Tabajara detonou meu bumbum

Um conto erótico de BibapraNegão
Categoria: Homossexual
Contém 1523 palavras
Data: 10/02/2017 00:46:20
Última revisão: 22/08/2017 23:03:06

Galisteu veio me visitar. Mora em Minas Gerais e vem sempre ao Rio para fazer compras na Saara, onde tem tudo para sua boutique de roupas femininas. Faz isso regularmente, quase que todos os meses, mas nunca havia me procurado porque não sabia que eu tinha voltado a morar no Rio. Foi legal o reencontro. Trabalho no Shopping Madureira e o convidei para beber um cerva num daqueles barzinho que os viadinhos vão para serem vistos.

Galeu é seu apelido. Ele nunca desconfiou que eu sou viado. Não sou enrustido, apenas não sou assumida , pois acho que isso só interessa a quem gosta de enrabar viado; não sou afeminado, mas isso nunca foi problema para os machos, pois fudedor de arregaçar uma CUcetinha tem faro e sacam pelo instinto de predador que tem. Por isso, embora não sendo assumido, nem afeminado, sou assediado por esses machos. Quando não me interessa digo que não é minha praia. Mas cedo ou tarde, eles me encontram acabam usando e abusando da minha gulosa e da minha CUcetinha.

Galeu veio acompanhado de um leke, mulato bonito, malhado, que ele disse ser "pau pra toda obra" (e põe pau nisso, miga, cochichou pra mim). Tabajara é o nome do leke realmente atraente. Um mulato de 23 anos com jeito, voz e atitudes de macho. Quando Galeu nos apresentou, e Tabajara , com sua mão grande e cumprimento forte, apertou a minha, tudo começou ali. Seus olhos negros bateram nos meus. Fiquei logo seduzida. – Sabe, viado, acha isso importante. Eu acho. Ele não me comeu com os olhos, mas penetrou fundo como se comesse. Quando fico seduzido por um macho viro fêmea na hora. Embora não demonstrasse virei fêmea na hora.

Galeu e Tabajara estavam sentados lado a lado, e eu de frente para o leke. Desde que Galeu me apresentou seu empregado fiquei interessado mas precisava que ele atendesse algumas exigências das quais não faço abro, seja negro ou branco, magro ou parrudo, o macho tem que atender aos GGG: ter caralho grande, grosso e gostoso.

Ir ao barzinho tinha a intenção de pelo menos saber de duas dessas exigências e quem poderia me passar era Galeu que era a puta do carinha. Nunca tomei a liberdade de perguntar essas coisa a Galeu, mas ele sempre foi de escancarar suas aventuras, das mais sórdidas como as mais espetaculares. Sem pudor. Tinha certeza que depois de duas ou três cervas o papo ia rolar. Tabajara bebeu um gole e disse que ia ao banheiro. Aproveite e perguntei: Há quando tempo esse cara é teu empregado? Galeu respondeu de pronto: Cinco anos! Mas ele é muito prestativo, além de me atender nas coisas que mais gosto. Mas sabe (diminuiu o tom de voz), né? a primeira vez quase me rebentou, com aquela mala... gesticulou demonstrando medida com as duas mãos espalmadas - de 22 cm grossa e ainda cabeçuda... Era tudo que eu queria saber. Quando a ser gostoso, minha gulosa e minha CUcetinha teriam que saber pessoalmente.

Fizeram as compras e voltaram para Minas. Uma semana depois, fiquei matutando um motivo para atrair Tabajara ao Rio, sem Galeu. Tinha que valer a pena. Dificilmente um macho com esses atributos não seria gostoso. Também considerei que para estar com Galeu ele deveria ser muito bom de pica. Ir à Minas nem pensar, porque não teria motivo algum. De repente, quem bate no escritório numa quinta meio da tarde: Tabajara. A fêmea adormecida despertou como um raio de dentro de mim.

– Oi, Galeu mandou eu fazer as compras mas como conheço pouco o Centro, queria ver se Vc me daria uma força. Tinha os cartões das lojas e os produtos para serem comprados. Disse-lhe tudo bem! Mas hoje não dá mais tempo. Tudo bem! podemos fazer isso amanhã? Confirmei, disse ao chefe que ia sair e não voltaria mais. E chamei Tabajara para beber uma cerva no mesmo bar.

Começamos a conversar e eu querendo arrancar outras informações. Galeu disse que ele era 'pau pra toda obra" mas não que tivesse compromisso marital fixo. Para entrar no papo disse-lhe que aquele bar era aonde os viados - ai acrescentei como eu, é claro, né? - vem, porque aqui a gente vem com a certeza que seremos presas fáceis de machos que adoram socar um cuzinho (seja de mulher ou viado. São ativos ALFA). Principalmente, se o viado bancar todas as despesas e ainda presentear o fudedor. Ele comentou "bom, muito bom". Aí acrescentei:

– 'Bom? Então Vc gosta de machucar um bumbum, hein? Anda comendo o Galeu, né, safado!?"

Ele sorriu e disse, não faz mal nenhum, ele gosta , banca as despesas, dá presentinhos e ainda me paga o salário.

Parti para um ataque disfarçado:

Galeu pode. É um comerciante bem sucedido, mas eu não tenho dindim pra isso, no máximo pago o hotel (menti!).

