Corpo Fora

Um conto erótico de Estuprador de Enteada
Categoria: Heterossexual
Contém 429 palavras
Data: 04/02/2017 01:07:26
Última revisão: 04/02/2017 01:24:26

Sou homem, ao menos segundo RG e habilitação, embora talvez não no sentido nobre da palavra.

Para este novo relato, recorro à artimanha usada e repetida por inúmeros usuários da CdC e sites similares, na maioria passivos, cross-dresses, travestis e transex.

Me sirvo de minhas fantasias e fetiches para criar uma versão que muitos definiriam com justiça como delirante, "redigida" por minha vítima, que neste texto, como em muitos outros, assumirá a culpa de cada erro meu.

E vamos ao que interessa.

Lá estava eu, CARLINHA, a cobiçada do bairro que meu padrasto vinha tentando conquistar há anos, ocupada em quarto com um seminário da faculdade, depois de lavar a louça suja que ele ignorou sob pretexto de assistir aos comerciais do futebol.

Lá pela meia-noite, o digníssimo ordenou que eu fizesse a faxina da madrugada apenas de sutiã e calcinha branca fio dental, comprada por ele, pois seria no mínimo estranho alguém eleger para vestimenta uma linha enterrada na bunda.

Minha mãe, que naquele momento salvava vidas num plantão médico para lá de atribulado, com toda certeza merecia anos e anos de cárcere por não estar em casa para prever e evitar o crime de outrem.

Claro que a culpa seria dividida comigo, por não haver resistido a ponto de buscar a pistola carregada na primeira gaveta da cômoda e com ela dar um tiro naquela arma de carne dele que por sinal até hoje não foi apreendida, apesar da chegada da polícia com o rebuliço na vizinhança e do julgamento marcado para daqui a alguns meses.

O estuprador, claro, era não só honestíssimo como bondoso demais para fazer mal a uma mosca.

E mais, o coitadinho foi vítima brutalmente acuada, obrigada a se defender por se dar à diversão mais inofensiva desde o início dos tempos.

Fala sério, você se incomodaria se te metessem à força um ou mais paus no cu e na boca?

Que diferença ínfima isso faria na sua reputação e auto-estima?

Eu, Carlinha, poderia ter dito que gozei também, que no fundo queria tudo de novo para sangrar e gozar e passar humilhação e quem sabe sofrer homicídio ou me suicidar como em muitos casos, embora esse tipo de declaração fosse totalmente incompatível com estupros de verdade.

No mundo real, uma mulher violentada passaria semanas gritando algo do tipo:

"SE QUALQUER HOMEM SEQUER ENCOSTAR EM MIM, VOU RETALHÁ-LO EM TANTOS PEDAÇOS QUE NINGUÉM SERÁ CAPAZ DE RECONHECÊ-LO."

Mas, como foi dito, o padrasto é tanto juiz como parte e sentencia que o crime é da vítima.

Seja um menino obediente e acredite, ok?

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