IMPROVAVEL capitulo 27

Um conto erótico de D
Categoria: Homossexual
Contém 4889 palavras
Data: 12/02/2017 00:10:26

Atheno, o Gustavo ainda não sabe do chifre que ele leva...beijo

CaahPoderosa! Fico feliz em saber que voçe esteja gostando, acompanha desde o começo eh, hahahha e pq soh agora deus as caras guria kk. O Caio é difícil e duro na queda, ele é tipo. Obrigado pelo elogio de eu ser um escritor kkk beijo na boca linda

Martines, É pra ti ver, o que o Caio pode fazer, muda um homem. Beijo no cangote

Paiper trovão, To sim , já me recuperei por completo, sim, o Guga vai descobrir a traição do Matheus da pior forma, pode apostar com isso. E lindo neh, o Caio e o Bruno, vive brigando mais não se separa, o Caio é o meu xodó, menino atrevido hahahaha

Fala ai pessoal, voltei, com mais um capitulo fresquinho que acabei de escrever, hahaha soh digo uma coisa, ahh foda-se to sem ideia do que dizer kkkkkk amo vxs, ah soh pra constar, postei um capitulo em 12 dias, raridade, vou tentar postar de novo daqui a 10 dias. Bora logo pro conto

IMPROVAVEL capitulo 27

Eu cheguei nele e dei logo um empurrão

- Ficou louco guri, tem amor a vida não

- Tenho amor a isso – ele se aproxima e da outro tapa na minha bunda dizendo - bundinha gostosa, bunda de femea– mas isso não ficou de graça, eu dei um soco com uma ponta no dedo bem no nariz dele, que já foi escorrendo sangue

- Ta me achando com cara das tuas putas – falo, ele com a mão no nariz com raiva vem ate mim e me empurra na parede, me aperta o meu pescoço com a mão

- Ah é me esqueci, tu agora virou a putinha do Bruno, ele fez uma troca boa, deixar de comer a vadia da Suelen pra te foder – dai ele poe a mão na minha bunda e aperta – ele ta passando bem arrochando nesse cuzinho apertado – eu tentei me soltar mais não consegui – tu podia ter dado pra mim, eu ia te mostrar com é que se fode um macho de verdade

- Um macho de verdade? piada, um frangote que não aguenta nada que nem tu, se achando, por ai tem os montes

- Eu ia ganhar a aposta se ... – ele não terminou a frase, foi arrancado de cima de mim com brutalidade, era o Bruno que tinha tirado ele jogando-o chão, eles rolavam no chão, dando soco um no outro, dando chutes, e murros, com o Bruno gritando “nunca mais encosta o dedo nele desgraça”, dai a galera que já tava em volta foi separando eles, com muita dificuldade, pois Fabricio provocava o Bruno, dizendo que ainda ia me comer e tals, já separados, o Bruno olha pra mim pega no meu braço e me arrasta pro vestiário fechando e batendo a porta. Ele vai chutando tudo, dando socos na parede, seu rosto estava todo vermelho, ele realmente estava com raiva.

- Bruno se acalma

- Me acalma, depois do que aquele filho da puta fez contigo

-Ei, aquilo não foi nada demais, fica de boa, nem sei pra que tudo isso

- Sabe porque eu to com raiva – ele chuta uma cadeira que estava perto de mim – to com raiva porque o Fabricio tava tirando onda contigo, mas meu ódio maior foi porque quando eu vi ele em cima de ti reparei uma coisa – ele vem em cima de mim bufando de raiva, em encosta na parede pondo as mãos na minha garganta apertando com força – fiquei maluco em vendo outro cara relando o dedo no teu corpo – ele afrouxa os dedos e cheira o meu pescoço – percebi que eu gosto de tu porra – diz com a voz alterada dando um soco no armário amaçando a porta – eu to gostando pra caralho de te beijar, da maciez da tua pele, dessa tua marra, isso me atrai, mas ao mesmo tempo o tenho raiva por tu me fazer sentir isso, minha raiva é tao grande quanto o desejo que tenho pelo teu corpo

- BrunoCALA BOCA VADIA - grita

- Ta bravinho é, tu acha que tenho medo so porque o estresse deu um tapa na tua cara caralho - eu digo kno mesmo tom – tu precisa se esforça pra me fazer ficar calado

