Vida Nova 4

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 2123 palavras
Data: 28/02/2017 18:29:59

Acordei no outro dia cedo e fui fazer o café como de costume. Pouco depois meu tio apareceu na cozinha.

- Bom dia, Paulinho...

- Bom dia, tio.. café tá pronto já...

- que bomm...

Tomamos café juntos e percebia que meu tio me olhava com desejo de vez em quando. Eu não tomava atitude e fingia que não percebia nada.

Não que meu tio fosse feio, ao contrário... ele era bem atraente: tinha um corpo bem distribuído, braços fortes pelo serviço, o peitoral largo e um pau gostoso (apesar de não tão grande quanto do Rogério). Alem disso era visível que ele estava na seca há tempos.

Pouco depois ele saiu pros afazeres e eu fui levar café para minha tia no quarto. Ela mal descia as escadas para vir embaixo, já estava quase entrando no nono mês.

Aquele dia tinha muito serviço para fazer em casa de forma que nem saí e não vi o Rogério. A noite fiz a janta e esperei meu tio para comermos juntos.

Depois fomos para sala, minha tia estava vendo TV no quarto e percebia meu tio inquieto. Toda hora mexia no sofá enquanto assistíamos televisão. Eu sabia bem o que ele queria.

- O que foi tio – perguntei depois de ele dar umas remexidas no sofá

- Paulinho, vocÊ me deixou doido aquele dia..e me deixou na mão depois... literalmente..não to agüentando mais – ele falou sussurrando.

- Fiz aquilo só para mostrar pra você que não sou menos só porque gosto de fazer essas coisas...até vocÊ gostou... mas foi só aquela vez, não quero meter entre você e minha tia

- Eu sei que fui grosso, mas eu gostei muito.... sua tia não me deixa encostar nela praticamente desde o início da gravidez...vamos fazer de novo, por favor...olha como eu to – meu tio falou baixo tirando o pau já duro para fora do short.

Mal tive tempo para esboçar reação, pois escutamos barulho e logo minha tia estava apontando no alto da escada. Meu tio enfiou logo o pau no short, mas sem poder levantar por causa da ereção fez sinal para eu ir ajudar.

Levantei rindo e fui ajudar minha tia. Aproveitei a descida dela e dei um jeito de ir pro quarto logo.

No outro dia, minha tia estava reclamando de contrações e meu tio resolveu levá-la no médico, saindo logo de manhã. Antes de sair me passou uma lista de coisas que tinha para fazer e perguntou se eu podia fazer no lugar dele, pois não sabia que hora voltava.

Foi a primeira vez que encontrei Rogério depois da nossa transa. Entrei no celeiro e logo que o vi abri um sorriso e desejei bom dia com naturalidade. Ele respondeu também sorrindo, mas percebi que ele estava um pouco tenso.

Comecei a trabalhar puxando assunto com ele e ele ia respondendo, mas sentia que algo estava aborrecendo ele.

- Que houve, Rogério?... tá nervoso

- Nada não

- Então relaxa, fica calmo que não vou te atacar hoje..tenho coisa demais para fazer até meu tio voltar – falei rindo tentando descontrair

- Eu ... – ele começou a falar e parou nervoso. Parei a contagem de sacos de ração que estava fazendo e olhei pra ele.

- o que?... fala logo

- Eu tenho que te contar uma coisa – ele falou e percebi que travava uma luta interna – devia ter te contado antes...

- Contar o que...fala logo que estou ficando preocupado agora

- Eu tenho namorada, na verdade noiva...devia ter contado antes eu sei...

Não agüentei e caí na gargalhada enquanto ele me olhava sem entender.

- Relaxa, Rogério. Não quero sua mão em namoro – falei rindo – é verdade que gostei muito da transa, mas foi só isso sexo... relaxa que não vou ficar te cobrando nada.

Ele sorriu aliviado e voltou ao normal depois disso.

Contou que namorava uma moça de família da cidade havia um ano, mas ainda não tinha condições de casar. Que por causa do serviço dele na fazenda e dela em outra próxima a cidade só se viam uma vez na semana.

Meu tio chegou a tardinha e sem minha tia. Achei estranho e perguntei preocupado o que tinha acontecido.

