Dona Rosa e Clara

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 7549 palavras
Data: 16/02/2017 19:44:28
Assuntos: Heterossexual

Dona Rosa 01 – o Ano Novo

Meus caros leitores como vocês sabem todos os meus contos são baseados em fatos reais e assim, eu procuro trazer essas minhas experiências a todos vocês e assim, apimentar um pouco o seu dia e fazê-los desfrutar como eu das minhas aventuras e em alguns casos desventuras. Esse presente fato, não sei realmente como defini-lo se aventura ou desventura.

Essa história ocorreu a trinta anos passados, na época eu contava com apenas vinte e três anos de idade. Na época eu estava estudando e trabalhando numa empresa de assessoria jurídica. Era véspera de ano novo e eu estava em casa com meus familiares, onde permaneci até passar a virada. Assim, cumprida a obrigação familiar, resolvi sair e ir visitar uma família vizinha e muito amiga. Eu levava em minhas mãos uma taça de champanhe, tipo tulipa. Eu já havia ingerido muitas doses, mas estava alegre, não embriagado ou tonto e saí fazendo via sacra nas casas amigas, com o objetivo de chegar à casa de Clara, uma garota que regulava idade comigo e cuja família me tinha na alta conta.

Eu estava super alegre com as festividades e queria continuar naquele clima de réveillon, afinal de contas quem não gosta do clima de festa. Andei as três quadras que separavam nossas casas e toquei o interfone, sendo atendido pelo senhor Jonas, patriarca da família. Ele me abraçou e recepcionou-me com alegria, percebi que ele já estava meio alto, pelo excesso de bebida, quando entrei na casa, percebi que as luzes estavam apagadas com velas iluminando o ambiente e uma musica bem animada tocando, algumas pessoas, maior parte família, estavam sentadas conversando animadamente, uma pequena parte, três ou quatro casais dançavam. Cumprimentei a todos e me dirigi a Clara, desejando feliz ano novo.

- O que você está fazendo aqui essa hora?

- Resolvi vir te saudar o ano novo e ao mesmo tempo te pedir emprestado sua gravadora, pois quero ver se ganho algum dinheiro amanhã, ao filmar e fotografar um evento que vai acontecer na praça e é sempre uma oportunidade.

- que ótimo há muito não nos víamos, já viu mamãe?

- Ainda não, parece que ela não está por aqui.

- Está lá na cozinha ajeitando alguma coisa ou lá fora no quintal, vai lá e a cumprimente, sabe como ela gosta de você.

- Vou agora mesmo.

Sai da sala em direção à cozinha e dona Rosa não estava lá, mas como a porta dos fundos estava aberta, sai por ela em direção ao quintal. Dona Rosa estava sentada ali, na penumbra, alheia, imersa em pensamentos. Olhei aquela mulher, ela devia ter uns quarenta anos. Era uma mulher bonita, alta, elegante, com um corpo bem distribuído, enfim era um mulherão, sempre tive uma queda por ela e ela sempre foi extremamente carinhosa comigo, me tratando como se eu fosse o filho que se estivesse vivo hoje, teria mais ou menos a minha idade. E ela sempre fazia questão de me lembrar disso.

- Feliz ano novo Dona Rosa.

- Surpresa boa Leonardo, respondeu voltando o rosto em minha direção e começando a se levantar da cadeira que ocupava.

Percebi um sutil movimento de sua mão enxugando uma provável lágrima, e então abriu um sorriso e veio me abraçar.

A recebi em meus braços e estreitei seu corpo de encontro ao meu. Ao trocarmos os três beijinhos, notei que ela buscou, com o último, o fazer cobrindo pelo menos metade de minha boca.

- Porque minha linda está triste num dia de tanta alegria, tentei abrir um diálogo.

- Você sabe por que, respondeu, por mais que os anos passem a saudade não diminui e sempre que vejo você, fico imaginando o homem lindo que ele poderia ter se tornado.

- Não fique pensando nisso, as coisas são como são, nem antes e nem depois, tudo há seu tempo. Não era para ele estar aqui conosco agora, o criador tinha e tem outros projetos para ele.

- Ele era meu amigo e meu confidente, companheiro e cúmplice, como você, com quem eu posso me abrir sem medo de uma indiscrição ou receio de ter nossa conversa revelada.

- A senhora sabe que pode confiar em mim, sempre pode.

- Eu sei, por isso tenho tanta liberdade em me abrir com você. Mas chega desse assunto, vamos entrar antes que venham nos procurar, disse sorrindo.

Retornamos para o interior da casa e verifiquei que a grande maioria das pessoas já haviam se despedido e estavam indo embora para suas respectivas casa, afinal de contas já passava das duas horas da madrugada.

Começamos a conversar eu, Dona Rosa, Clara e seu Jonas. Este me perguntou qual era meu pedido de ano novo e que queria realizar.

- Não posso dizer nesse momento, porque existem senhoras por perto.

- Deixe disso rapaz, são apenas desejos, não quer dizer que se tornem realidade, é apenas um costume.

- Meu pedido é um pouco safado, mas é coisa de homem, disse sorrindo ao mesmo tempo em que me ruborizava.

- Já sei ter duas mulheres na cama ao mesmo tempo, disse Clara tentando adivinhar!

- Na realidade eu pedi três, disse numa gargalhada e aliviando o clima que havia se instalado naquela conversa.

Todos começaram a rir e mudamos rapidamente de assunto. A bebida continuava rolando solta e em dado momento, Seu Jonas se despediu de mim e disse que iria se recolher, pois estava pra lá de Bagdá, expressão usada para dizer que estava já embriagado e que precisava dormir, caso contrário desmaiaria de tanta bebedeira. Mas antes me chamou e disse-me:

- Durma aqui essa noite, pois eu não aguento mais ficar acordado, ponha todos para dormir e depois feche a casa, posso confiar em você pra isso.

