IRMÃO DE NORMALISTA 7

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 4926 palavras
Data: 14/02/2017 11:59:02

Olá, meu nome é Yukari Pereira! E como podem ver pelo meu nome, sou de origem japonesa por parte de mãe. Ela vem de uma família tradicional cuja qual quase a maioria veio naquele lendário navio 'Kasato Maru' que aportou no Brasil lá pra mil e novecentos e bolinha! Meus avós são fazendeiros daqui do interior de São Paulo e nunca aceitaram muito bem a ideia de minha mãe se unir a um brasileiro nato(meu pai), mas nem por isso deixaram minha mãe sem a boa herança que ela ficou e com a qual ela pôde realizar o sonho de mandar o meu irmão mais velho Kenji Carlos ir estudar fora, ou seja, ser um 'decasségui'. Kenji já tinha 20 anos e eu 13 naquela época. Eu não tinha lá muita relação com ele por causa dessa diferença de idade e com isso, quando ele foi para a província de Mie no Japão se tornar mais um daqueles 'workaholics nipônicos', eu nem senti muito. E nisso, algum tempo passa e já se aproximava a época de eu entrar no colegial. Nossa cidadezinha no interior de São Paulo, na época estava sendo tomada por uma 'invasão funk' que simplesmente virou a cabeça daquela molecada dantes tão pacata. E era um tal de carros com imensas caixas de som barulhentas(mas que eu adorava!) na porta dos outros, 'motos envenenadas' e também barulhentas correndo de um lado para o outro, shortinhos dos mais ínfimos, 'agarramentos' nos muros de casas de família e claro, 'maconhais' e mais maconhais espalhados pelas esquinas e até pelas moitas dos sítios. Toda aquela comunidade nem um pouco acostumada com aquela bagunça toda, se horrorizava com tudo aquilo. E com minha mãe, uma japonesa quase que legítima, criada em suas tradições e que também nos criava assim, ficou bastante chocada e temerosa quanto a mim que já me 'enrabichava' para o lado de um garotinho metido a esperto que havia conhecido na escola particular onde eu estudava. Eu sou nissei, mas eu diria que sou uma 'japoleira', pois apesar de minha origem nipônica, eu fugia um pouco...ou um tanto das principais características de meu povo ascendente com o tom da minha pele bem 'escurinho' chegando a ter até o meu cabelo um pouco 'ruinzinho' por causa do lado de meu pai, além de minhas curvas e é claro o meu bumbum empinadinho, rechonchudo e a parte mais brasileira de todo aquele meu corpinho. Meu apelido na escola era 'Tainá' por causa do filme Tainá 2 que estava em cartaz naquela época e que aquelas minhas colegas mais bobas me apelidaram por achar que eu parecia com a tal personagem. Minha mãe também odiava minhas amigas as quais ela também temia que me desvirtuassem. E então com tudo isso não demorou para ela se reunir com o meu pai e assim decidir que eu também fosse para o Japão, onde Kenji já estava e eu estudaria num colégio de lá com um, segundo ela, melhor ensino e bem longe dessa como ela mesma dizia, 'perdição' que assolava nossa cidadezinha. Mas é claro que eu odiei a ideia, não queria deixar meus colegas, meu namoradinho, toda a vidinha que eu tinha em nossa cidadezinha. Gritei, esperniei bastante e dramática como qualquer boa japonesa, até um 'harakiri' eu ameacei fazer para não ir para aquele país que apesar de ser um pouco da minha origem, eu não tinha qualquer familiaridade ou simpatia pelo mesmo. Minha mãe e meus avós nas poucas lembranças que tenho deles, tentavam nos ensinar aquela tão difícil língua e caracteres tão complicados. Kanji, Katakana, Hiragana. Com muita má vontade eu até aprendi alguma coisa mais ou menos, mais pra menos do que pra mais! Tínhamos também que ouvir as histórias de nossos antepassados, do tal navio e isso tudo sem falar daqueles doces de feijão...blergh! Só ela e meus avós que gostavam mesmo daquilo! Da cultura japonesa o que eu gostava mesmo era de um desenho chamado 'Digimon' e acho que só! Mas como adolescente ou 'aborrecente' não tem querer, não teve outro jeito, e banzai! Lá fui