- Vou te ensinar a ficar caladinho – ele me pega bruscamente e rasga minha camisa, e tira o meu short rapidamente, e tira o dele, sim nos estávamos nus, pega na minha cabeça e leva em seu pau, enfiando o pau na minha boca, não me faço de rogado e pego naquela jeba e começa a chupa , ponho na boca aquele membro suculento e faço logo uma garanta profunda pra começar, vou lambendo a cabeça rosada e as bolas , ele segura minha cabeça e começa a empurrar goela a baixo me deixando ser ar mas ao mesmo me faz babar no seu pau que tinha o gosto salgado, no serio o pau dele na minha boa ta me viciando, Bruno pega nas minhas pernas me levantando ficando no meio delas, todo aberto pra ele, com as minhas pernas ao redor de sua cintura , me encostando na parede, envolto minhas mãos no pescoço dele, ele geme

- Geme na vara vagabunda – dai ele mete no meu cuzinho ate o talo, esfregando seus cabelos pontudos na minha bunda, isso sim que era o paraíso, ele socando em mim com toda a força, que nem um animal forte e com toda a brutalidade que vocês podem imaginar, me beijando e acariciando o meu pescoço enquanto eu estava suspenso no ar com ele segurando minhas pernas. Voçes podem esta me perguntando, Caio, mais ele tava gritando com tigo ainda pouco e agora tu ta dando pra ele? Sim pessoal, eu não presto, ao invés de continuar a briga com palavras, continuei com gemidos de prazer hahaha, o suor descendo do meu rosto, e aquele cheiro de homem gostoso me invadindo e as maos deles enormes ,e segurando, ahhhhhhhh oh maxo que sabe me levar a loucura, não poderia ser melhor, eu tava sendo fodido do jeito que eu gosto, com muita força e tesao, sendo um alivio pro estresse do Bruno, e ainda com a cara de desejo a raiva que ele fazia, e a coisa melhorou com a minha febre, sim meu corpo inventou de ficar mais quente e sentir frio enquanto eu dava kkkk sacanagem minha comigo mesmo. Ele aumenta a velocidade das estocadas e minhas pernas começam a tremer, seu corpo fica rígido, a respiração pesada, e logo sinto ele explodir dentro de mim, com três jatos longos de porra, e foi muita porra, MUITA GALA MESMO, vocês não tao entendendo, sentir ele me leitando bem fundo me deu um onda de prazer absurdo, eu revirei os olhinhos kkkkkkk Bruno mesmo gozando não parou de meter oque fez ficar aquele espuminha no meu cu, e me beijava, isso me fez gozar, também gozei muito com aquelas mãos nas minhas cintura, meu corpo ficou mole inteiro, as pernas sem força, todo suado, tentando puxado ar pois os beijos dele me sufocavam, apenas encostei minha cabeça no seu peito depois que ele parrou de bombar, mas não tirou o pau de dentro, Bruno não sabia mas hoje ele me teve por completo, eu tinha me entregado totalmente a ele. Eu desço do seu colo, e quase caiu, estava sem sustentação, mas ele me segura

- Vamos tomar um banho – eu apenas aceno com a cabeça, ele me pega no colo, me leva pra debaixo de um chuveiro, a agua estava fria e levava o suor e o gozo que ainda escorria de dentro de mim, ele passava a mão no meu corpo me beijando sem parar, eu apenas cedia, meus sentidos estavam sem perdendo, e minha consciência estava se esvaindo

- Brunoo... – digo isso antes de desmaiar, tudo escureceu

Narrado pro Marcos

Eu estava sentado com uma galera na arquibancada tomando umas, quando de repente o Bruno me chama da porta do vestiário, ele parecia aborrecido, fui la pra ver o que era

- Que que ta pegando? – gritei de longe, mas logo vi que ele estava com o Caio nos braços, que estava imóvel, corri a ate ele – oque foi que tu fez porra? – falo serio

- Cara eu acho que fiz merda - ele diz desesperado, eu pego no caio e ele estava desmaiado, mas respirando, com marcas roxas por todo corpo e pescoço

- Tu ainda acha, porra Bruno imagina se tivesse certeza – dou uns tapas de leve no Caio pra ver se ele acordava mais nada, Caio estava todo molhando, ele estava mais branco do que o normal, que nem papel, sem vida

- Eu sei, eu sei, a porra já foi feita, não adianta reclamar, anda me ajuda a levar pra ele o hospital

