IRMÃO DE NORMALISTA

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 06/02/2017 18:51:47

Cláudio era um daqueles caras que não queriam nada! Prestava vestibular 'todo ano', não parava em emprego nenhum, não sabia o que queria da vida, mas pelo visto o que ele queria era ‘nada’ mesmo! No alto de seus 30 anos, 'vivia’ no sofá da sala da casa dos pais e ainda brigava com todo mundo. Sua irmã temporã, Camila, uma lindíssima adolescente de 15 anos, branca, de olhos claros e que muito lembrava a 'atriz Fernanda Vasconcellos'(procurar no Google novela MalhaçãoEla havia acabado de entrar para um dos institutos de educação mais renomados da cidade. 'O xodozinho da família iria se tornar professora…essa não’! Pensava aquele moleirão imprestável do Cláudio. Ele que já era a ovelha negra, mais do que nunca, iria entrar para 'ficar’, na 'berlinda’ daquela casa! Sua relação com aquela que era a 'princesinha da casa’, era meio conturbada, coisa comum entre irmãos! Mas quando aquela ternurinha, começou a 'pegar corpo’ ou melhor ainda, quando num dia antes do primeiro dia de aula, Cláudio entra sem avisar no quarto da mesma, querendo saber onde estava os seus óculos escuros… Ele quase cai para atrás quando dá de cara com aquele esplendor, aquela 'fadinha’ maravilhosa vestindo o seu uniforme completo de normalista que ela feliz da vida experimentava. Ela fica sem graça e até se irrita com a invasão do boquiaberto irmão, que perde a fala ao vê-la, e ao tentar se recompor, nota que tem uma rápida e 'incontrolável' ereção. E nesse mesmo instante, enquanto tenta disfarçar sua 'incestuosa excitação', sai rapidamente dali sob os 'bregues da irmãzinha que fecha a porta daquele quarto bruscamente em sua cara. E ainda encostado na porta daquele quarto, no corredor, ele lambe e mordisca os beiços a suspirar enquanto consigo mesmo lançava um lascivo comentário sobre sua própria irmã, aquela com quem ele brigava tanto até chegar esse dia que a partir do qual ele veria até suas noites de sono serem prejudicadas por aquela tremenda e 'proibida excitação' que ele sentira no instante em que se deparou com aquele anjinho naquele uniformezinho! Cláudio não namorava, aliás…nunca teve nada 'sério’ com ninguém! E talvez essa secura também havia contribuído para aquele desejo incestuoso que ele começara a nutrir pela irmãzinha. Ele até tentava desviar tais pensamentos, mas era incontrolável! Ele tinha um 'tesourinho' dentro de casa e que ao longo da vida, sua libido desprezara, graças a sua imaturidade idiota! E algum tempo passa e Cláudio até consegue 'segurar um pouco a onda’ de sua libido, mas todos ainda continuam a mimar e bajular 'Camilinha’. Cláudio desce a escada e na sala, ela acabava de chegar do colégio, contando como foi o seu dia, mas sentada no colo do papai…hummm! E ela estava toda serelepe no colo daquele velho, sua sainha franzida 'espalhada' estava meio dobrada, deixando suas coxas à mostra... e ela não estava nem aí! Pobre, Cláudio…! Teve que sair dali correndo para o chuveiro onde tomara uma ducha de água bem fria para ver se mais uma vez segurava sua onda! Aquela menina que ele também ajudou a botar talquinho, já estava se tornando uma obsessão! As madrugadas eram as mais dramáticas, pois, ele rolava de um lado para o outro, apelava até para os calmantes que roubava da mãe para não cometer a loucura de invadir o quarto da irmãzinha logo ao lado. Até que num belo dia, quando ele estava quase conseguindo conter sua tara pela própria irmã, sua mãe o chama na cozinha e pede para que ele passe a levá-la para o colégio, já que(ironicamente) ela reclamava de tarados que ficavam 'sarrando’ a mesma nos ônibus lotados que ela precisa pegar. Cláudio preocupado com sua situação, se alarma, tenta se esquivar, inventar desculpas para não ter que fazer isso, mas quando vê que mais uma daquelas terríveis discussões iria se iniciar ali, não vê outra saída a não ser aceitar a 'missão’! Ele sobe para o quarto e no caminho olha para o interior do 'quartinho cor-de-rosa’ de Camilinha. Neste dia ela estava na casa de amigas e Cláudio se mantém