eu para a 'Terra do Sol Nascente'...af! E lá chegando, eu e mamãe fomos recebidas por Kenji numa recepção na qual de tão fria e esquisita nem parecíamos irmãos! Eu fui toda radiante para abraçá-lo e beijá-lo e ele todo sisudão me parou e nem sua mão me estendeu. Ao invés disso, ele me fez aquela tradicional forma japonesa de se reverenciar alguém, ou seja, juntando as mãos ao corpo e se curvando...putz! E isso sem falar do jeito que ele falava! Além de para tudo o que ele dizia, ele tinha que terminar com um 'né', eu tinha que me segurar para não rir, pois ele também parecia o 'Cebolinha da Turma da Mônica' trocando o 'R' pelo 'L' e vice e versa...muito bisonho! Mas depois acabei me acostumando! Depois disso, seguimos de táxi até a casa dele ou melhor um 'flat' que era bem afastado do centro e com isso, no caminho deu para curtir bastante a viagem na qual eu vi aquelas casinhas com aqueles telhadinhos tradicionais que depois ele me explicou que se chamava 'pagode'. E até algumas risonhas gueixinhas de trajes típicos também pude ver. E ao chegarmos, antes de entrar, meu 'caladíssimo' maninho ao abrir aquela 'porta de correr' do seu apê, foi logo me barrando antes de entrar ao ver que eu já ia esquecendo de tirar meus sapatinhos. E é claro que eu olhando para a cara de nossa mãe, de 'cara feia' e ao mesmo tempo revirando os meus olhinhos de estupefação, o obedeci e assim finalmente pude adentrar naquele 'cafofo nipônico'. Era até arrumadinho para a casa de um rapazinho solteiro. Me impressionou bastante. Até uma espada tipo de 'ninja' ele tinha suspensa num suporte que depois eu soube que se chamava Daishô. E é claro que ele não me deixou pegá-la, me chamado a atenção ao me ver estendendo a mão para pegá-la e isso ele fez de uma forma até um tanto ríspida. Minha mãe até pediu para que ele tivesse calma enquanto eu já me estressando com aquilo tudo, pensava: xi, isso não vai dar certo! Naquele dia, quase não rolou muito assunto, não só pelas recomendações que minha mãe insistia em fazer-lhe em japonês, por toda aquela estranheza que já estava rolando desde o aeroporto ou pelo 'estranhíssimo sotaque' de meu irmão, mas também pelo fato de ele não desgrudar daquele aparelhinho que parecia um 'tablet' e ao mesmo tempo um 'celular', sei lá o que era aquilo... só sei que ele não desgrudava daquele troço! E naquela época nem sei se existia tablet e esse 'boom' das redes sociais como é hoje, também não rolava muito, muito mal tinha um Orkut... lembram dele?! E então aquilo me intrigava muito. Quando eu me aproximava para ver o que ele estava fazendo com aquele aparelhinho, ele sempre se esquivava todo sem graça. Mas também nem liguei muito para aquilo. Deveria ser algum tipo de agendamento já que ele como todo o bom japonês também era workaholic. E pensando assim, 'deixei quieto'! Horas mais tarde, após um bom prato de macarrão instantâneo, dos muitos que eu ainda comeria ali, eu fui descansar. Nossa mãe iria voltar para o Brasil alguns dias depois e minhas aulas começariam logo em seguida. E passado então esses dias, mamãe já havia retornado ao Brasil e eu que já estava ali bem contra a minha vontade, em meu quarto improvisado por meu irmão, eu me mantinha estática, cheia de receio ou vergonha mesmo, diante daquele que talvez seria o pior de toda essa viagem. Aquele bizarrézimo uniformezinho tipo de marinheiro ou 'Sailor Fuku' como eles chamam...putz! Ele estava estendido em minha cama, e bufando e fazendo 'caretas mil' de estupefação e até ojeriza, eu relutei bastante até finalmente entender que não tinha saída e assim vestir aquela coisa. E quando fiz, ao me olhar no espelho do armário...Nossa...! Aquela ali não era eu! Eu tava mais para uma 'sobrinha do Pato Donald' do que para uma aluna do ensino médio...puta que pariu, minha mãe me paga, aquela japoranga velha! Eu pensei naquela hora. Ele era branco na parte de cima e em baixo a coisa mais 'cuti-cuti' ou 'kawai' como eles gostam de