- Bora - nos seguimos pra carro dele, ele me deu as chaves, e ficou no banco de tras com o Caio com a cabeça no colo dele, e eu fui dirigindo, o clima dentro do carro era tensão, ninguém falava nada. Chegamos ele já foi logo atendido, levaram ele pra um quarto e fizeram os procedimentos, meu amigo ficava andando de um lado pro outro com a mão na cabeça, e eu sentado em uma cadeira, pensando no Caio, me doía ver ele daquele jeito, porra era o Caio, o guri que ta agitado todo o tempo, quando não tava rindo estava discutindo, pra depois ver ele assim sem vida, chegava a me doer na alma

- Cara vocês brigaram dele de novo neh, não precisava bater tão forte nele, olha soh o que tu fez velho – eu falo, ele para e me olha

- Tu acha mesmo que eu sou tao filho da puta a ponto de bate nele ?

- Acho porra, tu queria que eu pensasse o que velho, vendo ele desacordado, todo branco, com marcas no corpo, se tu não socou ele, o que tu fez pra ele fica daquele jeito? – digo com raiva, ele me olha e se senta na cadeira ao meu lado

- A culpa dele ta aqui é minha – ele fala encarando o chão – mas eu nunca encostaria a mão no Caio, mesmo antes quando eu e ele brigava no serio eu nunca dei nem um soco nele, porque eu daria agora

- Então como o Caio ficou daquele jeito – ele vira pra mim e diz

- Transando comigo !!!

- Oque ?– pergunto espantado

- Eu fiz aquelas marcas enquanto comia ele, eu tava com muita raiva, raiva dele e de mim mesmo, dai ele tava perto, e o vi com aquele short que deixa ele parecendo uma menina, me deu mais raiva não sei porque, e pulei em cima dele e fui tirando cada roupa, quando vi ele nu na minha frente virei um animal, perdi o controle – uma lagrima rolou no seu rosto – o Caio parecia indefeso, o filho da puta nasceu com corpo de mulher, cai em cima e comecei a foder aquele cuzinho, perdi a noção do que tava fazendo, eu mordia, beijava e apertava ele, mas o prazer e raiva me cegaram, eu o apertava com força

- E ele não fazia nada?

- Nada, não disse nem um palavra, ele apenas deixou que eu fizesse com ele o que eu quisesse, dai quando eu gozei dentro dele – ele fechou os olhos nessa hora e mordeu os lábios – eu metia como nunca meti antes, ver os olhos do Caio apertados, o cheiro doce dele, a boca suculenta, - ele falava com os olhos fechados como se revivesse aquele momento em sua mente – o toque da pele quente dele com a minha, o gemidos que ele fazia, ate o suor dele, que cobriu o corpo e rosto me enlouqueceu, gozei pra CARALEIO, joguei tanta gala naquele cuzinho que que pensei que ia sair sangue da minha rola. Nisso ele já tava todo mole, fomos pro banheiro tomar um ducha, mas quando eu vi a agua escorrendo naquele corpo, meu pau ficou duro de novo, peguei o Caio e comecei beijar com muita força, apertando ele, quando dei por mim, eu queria ele, fiquei matando o meu prazer com sua boca, e quando dei por mim ele diz meu nome e perde os sentidos nos meus braços – eu apenas escutava

- Eai, com que foi que deu

- Eai que eu entrei em desespero quando a ficha caiu, que ele tava desmaiado e todo roxo, que eu tinha feito aquilo, e so piorou quando eu vi escorrer sangue da bunda dele

- Tu merece uma surra sabia

- Pior que eu mereço, pedi pra ele ir la me ver jogar, sendo que ele já tinha me dito que não tava bem, o Caio tava de cama, e agora eu praticamente estuprei ele

- Essa foda foi muito desgraçada kkkk – eu falo sorrindo pra tentar aliviar a tesão – ela ta cheio de mordidas arranhões, é claro que ele desmaiou, quem aguentaria uma foda dessa

- A culpa é dele de ser um delicia – depois ficou um silencio, ninguém falava nada, eu ainda tentava entender isso, entender o Caio, ta certo que eu já sabia que ele eo Bruno já tinham ficado antes, mas mesmo assim, não nego que to com ciúmes dele – sabe o que é pior do que saber que eu fui o responsável dele vim parar aqui? – Bruno fala olhando pro teto, e um sorriso no rosto – é sabe que isso valeu a pena, e que eu faria isso de novo com ele

