Padre Samuel não resiste aos encantos da condenada II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2593 palavras
Data: 14/02/2017 01:27:31

Padre Samuel retornou ao presídio dois dias depois. Encaminhou-se à sala de convivência com as detentas e entrou. Patrícia ainda não havia aparecido. Ela estava no pátio com as demais. Padre Samuel olhou pela janela e a viu em um canto, se beijando com uma das prisioneiras. O religioso ficou estático, vendo a cena. As duas trocavam um beijo de língua ardoroso e sem nenhum pudor. O joelho de Patrícia estava entre as coxas da outra presa, que se esfregava nele. Uma das guardas se aproximou e falou algo para elas, forçando-as a se separar. Patrícia ouviu o recado e olhou pra cima, na direção da janela. Padre Samuel entrou, rapidamente, saindo da linha de visão dela, mas não a tempo. A moça deu um sorriso discreto e se despediu da companheira. Seguiu a guarda até a sala onde o padre a esperava. – Aqui está ela, padre – disse a agente penitenciária. – Bom dia, padre. Achei que não o veria mais – falou Patrícia com um largo sorriso. – Por que não? Eu lhe disse que viria ajudá-la nesse momento, não disse? – respondeu Samuel. – Disse sim, mas depois do que eu lhe contei da última vez, pensei que eu não tivesse mais salvação – afirmou, rindo. – Todos nós temos salvação, minha filha. Se nos arrependermos de verdade, Deus irá nos perdoar e nos receber no reino dos céus – disse o padre.

Patrícia se aproximou dele, lhe deu um abraço e puxou uma cadeira para se sentar. Abriu bastante as pernas, em uma posição pra lá de provocante. Enfiou a mão no bolso da calça e tirou uma carteira de cigarro, quase vazia. – Aceita um cigarro? – ofereceu. – Não, obrigado. Eu não fumo. Você também não deveria fumar – respondeu o padre, sentando-se a frente dela. – Por que não, paizinho? Vai me matar antes da forca? Além disso, esse cigarro foi um presente de uma amiga e seria falta de educação eu não usá-lo, certo? – perguntou, acendendo o cigarro. – Essa amiga é aquela que estava com você no pátio agora a pouco? – indagou Samuel. Patrícia apoiou os cotovelos nos joelhos e fez cara de sarcasmo pra ele. – Você estava me espionando, paizinho? Me vendo beijar a Martona? Gostou do espetáculo? – provocou. Samuel ficou vermelho de vergonha. – Eu não estava espionando você. Apenas olhei pra baixo e vi vocês duas – respondeu. Patrícia riu. – Não precisa ter vergonha, fofinho. Eu também adoro ver duas pessoas se pegando. Mas, você devia nos ver à noite, na cela. Nós duas trepamos todas as noites e fazemos um escândalo quando gozamos. Não é a mesma coisa de ter uma rola bem dura e grossa dentro da gente, mas ela faz miséria com a língua na minha boceta. Eu juro pra você que vejo vários anjinhos quando ela me chupa – disse patrícia, gargalhando.

Padre Samuel se benzeu e beijou seu crucifixo. – Não diga blasfêmia, Patrícia. Não ponha Deus e os anjos nessas histórias de perversão – criticou. – Sexo agora é perversão, paizinho? Pra mim, sexo sempre foi vida. Depois que eu experimentei uma rola dentro de mim, pela primeira vez, nunca mais consegui ficar sem. Não conheço coisa melhor que rola me fodendo. É uma sensação divina. Meu corpo estremece inteiro, arde, treme de tesão. Aquele roça roça dentro de mim, aquela coisa dura entrando e saindo, o peso de um macho em cima de mim, o cheiro dele, sua boca me beijando, sua língua, suas mãos grossas e fortes me apertando, me espremendo, o suor dele caindo no meu corpo e se misturando com o meu, os gemidos dele no meu ouvido e, de repente, a explosão de porra grossa e quentinha direto pro meu útero. Ah, padre, que saudade! – exclamou Patrícia, em transe. Havia voltado a se encostar na cadeira, aberto mais as pernas e, de olhos cerrados, passava as mãos pelas coxas e perto da virilha. Padre Samuel suava com os olhos vidrados nos movimentos das mãos dela. Temendo sua própria reação, se levantou de um impulso e foi até a mesa se servir de um copo d’água. – Por favor, filha, pare com isso. Eu vim aqui ouvir seus arrependimentos, sua confissão e lhe dar o perdão de Cristo e não essas histórias – disse ele.