dizer por lá, era a sainha plissadinha com 'pregas-faca' azul-marinho, tipo as das normalistas brasileiras e a única parte mais legal daquela 'coisa'! Fiquei me olhando de cima a baixo e também posei bastante, sozinha diante daquele espelho até me acostumar com a ideia de ter que usar aquilo. E os poucos dias que faltavam para o começo das aulas, se passaram e finalmente ganbare,Yukari! Lá vou eu para a minha nova escola nesse meu novo país! O colégio era distante de nossa casa e com isso precisávamos pegar um metrô...mais essa! E o pior é que eu já conhecia as histórias dos tarados de metrôs de lá. Mas meu querido e calado irmãozão Kenji me protegeria como um galante samurai dos filmes de 'Jidai Geki'. E assim ninguém se meteria com a irmãzinha 'princesinha feudal' dele...Nossa, viajei, né?! E assim sendo, seguimos. O metrô super lotado não era muito diferente dos daqui a não ser pelo fato de ninguém dar um 'pio'. Gente que povo quieto era aquele?! Pensei que era só o meu irmão, mas você não via ninguém comentar sobre 'o resultado do campeonato de baseball' do último final de semana ou sobre os capítulos decisivos daquelas novelas 'dorama'. Sei lá, parecia um bando de robô! Mas também não liguei para isso e fechando a minha cara como eles, segui. Até que num ponto da viagem, comecei a sentir algo parecido com umas alisadas em uma de minhas coxas. Essa não! Eu pensei ao mesmo tempo em que engoli um cuspe e respirei fundo. Olho para atrás para ver se o safado se mancava, e ao ver todas aquelas caras sérias, não tive coragem de ter qualquer reação, pois seja lá quem foi, fingiu muito bem e assim tornei a olhar para a frente e me cheguei bem para próximo de meu irmão que não notou nada por estar de novo com aquele aparelinho em uma de suas mãos fazendo sei lá o quê! E ali já acomodada, não demorou, para a viagem chegar ao seu fim e ao me despedir de Kenji que finalmente me deixou dá-lhe um beijinho(claro que tive que agarrá-lo para isso, mas tudo bem!) logo em seguida rumei para a minha nova escola. Ao entrar não sala fui apresentada pelo professor aos meus futuros colegas. E ao ser direcionada a minha carteira meu dia seguiu. O meu japonês 'macarrônico' ou melhor, 'rameniônico', não me deixou fazer feio...ainda bem! Entendi bastante da aula e do que minhas três amigas que logo arrumei falavam. O professor não explicou direito quando disse que eu vinha da 'América' e logo algumas das minhas colegas acharam que se tratava dos EUA. E quando tive que explicar que não era americana, nitidamente duas dessas minhas amigas logo 'esfriaram' comigo, me restando apenas uma que até colou bastante comigo, a Midori. O tempo passou, até que deu a hora da saída. Me despedi das colegas e segui para a estação onde Kenji me esperava. Ele conseguiu dar um jeito de botar a hora do almoço de seu serviço coincidindo com minha saída e assim ele pôde me levar tranquilamente para casa. Mas o trem que veio, assim como o da manhã, também veio lotado. Tava parecendo Brasil aquilo! E lá fui eu me espremendo e sendo espremida entre Kenji e os outros passageiros. E mais uma vez sinto a aquela passada de mão nas coxas. Logo me indigno e penso: -Será que é o mesmo cara? E ao lhar para atrás, me deparo de novo aquelas caras amarelas e 'carrancudas', mas que eram bem diferentes das que eu havia visto de manhã. Será que só tem tarado nessa porra?! Eu pensei com minha ira interna. Chegamos em casa onde Kenji me deixou e me alertou sobre um macarrão instantâneo que já estava no ponto e era só eu esquentar. Me despeço dele que voltou para o trabalho e fico em casa o resto do dia assistindo TV ou arrumando alguma coisa. E ao espanar os móveis, não resisto e resolveu pegar aquela espada de ninja para brincar um pouquinho, já que aquele ranzinza do meu irmão não estava em casa. Ela era bem curtinha e não tão curvada quanto as espadas dos filmes e assim pude brincar bastante onde fingi ser alguma personagem de anime até