REVISADO - Ela Descobriu o Poder do seu Cuzinho

Um conto erótico de Badauí_CTBA
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 15/01/2017 15:06:35
Última revisão: 15/01/2017 15:23:06

Carla estava histérica, desesperada. Estacionou seu carro em frente ao prédio de Murilo, decidida em tomar satisfações, afinal flagrou ele, seu fiel amigo de juventude, presença constante no seio de sua família, entrando em um motel vagabundo com sua mãe.

Entrou no prédio, ignorou o porteiro, usou o elevador e, quando desceu no terceiro andar, não usou a campainha. Esmurrou a porta 302 violentamente.

- Já vai, gritou Murilo. Por estar sozinho em casa, estava à vontade, apenas de bermuda. Reconheceu a voz de Carla, mesmo alterada, e a intimidade que tinham não o motivou a se melhor preparar para receber a visitante.

- Abre logo, canalha!!! Carla estava alterada. Não concebia a idéia de como seu amigo, tão querido , poderia trair sua confiança daquela forma.

Murilo abriu a porta.

Carla adentrou o apartamento como um furacão. Gritava e gesticulava com tamanha insanidade que Murilo perdeu ação. Na realidade, demorou a se situar sobre o que toda aquela impulsividade de Carla significava.

Em seu desabafo impulsivo, Carla sentia sua fúria amenizar. Pensamentos envergonhados sobre seu escândalo substituíram seu descontrole. Murilo, atônito, observava a cena em silêncio, processando as informações desencontradas, como as vinham. Deduziu do que se tratava e argumentou:

- Não temos culpa da atração que sentimos. Nunca pensei que sentiria algo por sua mãe, mas aconteceu. Ela é uma mulher interessante, bonita. Esta infeliz com os rumos do casamento com seu pai, e você bem sabe disso. Não acho que fizemos errado em nós envolvermos sexualmente. Talvez a forma não tenha sido a mais honesta, todavia não tenho arrependimentos sobre isso.

Carla ouviu e se calou. Precisava respirar.

Foi até a janela e debruçou-se no parapeito. Observava o movimento da praça abaixo como se buscasse um alento para seus sentimentos. Murilo, sentado no sofá em silêncio, realmente não arrependia-se de nada. Nunca reprimiu seus desejos quando estes afloravam. O fato de transar com a mãe de Carla foi questão de tempo e oportunidade. E não estava em seus planos abandonar esse prazer.

Obviamente mais jovem, Carla possuía a genética de sua mãe, muito embora, fosse dona de uma simplicidade de comportamento e na maneira de se vestir, que se contrapunha à elegância e sofisticação de sua própria beleza, herdada de sua mãe. Morena clara, de cabelos longos. Altura mediana, de corpo esbelto. Quadris e seios proporcionais e firmes. Sempre charmosa em suas calças jeans justas, mas despretenciosas, blusinhas leves e comportadas, e tênis.

Murilo, ainda ao sofá, sentado, tinha diretamente à sua frente a janela a qual Carla estava apoiada, de bumbum empinado. Cabelos movendo-se ao vento. A cena causou estranheza. Sensações temperadas com novidades percorriam-lhe o corpo. Passou para um estado inquieto. Novamente o desejo o incitou a buscar sensações as quais ele não deveria sentir. Não mais importava a amizade, ou o noivado morno de Carla. Somente aquele momento valeria por ele mesmo.

Levantou-se, aproximando-se dela, abraçando-a, como tantas outras vezes fizera , confiando na intimidade amigavel que sempre tiveram. Em momento algum tentou disfarçar o que pretendia. O abraço era comum, mas as carícias continham detalhes e desejos. O toque era diferente.

Carla estranhou, entretanto não se esquivou. Manteve-se inerte instintivamente. Quando sentiu o pau de Murilo, entumecido pelo desejo momentâneo, reagiu, porém não evitou. Empinou um pouco mais o bumbum para sentir com maior intensidade aquele toque.

Murilo balbuciou em seu ouvido:

- Você me excitou e não estou sabendo lidar com isso.

- Isso é loucura!!!

Murilo pouco importou-se com a resposta recebida. Sua decisão já estava tomada. Abaixou a calça de Carla até seus tornozelos. Livrou-se de sua própria bermuda, afastou as nádegas de Carla e encostou a cabeça de sua rola na porta do cuzinho, forçando a passagem aos poucos, de brincadeira. Simultaneamente, massageava a bucetinha depilada, e melando seus dedos para, posteriormente, lubrificar aquele cuzinho virgem.

