Padre Samuel não resiste aos encantos da condenada III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1812 palavras
Data: 15/02/2017 01:03:14

A agente penitenciária Rosa entrou no chuveiro, na hora do banho das detentas, e chamou por Patrícia. – O padre Samuel chegou e tá te esperando – avisou. – Obrigada, Rosinha. Vou terminar aqui e vou lá – respondeu, sorrindo. Patrícia terminou seu banho e caprichou no perfume, ficando bem cheirosa. Arrumou o macacão de forma a deixar sua barriga de fora e criar um belo decote nos peitos. Ainda com os cabelos molhados, seguiu para a salinha onde Samuel a esperava. Abriu a porta e, tão logo Rosa se retirou, foi até ele e lhe deu um longo e apertado abraço, molhando-o com a água dos cabelos. – Ai que saudade, paizinho. Também sentiu minha falta? – perguntou, baixinho, no ouvido dele, enquanto se esfregava suavemente. – Patrícia, para com isso. Não fala essas coisas – respondeu, embaraçado, mas apertando-a no abraço e aspirando seu perfume. – O que eu disse, paizinho? Só perguntei se sentiu minha falta – repetiu ela com a cabeça no ombro dele. – Você fica me chamando de ‘paizinho’ como aquele criminoso safado chamava. Não gosto de ser comparado a ele – afirmou. Patrícia afastou um pouco o rosto, sorrindo, e acariciou o dele. – Ficou com ciúmes? Fica não, bobinho. Ele é passado. Você é presente – falou.

Uma onda de eletricidade correu a espinha de Samuel ao ouvir que ele era presente. Assustado, se afastou dela e abriu uma pasta que havia levado. Tirou uma carteira de cigarros e lhe deu de presente. – Obrigada, querido. Eu adoro ganhar presentes – vibrou, tentando abraçá-lo novamente, mas ele desviou. Mesmo assim, Patrícia lhe deu um carinhoso beijo na bochecha. Sentaram-se e ela abriu a carteira nova. Acendeu dois cigarros e deu um a ele. Samuel hesitou, mas aceitou. Patrícia fez um muxoxo quando se sentou e uma carinha de dor. – O que foi? Você está bem? – perguntou ele. – Estou. É que, ontem à noite, a Martona me deu uma surra de língua e dedo. Minha moranguinha tá super ardida – respondeu, franzindo o rosto. – Sua moranguinha? – perguntou Samuel. Patrícia começou a rir. – Minha xoxota. Era como meu paizinho chamava minha xoxotinha. Ele dizia que ela era rosinha e docinho como um morango – explicou. – De novo seu paizinho? Pensei que você tinha dito que ele era passado, mas você continua citando as coisas dele, o que ele falava, até como ele chamava a sua... a sua... moranguinha – falou Samuel. Patrícia riu do jeito dele e se sentou em seu colo, abraçando-o. – Você fica uma gracinha com ciúmes, sabia? Mas, eu já disse que não precisa. Meu paizinho é passado – falou ela, dando um beijo no rosto do padre.

Patrícia se levantou do colo dele e o pegou pela mão, levando-o para o sofá. O sentou próximo à janela e se sentou de costas pra ele, em seus braços. – Vamos ficar assim hoje? To meio carente, querendo colo – pediu, manhosa. Samuel não respondeu, mas também não recusou. – Vamos retomar nosso assunto do primeiro dia. Você me disse que seus três filhos são de pais diferentes? – perguntou. – São sim. Nenhum é filho do corno imbecil do meu marido. Ele não merecia colocar menino em mim. Nunca foi homem pra isso e, como eu queria ser mãe, fodi com outros homens – respondeu. Samuel pediu que ela contasse como foi tudo. Antes de começar, Patrícia pegou os braços dele e os envolveu mais em torno de si. – Bom, eu conheci o corno quando tinha vinte anos. Ainda tava com meu paizinho. Desculpe, você não gosta que eu o chame assim. Eu estava com o Jaime, mas a gente tava perto de terminar. Ele tava ficando velho, a rola dele já não endurecia como antes e começava a ficar chato, ranzinza, ciumento. Mas, eu queria uma lembrança dele e engravidei, sem ele saber. Aí, o corno me chamou pra sair e eu tratei de dar logo pra ele pra dizer, depois, que tinha engravidado. O imbecil caiu no golpe mais velho do mundo – falou.