quase me cortar com aquele troço e assim resolver retomar a faxina. E nisso, revirando uma coisa ali e outra aqui a procura de algum DVD interessante de desenho Anime ou o que seja, acabo encontrando entre DVDs de séries como Ultraman e Changeman, coisas que nem era do meu tempo, alguns DVDs muito estranhos contendo na capa mulheres amarradas e criaturas com tentáculos parecendo devorar ou fazendo sei lá o quê com outras. Super curiosa, resolvi por no aparelho um deles e quando comecei a assistir, minha intuiçãozinha estava certa, aquilo tudo se tratava de pornografia da mais pesada e até doentia. E eu com meus olhinhos apertadinhos bem arregalados, pus a mão na boca de espanto, alem de ficar com uma louca vontade de rir diante daquelas aberrações todas que eu via. O primeiro DVD que resolvi assistir era o das mulheres com 'os bichos dos tentáculos' e putz, que loucura! Aquele bicho bizarrézimo vindo de sei lá de onde encurralava a coitada de uma estudante com um uniformezinho bem parecido com o meu até e assim ao emaranhá-la e provocá-la bastante com aquelas coisas nojentas que ele tinha ali, ele começava a penetrá-la por tudo que era buraco. E até ejacular aquelas coisa ejaculavam, eca! Mas é claro que apesar de todo o espanto e nojinho com tudo aquilo que eu nunca tinha a visto, os meus 13 aninhos e meio na época acabaram me forçando a ficar toda 'molhadinha' com aquilo. Não demorou para eu começar a juntar minhas perninhas e me contorcer para em seguida inevitavelmente levar minha mãozinha para a minha 'ensopada' 'xerequinha nissei'. Coisa que antes de fazer, tomei todo um cuidado olhando para os lados para ver se Kenji aparecia. E assim fiquei ali naquele sofá girando, esfregando bem o meu grelinho e enfiando até mais de um dedo na minha prexequinha a tarde toda, vendo todos aqueles estranhos filmes de sacanagem de meu irmãozão tarado e cínico. E no dia seguinte, mais uma vez aquele metrô lotado! Seguimos no empurra-empurra, amaça-amaça até que mais uma vez noto alguém me bulinar e dessa vez o tal estava indo mais longe, e com isso, eu senti minha sainha ser mexida. Me apavorei de cara, mas também não tive reação. O cara de pau estava, além de mexer na minha sainha, também encostando na minha perna. Tento procurar meu irmão, olhando para atrás, mas o aperto era tamanho, que nem dava para me mexer direito naquele vagão, e então a solução que encontrei foi tentar pegar a mão do cafajeste e tirá-la de minha perna para ele entender que eu havia notado e não estava 'gostando'. E quando fiz isso, para o meu maior susto e desespero, ao botar a mão para atrás e segurar naquilo, noto que aquela coisa não se tratava da mão do sujeito, mas sim de seu membro e putz, mas que membro! Ainda tateando aquela coisa, pude constar que aquilo era bem grande e até bem grande para um japonês ou pelo menos segundo falam sobre os mesmos. Era grande e viril, pois agitava a minha sainha apenas com a 'pulsação' da ereção. E ao me sentir tateando sua 'estrovenga' aquele misterioso tarado parou com o assédio e por isso, talvez deva ter se afastado de mim, temendo que eu gritasse, não sei! Ao chegar na estação próxima a escola, me despeço de Kenji quase tocando no assunto, mas acabei achando melhor não. Fui para a escola e apesar de alguns bullyings que algumas japorangas daquelas minhas colegas já me praticavam por notarem que eu era obviamente bem mais gostosinha do que elas, tudo correu bem. Nesse dia eu resolvi convidar Midori, minha única amiga naquele colégio para passar o dia comigo lá no nosso flat. Ela topou e assim passamos o dia junto fofocando bastante, brincando com aquela espada de ninja e com uns CDs que eu havia levado para lá, até alguns passinhos de funk, eu lhe ensinei....ops, quero dizer: tentei lhe ensinar! E é claro que eu também não resisti em mostrar aqueles tais vídeos de Kenji para ela. E aquela safadinha ficou bastante risonha com tudo o que via e nosso assanhamento foi tanto