DIEGO:
No outro dia levamos Guilherme para a escola e fomos para a faculdade, claro que não deu para prestar atenção em muita coisa porque nós estávamos mais preocupados com nosso filho no hospital e queríamos vê-lo logo e poder passar o dia com ele. Ricardo ficava o tempo todo me perguntando a hora só para puxar conversa e por causa disso é que não conseguimos mesmo prestar atenção na aula. Na hora do intervalo acabamos esbarrando no Eri quando entramos na lanchonete.
E: Diego, podemos conversar?
R: você não tem nada o que falar com ele seu mala – Ricardo respondeu todo ríspido.
Eu: Amor, deixa eu falar com ele, quero ouvir o que ele tem a dizer.
R: to de olho em você ta ligado otário? – Eri fez que sim com a cabeça – acho bom mesmo.
E: podemos conversar lá fora, aqui esta muito cheio.
Eu: amor pega uma mesa para a gente e para a Leila que daqui a pouco eu encontro vocês – ele fez o que eu pedi.
Fomos pacificamente para um banco fora da lanchonete e nos sentamos, fiquei olhando para a área verde enquanto esperava ele criar corangem para falar, sabia que ele estava pensando nas palavras porque estava demorando para falar e aquele silêncio já estava me dando nos nervos.
Eu: então, pode falar...
E: eu só queria te desejar felicidades pelo seu filho.
Eu: quem te falou?
E: Thais, ela ficou sabendo com a Leila e me falou tudo, só queria dizer que estou feliz por vocês e que não quero tentar mais nada com você, seja feliz com o Ricardo e o filho de vocês, podemos ser amigos?
Eu: embora você tenha feito muita coisa para eu te detestar, mas eu te perdoo sim, amigos então. Estou te achando um pouco abatido, aconteceu algo?
E: nada, é... é que... – ele levou as mãos ao rosto e começou a chorar.
Eu: o que aconteceu? Pode falar.
Ele demorou um tempinho chorando...
E: eu estou com AIDS Diego, descobri a uns dias atrás.
Fiquei surpreso, meu queixo foi parar no chão com essa revelação, fiquei muito triste por ele, afinal ele era um garoto jovem e teria que aprender a conviver com essa doença de agora em diante, isso é duro demais para qualquer um.
Eu: como você foi deixar isso acontecer?
E: fiquei com um cara que conheci a pouco, ele tinha e pelo visto ele furou a camisinha para me passar a doença.
Eu: estou muito triste por você...
Fiquei alguns minutos ali conversando e consolando ele até que ele ficou mais calmo e se comprometeu a procurar todo o apoio médico para poder começar o tratamento o mais rápido possível. Quando encontrei o Ricardo e a Leila na mesa eles já estavam terminando de comer, sentei e expliquei para eles sobre a conversa que tive com o Eri, eles ficaram surpresos tanto quanto eu mas logo o choque passou, independente de tudo o que ele fez, o Eri não merecia esse tipo de coisa, ninguém merece. O dia na faculdade estava chegando ao fim e logo já estávamos saindo da mesmo e indo pegar o Guilherme na escola para ir para casa tomar banho e trocar as roupas para depois correr para o hospital.
Chegando ao hospital logo nos encontramos com a minha mãe e ela nos levou até o Pedrinho, quando chegamos perto dele eu fiquei todo derretido, tão pequeno, minha mãe explicou que ele estava abaixo do peso e por isso deveria ficar ali até adquirir peso normal e crescer o suficiente também. Guilherme não parava de babar o moleque e Ricardo estava com a maior cara de idiota. O amor foi maior quando a minha mãe o pegou para deixar a gente pegar ele um pouco Ricardo ficou todo babão e logo começou a chorar.
R: Oi lindo, eu sou o papai Ricardo, cara você é tão lindo que dá vontade de passar o resto da vida com você nos braços, eu vou te proteger sempre filhote.
Fiquei olhando ele mimando nosso filho nos braços e as lagrimas começaram a escorrer de felicidade, agora eu tinha a minha própria família para cuidar e eu iria fazer isso com toda a força que tinha dentro de mim, dar todo amor e carinho que eles precisavam e iria fazer de tudo para ser um pai responsável e amoroso para Pedro Lucas.
Não deixamos o Guilherme pegar o bebê porque ficamos com medo de ele por descuido derrubar o menino no chão então ele pôde brincar com ele enquanto o mesmo estava em meus braços. Não demorou muito e o Arthur chegou no hospital acompanhado do Caio e logo vieram babar a criança, Arthur chegou cheio de sacolas nas mãos com presentes para o menino...
A: Cadê o meu sobrinho lindo! – ele falou chamando a atenção – que fofo! Tão pequenino – falou tirando ele dos meus braços – olha o titio trouxe um monte de presentes para você ficar feliz.
Eu: mal nasceu e você já esta mimando ele até demais – falei olhando o que tinha nas sacolas.
A: ele é meu único sobrinho, tenho que mimar mesmo.
C: Diego nós queríamos discutir o assunto do casamento coletivo com vocês também.
A: é verdade, com toda emoção acabei esquecendo de falar. Nós dois já estamos pensando em marcar a data para o dia trinta e um de dezembro, porque já comemoramos o ano novo no mesmo dia, festa única.
Eu: Ricardo, o que você acha, vamos marcar o dia?