- Nada demais. O médico falou que é normal essas contrações quando está chegando a hora, mas achamos mais seguro ela ficar uns dias na casa da sua tia Mara na cidade pra ver se normaliza. Aí eu deixei ela lá, não posso ficar afastado da fazenda tanto tempo.

Meu tio parecia estar cansado, mas também aliviado de deixar minha tia lá com a irmã. Além de mais seguro ele ia ter uma folga.

- Vai tomar banho tio, que você está com uma cara terrível... enquanto isso eu arrumo a janta

- Obrigado, Paulinho... mas não quero janta, se puder fazer só um só sanduíche mesmo.

Preparei um sanduíche e chamei meu tio que apareceu só de short e sem camisa. Vi pela primeira vez o peito gostoso dele com pelos bem distribuídos. Corpo de macho mesmo.

Pensei comigo: esse safado está querendo alguma coisa. Falei que estava sem fome e subi logo pro meu quarto pra tomar banho e preparar caso acontecesse algo.

Não deu outra, já estava deitado na cama lendo quando meu tio apareceu na porta. Ele veio andando em minha direção já tirando o pau duro do short e falando:

- Não agüento mais, Paulinho...dá uma chupada de novo...por favor

Pra quem até recentemente tinha que se contentar com a rola inexperiente e sem graça do primo, ter um macho roludo como o Rogério e outro bem machão prestes a ser pai como meu tio se derretendo por mim me fazia sentir poderoso.

Sorri e sentei na beirada da cama, segurando a rola do meu tio e enfiando quase toda na boca.

Ele soltou um gemido cheio de satisfação e comecei a sugar a rola dele com vontade colocando e tirando toda da boca. O short dele ainda estava no meio das coxas e eu chupava sua rola enquanto as mãos deslizavam pelo seu peito gostoso.

Sentia as pernas do meu tio bambas de tanto tesão dando até pequenos espasmos. Terminei de tirar o short dele e segurei o pau dele com uma mão admirando o saco volumoso.

Passei a língua por todo o saco enquanto mantinha sua rola pressionada contra o corpo dele. Tio Julio gemia. Quando suguei uma das bolas as pernas dele tremeram e eu sorri de satisfação olhando para ele.

- Senta na cama, fica melhor – sugeri me afastando pro lado.

Ele se sentou com as pernas bem abertas, segurou a rola com a mão e balançou para mim.

- Cai de boca – meu tio falou cheio de tesão e eu sorri admirado.

- safado

Ele completou vendo minha expressão

– vocÊ não vai me deixar na mão de novo né?

- Claro que não, vou mamar até rancar leite dessa rola gostosa titio

- ahh... então mama ninfetinho do tio – ele falou balançando a rola

Apoiei nas coxas dele e enfiei a rola o máximo que consegui até na garganta olhando a cara de prazer do meu tio.

Passeava as mãos pelo seu peitoral e olhava para ele enquanto enfiava e tirava sua rola da boca até ficar somente a cabeça.

Tio Julio gemia e eu também sentindo aquela rola gostosa pulsando na minha boca. Ele começou a gemer mais ofegante e me segurou pelos cabelos tirando rola da minha boca.

- Abre a boca – ele ordenou batendo punheta com a rola bem no meu rosto.

- Dá leite – pedi colocando a língua pra fora e olhando para ele.

Nossos olhos se cruzaram e meu tio não resistiu, gemendo alto e lambuzando minha boca e rosto com jatos fortes de porra.

Meu tio deu um sorriso de satisfação enquanto eu terminava de limpar o pau dele, mas meu rosto ainda estava lambuzado.

Levantei com o rosto cheio de porra e me virei para ir ao banheiro. Logo veio um tapa de tio Julio na minha bunda.

- Não cansa não homem – falei rindo e continuei até o banheiro

Abaixei na pia para lavar o rosto e senti ele me abraçando por trás e forçando a rola no meu reguinho. O pau dele continuava duro como rocha e para provocar dei uma rebolada encaixando melhor a rola no meu cuzinho enquanto lavava o rosto.

Tio Julio ficou forçando a rola no meu cuzinho que já estava piscando. Terminei de lavar e me levantei olhando pelo espelho a cara de safado do meu tio enquanto me bolinava.

- Safado – falei mordendo os lábios enquanto nossos olhares se cruzavam. Ele tentava forçar para entrar, mas estava seco e não entrava – Espera aí – saí da posição e peguei um condicionador espalhando bastante da rola dele e no meu rego.

