Na manhã seguinte ao ocorrido no conto anterior, eu acordei próximo a hora do almoço com Mariana abraçada em mim. Eu não sei o motivo, mas comecei a lembrar especificamente do Cláudio batendo na bunda de Mariana, de sua bundinha vermelha, daqueles tapas estalados, aquilo me deixou realmente excitado. Fiquei de pau duro pensando na cena e logo em seguida Mariana acordou me dizendo bom dia. Eu então disse:
-Amor, vc me bate?
-Hein?
-Vc me dá um tapa? Um tapa na bunda? Um corninho como eu não merece apanhar?
-Ah entendi – Disse ele sorrindo maliciosamente – Vc quer apanhar na bundinha né corninho safado?
Então vc gosta assim “paf” e assim: “paf”, “paf”!!!!!
-Aqueles três tapas me deixaram realmente de pau duro e acabei descobrindo um fetiche que eu não tinha. Imediatamente me virei pro lado e fizemos um delicioso papai-mamãe onde eu comi aquela bucetinha arregaçada pelo negão no dia anterior.
O dia correu tranquilamente e numa segunda feria ela me chamou e disse:
-amor, vou sair com o Marcus nesses três dias direto e vou voltar cheia de leite pra vc me limpar. Mas vc não pode tocar punheta ta? Se vc for bonzinho e me obedecer no terceiro dia tenho uma surpresa pra vc. Andei pesquisando e vou te fazer gozar muito seu safadinho.
-Eu fiquei curioso, o que ela pesquisou, como me faria gozar? O que ela estava tramando? Aquilo me deixou louco, mas não ousava perguntar, apenas disse que iria obedecer. Naquela mesma segunda ela chegou em casa por volta das dez horas da noite, eu, como bom corninho fui correndo para limpá-la cheia de leite. Ela gozou gostoso, mas eu dessa vez não pude gozar. Confesso que foi difícil dormir com tesão, mas sabia que em se tratando da Mariana eu seria bem recompensado.
Na terça tudo foi da mesma maneira, eu a limpei e a fiz gozar dormindo de pau duro. Na quarta que veio a surpresa, Mariana chegou novamente as dez da noite, mas trazia uma sacola em suas mãos. Chupei mais uma vez sua bucetinha e seu cuzinho vermelho de tanta pica, e em seguida ela mandou eu me deitar na cama, pois faria uma massagem pra eu gozar
Me deitei de bruços e mariana jogou um óleo sobre minha costas. Ela veio fazendo massagem, começando do alto e vindo descendo devagar. Espalhando o óleo inclusive na minha bunda.
Depois da massagem ela me mandou ficar de quatro na cama, tentei argumentar, mas ela foi firme comigo, dizendo que se eu não obedecesse ela iria embora. Fiquei calado e fiz o q ela mandou. Mariana passou um gel gelado no meu rabo e em seguida enfiou um dedo no meu cu. Tomei um susto, tentei levantar a cabeça mas sua mão firme me segurou apenas dizendo com certo nervosismo:
-Me obedece corninho!
-Abaixei a cabeça e tentei relaxar, ela ficou com o dedo dentro de mim fazendo movimento circulares, até conseguir enfiar outro. No inicio incomodava bastante, mas com o tempo e com sua técnica comecei a sentir um certo prazer em ter minha noiva massageando minha próstata.
Depois de um tempo, ela tirou os dois dedos e enfiou outra coisa que só depois fui ver que era um pequeno plug anal. Minha noiva se abaixou e começou a apertar o bico dos meus peitos e sem seguida chupá-los exatamente como eu fazia com ela. Aquela posição de quatro em sinal de submissão e ter meus peitos chupados pela minha noiva acenderam meu tesão e comecei e gemer de leve.
Mariana então começou a tocar uma punhetinha pra mim enquanto eu ficava de quatro com o plug no rabo. Ela tocava punheta e dizia:
-Isso corninho tá excitado querido, sua noivinha passou a noite fodendo com um macho de verdade e agora vc vai gozar na punhetinha. Tá gostoso amor?
-Meu nível de excitação era alto, então eu comecei a ficar arrepiado a a gemer querendo gozar, foi quando ela parou com a punhetinha e disse:
-Ainda não amor, vc ainda não pode gozar, primeiro vai apanhar pra deixar de ser tão mansinho!
-“paf, paf, paf”, Mariana me deu três tapas estalados na bunda dizendo:
-Que bundinha boa pra apanhar, que corninho gostoso vc é, pela sua cara tenho certeza que vc tá adorando apanhar da sua noivinha né amor?
-Mariana alternava os tapas fortes na minha bunda com a retirada do plug anal do meu rabo, voltando a enfiar em seguida e repetindo algumas vezes, como se tivesse um pau de vdd dentro de mim. Os tapas fortes juntamente com o plug anal, embora tivesse me deixado excitado, amoleceu um pouco meu pau, então Mariana voltou a me masturbar dizendo:
-Vc chupou minha bucetinha cheia de porra e viu que eu dei a noite toda pra outro homem, não é isso que vc gosta corninho, me ver transando com um homem de verdade? Já imaginou quando eu começar a transar com dois ou três na sua frente, a quantidade de porra que vc vai limpar? Imagina isso corninho e goza gostoso!
-Novamente eu estremeci pronto pra gozar e mais uma vez ela parou com o gozo na portinha, voltando a me dar fortes tapas na bunda e me chamando de corninho, frouxinho e etc...
Ela repetiu isso por uns 20 minutos, até que pela quinta ou sexta vez eu com ela me ordenhando o pau e apertando o bico dos meus peitos. Gozei como nunca havia gozado, uma quantidade de porra imensa, do tamanho do meu tesão.
Mariana tirou o plug do meu rabo e eu então cai desfalecido na cama, satisfeito por ter gozado tanto. Ela veio se deitar comigo, me abraçar e beijar e eu então perguntei onde ela tinha aprendido aquilo. Ela me respondeu:
-Uma vez eu conversei com uma amiga minha da internet que me disse que o marido corno curtia apanhar. Como aquele dia vc quis uns tapas, eu me comuniquei com ela e perguntei como ela fazia, ela me explicou e eu repeti com vc querido. Vc gostou corninho?
-Gostei sim, estranhei no inicio quando vc me enfiou o plug, mas depois foi muito tesão, adorei receber uns tapas de vc.
-Pois vai se acostumando, pq de agora em diante, vai ter dias que vou te colocar pra gozar assim meu corno safado.
-A gente ficou ali se beijando em plena cumplicidade, até dormir. Foi neste dia que descobri que que seria corno manso e frouxo pra sempre.
