Foder com raiva é muito mais gostoso

Um conto erótico de Bia M.
Categoria: Homossexual
Contém 1510 palavras
Data: 17/01/2017 10:34:47

Estávamos no meio de uma briga das boas. Em 5 meses de namoro essa era a nossa primeira discussão séria.

- E só agora vc me conta uma coisa dessas, Bárbara? - chamá-la pelo nome a deixou mais irritada, mas orgulhosa como sou, me recusei a chamar de amor - Sua família não aceita o nosso namoro, nós damos nossas escapadas, saímos escondidas, e eu sempre achei que nosso "segredo" estava tranquilo. Agora vc vem e me diz que sua irmã sabe de nós e contou pro seu pai. Como vc me escondeu isso?

Estávamos no meu quarto. Felizmente não havia ninguém em casa. Bárbara olhava para mim sem saber o que dizer. Eu estava muito brava com a mentira e por ter sido excluída de um fato tão delicado quanto sermos descobertas.

- Me desculpa se tentei proteger quem eu amo. Só queria te poupar pra vc não surtar do jeito que está fazendo agora.

Apesar da discussão, da mentira e do bate boca, a atração que eu sentia por aquela mulher sentada na minha cama era inegável. Linda, com a expressão séria, cenho franzido, os cabelos longos caindo pelo ombro, a boca fina e delicada derramando desculpas e explicações e o aroma adocicado do perfume que exalava do pescoço branco.

- Olha, Bia, eu não tenho que pedir desculpas por ter te poupado de um estresse desnecessário. Não vou me desculpar por ter feito algo que eu julgava certo. E se vc pensa que eu...

Eu já não ouvia mais nada. Como ela conseguia fazer isso? Me irritar e me instigar com a mesma intensidade. Era impossível tirar meus olhos daquela boca. E, inebriada pelo perfume, não me contive.

Cheia de ímpeto sentei no colo dela e a olhei no fundo dos olhos:

- Bárbara, cala a boca, porque eu vou te foder até vc não aguentar mais pra vc aprender que eu não sou a delicada bonequinha de porcelana que precisa ser poupada. Também vou te ensinar a não contar mentiras.

Dito isso, comecei a rebolar devagar no colo dela. Mão direita enroscada nos cabelos, puxando para trás e deixando o pescoço exposto. A mão esquerda já havia deslizado para o meio das pernas da Babi. O short largo facilitou muito a minha vida e, ao que parecia, a safada tinha saído de casa sem calcinha.

Ataquei seus lábios com um beijo duro, exigente, punitivo. Mordia com força, puxando-os para mim. Segurei o cabelo com força e ataquei o pescoço branco e macio. As mordidas eram fortes e a fizeram gemer enquanto eu a masturbava demoradamente. As marcas de dentes eram evidentes e pontos de hematomas já se formavam na pele clara.

Conferi, ela estava encharcada de tesão e isso me deixou ainda mais obstinada e maluca para fazê-la pagar. Eu ia comer aquela mulher.

Saí de cima, tirei a blusa dela e a empurrei para deitar. Beijei aquela boca deliciosa de maneira louca e desesperada e mordi ainda mais o pescoço. Lambi seus seios, dando atenção especial aos mamilos durinhos. Passei a língua com força, mordisquei, lambi, e fui descendo pela barriga. Puxei o short de uma vez e vi que ela realmente estava sem calcinha. Essa safada sabia mesmo como me fazer perder o juízo.

Abri bem a perna dela e passei a língua espalmada em toda sua extensão, de baixo até em cima, exercendo pressão extra sob o clitóris, que já estava inchado de excitação. Ela gemeu com aquele primeiro toque, e não me contive. Chupei aquela buceta deliciosa com muita volúpia. O gosto dela era ótimo e eu fazia questão de emitir barulhos obscenos enquanto arrancava dela gemidos de urgência, demonstrando toda a minha gula e tesão.

Deu pra sentir quando ela começou a se contrair na minha língua. Ela estava prestes a gozar, então afastei a boca. A única coisa que ela fazia para tentar diminuir o desconforto do orgasmo reprimido era apertar as pernas, mas eu as mantive bem abertas, aumentando o suplício.

Passei a língua espalmada pela virilha de um lado e ouvi um pequeno gemido. Posicionei apenas a ponta do meu dedo indicador na entrada daquela buceta deliciosa. Passei a língua da mesma forma na virilha do outro lado e senti ela se contrair do meu dedo. Eu já estava encharcada, cheia de tesão com aquele joguinho. Minha vontade era chupar e foder com ela até que ela gozasse horrores, mas me mantive focada. Ela ia pagar pela mentira.