- Ta louco Bruno, toma juízo cara, nao fala isso cara, ta certo que tu vive de birra com o Caio mas fazer isso de novo com ele não cola caralho – eu disse com raiva já indo pra cima dele, mas ele me parou com o olhar

- Tu ainda não entendeu, quando eu enchi aquele cuzinho de gala, por um momento, so por um momento, eu pude sentir ele por inteiro, cada parte do corpo dele, a essência dele, ate os batimentos dele, a pulsação do sangue que percorria por todo corpo dentro das veias– Bruno agora mareja os olhos – e talvez isso seja a coisa mais gay que eu disse na vida, mas naquela hora, eu senti o coração dele batendo, e nesse momento o meu sincronizou junto com o dele, o meu coração se ligou ao dele batendo junto, por um instante eu e ele fomos um

- Porra, foi laçado

- Pior que eu fui – dai nos conversamos mais um pouco eu liguei pro Matheus e avisei pra ele e tals, e pedi pra ele passar na casa do Caio pra trazer uma roupa pra ele. Um tempo depois o Matheus apareceu

- Eai como é que ele ta Marcos ?

- Não sei, não tivemos noticia ainda

- Oi Bruno ! – Matheus o cumprimenta, com um aceno – gente como foi isso, ele desmaiar assim do nada

- Quando ele acordar ele te conta – Bruno fala serio – tu tem o numero dos pais deles pra avisar que ele ta aqui

- Não tenho, mas quanto passei na casa dele, os pais dele estavam la, dai eu falei o que o que o Marcos tinha me dito, que ele tava no hospital e que tinha desmaiado e tals,

- E o que eles disseram, porque não estão aqui – eu pergunto, o Matheus respira fundo e solta

- Basicamente os pais dele se olharam e a mae, a MAE dele me respondeu nessas palavras “Bom, ele desmaio porque quis, se tu quiser pode ir la em cima pegar as roupas”, dai eu disse “ele ta desacordado, vocês não vão la ver como ele estar?” dai ela vira pra mim e diz “garoto eu não tenho tempo pros fricotes do Caio, ele que se vire, eu tenho uma reunião agora e não vou cancelar por causa de frescuras dele, agora nos de licença que já estamos atrasados” e os dois saíram pela porta, eu fiquei parado com aquilo, nunca tinha visto isso na minha vida, tipo os pais dele saíram sem perguntar nada, nem o nome do hospital eles quiseram saber – eu e o Bruno nos olhamos, essa foi ótima, tudo bem, eu sabia que o Caio não tinha uma convivência pacifica com os pais, mais não esperava que chegasse a tanto, uma mãe desprezar totalmente o filho assim?!. Dai passou o tempo e a medica veio

- Caio Calandrine

- Aqui doutora – nós nos levantamos

- E você é o que dele? – ela pergunta pro Bruno

- Namorado, como é que ele ta? – bruno pergunta

- Calma meu rapaz, ele estar bem

- Como bem se ele ta desmaiado – eu pergunto

- Foi um susto, o desmaio foi decorrente do cansaço, parece que ele fez muito esforço e estava com febre, mas ele se envolveu em algum tipo de briga hoje?

- Porque a pergunta? – diz Matheus

- Porque o corpo dele tem varias marcas de mordidas no pescoço e peitoral e hematomas pelo corpo e nos braços

- Não doutora, ele não andou brigando com ninguém – Bruno diz desconfiado

- Ah entendendo, bom, em todo caso amanha ele estará bem, já foi medicado e amanha mesmo ele recebe alta – ela ainda passou mais uns minutos la falando mais algumas coisa e depois foi embora

- Bom o Caio ta melhor eu acho que já to indo – Fala o Matheus

- Eu te deixou – eu falo – vou la em casa e depois volto

- E eu vou ficar aqui, mano tras roupa pra mim, ainda to no uniforme do time – ele falava comigo e tinha razão nos dois ainda estávamos

- Agente é muito ze mesmo, ta daqui a pouco eu volto, vamos Matheus – nos despedimos e eu fui pra casa tomar um ducha, mas antes olhei pra tras e vi o Bruno sentado todo pensativo, cara eu nunca tinha visto ele assim, apaixonado, e pio, apaixonado pelo garoto que eu gostava

