A PICA GROSSA DO RHUAN

Um conto erótico de LukaSouza
Categoria: Homossexual
Contém 2861 palavras
Data: 12/02/2017 17:11:57

A PICA GROSSA DO RHUAN

A história que vou contar aqui é mais uma que é real e sim, aconteceu em minha vida. Sou Luka Souza, universitário, sou magro, 1,75m, bumbum magro (acham bonito rs), pardo, cabelos e olhos castanhos.

Esta história gira em torno do Rhuan, um dos meus melhores amigos. Ele juntamente com seu irmão Rodolfo, desde bem novinhos foram amigos tanto meu quanto do meu irmão. Eles vieram da Bahia ainda quando eram crianças e se tornaram nossos vizinhos, assim nossa amizade transcorreu de um modo bem natural. Um pouco antes da adolescência conseguiram casa própria em outro bairro (próximo do nosso) e sempre era comum eu e meu irmão dormir lá, como também eles dormirem aqui.

Na fase da adolescência víamos filmes pornográficos juntos, batíamos punhetas também juntos, zuava uns aos outros, íamos a praia, jogávamos basquetebol, íamos ao cinema, assistíamos mil vezes os filmes do Harry Potter, resumindo, era muita alegria. Naquela idade não tínhamos nenhuma preocupação, apesar de eu ser meio nerdzinho, o que tirava notas mais altas do grupo, às vezes encontrava um tempo para ir a casa do Rhuan, geralmente quando ia a tarde ia sem o meu irmão, os pais dele na época trabalhavam e o Rodolfo também fazia curso profissionalizante, assim vez ou outra assistíamos pornô, apenas eu e ele.

Na época de ensino fundamental, o Rhuan era bem diferente do que ele é hoje, apesar de ser da galera que jogava, e parecesse descolado, não andava com a galera mais popular, nós apesar de muitos amigos, não ficávamos juntos o tempo todo na escola, tínhamos outros amigos, mas com nenhuma fazíamos as mesmas coisas. Acho que naquela época ele tinha beijado duas vezes no máximo no ginásio e continuava virgem, assim como eu. Sem beijos e sem sexo, supríamos nossa libido com filmes pornográficos em DVD e punhetas. Internet ainda não estava muito em alta, só para os mais ricos, isso por volta de 2005.

O Rhuan era alto (algo genético), branco, magro, mas definido, cabelos e olhos castanhos. A parte dele que me deixava mais curioso, já que naquela época estava descobrindo minha homossexualidade, era seu cacete. Ele era muito grosso, uma glande robusta que lhe dava um aspecto de cogumelo, em comprimento não é muito grande, acho que cerca de 16 ou 17 cm (medi uma vez), mas o diâmetro acentuado o faz parecer maior, dependendo da posição que o Rhuan estiver, em pé, com roupa ou sem roupa, sua piroca parece maior.

Quando ficava lá na casa dele sozinho com ele e víamos pornô sacava o pau e batia, logicamente meus olhos ficavam ora na TV e ora olhando aquela coisa enorme. Ficava com tanto tesão de ficar olhando, que olhar não estava mais sendo suficiente, teve um dia que propus bater uma para ele e depois bateria para mim também uma punheta (só que na sua vez era bem rápido, não ficava um minuto com meu cacete na mão). A primeira vez que peguei em um cacete que não fosseo meu, foi justamente no do Rhuan, como tínhamos uns 13 anos, o dele, acho, era menor que hoje, porém mesmo assim era BEM MAIOR que o meu. Quando envolvi seu pênis com minha mãe senti muito tesão ao tocá-lo, era quente, roliço, muito rígido, dava para sentir sua pulsação. Fiz movimentos de abre e fecha por diversas vezes, o puto só fazia cara de tesão, mas para reprimir meu lado de viadinho, não deixava que gozasse quando estivesse o segurando e nem que seu pau distribuísse o esperma próximo de mim. Contudo, meu desejo era cair de boca e chupá-lo feito um bezerro; só não colocava isto em prática.