- Claro seu Jonas já tá todo mundo indo embora mesmo.

Os últimos parentes se despediram e saíram a musica ainda tocava automaticamente. Claro me disse que a câmera estava sobre a estante e despediu-se dizendo que iria se recolher também. Restamos apenas eu e Dona Rosa acordados, sentamos na sala na penumbra e retomamos nossa conversa. Na rádio começou a tocar uma balada de samba canção, bem lenta. Dona Rosa se levantou e estendeu os braços para mim, convidando-me a bailar com a mesma.

Começamos a dançar e ela enlaçou meu pescoço com os braços e colou o corpo em mim e se deixou conduzir pela dança, rodopiávamos pela sala ao som daquela musica lenta, em determinado momento foi impossível não sentir que seu quadril apertava o meu e quase que imediatamente meu cacete reagiu começando a endurecer e fazer volume em minha virilha, fazendo com que ela se apertasse ainda mais em mim de modo a sentir minha masculinidade.

Eu estava meio que aéreo, apesar de saber que Dona Rosa ainda era uma mulher bonita e bem proporcionada, nunca havia olhado para a mesma como mulher, mas agora, meus hormônios diziam isso com todas as letras. A musica acabou, mas ficamos ali no meio da sala, abraçados, sentindo nossos corpos. Dona Rosa olhou ao redor e viu que estávamos sozinhos e então virou o rosto em direção ao meu e buscou meus lábios. Ela me beijou com volúpia e paixão e eu retribui, afinal de contas, não sou de ferro. Eu apertava sua cintura, trazendo seu corpo para mim, sentindo cada curva se amoldar ao meu e com um leve movimento, nossos ventres se sobrepuseram e ela sentiu a ponta dura de meu cacete apertar e empurrar seu monte de Vênus. Ela gemeu a caricia e deixou a mão deslizar por entre nossos corpos e me segurou primeiro firme, sentido sua dureza e comprimento, depois deslizou a mão lentamente sentindo sua espessura, já me acariciando e levando-me à loucura.

Minha mão desceu de sua cintura em direção à suas nádegas e eu deslizei minha mão pelo rego, pelo vão de sua bunda, firme, dura, posso dizer até mesmo turgida.

Ela gemeu minha caricia, mas um barulho no andar superior, nos tirou daquele torpor e nos trouxe de novo à realidade. Separamo-nos.

Ela me olhou e disse:

- Vou arrumar sua cama para que possa dormir como disse meu marido, você vai dormir aqui, já é tarde e perigoso você voltar esse horário.

E me deixou ali plantado no meio da sala, de pau duro, sem saber como reagir.

Ela voltou instantes depois, arrumou o sofá e me deu boa noite, subindo para dormir com seu esposo. Eu vi o momento em que ela saiu, entrou no banheiro e no silêncio da noite, escutei o som do forte jato de urina que ela despejava naquele sanitário. Minha imaginação voou e imaginei como seria sua buceta para despejar um jato tão forte e por tanto tempo.

Deitei-me no sofá, após conferir todas as portas da casa e me preparava para dormir, fechei os olhos, mas em vez do sono, vieram pensamentos e com esses pensamentos, meu corpo reagiu e a ereção que tinha perdido, retornou com mais fúria. Comecei a pensar em Dona Rosa, como teria sido bom meter na mesma, mesmo com o risco de estarmos na casa dela, mas isso era um prazer a mais, uma excitação a mais. Eu acariciei meu cacete por cima da roupa, senti sua dureza, pujança, então quando pensei que estava já adormecendo, senti um movimento, um toque. Mão deslizou por meu corpo e se posicionou bem em cima de minha virilha, sobre o meu pacote, sentindo como eu estava excitado.

Abri os olhos e lá estava Dona Rosa tocando-me, ela havia mudado de roupa e trajava uma camisola curta, semitransparente, e eu não via a sombra de um sutiã ou de uma calcinha debaixo do tecido. Suas tetas eram turgidas e pareciam querer saltar para fora do decote, libertando-se da justa prisão.

Sempre estive vinculado a essa família. O filho que morreu havia estudado comigo no primário, agora, eu trabalhava com sua filha. Ao chegar recebi um beijo a meia boca de Dona Rosa, era muita coisa para se pensar e por fim, a dança e então esse momento em que a mãe de meu amigo está descaradamente acariciando meus genitais e sentido o quanto eu estava teso e pronto para cobrir, copular, amar, uma mulher, aquela mulher, essa mulher.

- É verdade que desejou estar com três mulheres na cama, ou você estava brincando naquele momento, perguntou-me Dona Rosa de supetão.

- Claro que sim, como poderia fazer cumprir um desejo desses, respondi.

- Tem cuidado com o que desejas, pois pode se tornar realidade.

- Eu corro o risco, e digo até que o risco me excita.

- Me diga uma coisa, se eu pudesse te dar algo, o que você me pediria?

Puxei seu rosto em direção ao meu, e desviando no último instante, lhe disse baixinho ao ouvido:

- Alguma coisa que tenha saído do coração e que me seja dado com muito amor.

Dona Rosa continuou:

- Se eu pudesse te pedir alguma coisa e que esse pedido pudesse ser eternizado, o que você me daria?

- Eu te daria meu coração, minha vida, minha alma, em uma palavra todo meu corpo.

Era uma resposta sincera de amizade, contudo acredito que desencadeou uma série de acontecimentos, ainda mais porque ela imediatamente mudou o tema da conversa e disparou:

- O que você fez comigo?

- Não entendi a pergunta, não fiz nada com a senhora!

- Não você fez alguma coisa, porque me deixou louca, transtornada, como posso estar conversando um assunto desses com você!

- Eu simplesmente sou eu mesmo. Não me diga que você esta atraída por mim?

- Para ser sincera sim.