Ele voltou a pressionar e o pau foi entrando. Tio Julio gemeu grosso ao sentir a rola toda dentro e aquele gemido de macho fez meu cuzinho piscar na rola.

Ele logo começou a se movimentar entrando e saindo do meu cu meio afobado. Aquele macho estava mesmo necessitado e até meio bruto. Ele socava com força e eu custava me manter na posição enquanto olhava a cara de safado dele vendo a rola entrando e saindo do meu cuzinho.

- Mete macho safado, mete – eu gemia batendo punheta para mim agachado apoiado na pia enquanto meu tio me segurava pela cintura com força bombando no meu cu.

A respiração dele estava ofegante e ele só gemia olhando minha bunda engolir sua rola. Aquela cara dele de macho faminto estava me levando a loucura.

Não demorou muito ele gemeu mais alto despejando porra quente dentro do meu cuzinho. Não agüentei o tesão e batendo punheta gozei na pia a frente.

- Que delícia de cu – meu tio falou tirando a rola ainda dura de dentro de mim e olhando meu cu arrombado.

Tomamos banho juntos, mas sem nada de carícias. Deu pra perceber que ele só queria fuder um buraco e eu não me importava com isso. O pau dele continuava duro.

- Que isso homem.. essa rola não abaixa não – falei pegando no pau duro dele que pulsou na minha mão.

- Depois de meses sem nada, tem que ficar duro mesmo... aliás se prepara que vou querer a noite toda.

Transamos mais trÊs vezes aquela noite. Tio Julio me comeu na cama de quatro, depois no sofá da sala quando descemos para comer... quando fomos voltando para cima pra dormir o safado ainda me arrastou pro quarto dele e me comeu mais uma vez na cama de frango.

O resultado foi que no outro dia estava com o cuzinho todo arrombado e tive que me esquivar do Rogério que tentou me pegar no celeiro na hora que meu tio foi em casa e nos deixou lá.

- O que foi? To doido de tesão – ele falou vindo atrás de mim e me agarrando por trás.

- Tá doido Rogério, meu tio volta qualquer hora. Além disso, você não foi ver sua namorada ontem?...porque esse fogo todo?

- Ahh...ela sempre pula fora..falando que tem medo.... vem cá vem...- ele falou vindo até minha e me bolinando por trás.

- Só uma mamada...rápido.

Rogério ficou da janela do celeiro observando meu tio voltar enquanto eu ficava ali agachado mamando a rola dele.

Ele já estava ofegando de tesão, movimentando a cintura como se estivesse comendo minha boca quando viu meu tio saindo pela varanda em direção ao celeiro.

- Ele tá vindo – ele falou ainda movimentando a cintura comendo minha boca

- Goza logo – falei tirando a rola dele da boca

Ele começou bater uma punheta alucinante. Aquela tensão estava me deixando louco de tesão e pelo jeito ele também, porque logo começou a ficar ofegante e pra não sujar meu rosto coloquei a cabeça da rola dele na boca na hora que jatos fortes começaram a bater no céu da minha boca.

Engoli rapidamente a porra de Rogério enquanto ele guardava a rola na calça e ia em direção ao feno. Foi a conta de eu me recompor meu tio apareceu na porta.

Assim foram passando os dias. Alguns dias ficava com meu tio, outros com Rogério outros com os dois no mesmo dia.

Continuamos nessa por semanas até quando comecei a ir com meu tio na cidade próxima fazer compras pra fazenda. Foi numa das lojas que conheci o Tiago, um moreno gato de 24 anos filho de um fazendeiro da localidade.

Engatamos em um papo enquanto esperava meu tio voltar do banco e só conseguia pensar em beijar aquela boca carnuda de sorriso encantador.

Além disso era a primeira pessoa que conhecia mais ou menos da minha idade na região. Contei que estava vivendo na fazenda próxima com meus tios e trocamos contato com a promessa dele de me chamar para fazer uns programas pela região e sair da mesmice de ficar só na fazenda.

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Comentários

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Estou ansioso esperando vc dar pro rogerio e seu tio juntos...

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PENA QUE NEM ROGÉRIO QUER NADA SÉRIO E NEM SEU TIO PODE TER NADA SÉRIO COM VC.

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