Eu e meu irmão continuamos ir lá por muitos anos, além do Rodolfo, o Rhuan tinha outros dois irmãos apenas por parte de pai. O Alessandro, que na época era solteiro e ainda morava com eles, tinha mais de 1,90 m, saradão e moreno e o Caio era tão alto quanto os demais irmãos, mas tinha a cor do pecado, era gostoso também, só que vivia na bandidagem (foi até preso) e não morava com eles porque já era juntado com uma mulher. Ir a casa deles era uma perdição para um jovem gay que se descobrindo, todos ficavam apenas de cueca a noite, com ótimos volumes marcados, a propósito. O Alessandro tinha um quarto que fazia divisão com a sala, e a casa deles era barraco de tábua (hoje não mais), tinha um greta que dava para espioná-lo, era possível fazer isto quando dormia na sala, mas nunca vi o pau dele. Porém, pela manhã quando estava em casa era possível ter uma bela visão da piroca balançando na única peça que usava, um daqueles finos shorts de dormir, além disso dava para contemplar o peitoral definido e seus bíceps avantajados (um completo rato de academia). O Caio era tão irresistível quanto o Alessandro; uma vez querendo nos zuar, mostrou a foto da piroca preta no celular (aqueles antigos de abrir que era moda), coisa que ficamos chamando ele de jegue, de tão descomunal que era, só que adorei a imagem que vi. Infelizmente, como vivia na do crime o Caio faleceu, eu e meu irmão demos apoio a família, ficamos na igreja velando a noite toda, foi bem triste.

Nossa amizade se pendurou por anos, fomos para o ensino médio. O Rhuan estudava em outra escola e lá ficou popular, começou a virar garanhão, ganhou mais corpo, transou e beijou muito. Só que ele reprovou no primeiro ano, depois foi para escola onde estudei, mas era do matutino e ele foi estudar no turno vespertino junto com meu irmão. A farra continuou, ele e meu irmão pegaram todas, ficaram populares também lá, mas novamente ele reprovou e teve até que fazer supletivo depois. Por isso, cada vez mais as idas a casa dele ficaram bem escassas, principalmente depois que entrei na universidade em 2012. Aquela vida de adolescente se foi, tínhamos responsabilidades agora.

O Rhuan, e seu irmão ajudavam muito financeiramente família deles, a mãe teve problema de saúde e não podia trabalhar, bancavam quase todos despesas, família bem simples, a internet deles vivia cortada e como o quarto do Rhuan era vizinho da mãe, ver pornografia e bater uma era praticamente impossível. Quase sempre que vinha na minha casa me pedia meu fone para ver pornô no meu computador que ficava no meu quarto. Me cansava de falar que ele era doido, que não tinha necessidade mais disso, mas se fazia de desentendido, sacava o pau e batia tranquilamente, na maior naturalidade. Como somos muito amigos o acesso aqui em casa era bem de boa, e meu quarto fica na parte de baixo junto com quarto do meu irmão e tem banheiro, facilita tudo, depois da gozada se limpava aqui mesmo.

Mas foi apenas em 2014 que não aguentei mais ficar como plateia apenas ficar assistindo o show dele se masturbando gostaria de participar também. Puxava assunto com ele, começava falar brincando "vou te chupar" e me respondia que era para ir mesmo, mas tudo só na brincadeira. Acho que todos os amigos heteros têm essas idiotices de falar que vai comer o outro, chamar o outro de viado e tal, só que o que as minhas falas tinham um fundo de verdade. Teve um dia que falei que ia chupá-lo e achando que não faria só concordava, me chamando, mas falei que NINGUÉM da minha família deveria saber no que rapidamente concordou. Meti a boca no seu pau, coisa que sempre quis fazer, como era grosso e não muito grande, dava para ir quase tudo no fundo da garganta. Ele enfiava tudo e ficava forçando até me ver tossir e sair lágrimas e repetia esse ritual várias vezes sem dó. Ele já estava sem camisa, abaixou a bermuda junto com a cueca e ficou metendo como se minha boca fosse uma buceta. Metia rápido, às vezes ia no fundo, mexia o quadril com muita maestria, segurava minha cabeça e ia forçando. Ia com a piroca ora do lado direito, ora do lado esquerdo da minha bochecha. Intercalava também com movimentos mais lentos e aproveitava estes momentos para passar a língua em seu óstio externo da uretra, circundava a glande como se fosse um pirulito e retirava a boca e voltava a engolir. Depois continuava a meter como se estivesse fudendo uma vagina e terminou batendo uma e gozou tudo na minha boca e que não fiz de rogado engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele não gozava muito, era geralmente uma quantidade pequena, mas tinha um sabor amargo e que me excitava.