Patrícia se aproximou de suas costas e o fez se virar, assustando-o por estar tão próxima dele. – Eu conto tudo o que você quiser saber se me contar também suas histórias impuras. Quero saber quando você perdeu seu cabacinho, com quem, como foi, se você se masturba e se nunca mais comeu ninguém. Me conte isso e eu faço tudo o que o meu paizinho quiser. Tu-di-nho – propôs. Patrícia, então, levou sua mão até o nariz de padre Samuel. – O que é isso? – perguntou ele, assustado. – Pra você ver como minha xoxota tá meladinha. Sente meu cheiro, paizinho. Lembra como é o cheiro de uma fêmea no cio – provocou Patrícia, esfregando seus dedos melados no nariz dele. Samuel sentiu um arrepio na base da espinha e seu coração acelerou. – Vem comigo, querido. Hoje, eu serei sua confessora. Sente aqui e me conte seus segredos – falou. Os dois se sentaram, lado a lado, no sofá e Patrícia segurou sua mão entre as dela. – Pronto, agora me conte. Eu quero saber tudo a seu respeito – disse ela.

Samuel respirou fundo e segurou seu crucifixo. – Não é fácil pra mim. Eu cometi um pecado grave e tenho vergonha de me lembrar – confessou. Patrícia acariciou seus cabelos e sua mão. – Não precisa ter vergonha, querido. Eu não vou contar pra ninguém. Será um segredinho só nosso. Prometo – afirmou. – Eu tinha 16 anos. Meu pai havia morrido há quatro e minha mãe começou a trabalhar fora pra sustentar a casa. Eu ia à escola de manhã e ficava sozinho o restante do dia. Ao lado da nossa casa, morava uma amiga da mamãe, dona Solange. Ela tinha 50 anos e era casada com um caminhoneiro, que passava vários dias viajando, às vezes semanas. Tinha dias que ela me chamava pra casa dela pra ajudá-la em alguma coisa, almoçar ou só conversar mesmo, fazer companhia. Até que um dia, eu cheguei lá e ela tava chorando. Eu perguntei o que havia acontecido e ela me disse que tinha tido uma briga com o marido e ele havia batido nela. Ela tinha um olho roxo. Nós fomos pro sofá e eu fui buscar um pouco de gelo pro olho dela. Comecei a aplicar, fomos conversando e ela foi se acalmando. De repente, ela deitou a cabeça no meu peito e eu a abracei... meu Deus, me perdoe. Ela olhou pra mim, acariciou meu rosto e me beijou. Eu juro pra você que foi ela quem me beijou. Eu juro por nossa Senhora, Patrícia. Eu juro – Samuel começou a chorar e Patrícia deitou sua cabeça no peito dela, acariciando sua nuca.

- Shhhh calma, querido. Eu acredito em você. Ela te beijou e você a beijou de volta, certo? – perguntou. – Eu não queria. Eu juro. Mas, ela me beijou e eu... – Samuel não conseguia se explicar de tão nervoso que estava. – Você não resistiu, eu entendo. E o que aconteceu depois? Me conte – pediu. – Nós ficamos nos beijando por um bom tempo. Foi a primeira vez que eu beijei alguém. Eu estava super nervoso, mas também estava muito excitado. Eu era um menino e ela, apesar da idade, era uma mulher bonita, conservada, cheirosa. Ela começou a desabotoar minha camisa, acariciou meu peito e se levantou do sofá. Pegou minha mão e me levou pro quarto dela. Ela fechou a janela e trancou a porta. O quarto tava todo escuro e ela me sentou na cama. Começou a tirar a roupa, bem devagar. Ela não usava sutiã, só calcinha. Nunca consegui me esquecer da calcinha. Era cor de rosa, bem clarinho. E tinha uma manchinha na frente. Ela se aproximou de mim, se abaixou um pouco, segurou meu rosto e me beijou outra vez. Disse bem baixinho que eu tivesse calma, que ela teria toda a paciência necessária e que seria muito gostoso. Beijou meu pescoço, meus ombros, meu peito e foi descendo. Passava a língua bem suave, dava umas mordidinhas e se ajoelhou entre as minhas pernas. Eu tremia de nervoso. Não sabia o que fazer. Ela acariciou minhas coxas, tirou meus sapatos, minhas meias e abriu minha calça. Desceu e me deixou só de cueca. Ai Patrícia, chega, não posso falar mais, por favor – implorou Samuel, novamente voltando a chorar.