R: vamos sim, já esta mais do que na hora, até lá Pedrinho já vai estar fora do hospital e vai poder estar com a gente nesse momento.
Eu: então esta combinado, quando você forem marcar o dia falem para a gente ir com vocês.
...
Ficamos um bom tempo nos hospital cuidando do nosso filho, o Arthur ainda fez toda uma decoração do homem aranha na incubadora de Pedrinho para ficar mais bonito que a dos outros, esse Arthur não tem jeito, ao sair do hospital decidimos is ao shopping mais próximo para poder jantar e se divertir um pouco.
Compramos nossa comida e logo nos sentamos em uma mesa, o Arthur não parava de falar de como ele queria que fosse o casamento...
A: ai amigo estou pensando em rosas brancas e vermelhas e uma decoração toda em branco, já que vamos entrar para o ano novo então a decoração tem que ser branca para nos trazer muita paz nesse novo ano que vai surgir.
C: calma amor, nós vamos fazer um casamento duplo então temos que dar a margem para eles decidirem o que eles querem também.
Eu: nós não sabemos nada de casamento, então já que o Arthur esta tão empolgado com a organização, deixamos a decoração por conta dele e vocês só nos passam os valores que temos que pagar, concorda amor?
R: por mim tudo bem.
A: ótimo, quero arrasar na decoração, quem sabe eu também não vire organizador de eventos depois dessa.
Não demorou muito até que uns caras passaram soltando piadinha para cima da gente, aquelas piadinhas preconceituosas tipo “olha a mesa dos viadinhos”, “vão atrás de mulher seus viados”. Ricardo ainda se levantou e encarou um deles, o clima ficou tenso mas eu o convenci a deixar pra lá e eles foram embora zombando da gente. Fora isso a noite correu tranquilamente e logo já estávamos chegando em casa, minha mãe já estava em casa e disse que deixou Pedro sobre a supervisão de pessoas de confiança dela então não tínhamos nada a temer. Deixamos Guilherme com minha mãe e fomos embora para a nossa casa.
Quando entremos o Ricardo fio logo me agarrando por trás e me levando até o sofá, me jogou encima do mesmo e logo foi me beijando e sem mais demoras foi tirando minhas roupas...
Eu: nossa que fogo é esse?
R: aproveita porque quando o menino estiver aqui a gente vai ter pouco tempo para isso.
Eu: é verdade, me chupa!
Ricardo tirou a minha cueca e abocanhou o meu pau com tanta voracidade que parecia que aquela era a ultima vez, ele começou a me chupar muito rápido e passou as mãos pela minha barriga e logo depois arranhou com uma força que me fez gemer de dor e me deu um prazer tão grande que o gozo veio na mesma hora e eu explodi em sua boca, ele engoliu e me olhou surpreso.
R: tão rápido?
Eu: quem manda você fazer com tanta agressividade assim, veio muito rápido, falei deitado no sofá ofegante.
R: to nem aí, quero te comer! – ele falou dando um tapa forte na minha coxa.
Eu: ai porra! – dei um murro em seu braço – ele olhou para mim sério e eu olhei em seus olhos.
Ele agarrou meus cabelos e me puxou para si e nossas bocas se encontraram com agressividade, ele mordeu meu lábio inferior com tanta força que senti o gosto do sangue, peguei em seu pau com força, ele estava todo babado e durão como uma viga de metal, não tive demora e o abocanhei, chupei por cerca de 2 minutos e logo em seguida fiz ele sentar no sofá e me coloquei sentado em seu colo, sentei o mais rápido que pude, foi deliciosamente doloroso sentir ele entrar em mim tão rápido que achei que iria gozar de novo, para segurar a dor eu mordi seu ombro com força e ele forçou mais ainda o pau dentro de mim e isso me levou ao delírio. Não esperei mais nada e comecei a cavalgar naquele cacete que estava pulsando dentro de mim enquanto Ricardo gemia muito eu beijava sua boca e as vezes dava um tapa em seu rosto ou arranhava seus peitos e ele devolvia as agressões dando fortes tapas em minha bunda, sem falar que estávamos nos xingando muito e isso só aumentou o tesão. Não demorou muito e ele soltou um “PORRA!” e se derreteu em meu abraço.
R: sexo com você é o mais gostoso de todos, falou olhando em meus olhos e grudando nossas testas suadas.
Eu: o que foi que deu na gente hoje hem?
R: e eu sei lá, só sei que foi muito bom.
Fomos para o banheiro tomar banho e quando entramos no mesmo que ligamos a luz ficamos paralisados com a situação de nossos corpos, marcas de mordidas, arranhões por todo lado, marcas das tapas dadas, minha bunda estava parecendo uma daquelas bolas de natal vermelha, chegava a brilhar.
Eu: meu Deus, fomos atacados por lobos.
R: tem certeza que fomos nós que fizemos isso mesmo?
Eu: nunca mais quero chegar a esse estado, meu Deus que vergonha – senti meu rosto queimar.
R: vergonha agora depois que fez né?
Eu: cala a boca e vamos tomar banho.
Tomamos banho tranquilamente e logo depois fomos para a cama e dormimos quase que instantaneamente, aquela rodada de sexo louco tirou o ultimo resto de energia que tínhamos...
CONTINUA...
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