Aquela resposta me deixou mudo, pensativo, sem saber como iria terminar aquela noite. Meu corpo reagia, meus hormônios estavam em polvorosa.

Dona rosa então se lançou sobre mim, beijando meus lábios e acariciando meu corpo e principalmente meu cacete que mais parecia uma barra de madeira de tão duro que estava. Pela penumbra e luzes bruxuleantes que vinha da rua, segurei sua cabeça e comecei a sugar sua língua e a deslizar a minha por seus lábios, contornando-os com a ponta, fazendo com que ela sentisse uma excitação diferente. Não estava simplesmente beijando sua boca, estava possuindo, me apossando da mesma, como dono e senhor do corpo daquela fêmea que havia me levado às estrelas do prazer.

Quando eu digo que você fez alguma coisa comigo, é porque você fez. Desde o momento em que você disse que seu corpo me pertencia, eu fiquei pensando em toma-lo, então resolvi me apropriar do que me foi dado de pleno direito.

- Não imaginei que queria devorar-me assim, tão rápido.

Dona Rosa então abaixou a cabeça e dirigiu seus lábios para meu colo, aprisionando entre os lábios meu cacete duro que pulsava de excitação. Ela chupava o corpo e lambia a glande, chupava a pontinha e depois o engolia quase todo, recebendo-o nas profundezes de sua garganta. Em seguida, ia liberando=-o lentamente enquanto lambia cada centímetro daquele instrumento de prazer, meu e dela.

Minhas mãos também não ficaram paradas e começaram a percorrer aquele corpo maduro, acariciando pernas, quadris, seios, bunda, vulva. Com meu cacete na boca, dona Rosa, olhou-me nos olhos e liberando a chupada, disse-me:

- Que cacete delicioso, espero ter de você o mesmo em retribuição.

- A senhora quer que eu te chupe?

Ela apenas deu um leve sorriso, enigmático, mais sim que não.

Busquei virar meu corpo de modo a ficarmos na posição correta, então enfiei a cabeça entre suas pernas e dei uma lambida em sua xoxota.

Foi como se tivesse ocorrido uma explosão, Dona Rosa, prendeu minha cabeça entre as pernas, enquanto abandonado a felação que realizava, levou uma das mãos à boca e se mordeu, enquanto gemia e seu corpo era sacudido por espasmos de prazer Continuei meu trabalho e passei dar lambidas em seu clitóris o que fez com que seus orgasmos se sucedessem de forma cada vez mais intensa. Ela se esforçava para não gemer e mesmo para não gritar, eu via seus dentes penetrando nas carnes de sua mão, numa tentativa de suprimir todo o prazer que eu teimava em acrescer a cada instante dentro daquele corpo divino de mulher.

Seus fluidos pareciam um manancial, tamanha a quantidade que eu colhia com a língua provinda de seu interior.

- que delicia, ela dizia entre dentes, vou morrer, estou morrendo, como isso é bom, Nunca gozei tanto em minha vida. O que você está fazendo que eu esteja gozando tanto assim.

Dona Rosa repetia sem parar.

Nesse interim eu levantei minha cabeça até mesmo para conseguir continuar respirando porque ela prendia minha cabeça com as mãos e as pernas, de modo que minha boca, não se afastasse de sua vagina, que eu sabia agora, nunca tinha sido chupada por seu esposo.

- Eu já lhe disse estou sendo eu mesmo e se sou seu quero que você desfrute de mim

- Tú és um demônio da luxuria e do prazer, em enfeitiçou, roubou meu discernimento e minha decência, minha virtude de mulher casada, só pode ser.

Enquanto ela falava eu fui me movendo e movendo seu corpo de modo a ajustar seu posicionamento para o que eu iria fazer agora. Coloquei-a na posição ideal para penetrar sua vagina com meu cacete, que já estava tinindo de abrir um novo horizonte, um novo túnel de prazer, acoplar a uma mulher, que até bem poucas horas, jamais esteve em meus pensamentos. Abri suas pernas e coloquei a cabeça de meu cacete na porta de entrada de sua vagina e empurrei meu corpo pra frente. A cabeça deslizou para dentro do canal, levando consigo parte do corpo cilíndrico que a sustentava. Com a metade do cacete dentro dela, regredi e voltei a empurrar. Ele escancarou as pernas para abrir espaço à penetração que abria suas carnes, estirando-as, comprimindo-as, até quase ela sentir que suas carnes iriam se romper rasgar ante aquele invasor, muito maior e grosso que o de seu esposo e com o qual estivera acostumada pelos últimos vinte e cinco anos.

Mas o sofá começou a gemer, começou a fazer barulho. Nós ficamos receosos de alguém descer para tomar uma água, ou mesmo ser despertado pelo barulho que o sofá fazia para acompanhar minhas investidas.

Nesse momento, dona Rosa me empurrou e se levantou, pegando-me pela mãos, conduziu-me em direção à cozinha e dali para a área nos fundos da casa. Naquele local protegidos por árvores, demos vazão a toda nossa luxuria e paixão. Eu fiz Dona Rosa gozar horrores, chupando-a, lambendo-a em todas as partes do corpo, coisa que seu esposo nunca fez e todos aqueles anos de casados.

Ao mesmo tempo ela se entregava aos meus carinhos com uma paixão que me deixava completamente alucinado e eu pensava como uma mulher madura podia ser tão intensa quanto ela, não colocando temores ou senões a nenhuma das propostas que eu fazia ou carinho que eu prodigalizava. Amávamo-nos como se aquela fosse a última vez. Estávamos ao ar livre e não enclausurados entre quatro paredes ou num quarto de motel, a lua e as estrelas eram nossas testemunhas e cumplices, tudo ao mesmo tempo.