Narrado por Caio

Desperto, em um quarto todo branco em cima de uma maca, eu estava em um quarto de hospital é isso? parece que sim, estava soh com aquelas vestimentas finas do hospital, passo a vista em volta e vejo o Bruno sentado na em uma poltrona dormindo, ele parecia cansado, levanto da cama e vou ate a janela, o sol já estava se podo mais ainda entrava alguns raios pela janela, fiquei olhando o movimento la em baixo, os prédios, o ceu que estava limpo, me perdi vendo os carros que passavam na rua foi ai que lembrei do que tinha acontecido

- Sabia que tu fica lindo nessa roupa, a luz do por do sol – ele tinha acordado, volto a olhar pra ele

- Não se pode chamar isso aqui de roupa – eu falo, ele sorri e vem ate mim me envolvendo em seus braços

- Então tira, vai ficar melhor sem – fala me beijando, o beijo dele tava diferindo do de costume, tinha cuidado e ternura nele, ate estranhei , mas não deixou de ter pegada hahahaha

- Pra esse cuidado todo comigo? – pergunto

- Porque tu eu já to de pau duro, e a vontade de te comer bateu– ele diz bem safadamente

- Ihhhh nem vem guri, acabei de sair da cama, e como foi que eu vim parar aqui mesmo

- Bem..é... assim... – ele relutou em dizer – tu se lembrar que agente tava transando dentro do vestiário

- Sim eu lembro

- Dai quando agente foi pro banho tu ficou todo molengão, e desmaiou, foi quando te trouxe pra ca, com a ajuda do Marcos

- Ele ta aqui?

- Não, ele já foi, so veio passa pra saber como é que tu tava

- E o que é que eu tenho – pergunto

- A medica disse que tu apagou por causa do cansaço, fez muito esforço, hahaha, pra ti ver que tu não aguentou o gostosao aqui, te levei pra lona meu branquinho – ele disse todo se achando

- Não se vanglorie meu caro, devo te lembrar que eu já estava meio ruim naquele dia, tu me pegou desprevenido

- Mas assim que é bom

- Ah é – eu pego no pescoço dele – então considere-se pego desprevenido meu chapa, e agora veremos que acaba com quem na cama – dai eu tasco logo um beijo nele de tirar o folego, jogo ele na cama e ficou por cima dele, segurando pela gola, dou mais um beijo, e coloco as maos dele na vinha bunda, eu ia ensina pra ele ficar se achar pra cima de mim, vou chupando seu pescoço indo pros mamilos, e tirando sua camisa, soh que dou uma olhada no rosto dele, e parecia serio, bem serio

- Que foi Bruno, não ta curtindo

- Eu to, mas antes da gente continuar tenho que te falar um coisa

- Então diz ue, que eu to doido pra te ver sem cueca

- É sobre teus pais – ele falava duro, bem serio mesmo

- O que tem eles ?

- É que quando o Matheus avisou que tu veio pra ca, eles disseram que não viriam porque tinha uma reunião – ele parecia escolher as bem as palavras – e mesmo depois, nem deram sinal de vida, não leva mal mas tu não é a melhor pessoa que eu conheci, mas ter pais como esses já é sacanagem – eu ouvi tudo calado, no olhar dele havia pena

- Voçes ainda avisaram eles, perda de tempo, os meus pais so me visitariam em um hospital pra fazer o reconhecimento do corpo na necropsia

- Mano na real, porque tu não se da bem com teus pais

- Esquece isso, e me beija – falo tocando seus lábios com minhas mãos

- Masss ... – ele contestou, e antes que dissesse mais alguma coisa, pus a mao no seu pau por dentro da cueca, e disse eu seu ouvido com aquela voz de pultinha

- Tu quer saber sobre os meu problemas familiares ou – apertei o pau dele que estava bem duro – tu quer saber como eu sento na tua pica depois de fazer aquele boquete– ele põem a minha outra mao no pau dele – foi o que pensei – disse beijando arduamente de novo, quando a porta se abre e entra a medica que fica paralisada com a cena, eu quase nu em cima do Bruno na cama, com as mãos no pau dele que estava a mostra, bem duro, beijando ele

- Bom eu acho que volto outra hora

- Não doutora, pode ficar – eu digo normalmente – depois eu continua a conversa com o moço aqui – sai de cima do Bruno

- Vejo que acordou bem disposto – dai nos conversamos um pouca, ela me vez tirar sangue pra fazer uns exames, nem sei pra que, e depois me deu alta, kkkkkk mais sempre me olhando com uma cara de desconfiada, acho que ela deve ter me achado doidinho, na verdade eu também me acho as vezes, ou melhor dizendo, sempre.

