Segredos de casada

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 09/02/2017 19:26:26

Segredos de casada

Olá pessoal, vou contar a vocês uma de minhas aventuras em que conheci e desfrutei de um jovem rapaz, que conheci nas redes sociais, em uma sala de bate papo. O que mais me chamou atenção foi seu Nickname 21 cm para você. Trocamos algumas mensagens e depois fomos para o privado onde ligamos a webcam.

Era um garoto, 18 anos, mas com um cacete enorme, e realmente parecia que tinha 21 centímetros de comprimento. Muitos homens gostariam de possuir tal aparato, mas aquele era uma exclusividade maravilhosa daquele garoto. No inicio me incomodou um pouco em face à diferença de idade, era apenas um garoto, recém-saído da adolescência, mas depois a situação começou a me excitar, principalmente quando ele me mostrou seu cacete duro em todo seu esplendor. Ele passou a acariciar aquele cacete, isso me excitou muito, me levando a um patamar que desconhecia. Eu o chamava de meu bebe, um carinhoso apelido a partir de então. Ele pediu-me que lhe mostrasse as tetas, depois minha xoxota e por fim minha bunda. Criei muitas dificuldades para atender aos seus pedidos, mas ao final estava expondo-me como nunca antes havia feito tamanha a confiança e o prazer que eu sentia ao ver aquele jovem homem. Enquanto eu me despia, ele se masturbava e extasiava vi o momento em que aquele enorme cacete começou a jorrar jatos e mais jatos de um esperma espesso, leitoso. Uma enorme quantidade de leite foi ordenhada daquela maravilhosa e potente arma de sedução e de prazer. Eu fiquei tão excitada que tive que tomar um bom e relaxante banho para acalmar a intensa umidade que se instalou entre minhas pernas.

Bem, depois de varias semanas chateando, decidimos nos conhecer. Minha idade não lhe importava, nem meu estado civil, acredito que ele somente pensava em me possuir e eu pensava em senti-lo, profundamente incrustrado em minhas entranhas. Assim, marcamos de nos encontrar em uma praça, típico programa de adolescente, por volta das dezenove horas.

Ele era mais bonito pessoalmente e muito mais sexy, conversamos por alguns minutos e nos dirigimos ao meu carro, onde embarcamos e eu sai daquele local, dirigindo, sem ter ideia de onde ir. Peguei o anel rodoviário e me dirigi ao “Green Park” um famoso motel de minha cidade. Ao entramos na suíte já nos desnudando e então me apropriei daquela enormidade. Eu chupava e lambia, sorvendo todo aquele cilindro de carne que me fascinava. Beijei, lambi, suguei, chupei, mordisquei, engoli fiz tudo aquilo que desejava e que queria sentir a partir daquela arma que me hipnotizara semanas antes. Literalmente comi aquele cacete. Chupei até que ele inundou minha boca e garganta com uma quantidade insuperável de esperma, uma parte teimava em tentar escorrer pelas laterais de meus lábios, mas em valentemente conseguir sorver cada jato que era lançado em minha boca, como uma mangueira com a torneira aberta em capacidade máxima, não perdi ou desperdicei uma única gota.

Em seguida, sem dar tempo ao mesmo, montei-o, cavalgando-o e o colocando na entrada de minha vagina e forçando o corpo para baixo, senti o momento em que ele alargou minhas carnes úmidas e delicadas, entrando como o invasor que era em minhas entranhas e fazendo com que eu experimentasse sensações que nunca antes, em toda minha vida havia sentido. Ele era grosso, grande, potente, viril, parecia um embolo batendo no fundo, nas minhas entranhas, pressionando o colo de meu útero e jorrando em minhas profundezes sua semente, se eu estivesse em meus dias férteis, fatalmente sairia grávida esse dia.

Quando ele me virou e me colocou de quatro, eu sabia que ele iria penetrar minha bunda, profanar meu cuzinho e isso ele fez com maestria, primeiro chupou-me, lambeu-me, alargou meu esfíncter e quando ele pressionou aquela enorme cabeça em meu ânus, preparei meu espirito para o sofrimento, eu sabia que iria doer, ele era muito grande, muito grosso. Mas ele foi extremamente carinhoso e calmo. Não posso mentir dizendo que não havia doido, mas quando finalmente o senti totalmente enfiado em minha bunda, era mais prazer que sofrimento. Eu sentia sua virilha encaixada em minhas nádegas e quando ele começou a bombear, a dor foi substituída por prazer e por fim ele inundou minha bunda com seu esperma, como fizera inúmeras vezes com minha vagina.

Eu estava apaixonada ou apaixonando por aquele garoto, o prazer que ele me proporcionava e a doce pressão que seu cacete fazia em minha vagina, alargando-a, esticando minhas carnes, me causando até certa dorzinha, mas nada se comparava ao prazer que ele estava me proporcionando. Ele deve ter gozado dentro de mim umas cinco ou seis vezes, eu estava me apaixonando, mas não poderia me entregar a esse sentimento, me deixar levar pelas paixões e pelas emoções. Eu sou uma mulher casada, experiente e isso era uma vantagem que ele não possuía. De uma coisa tenho certeza, se eu tivesse me encontrado com ele mais do que essa primeira e única vez, não sei o que teria ocorrido em minha vida, em meu casamento.

Meu esposo nunca soube ou saberá dessa aventura, que sua esposa fora usada e abusada por um jovem e pintudo amante, que chegara a cassa escorrendo esperma jorrado por outro homem e que aquela noite, quando me recusei a fazer amor com o mesmo, eu estava me resguardando, pois ele saberia imediatamente que eu fora usada como mulher aquele dia.

Meu jovem amante tentou por diversas vezes entrar em contato comigo e repetir nossa aventura, mas nunca poderia encontra-lo de novo, era perigoso demais. Mas a pressão que seu cacete de vinte e um centímetros exerceu em minhas carnes, nunca mais esqueci. Esse pequeno segredo levarei para o tumulo, o dia em que essa mãe, essa dona de casa, se comportou como uma puta. O dia em que gritei e chorei de prazer, o dia em que coloquei para fora toda a devassidão e luxuria que jamais podia imaginar que possuía. O dia do segredo, o dia da aventura, o dia do prazer.

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Comentários

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olá que delicia, gostaria de ser seu garanhão, negrolee2013@outlook.com

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