Para nossa maior segurança e liberdade, levei-a para o fundo daquela área. Eu a coloquei contra a parede enquanto colocava a ponta do meu cacete na entrada de sua vagina ela me segurou pelas nádegas e me puxou de encontro a seu corpo, ensartando meu cacete que deslizou rapidamente para dentro de seu canal vaginal, eu estava profundamente encravado em suas carnes macias, nessa posição eu segurava uma de suas pernas, mantendo-as afastadas, uma no ar e a outra no chão, mas em seguida segurei dona Rosa pelas nádegas e fui elevando-a, de modo que coloquei suas duas pernas em minha cintura e ela me abraçou, dando-me livre acesso para investir, para penetrar, para copular com ela.

Se em um primeiro momento eu estava penetrando-a de forma bem controlada, em segundos toda a minha tranquilidade se transformou num frenesi de paixão, com profundas arremetidas. Eu sentia os fluidos oriundos do interior daquela vagina escorrerem por meu corpo, especificamente meus testículos e coxas, tamanha a excitação daquela mulher ao receber toda minha masculinidade dentro dela.

Quanto o orgasmo chegou não nos importamos se alguém iria nos ouvir, gemíamos e quase gritávamos nosso prazer, sentíamos as pessoas passando na rua e procurando descobrir de onde vinham aqueles sons.

- Esse corpo que gora você está amando é todo seu. Esse é meu presente de ano novo e está e estará disponível para você quando você quiser, disse-me Rosa totalmente excitada.

E eu respondi:

- Minha querida meu corpo também é seu para toda a vida porque ele também é meu presente de ano novo, porque você merece isso e muito mais. Nunca pensei que viveria algum dia o que está acontecendo entre nós hoje.

Com essas palavras, nós tivemos consciência que tínhamos conquistado um ao outro para todo o sempre.

Rosa em seguida, buscou uma cadeira que estava nas proximidades e me colocou sentado nela. Em seguida, ela sentou-se sobre meu colo, de pernas abertas, de frente para mim. Rosa sentou-se sobre meu cacete duro e se empalou nele, fazendo com que meu membro entrasse e se alojasse nas profundezes de seu ventre. Essa atitude me fez estremecer e quase gritar tamanho o prazer que sentia. Mas prudentemente ela tamponou minha boca com seus beijos apaixonados e pude tão e somente gemer e desfrutar do calor que emanava daquelas entranhas ternas. Ela cavalgava com força, roçando seu monte de Vênus em mim e assim permaneceu até que começou a sentir as ondas do orgasmo que se aproximava sucessivas, intensas.

- Vou gozar, ela disse, vou gozar agora

- Eu busquei de qualquer forma também atingir meu ápice para acompanhar o orgasmo daquela mulher com meu próprio prazer.

Afastei um pouco seu corpo e com a boca, apoderei-me de um dos seus mamilos, enquanto com uma de minhas mãos, acariciei suas nádegas e procurei com o dedo maior seu ânus e assim, introduzi a primeira falange no ânus de Rosa, enquanto buscava fazer meus movimentos de penetração e sugava aquele mamilo cor de canela, foi o suficiente para também explodir e regar seu interior com meus fluidos, meu gozo, meu esperma, disparado profundamente dentro de seu ventre, pois ela estava montada em mim e assim meu cacete estava como uma lança, apontando para cima e para dentro daquela fábrica terna de construção de pessoas.

Nossas respirações alteradas, nosso prazer explodindo e nos dois entregues ao mais luxurioso prazer carnal. Ela uma mulher madura de quarenta anos, eu um jovem adulto de quase vinte e quatro, a única opção que nos restava era fundir-nos num abraço , como se pudéssemos interpenetrar nossos corpos e nos tornarmos uma só carne um só sentimento, um só prazer.

Suas unhas perfuraram minhas carnes, fazendo com que diversos filetes de sangue escorressem por minha pele, nunca havíamos sentido tanto prazer e de forma descontrolada, estávamos entregues, havíamos conseguido viajar ao infinito sem sair do lugar.

Eu sabia que minha vida havia mudado aquela mulher nunca mais seria a mãe de meu amigo falecido, ela agora era minha mulher, minha fêmea, minha consorte. Desmontei-a de cima de mim e a inclinei de modo que segurasse o espaldar da cadeira. Seu quadril tal qual um coração invertido ficou posicionado à minha disposição e nessa posição novamente a penetrei, entrando de novo profundamente em suas entranhas, mas dessa vez montado sobre seu traseiro, segurei-a pelos quadris e retomei, agora com maior liberdade, os movimentos de penetração.

Havia chegado o momento de gozar e então, empurrei profundamente meu cacete, cravando-a. Dona Rosa por sua vez enfiou as unhas em minhas coxas, segurando-me de modo que não afrouxasse nem um milímetro aquele penetração. Seu corpo tremia como o meu, pois estávamos gozando juntos, ela gemia e pedia que eu gozasse bem profundo, que não deixasse sair nenhuma gota de meu esperma de suas entranhas e que deixasse o cacete sair naturalmente à medida que fosse amolecendo. Ordem dada é ordem cumprida e assim eu fiz.

Até hoje tenho as cicatrizes que suas unhas fizeram em minhas coxas e as ostento com orgulho, pois foram feitas pela mulher que me deu a maior lição de prazer que um homem pode sentir. Eram as marcas de suas longas e afiadas unhas, cravadas em minha carne enquanto eu, homem, estava cravado em suas carnes, expulsando meu sêmen dentro dela, regando-a com minha semente.