pensativo enquanto do corredor olhava para todos aqueles bichinhos de pelúcia e outros mimos de adolescente que ali se encontravam. Ele sai dali e vai ao banheiro e lá chegando, mas uma 'armadilha’ para a sua libido! A saia plissadinha do uniforme da irmãzinha, 'jogada’ em cima do cesto de roupa suja…hummm! Era a gota d'água! Cláudio rapidamente se tranca naquele banheiro, pega o saiote, o estica em sua frente, o cheira 'revirando os seus olhos’ de prazer, põe sua jeba para fora e sobre ela coloca a sainha como se a 'pendurasse num cabide’. Sua ideia é de se masturbar com a mesma, mas antes ele começa a 'brincar’ arremedando o jeitinho de Camilinha falar quando chega da escola e também com a 'pulsação’ de sua ereção, ele agita aquela sainha que era composta por um leve tergal. Sua masturbação é deliciosa, ele 'goza grosso', deixando um verdadeiro 'pudim’ sobre aquela saia, mas quando o faz, exausto, ele se agacha naquele banheiro e mais uma vez se arrepende pelo que fez. Os dias se seguem e Cláudio realiza sua tarefa numa boa! No ônibus ninguém 'encoxa’ mais a indefesa Camilinha, 'a não ser o seu próprio irmão'! Cláudio durante todas as viagens se aproveita com a desculpa da 'proteção', chegando a 'ajeitar tudinho’ dentro daquele cuzinho tão pouco 'resguardado' por aquela tão leve sainha! No dia seguinte, ela pegaria mais tarde e com isso, Cláudio viu mais tempo para fazer suas coisas, ou melhor para 'vagabundiar’ mais um pouquinho! Mas logo o tempo passou e com isso ele já teve que se preparar para levar a sua irmãzinha gostosinha para o colégio. E quando ele foi pegar os óculos escuros que mais uma vez, Camila havia pego sem a sua permissão, no interior daquele quartinho mimoso e cheirosinho enquanto Camila tomava o seu banho, este aproveita para revirar as gavetas daquela penteadeira 'também cor-de-rosa’, para ver se encontrava alguma calcinha gostosinha para cheirar ou mesmo roubar! Mas ao fazer isso, ele acaba se surpreendendo, encontrando pílulas e mais pílulas anti-concepcionais, vários preservativos, um imenso 'consolo negro’, uma bisnaga de vaselina e algumas gramas de maconha num papelote. Ele fica estarrecido com a descoberta, e bastante boquiaberto, ri e não consegue acreditar que aquela 'princesinha do papai’, aquele anjinho, o xodozinho da família, tinha literalmente tantos 'esqueletos’ em seu armário ou melhor, em sua meiga 'penteadeirazinha cor-de-rosa’. E das tantas coisas que passaram na cabeça de Cláudio naquele instante, uma delas era: 'qual seria a reação de seu pai, aquele velho militar da reserva e um dos poucos remanescentes da 'linha dura’ da ditadura; se viesse a descobrir tudo aquilo’?! É quando Camilinha já pronta e com os cabelos umedecidos o surpreende. Ela ensaia uma bronca, mas também é pega de surpresa por Cláudio, que lhe 'esfrega na cara’ os seus 'podres'. Os olhos da menina começam a brilhar e desesperada ela tenta tomar aquelas coisas das mãos de Cláudio, mas se vendo sem saída, ela lhe implora para que ele não conte nada aos seus pais. E nisso, o safado Cláudio corre até a porta, trancando-a e com uma expressão bem cafajeste, bota sua grossa e cabeçuda rola para fora da bermuda e a balançando, chama a irmã movendo o seu outro dedo indicador e diz: - Então me dá aqui uma mamadinha bem gostosa, que ninguém fica sabendo! He he he Camila perplexa com a atitude do irmão, logo se indigna: - O quê…?! E tentando passar por ele para sair dali, continua: - Nossa, Cláudio, eu não acredito que você tá me pedindo isso…sai da minha frente, anda! Nesse instante ele a segura pelos braços, a sacode e completa: - Opa…tá esquecendo…?! E aponta para todas aquelas coisas que ele encontrou e que estavam sobre a penteadeira. E Camila olha, soluça, abaixa a cabeça e sem saída, acaba tendo que aceitar o que o safado Cláudio lhe propôs. - Tá, mas vamo rápido que eu vou me atrasar! Ela diz emburrada enquanto se abaixa para fazer-lhe o 'parangolé' em seu próprio irmão safado. Mas nessa hora, o alegre Cláudio resolve impedi-la dizendo que quer que ela primeiro toque-lhe uma punhetinha como 'aquecimento’. - Puta