que confesso que quase rolou um 'clima' ali. Modéstia aparte, quem resiste a uma 'mulatinha' brasileira mesmo que nissei, não é?! Mas quando a coisa já estava esquentando entre a gente, eu notei aquela 'porta de correr' mexer...putz, era o Kenji! E nisso, rapidamente ao tirar o DVD procuramos nos recompor e fingindo que nada havia acontecido ali, falamos com ele na maior cara de pau. Foi bem legal esse dia e na hora da despedida que rolou de uma forma bem carinhosa e até insinuante, prometemos repetir e dar continuidade a 'brincadeira' que estava prestes a acontecer ali. A risonha Midori foi para a sua casa e em seguida eu voltei para o meu irmão e seu 'cínico siso' e nossos macarrões instantâneos. Nesse dia, durante o jantar, ele me explicou o que significava 'gaijin' que aquelas filhas da puta 'amareladas' estavam me chamando na escola. Eu não entendi muito bem, mas parecia que era uma forma depreciativa com que alguns japoneses preconceituosos classificam os estrangeiros em seu país. E ficando a par disso, eu lhe disse que da próxima que uma delas me chamasse de gaijin, eu não iria querer nem saber do karatê delas e lhes daria uns bons sopapos e 'rabo de arraia' da capoeria que aprendi com a filha da nossa empregada Cícera. Kenji riu a bessa dessa minha declaração e em seguida ao terminarmos, ele tirou a mesa. No dia seguinte, mais uma vez trem lotado, meu! Aperta aqui, me apertam acolá até que de novo a misteriosa 'entidade encoxadora' começava com o seu ataque e mais uma vez minha sainha se agitava, mas dessa vez com bem mais rapidez. Ele estava se masturbando dessa vez! Eu pensei. Eu não sabia o que fazer, mas já estava doida para virar para atrás e arrancar o pau daquele 'FDP' fora. Mas o aperto daquela aglomeração, também me imobilizava. Minha saia estava parecendo a 'vela' de um veleiro em alta velocidade devido a sanha da bronha que aquele pulha esta tocando embaixo dela. E como não bastasse, a respiração ofegante e os gemidinhos quase que agonizantes do mesmo, eu podia ouvir em meu ouvidinho e sentir em meu cangote. Argh, o que fazer...?! Esse puto vai gozar em mim já, já puta que pariu! Eu pensava e foi dito e feito! Só deu para sentir minha saia, calcinha e coxas tudo 'esquentar' como se uma 'erupção vulcânica' se desse ali. E com isso, foi demais, eu tive que virar e me preparar para pegar o safado! Mas ao fazê-lo, para minha surpresa e grande espanto, o que vejo é meu prórprio e querido irmão Kenji cambaleando ofegante e de olhos fechados quase soltando a 'chupetinha' daquele trem. Eu não tive nenhuma reação diante daquilo apesar de ter desvendado o mistério. E assim antes que ele abrisse os olhos e me notasse, eu fiz uma careta de temor e rapidamente me virei de volta, 'engolindo o cuspe' e tentando respirar fundo e 'digerir' da melhor forma o que havia acabado acontecer. Passo a mão na minha sainha e nas pernas que estavam um nojo, e tento limpá-las como posso com um lencinho que eu sempre levava comigo. Na saída da composição, eu ainda muito envergonhada com aquilo, me mantinha calada e evitando o máximo encarar aquele cínico do Kenji. E com isso, agora a caladona era eu. Segui para a escola onde nem me concentrei direito em nada, até mesmo os insultos de 'gaijin' 'gaijin' que ouvia pelos cantos, eu percebia. Eu não tirava da cabeça o que me aconteceu naquele trem. E muita coisa começou a fazer sentido, por exemplo: o tamanho da 'pemba' daquele misterioso tarado, era óbvio que aquilo não era de um japonês, e também me lembrei que de vez em quando eu conseguia perceber alguns rápidos 'olhareszinhos' suspeitos que aquele cínico do Kenji dava para as minhas coxas quando o mesmo se mantinha de cabeça baixa. E eu achando que aquela 'cabeça baixa' era por timidez da parte dele! Quando voltamos para a casa fiquei super estranha com ele que não demorou para acabar notando. Mas sem graça, eu dizia que não era nada enquanto eu com um olhar distante olhava e enrolava o