Samuel tentava prestar atenção nas palavras de Patrícia, mas seus sentidos estavam prejudicados pelos corpos colados e pelo perfume dela. Seu rosto estava bem próximo do pescoço de Patrícia, de onde o cheiro exalava com mais força, e ele se embriagava, deixando-o zonzo e arrepiado. Suas mãos passeavam pela barriga dela e apertava o abraço, de maneira instintiva. Patrícia percebeu e passou a se esfregar no peito dele, bem de leve. Também sentiu a ereção do padre em sua bundinha e viu que seu plano estava dando certo. – Continuando. Meu filho mais velho nasceu quando eu fiz 21 anos e já estava casada. Tive uma sorte grande porque ele nasceu morenão como o pai. Nasceu moreno, mas o corno não disse nada. Foi depois que o Jaiminho nasceu, lógico que eu dei o nome do pai dele, foi que eu percebi como minha vida seria um porre. O corno era um marido terrível, um amante medíocre e muito, mas muito chato. Eu não ia aguentar aquela vida, de jeito nenhum. E os homens me cantavam, na rua, todos os dias. Então, eu decidi que teria amantes, muitos amantes, quantos eu conseguisse. Contratei uma babá e comecei a foder fora de casa – contou.

O celular de Samuel tocou e o tirou do transe. Patrícia se apressou em ir buscá-lo em cima da mesa pra saber quem era. – Quem é Marina, paizinho? – perguntou, fingindo ciúmes. Ele tomou o aparelho da mão dela e voltou a se sentar. – É minha irmã – respondeu. Patrícia riu e acendeu mais dois cigarros. Voltou ao sofá e se sentou de lado pra ele, agora, encostada em seus braços. Levou o cigarro a sua boca e deitou a cabeça no ombro de Samuel, que a enlaçou com o braço direito. Patrícia fumava e baforava no rosto dele, rindo da cara que fazia. Entre uma baforada e outra, beijava seu rosto e passava a língua pelo pescoço, bem devagar. Samuel contraía o corpo e tentava se controlar para não gemer ao telefone. – Para com isso – pediu, baixinho. – Não, querida, não é com você. Desculpe – falou. Patrícia riu de novo, se divertindo com a situação, e voltou a atentá-lo. Desceu o zíper do macacão e levou a deixou os seios nus para desespero de Samuel. – Marina, eu preciso desligar. Estou trabalhando. Depois, vou em casa pra conversarmos, querida. Pelo amor de Deus, Patrícia, o que é isso? Se vista, por favor – pediu ele. – Por quê? Você já viu meus amiguinhos, se lembra? E eu to morrendo de calor – argumentou Patrícia, cinicamente. – Em nome do Pai, do Filho e o Espírito Santo – benzeu-se Samuel. Patrícia começou a rir. – Deixa de ser bobinho – falou.

Patrícia voltou a se encostar nele para retomar sua história. – Quando o Jaiminho tinha cinco anos, o corno começou a encher o saco para nós termos outro filho. Por mim, tudo bem. Não era ele quem iria me engravidar, então, foda-se. Se ele queria um filho, vamos ter e comecei minha pesquisa na rua, em busca do futuro pai. Um dia, nós fomos a uma festa e voltamos de táxi. Ele tava meio bêbado e foi super grosseiro com o taxista. Disse coisas horríveis e eu fiquei com ódio dele. O pobre tava trabalhando de madrugada e foi até atencioso. Ali, eu decidi que ele seria o pai do meu segundo filho. Dois dias depois, liguei pra ele e marquei uma corrida. Pedi mil desculpas pelo cavalo do corno e ele aceitou. Por duas semanas, saí várias vezes e sempre com ele. Até que dei o bote uma noite e, lógico, ele caiu. Nós fomos a um motel e trepamos. Acho que ele nunca tinha comido uma moranguinha como a minha e ficou louco. Quase que eu mato o coroa - disse Patrícia, rindo. - E era velho? – espantou-se Samuel. - Um pouco e meio gordo também, suarento. O pau dele era meio ensebado, tinha um cheiro meio azedo, sei lá, mas dei mesmo assim - respondeu.

