Minha história - Capítulo 4 - A rave, comendo a ex

Um conto erótico de Amores Burlescos Wordpress
Categoria: Heterossexual
Contém 2533 palavras
Data: 10/02/2017 07:33:26
Última revisão: 10/03/2017 17:04:29

Patrícia veio me contar que estava namorando. Nos finais de semana em que eu ficava com as crianças ela ia para a casa do namorado. Após a separação mandou um e-mail para seu ex-namorado e marcaram de se encontrar. Foram para a casa na praia da família dele naquele final de semana em que os pais dela vieram me procurar. Parecia que ela estava tentando me fazer ciúmes, desandou a contar toda a história deles, como foi maravilhoso o reencontro. Como ele se arrependia de não ter continuado com ela. Ele foi seu primeiro namorado. Ela tinha 15 e ele 14 quando tiveram a primeira vez juntos. Ela engravidou e a mãe dele não deixou que assumisse. Era filho único e o pai tinha falecido, a mãe controlava ele totalmente. Os pais dela, principalmente o pai que tinha vergonha que a filha engravidou adolescente e solteira, decidiram por abortar e ela não teve escolha, também achou melhor. Agora ele estava com 24 e estava mais livre das garras da mãe. Ela ficou contando como ele estava mudado, com mais atitude e eu a parabenizei por ter reencontrado ele. Estava realmente feliz pela alegria dela. Mas essa demonstração a afetou e veio me questionar se estava tudo bem para mim. Disse que sim e ela ficou brava dizendo que eu realmente nunca gostei dela. Por fim saiu para encontrar com ele e fiquei o final de semana com meu filho.

Foi interessante passar esse tempo com ele. O ensinei a jogar dominó e vencia mostrando como contar as peças. Duas rodadas depois ele me surpreendeu falando para eu comprar. Questionei o porque e ele me mostrou que tinha 4 peças na mesa fazendo duas pontas com a branca e estava com o dobre de branca e as outras duas peças. Me fez comprar todas as peças e venceu me deixando com raiva e orgulhoso. Também fomos ao parque onde tentei ensiná-lo a andar de bicicleta. Cansado, ele dormiu cedo a noite e fui pro chat procurar alguém.

Comecei a conversar com uma mulher de nick Sol. O papo fluiu agradável. Após algum tempo trocamos telefone e liguei para ela. Nunca havia ficado tanto tempo conversando com alguém ao telefone, contei minha vida para ela. Ela também contou a dela. Mãe solteira, sem profissão, gerente de mercadinho de bairro. Me contou sobre magiawicca que praticava. Por fim ela me convidou para uma Rave gótica que aconteceria na semana seguinte em um clube na serra da Cantareira e fiquei interessado em ir.

No sábado fui para a Rave. Durante a semana tinha ligado algumas vezes para a Sol e estava empolgado em conhecê-la. Tinha tido uma química gostosa por telefone. Também tinha comentado da Rave com o pessoal do chat do dia e eles marcaram na agenda do blog.

A Patrícia ficou sabendo da rave e também decidiu ir, disse que não iria por minha causa, que não iria para me vigiar, que uma amiga do trabalho dela que a tinha convidado. A princípio ela não iria comigo, porém, fomos de carro até o cemitério das clínicas e de lá iríamos pegar o ônibus do evento.

Encontrei o pessoal do chat da noite e fui me apresentando. Era uma turma grande. Minha ex estava comigo e também foi apresentada ao pessoal. Conheci a Sol pessoalmente e foi uma decepção. Ela era bonita de rosto, porém, muito gordinha. Conheci também a Flor, uma amiga dela, também gordinha e com um rosto que me lembrava uma prima minha que não gostava e a achei muito feia. Além delas conheci a Márcia, a Claudia, Pamela, Rodrigo, Paulão, o Gótico, a docinho entre outros. A Patrícia se encantou por um cara dessa turma. Ele era loiro, um pouco menor que eu, cabeludo e de cavanhaque e perguntou para a Marcinha quem era.

– Ele é o Maurício, é um dos líderes da turma da noite. É paquerador, já saiu com várias meninas. Estava namorando a Claudinha mas terminou semana passada.

Minha ex continuou perguntando sobre ele e a Marcinha passando a ficha completa.

– Patrícia, precisa perguntar se a Márcia não ta a fim dele… Sabe tudo do cara. Dei uma cutucada.

– Não estou não, pode ficar – ela respondeu. Não gosto de homens mulherengos.

Depois da Patrícia pegar a ficha completa do Maurício ela se voltou para mim e começou a tirar um sarro do interesse que eu tinha despertado na Flor e na Sol. Disse ter escutado a Flor dizendo que se a Sol não quiser ficar comigo, que ela iria tentar. Eu não pretendia ficar com nenhuma das duas. Tinha me interessado era pela Claudinha. Ela tinha o cabelo totalmente preto e era bem branca, tipo mignon. Vestia saia preta e uma roupa justa em cima, também preta, estilo espartilho. Usava um batom vermelho que contrastava com tudo. Ainda usava uma corrente com um pingente em forma de adaga caindo entre os seios marcados pelos contornos da roupa. O ônibus estava demorando para sair e ela ficou com fome. A acompanhei até a padaria próxima e comecei a conhecê-la melhor. Era fã do metálica e conversamos sobre isso. Também me contou sobre o Maurício e como tinham terminado. Ele a havia traído com outra menina da turma, isso após chegar na balada com ela foi embora com a outroa. Voltamos para a frente do cemitério e os ônibus chegaram.