macarrão no garfo demonstrando não ter muito apetite. Ele incrivelmente resolveu fazer uma brincadeirinha comigo como se já estivesse desconfiando de alguma coisa, não sei! Mas ele para tentar quebrar aquele clima, tentou brincar falando a respeito do 'hashi' que eu usava como prendedor de cabelo já que eu não tinha nenhuma habilidade em comer com aqueles 'dois pauzinhos'. Eu até rio meio sem graça, mas totalmente sem fome, me desculpo com ele e sigo para o meu quarto, o deixando na mesa bastante cismado com minha atitude. No dia seguinte, mais uma vez no meio daquela aglomeração do trem lá estávamos nós dois de novo. Eu decidi me afastar dele, mas o safado me perseguiu e quando eu menos esperava, lá estava a minha saia se 'bandeirando' de novo. E estupefata, eu revirava meus olhos, bufava soprando meu cabelo que caía na cara, mas na verdade não sabia o que fazer, até que também não sabendo o que me deu, resolvi participar da 'brincadeira solitária' dele. Num dado momento de sua louca punheta sob minha sainha, eu resolvo, botando a mão para atrás, procurar pelo seu pauzão sob ela, e ao achá-lo, por debaixo da mesma, começo a ajudá-lo com sua masturbação. A princípio ele se retrai e quase foge, mas talvez por força de seu 'tesão doentio', ele acaba cedendo e até deixando a minha mão sozinha masturbá-lo. Foi um pouco difícil, pois foi quase um 'contorcionismo' manter minha mão virada para atrás no meio de todo aquele aperto daquele vagão, mas toquei bastante para aquele safado até que ele da mesma forma do outro dia solta suas várias 'golfadas' sob e sobre minha sainha, traseiro e pernas, me deixando toda melada. Ao chegármos na estação, ainda esperei que ele me dissesse algo, mas estranhamente, ele preferiu 'deixar quieto' achando que eu não sabia que era ele que estava ali. Aquela loucura acabou ficando em segredo para nós dois. E aquela rotina nos dias seguintes continuou. Ele continuou me encoxando e se 'puindo' de bronha por baixo da minha sainha e nem sei porquê eu deixava aquilo rolar numa boa fingindo não saber que era ele. Até que numa certa noite, eu rolando de uma lado para o outro no meu quarto sem conseguir pegar no sono por pensar muito naquela situação toda e querer dar um fim na mesma, eu resolvi criar coragem e procurar por ele para abrir logo o jogo e assim dá um jeito naquilo. E decidida, saí da cama calçando aquelas pantufas ridículas que ele havia reservado pra mim e ao chegar na sala, noto que ele ainda estava no sofá e super entretido jogando sei lá o que naquele 'aparelhinho' do qual ele nunca desgrudava. O sofá ficava no meio da sala e de 'costas' para o corredor que dava para os quartos e assim eu pude me aproximar dele sem que ele percebesse. E quando o fiz, consegui surpreendê-lo, tomando assim aquele aparelhinho de sua mão e fazendo com que ele desesperado corresse atrás de mim. Eu segui rindo e ao chegar no corredor já bem adiantada em relação a ele, consegui ver naquele aparelho um desenho que parecia ser de uma boneca ou um 'anime' na forma de uma mulher. Não consegui identificar direito, pois ele já havia me alcançado e tomado o aparelho de mim. Ele estava muito chateado, mas minha curiosidade era muito grande e não exitei em perguntar do que aquilo se tratava. E já mais calmo, após fechar e guardar aquele aparelhinho, ele resolve 'se abrir' e me contar o que que era. E nisso ele me diz que aquela bonequinha que eu vi naquele aparelho era 'Konomi', sua 'namorada virtual'. Eu até pensei que era uma espécie de namoro a distância, mas ele acabou explicando que era 'virtual' no sentido da palavra mesmo. A tal Konomi era uma espécie de 'robô' ou um 'programa' com as características de uma adolescente com a qual ele já se relacionava há um bom tempo. Eu mais uma vez tive que me segurar para não rir de mais essa 'bizarrisse a japonesa', mas quando ele me disse que ele havia apelado para tal 'programa' por causa de seu trabalho que tomava quase todo o seu