Samuel ficou indignado com a história. Se levantou e ralhou feio com ela. Patrícia não disse nada, observando a crise de ciúmes do padre. Quando parou de falar, Samuel se sentou em uma cadeira. Patrícia se levantou e foi até ele. Tirou sua blusa de vez e se sentou no colo, de frente. - Você fica um puta tesão quando tá com ciuminho - segurou seu rosto e o beijou. Samuel tentou resistir, mas não tinha como. Patrícia beijava muito bem e ele estava dominado pela luxúria. A agarrou com firmeza e retribuiu o beijo, deixando extravasar todo o tesão que o consumia desde o primeiro dia. Samuel se ergueu, com ela nos braços, e a sentou na mesa. Caiu de boca em seus peitos e começou a abrir a calça dela. Patrícia se contorcia inteira de prazer, com seu corpo em chamas. Ela o ajudou a descer sua calça e calcinha. Samuel se ajoelhou e mergulhou no meio das pernas dela. A chupou com sofreguidão e Patrícia teve seu primeiro orgasmo, lambuzando a cara do padre.

Samuel se levantou, tirou sua pica da calça e enfiou com tudo. Patrícia deu um berro de prazer e dor. Fazia tempo que não era penetrada. Prendeu as pernas nas costas dele e puxou seu rosto para beijá-lo. Samuel começou a socar intensamente. Ele estava descontrolado, possuído. - Mete, paizinho, mete gostoso. Come minha moranguinha - gemia Patrícia e Samuel continuava metendo sem parar. Ela teve outro orgasmo, mais forte que o anterior, e, de repente, Samuel bufou, urrou e, finalmente, encheu a boceta com uma quantidade impressionante de esperma. Foi tanta porra que, quando saiu de dentro de Patrícia, parecia que tinha aberto uma torneira na xoxota. - Caramba, paizinho. Se eu soubesse que os padres fodiam assim, já tinha dado pra um de vocês - ironizou. Samuel foi até ela e lhe deu um sonoro tapa na cara. - Você é uma vadia, menina. Tá me atentando desde o primeiro dia. Eu sou um homem de Deus e você só pode ser enviada de satanás para me desviar do caminho correto – esbravejou, mas sua voz ainda denotava o tesão de a pouco.

Patrícia alisou o lado do rosto que levou o tapa, bastante vermelho e ardido. – Para de hipocrisia. Você é um homem, Samuel. Beija como homem, fode como homem e bate como homem. Eu queria dar pra você sim, mas você também queria me comer. Confessa. Eu aposto que você sonhou comigo nessas noites, pensou em mim e bateu punheta também. Vai admitir ou vai mentir, homem de Deus? - desafiou Patrícia. - Não vou lhe dar a satisfação de uma resposta. Pense o que quiser - respondeu, se vestindo e juntando suas coisas. - Onde você vai? - perguntou Patrícia. - Vou embora. Me confessar, pagar meus pecados e rezar por você também - respondeu. - Você volta amanhã, né? - o tom da pergunta foi quase uma súplica. - Não sei - respondeu e saiu, deixando-a nua em cima da mesa.

P.S. Fico feliz de terem gostado dessa nova história. Espero que gostem da continuação. Aguardo comentários. Boa leitura. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Que puta safada! Eu tambem daria um tapa nela, não um, mais vários, além de fuder essa detenta todos os dias. Mas vadias como essa são muito boas, não há como negar! Que égua putona... Caralho que padre sortudo!

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