos nos braços do filho e então se levantou, caminhou até a janela e no chão recolheu sua calcinha. Sentia o esperma do filho dentro de seu corpo e precisava fazer sua higiene intima pós-coito.

Deitou o filho sonolento deitado na própria cama e se dirigiu ao seu quarto e seu closet, onde se lavou convenientemente, eliminando de seu corpo as marcas deixadas pela paixão e intensidade do filho. Não queria pensar no ocorrido, sabia que não era mais a mesma mulher, a mesma mãe, esposa fiel, fora infiel com o próprio filho e sabia que isso iria ocorrer novamente.

Um pensamento perverso percorreu sua mente e a fez sorrir, como iria administrar agora dois homens em sua vida, em sua cama. Deixaria para pensar nisso mais tarde, em outro momento, agora estava apenas desejosa de esticar o corpo na cama e esperar a chegada de seu esposo, para então reocupar seu lugar de esposa de um e mãe do outro. Estava ansiosa, não sabia como iria se portar diante dos dois homens naquela cozinha, na mesa, durante o horário do jantar. Em meio a esses devaneios e sentimentos desencontrados, ouviu o celular tocar, indicando a chegada de uma mensagem no “wattsApp”, era seu filho e tinha apenas uma linha.

- Já pensou em ser mãe novamente.

Estremeceu em agonia, ao lembrar-se do filme: Mother gets pregnant by own son.

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