– Mas isso a gente dá um jeito, respondeu Tabajara mostrando interesse na biba aqui. Vou ter que dormir num hotel mesmo, essa já ta na conta, dá pra levar uma companhia e péssimo dormir sozinho.

– Isto é um convite e eu aceito, respondi prontamente.

O papo virou conversa de puta e fudedor que sabe o que quer: socar um cu. Discretamente, fomos nos afinando e nos preparando para uma grande noitada. Minha Cucetinha estava impossível. Meus mamilos ficaram pontudos e meu bumbum mais dilatado e empinado como sempre ficam quando estou louca para ser usada e abusada por um macho de verdade.

Tão logo escureceu fomos para um motel ali perto. Mal entramos no quarto, fui tirando sua camisa. Empurrei Tabajara e ele ficou sentado, me ajoelhei aos seus pés e tirei os calçados. Puxei calça com cueca juntos e aquele monumento ao prazer se mostrou lindo e maravilhoso. Grande, grosso e cabeçudo que até parecia duro... Beijei muito aquela delicia com cheiro de macho. Minhas mãos deslizavam carícias por seu peitoral até os mamilos. Eu estava ofegante louca para ter minha gulosa fudida e minha Cucetinha detonada. Mas pedi tempo para tomar um banho e fazer minha higiene intima. Tabajara me acompanhou ao banheiro... Repeti as caricias naquele caralho majestoso. Me senti mais sortuda do que a mais bela puta mulher do mundo. Sabia que ia gemer e chorar naquele caralho. Mas que minha CUcetinha agradeceria de felicidade. Tabajara sarrava meu bumbum, metia a língua nos meus lóbulos, me xingava, fazia eu me sentir mulher. Eu pensei que estivesse prontinha para ser devorada por aquele predador mulato e tesudo. Seu caralho já tinha se anunciado preparado para romper todas as minhas pregas se ainda tivesse alguma.

Fomos para cama. Tabajara assumiu o comando. Me jogou na cama, mandou eu ficar de quatro com o bumbum virado para ele, e começou a salivar minha cucetinha...eu me arrepiava e gemia e queria que não parasse... encharcou meu cuzinho com saliva e pincelou meu rego todo de cima pra baixo, de baixo pra cima, com o caralho até eu pedir "mete meu macho"... ele sabia fazer um viado de puta... fez eu implorar mais três quatro vezes... Você quer mesmo perguntou... Vai aguentar sua vadia?

Eu sussurrava, 'vem macho, mete na tua cadela.' Tabajara colocou o cabeçorra na portinha do meu cuzinho e foi empurrando com vontade. Tentei me esquivar porque o macho veio com tudo, coloquei a mão nas suas pernas para afastá-lo, mas ele tirou minhas mãos com determinação, deu um tapa firme na minha cara, e disse "queria pica, vai levar pica a noite toda, sua vadia, puta rampeira" querendo roubar o macho da amiga, e me segurou pelos ombros e foi enterrando sem dó. Eu gemia, gritava , chorava... mas me sentia feliz por abrigar aquele caralho maravilhoso nas minhas entranhas... enfim, um viado tem que honrar suas escolhas... Era um gemido, um choro, uma dor de felicidade. Tabajara tirou o cacetão do meu bumbum e mandou eu virar para mamá-lo. Me xingava de vadia, puta e cadela e me dava tapas no rosto me informou "Agora Vc é minha cadela!".

Viramos a noite fudendo. Tabajara fudeu minha gulosa, linguou minha Cucetinha, socou meu cuzinho diversas vezes até cairmos exaustos e dormir.

Ah, que deliiiiiiiiiiiiiiiicia!

Dia seguinte, levei Tabajara à rodoviária para voltar pra Minas e macho repetiu:

– Agora Vc é minha cadela, minha puta, viu vadia?. Assim como o Galeu é! No final de semana, quero Vc lá em Minas para eu colocar uma coleira em Vc.

Hã... fiquei confusa... Não se preocupa, falei para Galeu que eu queria voce pra mim, e por isso eu vim sozinho. De agora em diante ele não precisará mais vir. Ele é minha propriedade é faz o que eu quero, como agora Vc também vai fazer.... quero Vc em MInas, no final da semana para ser batizada e Galeu vai ser tua madrinha...

Retruquei, Galeu não sabe que eu sou viado. Tabajara sorriu e falou quando saímos do bar, naquela primeira vez, falei pra ele que Vc seria minha puta e cadela. Ele falou que Vc não era do balacuchê. Eu apostei. Quando eu chegar, vai ter lá cinco mil me esperando. Como ele vai saber? Depois, VC vai ligar pra ele e convidá-la para ser sua madrinha.

Galeu vai entender...

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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Gentem! Neste fim de semana, finalmente, fui à Juiz de Fora encontrar Tabajara e Galeu...Foi mara! Voltei feliz...foi coordenar as ideais e depois relato par Vcs meu batizado como cadela, puta, escrava do Tabajara com o apoio de Galeu,que obvio ficou surpresa quando soube que eu era puta também...Olha que não disfarço, apenas sou discreta...

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Gentyyy. Acho q se alguém meter em mim de uma vez eu desmaio . continua

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