Por sorte não estava no ônibus da minha ex, mas também não estava no ônibus da Claudinha. Fui no mesmo ônibus que a dupla Sol e Flor, Paulão e mais a Pamela e a docinho. Fui conversando com o Paulão e ele me contou um pouco do pessoal.

Chegando na rave começaram a ligar uns pros outros para ver onde estavam. O ônibus que eu fui foi um dos últimos a chegar. Encontramos o Maurício e surpresa, ele estava abraçado com a Marcinha. Tinham ido no mesmo ônibus e acabaram ficando. Não consegui ver a Patrícia para saber da sua decepção.

Estava muito frio e tentamos ir tomar um vinho para esquentar. O vinho era de graça, porém, além da fila imensa o pessoal da turma que tinha chegado antes disse que era muito ruim. Decidimos pagar por nossas bebidas. A Sol e a Flor não saiam de perto de mim. Já a Claudinha não sabia onde estava.

Eu acompanhei o Paulão e pedi uma tequila. Matamos em uma golada. O Rodrigo quis tomar também e pedimos mais uma. Vieram falar com ele e tomamos sem esperá-lo. Ele resolveu pagar outra para mim para brindarmos, o Paulão já tinha desistido. Era a terceira tequila que tomava uma atrás da outra, mas sabia da minha capacidade e estava bem. Saímos do bar e fomos para um playground do clube.

Começamos a brincar no gira-gira e eu comecei a girar o mais rápido que podia para tentar derrubar as meninas, ou pelo menos deixá-las tontas. Fiz isso com a Sol, depois com a Flor e também com a docinho… Depois que atingia a velocidade máxima que conseguia, eu prendia meus pés nas colunas do gira-gira e soltava minhas mãos, deixando o corpo cair quase raspando a cabeça no chão e ficava assim até o gira-gira parar de girar. Após as três brincadeiras comecei a sentir a tequila subir. Resolvi ficar quieto mas a Pamela chegou e as meninas empolgadas contaram para ela como eu girava rápido o gira-gira e ela também quis ir.

Havia me vangloriado da capacidade em beber tequila e não queria contar que estava mal… fui novamente… dessa vez não soltei o corpo, ao invés disso encostei a cabeça no centro do gira-gira e fechei os olhos. Parei o gira-gira antes e corri para o banco onde estava o pessoal e fiquei sentado encolhido entre a Flor e a Sol. Estava muito frio, mas eu estava suando lutando contra a ânsia de vômito. Tentei segurar o mal estar mas não agüentei, olhei para os lados e vi uma pilha de pneus que formavam algum brinquedo. Levantei sobre protestos da Flor que me queria junto dela e fui até lá.

Só deu tempo de botar a cabeça por sobre os pneus e o jorro já veio. Vomitei uns três jatos e melhorei.

A Sol se levantou e foi ver o que eu tinha. Quando me viu vomitando parou no meio do caminho e sentou num balanço comprido. Terminei de vomitar, limpei a boca com a mão e esfreguei nos pneus para limpar e fui me sentar com ela. Falei para ela que já estava melhor, que as tequilas tinha subido por causa do gira-gira e pensei que, se tentasse beijá-la agora ela provavelmente rejeitaria e assim poderia escapar o resto da noite, esse era o momento. Pensei também que se ela aceitasse o beijo também não seria ruim, mesmo gordinha ela era bonita.

Coloquei minha mão em seu rosto e fui me aproximando. Achei que ela iria aceitar o beijo, quando estava chegando perto fechei os olhos para sentir seus lábios mas senti a bochecha, ela desviou.

– Não quero te beijar.

– Tudo bem. Falei vitorioso.

Ficamos um tempo abraçados no balanço e voltamos para junto do pessoal. Decidi ir ver os shows e convidei o pessoal, mas ninguém quis ir. Para minha surpresa nem a Flor quis e fui sozinho. Quando cheguei lá, encontrei a Claudia junto com um outro cara da turma. Quando ele me viu, me cochichou que ela estava mal por causa do Maurício ficando com a Marcinha.

O som estava muito alto e não dava para conversar, mas fiquei perto da Claudinha e comecei a dançar junto dela. Estava tocando a banda Zero e o som era um pouco dançante, estilo gótico dos anos 80. Fui a abraçando e ela foi se deixando ficar sendo amparada pelo meu abraço. Eu era muito mais alto que ela e deixou sua cabeça encostar no meu peito. Continuávamos dançando, na verdade, somente balançávamos o corpo de um lado para outro. Quando acabou a música ela levantou o rosto para me olhar e fui beijá-la. Ela se assustou com minha investida e disse que não, que gostava do Maurício e que não queria ficar com ninguém. Me desculpei e pedi para continuarmos dançando, que não iria tentar novamente. Ela sorriu para mim e aceitou. Se aninhou mais em mim. Senti que entrei na friend zone.