Pude então vestir uma roupa, calça e uma jaqueta jeans, com uma camiseta banca, ainda não estava cem por cento mas já podia andar, fumos embora, o Bruno foi comigo pra casa, no caminho liguei pro Matheus, Gustavo, e o Marcos entre outros, pra dar sinal de vida e dizer que já havia saído do hospital. Quando chegamos em casa, ele colocou o carro na garagem e fomos com ele segurando a minha mão, ele a segurava firme, mas com um certo cuidado, quando passamos pela porta, e meus pais estavam na sala tomando vinho e conversando, rindo, quando meu pai viu ele já foi logo soltando os cachorros

- Que bom, saiu do hospital, mas poderia ter ficado mais um tempo por la, sabe, pra nos dar um sossego maior

- Que pena neh pai, que pena que não da pra afasta o demônio dos pecadores por muito tempo – falei normal - vem Bruno, já ia pra escada quando a minha mae fala

- Ei,ei, espere ai, os mocinhos tao pensando que vao pra onde ?

- Pro meu quarto hora bolas – notei que eles estavam encarando a minha mao com a do Bruno – ele vai dormir comigo hoje

- Me diga meu rapaz – meu pai disse bem serio pro Bruno – você não é o mesmo que estava enrolado com o meu desprezível filho no meu sofa ainda outro dia

- Sou eu mesmo, e se me permite, eu filho pode ser tudo menos desprezível – o Bruno fala no mesmo tom de meu pai

- So alguém tao desprezível quanto ele não notaria isso como ele é de verdade– meu pai responde com ironia

- Bom, papi e mami, eu ia adorar ficar trocando farpas com vocês pelo resto da noite mas é que não da mesmo, ainda to querendo dar pro loirao aqui, entende, vem Bruno – falei pra quebrar a discursão dos dois

- Não senhor, podem voltar aqui, se tu ta pensando em dormi com outro homem debaixo de meu teto pode esquecer – disse a minha mae

- Não vejo problema nenhum, afinal a senhora permitiu e incentivou o Higor transar com o Felipe na minha cama, por que eu não posso ficar com ele ?

- Não discuta comigo mocinho, nem pense em subir nesse quarto com esse ai, muita falta de respeito, e de vergonha na cara

- Ta bom mae, affs, serio to sem paciência pra discutir com vocês dois, vou pra um hotel pra ver se acho paz – eu me virei e já ia saindo

- É vai mesmo, porque falta de vergonha aqui na minha casa nem pensar – disse minha mae sorrindo tipo contando vitória, nisso eu pensei, NÃO, não vai ser assim tao fácil, dar o braço a torcer, jamais

- Pensando bem, acho que vou dormi aqui mesmo, deu saudade do meu colchão

- Oque, vai ser melhor tu ir pro teu hotel

- Não, vai ser melhor aqui – dai eu fui ate ele e peguei a garrafa de vinho e dei um gole daqueles – sabe, minha cama é mais macia, melhor pra fazer certas coisas, se é que vocês se entendem

- Fora de cogitação – meu pai diz

- Bem povo, melhor eu ir indo porque to doido pra ficar nu – falei saindo rápido com a garrafa e pegando o Bruno pela mão e arrastando pro meu quarto

- Caio, volta aqui seu moleque, ta pensando o que...- meus pais ficaram la em baixo resmungando

- Eu já te disse que eu me amarro na tua marra – ele já veio pra cima de mim me cheirando e eu bebendo o vinho, bebi o resto da garrafa que nem vi

- Que bom, porque aqui é o que mais tem, marra

- Ei vem aqui – ele me puxa e me beija, beijo bom como sempre, ele ainda vai me matar com esses beijos kkkkkkkk é bom de mais , nisso eu empurro ele em uma cadeira enquanto nos beijávamos, que se senta e eu sento em cima dele, e agente ficou assim por um tempo, se beijando e curtindo um ao outro, e no final eu fiquei deitado sobre ele com a cabeça apoiada no peito dele sentido o cheiro forte de homem viril, enquanto ele passava a mao na minha cabeça, massageando meus cabelos

- Caio, posso te fazer uma pergunta ?