Patrícia se levantou, colocou mais água no copo, pegou seu cigarro e voltou ao sofá. – Beba isso, querido. Isso, beba tudinho. Agora, dê uma tragada no cigarro. Eu sei, eu sei que você não fuma, mas é bom pra acalmar os nervos. Isso, devagar. Pronto, agora solte a fumaça e cuidado pra não engasgar. Opa, cuidado. Pronto, agora respira. Está mais calminho? Ótimo, continue. Ela deixou você de cueca e aí? – perguntou, puxando-o novamente para deitar a cabeça em seu peito. Com a outra mão, acariciava seu rosto e seu tórax. – Aí, ela beijou a parte interna das minhas coxas e acariciou meu... você sabe, por cima da cueca (Patrícia deu um sorrisinho maroto). Eu levei um choque. Meu coração, parecia que ia sair pela boca. Então, ela me fez deitar na cama e tirou minha cueca – Patrícia o interrompeu: - você tava de pau duro? – perguntou. – Patrícia! Por favor, não fala assim. Eu estava excitado sim se é o que você quer saber. Não tinha como não estar. Ela segurou meu pênis, disse que ele era enorme pra minha idade e beijou. Eu me tremia todo, não conseguia pensar direito nem respirar. Ela passava a língua, beijava meus testículos e, de repente, colocou meu pênis na boca. Disse que era uma delícia e começou a fazer um sexo oral em mim. Não aguentei muito tempo e acabei ejaculando. Ela engasgou, tossiu, mas não soltava meu pênis de jeito nenhum.

Samuel parou o relato para respirar e beber mais água. Patrícia estava ensopada de tesão. – Você tem mais cigarro? – perguntou ele. – Ahn o quê? Cigarro? Tenho, tenho sim. Vou pegar – respondeu. Tirou mais um cigarro da carteira, acendeu e o levou à boca do padre. – Agora, continua. Ela te chupou, engoliu toda a tua gala e aí, o que aconteceu depois? Você a fodeu? – Patrícia estava ansiosa pela história e se divertindo com o nervosismo de Samuel ao contá-la. – Depois que ela engoliu, tirou a calcinha e se deitou ao meu lado na cama. Me beijou e colocou a calcinha no meu nariz pra eu sentir o cheiro dela. A calcinha tava muito melada e o cheiro era forte. Ela beijou meu pescoço, acariciou meu corpo e meu pênis, que continuava duro. Ela, então, me puxou pra cima dela. Abriu bem as pernas e pediu que eu a penetrasse. Mas, eu não sabia como. Ela esticou a mão, segurou meu pênis e me ensinou. Depois de algumas tentativas, consegui penetrá-la – contou Samuel. – E aí, o que você sentiu quando enfiou nela? – quis saber Patrícia. – Não sei explicar. Foi uma sensação estranha, mas gostosa. Tive um arrepio na espinha. Minha boca tava seca. Ela deu um gemido alto e me agarrou com força. Colocou as pernas nas minhas costas e ficou me puxando mais pra dentro dela. Eu mal respirava de tanto que ela me apertava. Nós ficamos nisso um tempão. Aí, de repente, ela começou a gritar mais alto, me apertar mais e deu um berro. Depois, desabou na cama. Eu acabei ejaculando também – concluiu Samuel.