Após esse frenesi, não tínhamos mais força para nada e recolocamos a cadeira no lugar, retornamos para dentro de casa e fechamos a porta com cuidado, evitando barulhos que chamassem a atenção de quem quer que fosse. Eu queria tomar banho, mas ela disse que isso poderia acordar alguém e seria muito estranho de se explicar e depositando um frenético beijo em meus lábios, entrou no quarto de seu esposo e eu retornei ao meu sofá. A principio não conseguia dormir, pensando no que havia acontecido entre eu e Dona Rosa, cada parte de meu corpo, possuía marcas da mesma, e principalmente minhas coxas, onde o rasgo feito por suas unhas, eu acariciava, enquanto meu cacete reagia, ante a lembrança daqueles momentos. Com esses pensamento apaguei completamente, acordando apenas no final da manhã, se estivesse em minha casa, certamente dormiria o dia todo, pois aquela mulher havia me esgotado, sugado todas as minhas forças.

Quando acordei, somente se encontrava em casa Dona Rosa, ela se aproximou de mim, depositou um beijo em meus lábios e neste instante me confessou:

- Posso te fazer uma confissão intima?

- Claro que sim, você já possui uma parte de mim, assim como tenho uma parte sua, diga qualquer coisa que queira!

Ela me abraçou, buscou meus lábios novamente, acariciou meu rosto e disse:

- Nunca nada e nem ninguém havia feito amor comigo da maneira como você fez essa noite, nem mesmo meu esposo. Agradeço-te de coração por este maravilhoso, formoso e inesquecível presente de ano novo que você me deu. Você preencheu o vazio que havia dentro de mim.

Aquilo me fez sentir que eu não havia me equivocado e que dona Rosa estava muito necessitada de amor. Fiquei com um nó na garganta ao escutar aquela intima confissão, pensei em mil respostas, mas apenas pude dizer:

- Não tem que me agradecer nada, foram dois presentes de ano novo então, meu para você e de você para mim, pois nunca pensei que um dia poderia ocorrer o que aconteceu entre nós dois. Nunca antes havia pensado em você como mulher, você sempre era a mãe de meu amigo.

Ela sorriu e seu rosto se iluminou como se um sol irradiasse de seus olhos.

- Quando nos veremos novamente para repetirmos com mais tranquilidade essa noite.

- Quando você quiser. Já te disse e repito, eu sou sua, meu corpo agora te pertence, você é meu novo amor, meu novo homem e meu novo marido, somente te peço que não me faça perder minha família, pois não poderia deixa-los para seguir com você e tem mais, você tem sua vida pela frente e precisa construir a sua própria família, não seria egoísta ao ponto de exigir isso de você.

- Ficamos assim, quando você quiser me ver, mande-me um recado e então marcaremos e saímos de novo, não quero que você volte a passar fome de amor e de desejos.

Com lágrimas nos olhos, Rosa me respondeu.

- Meu amor, obrigado e me beijou de novo de forma profunda e com ardor.

.Jamais existiu a menor suspeita de tudo que vivemos Rosa e eu naquela noite de ano novo, as testemunhas de sua infidelidade e de minha traição, de nossa entrega incondicional, dessa necessidade imperiosa de fazer amor, de dar e receber entrega total e absoluta, foram o sofá, a cadeira, a porta dos fundos da casa, a praça ao longe e a escuridão que contribuíram e muito para o nascimento dessa paixão.

Que melhor presente de ano novo uma pessoa poderia desejar.

Com as férias de janeiro, eu e minha família viajamos e quando retornamos nem sinal de Dona Rosa e sua família, fiquei sabendo que devido à crise, seu esposo, teve que vender a casa e se mudaram inclusive de cidade. Busquei descobrir para onde tinham ido, mas me foi impossível. Restou apenas a lembrança, de um amor intenso, de uma entrega única e total, de um prazer nunca antes sentido. Uma parte importante de meu ser foi com aquela mulher, com Dona Rosa, mãe de meu amigo e a mais ardente e maravilhosa mulher que eu jamais teria igual nem que vivesse cem anos.

Dona Rosa 02 – Um programa familiar

Como eu disse quando retornei das férias de janeiro, não mais encontrei Dona Rosa e sua família, doeu muito, mas a vida tem que continuar. Busquei guardar no fundo de minha mente tudo que acontecera, como uma doce lembrança. Passaram-se mais de seis meses, quando consegui novamente localizar e ter contato com a família de Dona Rosa.

Eu fiquei sabendo que seu esposo fora transferido para outra unidade da empresa em que trabalhava, fora de nossa cidade e se mudou com a família para outro estado da federação. Nas férias de julho, resolvi dar uma esticada até a praia, para passar umas duas semanas descansando.

Reservei um hotel e pé no caminho. Era uma praia maravilhosa, no nordeste, lençóis, para ser mais específico.

Faziam três dias que estava frequentando aquele paraíso, quando, de repente, ao chegar a uma das praias, Morro do Boi, vi uma mulher de costas, sentada na toalha. Tive a nítida impressão que a conhecia, mas ainda não tinha visto seu rosto. Fui de aproximando discretamente e então surpresa, era Dona Rosa, bem morena, linda, com aquele corpo que havia me enlouquecido meses atrás e o mais interessante, ela luzia uma linda barriguinha de grávida, mesmo naquela idade. Foi uma surpresa para mim e para ela, por encontrar-me naquele local e daquela maneira.

Cumprimentei, ela abriu um sorriso que brilhou mais que o sol no céu. Levantou-se, me abraçou , colou seu corpo ao meu e disse baixinho no meu ouvido.

- Viu o presente que você me deixou, acariciando de leve aquela barriguinha.

Eu fiquei sem reação, surpreso, indeciso e apreensivo, principalmente.

- Não vai falar nada não.

- É que a senhora me pegou de surpresa, como, me explique?

- Bem meu lindo, eu estava em meu período fértil, não nos protegemos e depois daquela loucura toda do ano novo, pronto, serviço completo.

- Mas e a senhora e seu esposo?

- Bem eu sou casada e meu esposo, apesar de não ser muito ativo, ainda comparece, de vez em quando, mas comparece. Eu nem pensei que isso pudesse ocorrer, mas enfim, serei mamãe novamente e este bebe irá substituir o filho que perdi tão abruptamente e quero lhe dizer que será menino. Você fez um belo homenzinho em mim. Deve nascer em setembro.