- Pode, so não te garanto que eu va responder – falo sem em mover

- Já esperava um resposta como essa, mas no serio, posso?

- Pode, mas a minha fala anterior ainda ta valendo

- Porque tu não se da bem com os teu pais, digo, toda família tem brigas de vez enquanto, mas aqui não são apenas brigas, parece que tem mais do que isso, eles realmente te odeiam, vai me fala

- Meus pais não ligaram muito pra mim, eles sempre colocaram o trabalho em primeiro lugar, e eu eu decimo, é isso

- Meus pais trabalham muito também, eles também são bem ocupados, e nem por isso eu sou revoltado desse jeito

- Mas isso porque eles te dão atenção, o máximo de disso que eu tenho é o que tu acabou de ver, desprezo e chacota, digamos que meus pais ainda não aceitaram o fato de eu ser gay

- É mais, o mais estranho é que tu também não liga muito pra eles, geralmente filho rejeitado tenta atrair a atenção dos pais

- Pois isso não se aplica a mim, e porque eu deveria me importar com alguém que me detesta, e que sempre me desatestaram

- Tem mais alguma coisa nessa historia ne, anda, compartilha pia,

- Bruno esquece isso ta bem, tu não vai querer saber

- Eu vou sim, se não quisesse não estava te perguntado

- Tu faz tanta questão assim de saber sobre a minha vida ?

- Claro poh, vai me contar ou não

- Não, não vou

- Ah vai sim, o que custa?

- Custa muito, pelo menos pra mim custa – ele começa a me cheirar e passa a mao no meu pescoço dizendo

- Conta vai

- Bruno tu não entende, isso realmente não é uma assunto que eu gosto de comentar, alem do mais eu não sou nada teu, não tenho obrigação de te contar nada a meu respeito

- Como não, agente ta quase namorando, e eu passei uma noite no hospital contigo, mereço um agrando neh

- Mas não somos namorados, e outra tu não fez mais do que tu obrigação, ou se esqueceu que foi voçe que me deixou naquele estado – ele me olha com cara de cachorro morto, affs, dai eu tive do - Ta eu falo, mas tu tem que me prometer uma coisa, ninguém pode saber

- Ta, vai ser o nosso segredo, prometo

- Ninguém mesmo Bruno, ta entendendo, ninguém, nem mesmo a tua sombra

- Eu já disse que não vou espalhar caralho

- Pois bem, sendo assim vamos la, so te aviso um coisa, essa não é um historia com um final feliz...

______________________________________________________________________________________________________

Tai ai galera, esse foi o capitulo de hoje, espero que tenham gostado, comentem ai, e digam o que vocês tao achando do rumo que o conto ta tomando, ou mesmo pra falar o que tao achando do Bruno e do Caio... Bom ate a próxima e beijos pra vocês

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dyei a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gente, o Bruno não tá participando da aposta, é só o Fabrício e o outro que esqueci o nome, o Bruno ficou o tempo todo emburrado enquanto eles faziam a aposta ;) Leiam direito

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimo capitulo, mas toda essa demora tá me fazendo desistir :/ Por favor, tente postar o mais rápido possível. Sinto falta desse conto!

0 0
Foto de perfil genérica

lol o Bruno vai se ferar bonito com esse negócio de aposta já que ele se apaixonou pelo Caio.

0 0
Foto de perfil genérica

Pois, é eu devia tedo comentando antes, mas preferi comenta no momento certo rz. Acho que pode si te aposta, mas o Bruno realmente está apaixonado pelo Caio, pois se não tivesse não faria tanta questão em ser preocupa com ele. Espero que Bruno não machuque o Caio, ele não merece outra ilusão. Ir não demora pra escreve se não acabado esquecendo o conto. Queria se sua amiga topa? So preciso saber suas redes sociais.

0 0
Foto de perfil genérica

BRUNO PODE DE FATO ESTAR APAIXONADO POR CAIO, MAS TEM A APOSTA NO MEIO DELES. REALMENTE PAIS ASSIM É MELHOR SER ÓRFÃO.

0 0
Foto de perfil genérica

A aposta vai causar separação? acho q o Bruno fica bêbado e espalha a história.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, mas essa aposta ainda vira a público e o Caio vai sofrer, não só ele o Bruno também, pois o Caio não vai mais querer ele por perto... Por fim, continue...

0 0