Depois desse dia fiquei com a consciência pesada por ele ser meu amigo e ter namorada, e meu maior medo era dele contar para o meu irmão. Como ele tinha suas responsabilidades e vinha à minha casa geralmente mais nos fins de semana. Cerca de umas três semanas após minha primeira oral nele, ele reapareceu me tratou normalmente, só que quando tivemos outra oportunidade fiz novamente a oral nele, como dizem na “brothagem”. Oportunidades que se repetiam com muita frequência quando aparecia. Depois daquela popularidade toda no ensino médio ele ficou muito safado não dispensava uma boa maneira de gozar, fato que, juntamente com seu chefe (casado) comiam mulheres no escritório, mesmo ele tendo namorada, só que era quando um não estava no local.

Teve uns meses que fiquei com cama de casal no meu quarto, foi excelente, quando ele vinha dormir aqui dormia na minha cama e então era uma oral garantida. Eu sempre insistia para ele me comer mais ele dizia que era só oral mesmo que não conseguiria.

Ele continuava magro, mas malhava ocasionalmente ficando definido e como não largava o futebol, as coxas eram bem torneadas e o cacete cada vez mais gostoso. Desfiz da cama de casal, ele passou a dormir no chão no quarto do meu irmão que fica do lado do meu quarto. Suas vindas continuavam oscilando, ora frequentes, ora raras as visitas. Quando ele aparecia a putaria já rolava tão solta que pegava no seu pau sob a bermuda e alisava o corpo dele, tinha vez que pedia para me encoxar e ele atendia, grudava atrás de mim e simulava que estava me comendo com força e às vezes ficava esfregando o pau na minha bunda. Durante o sexo oral também pedia para fazer isso e me deitava na cama e apontava a piroca no meio e do meu cu e simulava que estava me comendo. Depois de um bom tempo só na oral, não perdia a chance de perguntar se me comeria e a resposta ainda era negativa, mas após alguns meses, quando perguntava isso me respondia com outra pergunta, se eu tinha camisinha (isso mostrava que me comeria se tivesse, mas meus pais evangélicos, acham que não transo, por ser mais passivo e os meninos terem camisinha na casa deles, raramente tinha uma no quarto), por isso, acho, que ainda não tinha rolado.

Na quarta-feira da semana passada dei uma geral no meu quarto e quando tirei poeira da mesinha do computador achei uma camisinha entre alguns livros e a deixei escondida. Ontem fui correr com minha irmã, meus pais foram em um churrasco com resto da minha família no meu cunhado, somente eu e minha irmã ficamos em casa porque Vitória com esse caos na segurança pública ficamos com medo de ir para o bairro onde eles estavam. Meu irmão me ligou perguntando se iria a casa do meu cunhado ou não e respondi que não devido ao perigo me informou que o Rhuan viria para cá. Como não sou bobo e nem nada, fiz a chuca antes de tomar banho, fiquei no meu quarto e minha irmã no outro andar. Ele chegou veio para o meu quarto ficou jogando conversa fora e começou a fazer uns exercícios sem camisa, fez flexão, e mesmo sendo magro, o peitoral dele se destacava, ficou marcado e suado. Rhuan estava se olhando no espelho e fui fazer o mesmo também, e joguei minha mão sobre o volume entre as pernas dele e comecei a apalpar o seu pênis, tirei para fora da cueca ainda mole e o abocanhei. Aquela cabeça meio preta e que parecia um cogumelo foi aumentando, bem como o restante do pênis na minha boca. Estava com fome de rola, forcei garganta profunda e ele ficava sussurrando "isso mesmo, está gostoso". Fiquei nisso umas três vezes, tirei o pau que estava super babado e fiquei passando na minha cara, depois ele mesmo ficou dando batidinhas com sua rola no meu rosto. Depois me levantei e fui alisar o peitoral dele suado e elogiei "está muito gostoso". Chamei-o para o meu quarto porque fica mais distante da porta e da escada que saem no quarto do meu irmão e se minha irmã descesse ficaria difícil de disfarçar o que estávamos fazendo. Ele foi pro meu quarto ficou em pé em frente minha cama e sentei e fui chupando. Colocava tudo dentro mesmo, ele segurava minha cabeça e só soltava quando me engasgava com a cabeça da sua rola batendo na minha orofaringe. Começou a fazer movimentos de transa na minha boca, mas estava com movimentos mais lentos, bem ritmados, como se segurasse o gozo. Sugeri-o para me enconchar, só que ele apenas me perguntou se tinha camisinha, me lembrei da que estava perdida entre os livros na mesa do computador e o entreguei. Tirou sua bermuda e cueca, colocou a camisinha e tirei minha roupa apaguei a luz do quarto e liguei a do banheiro (para ele não perder o tesão por estar preste a comer um homem).