Logo em seguida minha ex apareceu revoltada e tentou me dizer gritando aquilo que eu já sabia sobre o Maurício e a Marcinha. A Claudinha escutou e saiu de perto segurando o choro. Eu xinguei a Patrícia e ela riu. Ela sabia que a Claudia era ex-namorada do Maurício e fez de propósito porque viu eu tentando ficar com ela. Saímos de lá.

O pessoal estava numa rodinha ali perto e ficamos batendo papo. Minha ex entrou na roda e convidaram ela para entrar no chat, para participar dos encontros. Inclusive, no dia seguinte iria ter um encontro do pessoal da minha turma e algumas pessoas dessa turma da noite iriam e convidaram ela. Seria o primeiro encontro que as duas turmas se reuniriam. A Patrícia aceitou e fiquei com raiva.

Ficamos nessa rodinha até a hora que começaram a liberar os ônibus. Na volta, os lugares eram livres, conforme o ônibus lotava, poderia partir. Quase todos da turma foram para os ônibus. Quando chegou para entregar o bilhete para voltar, não conseguia encontrar o meu. Todos já tinham entrado e fiquei procurando em todos os bolsos da minha calça e da jaqueta e não achava me bilhete de retorno. Tinha desistido e fiquei pensando como iria fazer para ir embora dali quando achei o bilhete caído no chão. Caiu do meu bolso quando tirei a carteira e não percebi. Consegui embarcar no ônibus e quando entrei a maioria dos assentos já estava ocupada. A Claudinha já tinha alguém sentado com ela. Minha ex também. Estava procurando um lugar para sentar quando a Flor me chama para sentar ao seu lado.

Quando sentei percebi que a Flor reservou o assento do lado dela para mim por interesse. Não compartilhava dessa vontade e já tratei de falar que estava cansado e com sono e fechei os olhos para dormir.

A Flor começou a fazer carinho com o dedo em meu braço. Sentia encostar o dedo de leve em mim e acariciar minha pele. Fingi dormir mais pesado. Ela começou a acariciar meu rosto e meus lábios. Queria dormir de verdade, queria fugir, me sentia invadido e sentia pena dela. O carinho dela nos meus lábios fazia cócegas e aproveitei para dar um tapa na mão dela, mas não desistiu. Ficou bastante tempo me acariciando e eu fingindo dormir. Algumas vezes mudava de posição e outras fingia coçar o rosto para tirar sua mão mas ela não parava.

Ficou um bom tempo me acariciando e eu fingindo dormir até que não aguentou mais e veio me beijar. Começou beijando minha bochecha e foi indo em direção a minha boca. Encontrou meus lábios parados, mortos. Mesmo assim ela continuou a me beijar. Queria fugir, queria empurrá-la e ir sentar em outro banco, queria descer do ônibus mas a situação era tão surreal para mim que aceitei. Ela continuou a me beijar até que não consegui mais disfarçar e aceitei seu beijo. Minha boca se mexeu junto com a dela, mas sem nenhum desejo. Falei algo para ela sobre ter abusado de mim dormindo e ela se escondeu entre meus braços. Fiquei ainda mais com pena mas agradecido por ter acabado.

Quando o ônibus chegou na estação corri na direção da Patrícia.

– Me ajuda.

– Que foi?

– Não sai de perto de mim.

– Porque?

– A Flor me beijou enquanto eu dormia.

Ela riu alto. Fiquei com mais raiva ainda do que tinha acontecido. O pessoal ia pegar o metrô e já ir para a praça ao lado do Parque Trianon esperar a turma da tarde do chat que iria chegar. Eu decidi ir dormir um pouco.

A Patrícia convidou algumas pessoas para ficar na casa dela e depois ir para o encontro mas não quiseram. Eu fui pegar o carro junto com ela e fomos para o apartamento. Deitamos juntos na cama. Quando ia dormir Patrícia veio para mim igual a Flor, primeiro a mão insegura me procurando, depois a boca. Fiquei imóvel, mas receptivo e continuou a tomar a iniciativa. Desceu da boca pelo meu peito até que tirou meu pau pra fora e chupou. Se dedicou com ardor enquanto meu pau crescia em sua boca até crescer o bastante para que não conseguisse mais mamar ele inteiro. Então virou o corpo em cima de mim e colocou a boceta em minha cara sem largar meu pau de sua boca. Experimentei sua boceta que estava molhada me querendo. Enfiei um dedo em sua boceta e outro em seu ânus e lambi seu grelinho até ela gozar e então ela montou em cima de mim e cavalgou até eu ir-me dentro dela. Acho que ela gozou novamente junto comigo. Ela sabia como eu gostava e estava precisando de uma foda dessas para apagar a imagem da Flor e também da Ana e das outras. Ela também estava querendo devido ao que a Marcinha fez, mas também porque ainda gostava de mim.

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