Meti o indicador nela, devagar e até o fundo, deixando nessa posição enquanto passava a língua no clitóris. Retirei e meti outra vez, até o fundo. Ela estava escorrendo de tanto tesão e não tive dificuldade para introduzir um segundo dedo, mas dessa vez, rápido e até o fundo. Ela gemeu alto, e foi a deixa para que eu começasse a foder devagar, mas com força, indo até o fundo. Fiquei um bom tempo naquele ritmo, enquanto bolinava o clitóris com a língua. Mais uma vez o gozo se aproximava, pois ela gemia muito e apertava meus dedos, contraindo com força. Retirei os dedos de dentro dela de uma vez e ela forçou para fechar as pernas, mas eu não deixei. Subi para poder olhá-la nos olhos. Ela estava vermelha e ofegante, com o olhar flamejando. Olhei bem para ela e coloquei os dedos que estavam dentro dela na boca, chupando-os de forma obscena e encarando. Trocamos um beijo demorado e selvagem, cheio de zanga de ambas as partes (por mim, pela mentira, e pela parte dela, pela maldade que eu fazia de não deixá-la gozar).

Desci a mão novamente, mas dessa vez fiquei olhando para ela. Introduzi logo 2 dedos e comecei a foder com força. Ela gemia e virava a cabeça para o lado, fechando os olhos. Enrosquei a mão esquerda em sua nuca e posicionei a cabeça de jeito que ela me olhasse:

- Abre os olhos, gostosa. Vai olhar pra mim enquanto te fodo, entendeu?

Com o quadril, eu simulava os movimentos de vai e vem e ela gemia deliciosamente me olhando. Cada vez que ela cerrava os olhos, eu apertava sua nuca. Me aninhei próxima ao ouvido dela, para poder falar sacanagem e, ao mesmo tempo, ouví-la gemer mais de perto.

- Vc está louca pra gozar, não é? Pois então vc vai gozar. Vai aprender que eu não sou a sua bonequinha frágil e indefesa.

E dizendo isso coloquei o terceiro dedo e aumentei a velocidade, ajudando nas estocadas fortes com o quadril.

- É desse jeito que vc gosta de ser fodida, com força, sem dó, sendo arrombada e invadida pelos meus dedos, não é?

Os gemidos dela invadiram o quarto e me fizeram enlouquecer. Toda aquela umidade escorrendo pelos meus dedos. Ela ia gozar a qualquer momento e eu também já estava prestes a gozar com toda aquela loucura.

- Isso, geme alto como uma vadia. Geme, sua vadia. Vai gozar??

- V-vou g-go-zar - foi a única frase que Babi conseguiu pronunciar durante toda aquela transa.

Senti que ela estava gozando, podia sentir as contrações fortes nos meus dedos. Tinha sido um orgasmo intenso.

Retirei os dedos de dentro dela e mandei que ela chupasse. Após deixá-los limpos, beijei aquela boca deliciosa enquanto ela ainda ofegava.

- Acha que vou te deixar descansar, Bárbara? Está enganada. Eu estou encharcada, maluca de tesão depois de te foder e quero gozar também.

Sem esperar resposta, retirei o travesseiro que estava abaixo da cabeça dela e me posicionei de joelhos acima de seu rosto.

Safada do jeito que era, Babi entendeu o recado e no mesmo instante colocou a língua pra fora e começou a me chupar, enquanto eu rebolava naquela boca que me enlouquecia. Ela me fodia fundo com a língua, me obrigando a rebolar ainda mais. Da mesma forma, ela fazia barulhos obscenos com a boca na minha buceta e gemia enquanto me chupava. Minhas mãos estavam apoiadas na parede e ficamos desse jeito por tempo suficiente para que eu mal conseguisse me sustentar de joelhos. Eu ia gozar a qualquer momento, então segurei a Babi pelos cabelos e a puxei para o meio das minhas pernas, rebolei de forma mais intensa, me esfregando como uma louca naquela língua. Meus gemidos invadiram o quarto e o orgasmo veio.

Segurei a Babi no meio das minhas pernas, sem me importar em deixá-la sem ar. Assim que acabou, soltei a cabeça dela e me apoie na parede, com medo que as pernas fraquejassem de tanto que tremiam. Ambas estávamos ofegantes e Babi ainda aproveitou para passar a língua mais algumas vezes, sorvendo o líquido que escorria de mim e me fazendo dar pulinhos devido à sensibilidade da região.

Saí de cima dela e me deitei ao seu lado. Beijei aquela boca perfeita sem pressa alguma, misturando nossos gostos.

Definitivamente eu amava aquela mulher mais do que já tinha amado qualquer outra pessoa. Eu detestava quando discutíamos e tinha adorado aquela nova maneira de fazer com que ela calasse a boca e a briga terminasse.

Abracei minha amada com força e sorri, sussurrando ao pé do ouvido.

- Espero que você tenha aprendido a lição. Amo você, meu amor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bia M. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nada melhor e prazeroso no ato de uma bela discussão vc pega parceira e fazer amor gostoso!

0 0
Foto de perfil genérica

Prometo nunca mais ler contos no meu trabalho!! Kkkkkk à espera dos próximos!!😉

0 0