- Minha nossa, que história maravilhosa. E vocês terminaram aí? Você não a comeu outra vez? – indagou Patrícia. Samuel segurou a bíblia e a apertou em suas mãos. – Nós passamos a transar todos os dias. Como o marido dela viajava e passava semanas fora, eu chegava da escola e ia direto pra casa dela. Da porta, íamos pra cama, pro sofá, pra cozinha. Ela era insaciável. Nós transávamos, pelo menos, três vezes. Eu chegava em casa exausto, destruído. Com o tempo, eu passei a faltar à escola ou sair mais cedo pra ir ficar com ela. Também passei a inventar histórias pra minha mãe para que eu pudesse dormir na casa dela. Eu não conseguia mais ficar sem ela. Era como uma droga e eu tava totalmente viciado. Aí, nós começamos a fazer bobagens. Começamos a nos arriscar demais. Por exemplo, um dia, um ano depois de começarmos a namorar, o marido dela tava em casa e nós queríamos muito nos ver. Então, ela foi pra minha e nós fomos pro quarto da minha mãe porque a cama era maior. Acabamos perdendo a noção da hora e minha mãe chegou quando ainda estávamos na cama. Ela fez um escândalo, chamando a atenção da rua inteira. O marido da Solange veio e saiu arrastando-a pela rua, de volta pra casa. Nós só ouvíamos os gritos dela. Depois disso, minha mãe me colocou no seminário – contou Samuel.

Patrícia estava encantada com a história e sua boceta piscava e vazava intensamente. Ela havia tido um orgasmo silencioso durante o relato e, agora, parecia que havia urinado na calcinha. Padre Samuel estava muito envergonhado e não tinha coragem de encará-la. Voltara a chorar e escondia o rosto, segurando seu crucifixo. – Ei, paizinho, não fica assim. Num foi nada de mais – tentou consolá-lo. – Como não, Patrícia? Ela era casada e eu era uma criança. Ela abusou de mim e eu gostei – falou. – Aí é que está, você gostou. Isso é o que importa – afirmou Patrícia. – Não é não. Foi errado. Eu cometi um pecado grave da carne e morro de vergonha por isso. Você não imagina o esforço que fiz pra te contar essa história – disse ele. Patrícia, então, desceu o zíper de seu macacão e o puxou para seu colo. Tirou um dos seios pra fora e o levou à boca de Samuel. – Eu sempre acalmava meus filhos, dando de mamar pra eles. Vem cá, paizinho. Vem mamar um pouquinho e você relaxa rapidinho – disse ela. Samuel arregalou os olhos ao ver o seio dela tão de perto e a encarou. Patrícia sorria e acariciava seus cabelos, forçando sua cabeça para o peito. Lentamente, ele foi cedendo e abrindo a boca. Encostou os lábios no mamilo e o envolveu. Começou a sugar, de olhos fechados, e foi relaxando. – Isso, meu bebê. Mama na mãezinha, mama. Sempre que você me contar uma história sua, vou deixar você mamar, tá bom? Que boquinha gostosa – sussurrou Patrícia.

Samuel mamou por cerca de meia hora. Nesse tempo, Patrícia acabou tendo mais um orgasmo. O padre, desacostumado àquelas coisas, não conteve a ereção e acabou também ejaculando na cueca. Ele foi embora logo depois que terminou de mamar, coberto de vergonha. Ao chegar em casa e tirar a roupa, percebeu como sua cueca estava encharcada e que seu pau ainda estava meio endurecido. Samuel correu para o altar que tinha na sala, ajoelhou-se e rezou, pedindo perdão por mais um pecado da carne. Mais tarde, contudo, não resistiu e se masturbou no chuveiro, lembrando do cheiro de Patrícia. Enquanto isso, no presídio, ela agarrou Martona na cela, a empurrou pra cima da cama e tirou sua roupa. Puxou a cabeça dela e a enfiou em sua xoxota. – Sente como eu to melada, Martona. Vem chupar tua mulher, puta. Me faz gozar – ordenou. Sua voz exalava o tesão avassalador que sentia e Martona não perdeu tempo, enfiando a língua e chupando, deliciosamente, a boceta da amante. As duas treparam boa parte da noite e gozaram várias vezes.

P.S. Fico feliz de terem gostado dessa nova história. Espero que gostem da continuação. Aguardo comentários. Boa leitura. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Meio insano diga-se de passagem, mas eu curti

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Nossa cara! Vc é do caralho mesmo! Se superou nesse segundo capítulo, que padre mais safado! Ele não pode, não consegue, o tesão é mais forte que a fé dele... No fim ele um homem como todos nós homens, sedentos por uma carne feminina deliciosa. E essa detenta não ajuda em nada, só coloca mais lenha na fogueira pra fomentar o perversão dele, e que puta safada! Adoraria comer uma detenta, eu soube que elas são muito boas de cama...

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