tempo e também do preconceito de muitas daquelas japorangas quanta a estrangeiros, confesso que tive pena dele. E ali naquele sofá eu comecei a lhe fazer carinho segurando e alisando sua mão e até passando-a sobre seu o seu rosto. E foi quando eu resolvi aproveitar aquele momento terno para lhe revelar que eu sabia das encoxadas safadas que ele me dava e antes que ele se escandalizasse, pedi para que ele ficasse calmo já que eu não me incomodava. E foi nessa hora que resolvi ir muito mais além. E assim, não sabendo oque me deu, me levanto e me aproximo mais dele, levando a sua mão até minha boca e chupando-a. E em seguida, lhe propondo aquilo que o que tinha de 'pecaminoso' tinha de tentador para aquele 'nissei recalcado', sem querer saber de mais nada eu lhe disse: - E o que você acha de ter alguém de verdade só para variar, hã...?! - A Konomi não vai se incomodar, eu garanto! Ele sem resposta ou sem reação, soluçou e parecia começar a tremer enquanto eu o fitava chupando e beijando sua mão que eu já levava até meus peitinhos ainda em formação. E é quando eu ao esticar e soltar as alças de minha camisolinha de seda, a deixo deslizar pelo meu corpo, ficando assim só de calcinha diante dele. E antes que ele com seu embaraço, pronunciasse qualquer 'frase negativista' e que quebrasse todo aquele clima, pus minha mãozinha sobre seu lábio, o calando docemente e em seguida ao sentar em seu colo comecei a beijá-lo loucamente naquele sofá. A princípio, ele sem jeito, respondia muito pouco por estar um tanto receoso, mas depois foi logo se soltando. Depois daquelas preliminares já estávamos nus um sobre outro, mas a falta de jeito dele era quase frustrante. Eu esperava me deitar com um 'garanhão' depois daquela sacanagem toda lá naquele vagão, mas na 'hora H', quando ele veio com tudo com aquele pintão em direção a minha xerequinha, o puto não sabia nem onde enfia, e com isso, uma outra suspeita minha se confirmou ali: ele era virgem. Perguntei isso a ele aos risinhos e ele que nem beijar sabia, para bancar o garanhão que ele não estava conseguindo ser disse: -Vorigem nom, né?! E quando ele disse isso com aquele sotaque, putz eu não aguentei e morri de rir enquanto ele feito um louco me mordiscava o pescoço e os peitinhos. Tive que quase ensinar tudo a ele, mas foi muito gostoso. Ele com aquele seu 'salsichão de peixe' foi fundo na minha bimbinha quando aprendeu! E assim me fez gemer e até gozar e muito! Eu o chupei, o punhetei, sentei sobre ele, na cara dele e ele se manteve sobre mim me cobrindo toda, além de me comer de quatro também. Só não rolou cuzinho porque como todo o virgem que se preze, ele não demorou muito a gozar e logo já não tinha força para mais nada. Mas durante várias noites, é claro exceto aquelas nas quais ele não estava muito cansado de seu trabalho, a gente se curtiu bastante. E Midori, aquela minha coleguinha, eu também 'tracei'. Ela eu pegava quando Kenji não estava em casa ou estava dormindo. Eu até que queria fazer um 'ménage' com ela e Kenji, mas eu acho que não ia rolar, ele com o seu recém 'defloramento' não ia dar conta de nós duas. Chupei e me esfreguei bastante naquela tabaquinha 'moicana' e oriental da risonha Midori que pra cada cafungada, dedada ou 'sugada' que eu dava em seu 'âmago' ou traseiro era um risinho que ela soltava. Ela ficava toda vermelhinha e ia loucura comigo! E o tempo passa, e assim os meu problemas com aquelas garotas que pegavam no meu pé, se intensificaram e o pau acabou quebrando. E pra que pensa que todo japonês sabe Karatê, é melhor ir derrubando esse mito, pois até o nariz de uma delas eu quebrei. Pensar isso é como pensar que todo brasileiro sabe sambar ou jogar futebol. O chato é que isso me rendeu uma expulsão que também resultou no meu retorno para o Brasil, deixando assim o meu querido irmão Kenji todo para a tal Konomi, sua namorada 'literalmente' virtual. Sayonara!

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