- Onde estão todos? Vocês sumiram? A senhora não disse nada, iria me esconder esse filho, não acha que tinha o direito de saber.

- Meu querido amado Leonardo, o que você queria que eu fizesse? Dissesse a todos que passei o final da noite de ano novo com você na cama e dessa união havíamos gerado uma criança? O que iria acontecer comigo e com minha família? Além do mais você é um jovem e eu uma mulher já com quarenta anos. Você tem toda uma vida para vier e eu já estou com minha família praticamente criada, exceto por esse bebe que vai reiniciar o ciclo todo novamente. Não tinha e nem tenho o direito de te pedir nada ou exigir qualquer coisa e além do mais, esse filho é de meu esposo, estamos entendidos, nunca ninguém, nunca poderá saber nada diferente disso.

-Ok, Dona Rosa entendi, mas é meu filho, apesar de ter ficado sabendo agora e a gente, como ficamos.

Não queira saber a vontade que estou de te agarrar agora e te levar pra cama de novo, estou com meu biquíni encharcado, minha xoxota tá babando feito uma fonte. Estou hospedada no hotel ao lado da litorânea, meu esposo e Clara estão aqui também. Daqui a pouco devem chegar e com certeza vão ficar feliz em te rever, seja discreto ok.

Poucos minutos depois eles realmente chegaram e foi uma festa, abraços, saudações, conversas perdidas, a gravidez de Dona Rosa, o orgulho do patriarca pelo filho temporão e Clara de vez em quando me olhava de forma esquisita.

Ficamos todo o dia juntos e resolvemos terminar a noite numa farra, recordando os bons tempos em nossa cidade e rua.

Alugamos um carro e saímos para a balada. Chegamos a um clube dançante e como o movimento estava animado e a casa bem frequentada, resolvemos fazer pouso ali.

O marido de Dona Rosa pediu uma garrafa de scotch e rapidamente estava bem alegrinho. Eu aproveitei e dancei com as mulheres, ora uma ora outra.

Evidentemente que Dona Rosa era o centro de minhas atenções. Ela havia colocado um conjunto de saia e blusa, muito bonitinho. Eu estava com uma bermuda e camiseta de malha, bem informal. Começamos a dançar e a apertei contra meu corpo, sentindo quando ela se fundiu a mim, abraçando-me todo. Meu cacete na hora reagiu e começou a endurecer, pressionando seu ventre grávido. Senti seus mamilos se intumescerem e pressionarem o tecido da blusa fina, demonstrando o quão excitada ela estava. Como o salão estava repleto, estávamos protegidos dos olhares de seu esposo e filha, mas mesmo assim, ainda nos dirigimos para o outro lado da pista para ter um pouquinho mais de privacidade.

Enquanto dançávamos comecei a acariciar seu corpo e a deslizar minhas mãos por suas costas, até alisar sua bunda, que estava ainda mais arredondada e empinada devido à gravidez, não senti as marcas da calcinha e então, levando uma de minhas mãos entre nossos corpos, elevei sua saia e confirmei, Dona Rosa estava sem calcinha. Imediatamente abri o zíper de minha bermuda e tirei meu cacete para fora, enfiando-o entre as pernas dela, bem no espaço de moço a ficar roçando entre seus lábios vaginais. Ela gemia e eu também, estávamos muito excitados e eu queria sentir de novo o calor de seu canal, abraçando o corpo musculoso de meu cacete duro, agachei um pouquinho para melhorar o ângulo e ele se elevou na ponta dos pés, foi perfeito, entrei profundamente dentro dela, não tínhamos muita liberdade e a barriga atrapalhava uma penetração profunda, mas foi o suficiente para poder usufruir de novo daquele corpo que havia me levado à loucura, menos da metade de meu cacete estava dentro dela, mas seus apertões com os músculos vaginais em minha glande foram o suficiente para me fazerem explodir e de novo depositar minha carga de esperma dentro dela. Estávamos suados, com as respirações alteradas, plenos de prazer.

Esperamos normalizar nossas reações antes de retornarmos para nossa mesa, onde se encontravam o esposo de Dona Rosa e sua filha Clara.

Clara nos olhava de forma enigmática, como se procurasse algo escondido, desconfiada de algo, mas discreta de modo tal que apenas meu sentimento de culpa mostrava essa desconfiança.

A noite rolava e em determinado momento, buscando até encobrir aquela situação, convidei Clara para dançar, afinal de contas, estávamos em uma casa dançante. As musicas começaram a suceder e nós dois estávamos nos divertindo, o ritmo nordestino do forro, alguns sambas e pagodes, uma coletânea bem eclética, mas bem animada. Após mais de uma hora em ritmo alucinante, começaram a tocar algumas baladas e assim, o ritmo baixou e começamos a dançar mais pegados um no outro.

O som mais baixo também nos proporcionava conversar, já que estávamos abraçados e com os rostos bem colados. De repente, Clara soltou uma bomba que quase me derrubou.

- Quero que você me faça um bebe como fez com a mamãe!

- Tá ficando maluca, Clara, que estória é essa?

- Eu vi no ano novo, como vocês transaram a noite toda! Lá no fundo, escondido nas árvores e depois sentados naquela cadeira. Mas tudo começou foi no sofá onde você ia dormir.

Senti como se o chão tivesse sido retirado debaixo de meus pés. Ela sabia, tinha visto tudo. Eu me perguntava se Dona Rosa tinha ciência de que sai filha sabia de tudo. Tentei argumentar e tirar mais algumas informações e então Clara me disse:

- Mamãe sempre teve uma queda por você. Já tinha escutado ela se masturbar e dizer seu nome. Depois da transa de vocês, ela não deu para o papai nas duas semanas depois do ano novo e eu não percebi que ela tinha menstruado, pois a gente sempre comenta a chegada de nossas regras. A diferença de dias entre uma e outra era mínima e não raras vezes menstruávamos juntas.