Carla estava espantada com as inteções de Murilo, afinal não estava acostumada a essas coisas do sexo. Tinha um noivo mas nunca foi além do básico papai-mamãe. Estava curiosa para saber onde aquilo terminaria. Ela não havia entrado totalmente no clima, mas estava plena de excitação. Estava molhadinha, mas temia pela queda de sua segunda virgindade. Seu cheiro de mulher excitada estava tomando conta do ambiente e isso a deixava louca.

Finalmente se convenceu de que o novo seria o certo a ser feito. Decidida, afastou o pau de Murilo de sua bundinha. Colocou a mão direita entre suas pernas, masturbou-se brevemente, o suficiente para ter mais lubrificação, e pincelou com seu dedo indicador seu próprio rabinho com aquele mel.

Não mais havia o que Murilo pudesse fazer. Estava claro que ele deveria pedir pra ela, empinada, segurar suas nádegas afastadas para que ele pudesse se concentrar em penetra-la. E foi o que fez.

Ele encostava a cabeca da rola no cuzinho apertado de Carla, mas não conseguia a penetração. Ao mesmo tempo que a dificuldade e as tentativas de penetração proporcionavam um aumento de excitação em ambos.

Murilo decidiu conduzir Carla até o sofá, pois o conforto e maior intimidade facilitariam o trabalho. Carla terminou de tirar sua calça justa e sua minúscula tanguinha branca. Ainda, enquanto abaixada, levada pelo tesão, Carla abocanhou o mediano, porém duríssimo caralho de Murilo. Chupava desesperadamente, sem prática ou jeito, mas com muita saliva e vontade. Porém não era isso que Murilo queria. Ele só pensava em arrombar aquele rabinho virgem. Posicionou-a de bruços no sofá, apontou o pinto em sua buceta e estocou fundo. Carla, por um instante, sentiu-se decepcionada, imaginando que Murilo havia desistido das tentativas iniciais. Logo ela percebeu as inteções de Murilo, quando este tirou o cacete da xoxotinha molhada de Carla e voltou a insistir em preencher aquele vazio virgem com o qual ele estava obcecado.

Desta feita, ele foi convicto, com mais força. Não estava-se mais com a dor que a parceira experimentaria. Em uma única tentativa, a cabeça começou a entrar. Carla gemia com a dor, mas permaneceu imóvel. Pensou que choraria, entretanto seu tesão era maior e a impedia de declinar ao ato. Massageava sua chana molhada e transferia, através de suas mãos, seu lubrificante natural para o pau e bolas de Murilo. Queria sentir em suas mãos, aquele membro que a arrombava lentamente.

A cabeca da rola entrou acompanhada de um pequeno estalo. Carla soltou em um murmurar, um palavrão. Murilo ficou imóvel, não porque estava esperando o cú de Carla acostumar-se com o novo volume. Simplesmente, seu pau estava sensível e qualquer movimento ocasionaria o gozo.

Sentindo a instabilidade ceder, agarrou Carla pelas ancas e empurrou seu pau mais um pouco. Agora já era tarde. Metade da piroca já estava dentro da bunda de Carla. Ela agarrou-se a uma almofada e soluçava em gemidos. Murilo deu duas estocadas mais fortes, com apenas meio pinto, e ela, masturbando-se, não aguentou. Gozou como nunca. Ele, sentindo os espamos do orgasmo dela, também cedeu. Estocou mais duas vezes com raiva e desmanchou-se em porra. Carla sentia o líquido quente escorrendo por sua racha coxas.

Ele saiu de dentro dela e afastou-se. Ficaram em silêncio por um tempo. Curtiram aquele prazer proporcionado por ambos, mas distantes, solitários, resquício de remorso pelo que acabará de acontecer.

Carla estava em estado de choque, mas somente porque encontrava-se diante de um novo mundo de possibilidades. Não era acostumada àquilo. Para ela, sexo sempre havia sido algo comum, sem extravagâncias, mas que agora se delineava com novos tons em sua vida. E assim entendeu os motivos de sua mãe, quando descobriu que, na realidade, é tão exigente quanto ela.

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