que pariu… Cláudio, você me paga, cara! Ela diz furiosa e enojada enquanto começava a punhetá-lo com sua cara virada para outro lado, para não ter que encarar o seu odioso e tarado irmão. Cláudio ia a loucura, fechando seu olhos, extasiado com aquela mãozinha 'esfolando-lhe’ o pau. Em alguns momentos, ele se via obrigado a ter que botar sua mão sobre a mãozinha de Camila para que a mesma o 'punhetasse melhor', e assim a coisa foi seguindo para aquele seu 'incestuoso deleite'! Até que ele finalmente sente sua porra 'subir'! Mas antes que gozasse, ele ainda manda Camila lhe pagar o boquete, abaixando com um pouco de força a cabeça da irmã com a mão em direção a sua virilha. E Camila já de joelhos com os seus olhinhos fechados, começava a chuchar ou 'sorver’ centímetro por centímetro daquela 'tora’, mas com certa dificuldade devido ao asco que sentia. Cláudio se irrita com o 'nojinho’ da irmã e a manda 'caprichar', lhe lembrando da chantagem e dizendo que ela não o enganava e que sabia que ela sabia fazer muito bem 'aquilo’. E Camila não vendo outro jeito, o obedece. Lamb-lamb-lamb…chuuup! Ela começava simplesmente a 'devorar’ aquela 'estrovenga’ em 'babentas' e 'barulhentas' chupadas e 'chupões’! Nisso o extasiado Cláudio a interrompe puxando-a por aqueles longos cabelos ainda úmidos, e com certa aspereza a ordena: - Anda, diz que quer leitinho, diz! A constrangida e coagida Camila nas mãos daquele cafajeste, vira a cara e demonstrando má vontade, diz meio que 'entre os dentes’. - Quero, leitinho! Cláudio não ouve, se irrita, e puxando mais uma vez o cabelo da irmã, insiste: - Não ouvi, porra! E a coagida Camila, num tom mais áspero fala mais alto: - Leite, porra…me dá logo a porra desse leite e acaba logo com isso! E nessa hora Cláudio que tocava uma 'ruidosa’ punheta na cara da garota, goza abundantemente seguidos jatos leitosos de porra que praticamente inundam e 'desfiguram’ sua irmã de tão 'vastos' e espessos. Cláudio chega a 'urrar’ de um inacreditável prazer, enquanto Camila já de pé, procura um lencinho para limpar sua carinha toda empapadinha de porra: - Filho da puta, eu sou sua irmã…cê vai arder no inferno por isso…ugh! Ela diz indignada e enojada enquanto o extasiado Cláudio esparramado naquela caminha cor-de-rosa, entre os bichinhos de pelúcia, ironiza: - Ah, cala essa boca…se não fosse eu, seria qualquer outro vagabundo mesmo! E completa: - Mas eu vi primeiro, desde que você nasceu…he he he…Ops, onde cê pensa que vai?! Ele nota que Camila seguia até a porta e mais uma vez a pega pelo braço. E ainda indignada, ela diz:- Eu tenho que ir pro colégio, me larga, porra! Ela se sacode tentando se desvencilhar do irmão, que metendo a mão sob a sainha plissada da mesma, arranca-lhe aquela calcinha estampada com personagens de desenho animado que ela usava. E nesse momento, desesperada, Camila já se esquece da chantagem do irmão e resolve gritar: - Mãeeeeeê…! Cláudio tampa-lhe a boquinha e enquanto ela 'grunhe’, em seu ouvidinho, Cláudio transtornado a lembra mais uma vez: - Cala essa boca, porra…já se esqueceu, hã?! Ele aponta com a cabeça para os segredinho da irmãzinha piriguete sobre aquela penteadeira. E a mesma coagida e amedrontada acaba sedendo, sendo agarrada por Cláudio que a come em seus braços, suspensa em seu colo, a segurando pelas coxas e a obrigando a agarrá-lo 'firme’ atrás de seus ombros. Soc-soc-soc-soc…Ele que já acalentou aquele anjinho, agora a 'acalentava’ de uma forma bem diferente, dando profundas estocadas naquela xoxotinha 'semi-virgem' e apertadinha o bastante para fazer ambos gemerem. - E aí, tá gostando do pau do maninho, tá?! he he he Cláudio diz de forma bem cafajeste e irônica enquanto Camila totalmente nas mãos do irmão tarado e ainda se mantendo de 'cara virada’, responde apática: - Tá, mas não goza em mim, por favor… ai! Soc-soc-soc-soc…! Aquela gracinha, aquela delícia de xoxotinha tão apertadinha e molhadinha somada àquele 'cheirinho de normalista’ dela…hummm! Cláudio enlouquecia enquanto a suplicante Camilinha 'quicava’, suspensa em seus braços. E eles já estão em