Quando ela deu a noticia desse irmãozinho temporão, na hora eu tive certeza de que você era o pai e quase que imediatamente mamãe começou a pressionar papai para que ele aceitasse essa proposta de emprego com mudança de cidade, ela queria esconder essa gravidez de você. Para mim estava claro como água. Você é o pai do meu irmãozinho que vai nascer.

Clara então desceu a mão entre nossos corpos e segurou meu cacete, acariciando-o e fazendo com que ele começasse a despertar e a endurecer. A excitação daquele momento fez com que sua respiração se acelerasse e pude perceber como seus mamilos intumesceram-se, marcando a camisa que usava. Era tremendamente excitante estar naquela situação, ao mesmo tempo o receio de estar com um segredo tão exposto, segredo que eu mesmo somente tomara conhecimento horas antes.

Comecei a acariciar Clara, primeiro nas costas, pescoço e depois desci a mão por suas nádegas, mas ela estava de calça jeans, marcando seu corpo, mas não era a mesma coisa, menos acesso e liberdade, mas mesmo assim, ainda pude acariciar seu monte de Vênus que fazia aquele volume peculiar na frente da jeans.

Retornamos à mesa e vimos que Dona Rosa e nem seu esposo estavam assentados, os localizamos dançando. O casal estava abraçado curtindo, naquele momento, uma veia de maldade passou por meus pensamentos, o cara apaixonado com a esposa, e ela grávida de outro, é muita sacanagem.

Ficamos naquele local até a madrugada, quando então, retornamos ao hotel. Eu fiquei no meu e eles no dele, estávamos relativamente distantes um do outro, mas isso não iria impedir nada.

Marcamos de nos encontrar no dia seguinte e assim o fizemos.

Clara estava linda naquela tarde, um vestidinho soltinho, rodado, bem veraneio, sem sutiã e com uma calcinha pequena que marcava de leve o tecido do vestido, sandálias baixas nos pés, completavam o conjunto. Eu estava de bermuda, camiseta e sandálias.

Encontramo-nos no calçadão e caminhamos por horas conversando sobre tudo que aconteceu e acontecia, quando dei por mim estávamos próximos ao hotel onde estava hospedado, convidei-a para entrar e subimos à minha suíte.

Não preciso dizer que assim que a porta fechou às nossas costas, nos atracamos num frenesi de beijos, abraços, apertos, caricias carinhos, enquanto nossas vestes foram sumariamente dispensadas.

Clara olhava meu cacete duro e disse:

- Não é a toa que mamãe se apaixonou. É maior e mais grosso que o do papai em muito. Você deve ter deixado ela toda doida e ardida, pois ela ficou andando com as pernas meio abertas o dia todo e você também comeu a bunda dela, não comeu.

Eu não respondia, mas Clara sabia todas as respostas, ela vira o que acontecera.

Não perdi tempo e a levei para a cama, onde comecei a chupar todo seu corpo, começando pelos lábios, orelhas, pescoço e fui descendo até os pés e depois voltando, sentindo inverso, parando em pontos estratégicos, levando aquela fêmea ao ápice do prazer e da sedução.

Quando comecei a chupar sua boceta, ela gemia e se contorcia, como se estivesse sendo chicoteada, sua xoxota estava bem molhada, encharcada, deslizando aquela lubrificação, se preparando para ser penetrada, eu lambia sua virilha e seus lábios vaginais, internos e externos, não me concentrando em um lugar específico, ao contrário, procurando descobrir cada ponto daquela anatomia que lhe transmitia mais prazer.

Clara começou a gozar com minha boca e me pedia que a montasse, mas eu não queria, iria aproveitar cada minuto daquela mulher, queria lhe dar o que nunca antes havia recebido de homem algum. Era também uma garantia de manter o silencia da mesma, quanto à indiscrição com sua mãe.

Ela já estava prostrada na cama, sem conseguir reagir, devido à intensidade do prazer que eu havia lhe proporcionado, quando então, abri suas pernas e me coloquei entre as mesmas. Meu cacete duro apontava para o centro de sua anatomia feminina, para a fenda existente abaixo da junção dos pequenos lábios. A glande em forma de cogumelo apoiou-se naquele local e então, com um leve movimento do quadril, empurrei meu corpo para frente, entrando por aquele túnel úmido e quente. Meu cacete deslizava lentamente, abrindo suas carnes, dilatando suas entranhas. Entre nossos corpos o espaço em que eu via minha hombridade deslizar para dentro dela e ela também apreciava aquela penetração. Clara não apenas sentia-me entrando dentro dela, mas via-me entrando dentro dela, inexoravelmente, impudicamente, irremediavelmente, me acoplava ao seu corpo moreno de carnes tenras, macias, quente e acolhedora.

Sua boca aberta e os olhos tentavam fechar, para curtir aquele momento, mas o fetiche a obrigava a mantê-los abertos, ela queria presenciar o momento em que nossos ventres iriam se encontrar, quando eu estivesse totalmente incrustrado em suas carnes, quando mais nada restasse de minha espada fora de sua bainha, quando finalmente nossos corpos iriam se fundir como se fossem apenas um.

Nesse momento, ela gritou, pois foi assaltada pelo mais violento orgasmo que jamais sentira. Aquela mulher estava se sentindo plenamente penetrada. Sentia-se completamente entregue ao homem que fecundara e engravidara sua mãe e que agora, estava fazendo o mesmo com ela.