Fiquei em pé em frente ao Rhuan que estava com sua piroca mais grossa que tudo e toda ereta. Coloquei um pé na madeira da cama e o outro no chão e veio por trás de mim procurando meu buraquinho. Falei que tinha que lubrificar, mas só cuspiu no seu pau e então passei um pouco de saliva na portinha do meu cuzinho. Ele enfiou e mesmo encontrando resistência foi penetrando, pedi calma e gemi, mas foi adentrando mesmo assim até que senti sua pelve em mim, estava um pouco dolorido, mas o tesão era maior. Não esperou não mais de 10 segundos e já foi metendo em um ritmo nem rápido demais nem devagar. Ficou bombeando, e eu gemia "ai, ai Rhuan, que gostoso, mete vai". Nisso coloquei o joelho no colchão e fique totalmente de quatro a mercê dele. Me pediu para empurrar a bunda mais para trás para ficar mais empinado, segurou nas minhas ancas e entrou com tudo. Ia bem fundo e saía, ia bem fundo e saía, ficou repetindo isso várias vezes. Ouvimos um som e achamos que era minha irmã descendo e ele correu para o banheiro, fiquei ouvindo e constatei que era nada, e pedi para voltar. Me olhou com uma cara bem sacana e falou "quer tomar piru mesmo né?", veio e fiquei de quatro novamente e me enfiou tudo, me queimando todo e falou "então toma piru, sua vadia" e me deu um tapa meio forte que aflorou mais ainda meu tesão e comecei a rebolar na sua piroca. Apesar de ter achado o tapa meio alto, mas ninguém deve ter ouvido o som.

Ficou segurando minhas ancas e controlando o ritmo da foda e também o barulho dos tapas que me dava, eu só gemia e estava sentindo muito prazer. Era tão grosso o seu pau que sentia as paredes do meu cuzinho queimando e aí que gemia mais ainda. Nosso corpos fazia um som de ploc ploc ploc, o safado era experiente, parecia que não cansava e mandava mais pirocada em um ritmo muito gostoso. Fiquei em pé para encostar-se ao peitoral dele e sentí-lo mais gostoso. Ele intensificou mais os ritmo da foda, o barulho ficou um pouco mais alto, comecei a gemer mais e me perguntou onde queria o leite e respondi que no rosto. Tirou rapidamente o pau do meu cu e a camisinha e ajoelhei também na mesma velocidade, friccionou seu pau umas 5 vezes e gozou bem menos que o normal na minha cara, o Rhuan arfou de tesão, dando um gemido grosso. A cara de safado e que sentiu muito prazer era evidente. Ele rumou para o banho e fui em seguida.

Após a foda subimos para o outro andar, assistimos TV e jantamos com minha irmã como se nada tivesse acontecido. Depois que ficamos a sós no meu quarto (ninguém tinha chegado do churrasco ainda), ele disse que estava muito cansado e gozou pouco porque comeu a namorada também naquele mesmo dia por TRÊS HORAS seguidas, e me disse que sou MUITO apertado, segundo ele algumas meninas que já comeu o cuzinho o pau entrava direto sem resistência e não sentia aquele aperto. Também disse que a experiência valeu a pena. Reclamei com ele apenas pelo fato de ter faltado as preliminares bem como um beijo, mas que foi bem excitante transar com heteros.

Quem quiser fotos do pau dele e um pedaço do vídeo que filmei deixa o whatsapp nos comentários.

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Comentários

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Queria estrear esse cu com minha benga grossa e ti encher de porra.

Vale 10

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086, nove nove, 51, sete nove, 922

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Zero 8 seis 9 nove 5 um 7 nove 9 dois 2

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Manda as fotos e o vídeo 16 9 nove três dezeseis 36 sete oito

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Gostei, interessante! E curioso

Sete um, 982, quatro, um, 11, seis, seis.

E continuação? Espero que sim.

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Vou deixar disponivel o whatsapp por um tempo para me chamarem para passar o video 27 nove nove oito sete cinco 67 sessenta e seis.

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Muito bom

Meia dois nove nove dois quatro um nove nove zero quatro

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Muito bom.Meia dois nove nove dois quatro um nove nove zero quatro.

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31 sete, cinco, dois , oito, um, nove, três,três

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62 986, trinta e quatro, zero nove, cinquenta e sete

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ddd 91 981, seis, cinco, seis, nove, cinco, sete.

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