cima daquela caminha cor-de-rosa, onde Camila agora é fodida de quatro. Aquilo era demais, o cúmulo para aquela debutante de 15 anos(incompletos)! Toda aquela jeba naquela sua bucetinha quase 'careca’ de tão 'infante’ ainda...! Ela já havia se 'esfregado’ em alguns moleques numas festinhas ou num dos poucos bailes funk que seus pais lhe deixavam frequentar, mas aquelas pirocadas que ela estava levando eram de um homem de verdade e sua 'total’ excitação só era impedida pelo fato do macho que a fodia naquele momento, se tratar de seu próprio irmão! - Ai, 'Cacau’, chega por favor…ai…nós estamos pecando, porra…ugh! Ela implorava, quando Cláudio que mordiscava e repuxava com os dentes aquela sainha franzida, dá-lhe um forte tapa naquela bundinha branca que se encontrava toda arrebitada. Soc-soc-soc-soc-soc…Até que Cláudio goza mais uma vez, mas para não correr qualquer risco e também por ter tido um rápido momento de 'consciência', já que ele se lembrava que Camila era nada mais nada menos do que sua irmã, ele o faz sobre aquela sainha que se encontrava toda revirada sobre o dorso da mesma, e onde ele deixa algumas outras grossas camadas em 'faixas' ou 'trilhas’ de esperma. Camila ameaça até um choro, encostando a cabeça no colchão, mas a sanha de Cláudio parece não ter fim. E ainda diante daquele delicioso cuzinho arrebitado e virado para ele, este resolve 'chupar’ o mesmo. - Ai, Cláudio, eu não acredito…ugh…eu acabei de cagar, sabia, seu nojento…?! E Cláudio, irônico diz: - E daí…?! E completa: - Eu já limpei muito esse cocozinho…lamb-lamb-lamb! As lambidas eram profundas apesar daquele cuzinho ser extremamente apertado. - Agora é que vou limpá-lo de verdade…! He he he Cláudio diz enquanto besunta seu pau com cuspe, o aproximando das ancas da irmã. Camila ainda de quatro e com certa 'experiência’ em dar o cuzinho, sabendo das dificuldades dessa prática, já afastava suas nádegas para o irmãozão se aproximar. Ela também resmunga em seguida: - Não acredito que isso tá acontecendo…! E Cláudio com muita dificuldade, enfia os primeiros centímetros de sua tora naquele 'rabinho de bebê’. E ele vai ao delírio, mesmo vendo o seu pau quase 'quebrar’ no interior daquele fole rechonchudinho, mas tão apertado! E vendo que a dificuldade era muita e que Camila já estava urrando de dor, ele se lembra de ter visto uma bisnaga de vaselina na gaveta. Ele vai até lá, procura, mas nisso, Camila tenta mais uma vez fugir, correndo para a porta. Cláudio nota, segue em sua direção, a impede, imobilizando-a e jogando-a de novo naquela cama. E lá já com a vaselina nas mãos, ele ainda mais 'sacana’, manda que a mesma a passasse em seu pau. E sentada, de cabeça baixa, a constrangida Camila o faz em Cláudio que se deita naquela cama e a obriga a 'montar’ sobre ele. Ela o faz e Cláudio reinicia a enrabada que dessa vez é 'cavalgada’ e mais tranquila com a ajuda da vaselina. Ele a obriga a alisar o seu peito e a chamá-lo dentre outras coisas de 'maninho do coração’. Ele a xinga, fala sobre como ela o 'provocava’, a obriga a dizer que ela era a 'putinha do papai’ e etc... Em alguns momentos, ele a manda ficar de lado, a deitar de costas na cama, abrindo ao 'máximo’ suas perninhas e também a manda ficar montada mais uma vez, mas desta vez de costas para ele. E tudo isso ela faz sem tirar aquele uniformezinho que também reforçava e muito a tara de seu irmão safado. Até que ele finalmente goza mais uma vez naquela carinha e dessa vez, inusitadamente, ele o faz proferindo alguns 'tatibitatis’ entre os urros de prazer que emitira nessa hora. E após tudo isso, enquanto se recompõe diante da envergonhada e enojada Camila que se mantém cabisbaixa agarrada a um ursinho de pelúcia na cama, ele diz irônico ao olhar para o seu relógio: - Xi, perdemos a hora…mas pode deixar que amanhã a gente 'brinca’ num outro horário, tá?! He he he. Ele sai dali meio corrido enquanto furiosa, Camila se levanta arremessando os seus bichinhos de pelúcia contra ele e trancando a porta do seu quartinho cor-de rosa em seguida.

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