Clara estava em seus dias mais férteis, no meio de seu ciclo e como não tinha namorado, não estava tomando anticoncepcional, pensou apenas que se surgisse uma oportunidade, usaria camisinha ou no máximo uma pílula do dia seguinte, mas a realidade é que saíra de férias com seus pais sem pensar em se envolver com qualquer pessoa, não estava em seus planos, a principio, uma aventura de verão.

Mas então encontrou Leonardo, sempre tivera uma queda pelo amigo de seu irmão falecido, sempre quisera que o mesmo a olhasse como mulher.

Na noite de ano novo quando lhe disse que sua mãe devia estar nos fundos da casa, sabia que podia esperar que algo ocorresse, em várias oportunidades, ouviu sua mãe masturbando-se e dizendo seu nome, sabendo que ele era seu objeto de desejo. Nunca perguntou à mesma o porquê daquele fetiche, porque o amigo de seu filho, um jovem, muito mais novo que ela. Como uma mulher madura e experimentada como sua mãe, já na faixa dos quarenta anos, sentiria tanto desejo por Leonardo, aos vinte e poucos. Sua mãe não era uma loba, não estava à caça, mas tinha essa obssessão.

Sabia que seu pai apenas cumpria seus deveres maritais, uma vez ou outra e que sua mãe precisava de mais um pouco, mas ela nunca se envolveu com outro homem, nunca pensou em outro, mas se masturbava pensando em Leo, de onde saíra tamanha atração? Essa pergunta ainda precisava ser respondida.

Mas naquele momento, pensava apenas nas sensações que sentia no fundo de suas carnes, onde o mastro de Léo estava profundamente enfiado. Ela sentia aquele corpo duro pulsar e distender sua intimidade. Sentia o pulsar da glande, colada ao colo de seu útero, preparando-se para cumprir seu papel, de direcionar os jatos de esperma para dentro de seu útero, de sua matriz reprodutora. Aos vinte e dois anos, sentia-se pronta para ser mãe, ainda mais do homem que sempre desejara com o qual sempre sonhara. Sabia que não havia volta, entrara no fogo e se queimaria, queria queimar-se naquele fogo de paixão e sedução.

Começou a sentir os movimentos de Léo, que entrava e saia de dentro dela, ele tirava quase todo o cacete e então enfiava de novo, profundamente, e voltava e repetia inúmeras vezes, sem parar, num ritmo constante, quase angustiante. As ondas de prazer açoitavam seu corpo como as ondas do mar o fazem com a areia da praia. Seu corpo arrepiado, doendo de prazer, um último esforço, uma última pressão, um último espasmo e então sentiu que jatos de esperma eram disparados dentro dela, sentia cada disparo dentro de seu corpo, a umidade e o calor transmitido, sentiu que algo acontecia dentro dela, retesou o corpo, gemeu alto e então a sensação de relaxamento. Abraçou o corpo de Léo, querendo fundir-se ainda mais ao mesmo, suas respirações alteradas e um sorriso de satisfação nos lábios,

Consumatum est. Estava consumado.

Naqueles últimos dias de férias, tive que me esforçar para atender a mãe e filha, não queria abrir mão de minhas duas mulheres e ao mesmo tempo, estava ciente do risco que corríamos.

Só havia uma solução que me impediria de abrir mão das mesmas, conversando com Dona Rosa, comuniquei-lhe que iria me casar com Clara, assim, nada impediria de continuar a usufruir de nosso amor e de nossa sedução.

Clara conversou com sua mãe e lhe confessou saber de tudo, surpreendendo a mesma e ao mesmo tempo, tranquilizando-a, pois se guardara o segredo por aqueles seis meses, o faria eternamente e confessou também que estava grávida, que faltava apenas confirmar, pois seu ciclo já estava atrasado há uma semana.

Minhas duas mulheres, uma novinha, outra madura, todas prenhes. Meus filhos nasceriam com intervalo aproximado de seis meses entre um e outro.

Mudei-me de cidade e emprego de modo a ficar perto de minhas mulheres e família que agora iriam crescer com a chegada dos novos membros.

Meu sogro Ernesto nunca ficou sabendo de nossas aventuras até falecer quase vinte anos depois destes fatos e se vangloriava de ter feito filhos naquela avançada idade.

Dona Rosa teve ainda outro filho comigo, antes da menopausa a esterilizar. Tivemos dois meninos, com a diferença de quase dois anos entre um e outro.

Com clara tive outros três filhos, assim, no espaço de dez anos, foram seis filhos, com minhas duas mulheres, minhas amadas, nunca houve qualquer briga ou ciúme entre elas, afinal de contas eram mãe e filha.

Tios e sobrinhos brincavam juntos, sem desconfiar que na realidade fossem irmãos.

Hoje, aos cinquenta e três anos, minha esposa clara com cinquenta e um e minha amada Rosa com setenta, ainda vivíamos felizes, sentíamos falta de meu sogro, um grande parceiro, meio desligado, mas um bom homem.

Asseguro-lhes que talvez ninguém nunca venha a ter contato e viver uma aventura tão quente e intensa quanto a que vivi em minha vida com Rosa e Clara. Nunca precisei de outra mulher que não as duas, elas romperam barreiras e levaram-me ao limite do prazer sexual. Nunca houve e nem haverá outra mulher que as supere em amor, sexualidade, intensidade e doação ao seu homem.

Às vezes sinto saudade dos nossos primeiros anos, quando vivíamos como coelhos, entregando-nos na primeira oportunidade, mas apesar de tudo que vivemos, apesar do amor que sentimos um pelo outro, apesar dos filhos que tivemos, uma frustração teima em macular essa linda estória.

Nunca tive as duas ao mesmo tempo na cama, esse foi o único elo que nunca foi quebrado, o respeito entre mãe e filha, mesmo sabendo que desfrutavam o mesmo homem e o mesmo amor, as duas nunca deixaram que esse limite fosse ultrapassado. Esse conto é uma homenagem a Angelinno

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Maravilhoso, continue assim!

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