Fomos assaltados e molestados (prt 1)

Um conto erótico de Wollaf
Categoria: Grupal
Contém 1218 palavras
Data: 15/01/2017 13:19:46
Assuntos: Grupal

Olá, me chamo Mara e tenho 21 anos. Pedi ao Wollaf para contar essa historia que aconteceu no ano novo. Ele sempre me contou que ama escrever para cá devido a receptividade de vocês então... Espero que colaborem comigo. É o meu primeiro conto e se gostarem eu vou escrever mais vezes para vocês e quem sabe criar um perfil somente para mim.

Bom como eu disse tudo começou no ano novo, eu e meu marido John chegávamos na casa que havíamos alugado para o réveillon, aparentemente tudo estava tranquilo e era uma casa segura pois haviam seguranças patrulhando a área o tempo todo. John, após estacionar o carro na garagem, subiu para os quartos para desfazer as malas, eu segui para a cozinha para guardar as coisas da geladeira. Enquanto eu guardava, ouvi um barulho de algo quebrando do lado de fora da casa. Pensei que John tivesse derrubado algo lá em cima e gritei:

- Amor, sem quebrar as coisas, mal chegamos e já vamos dar prejuízo?

- Desculpa foi sem querer, eu não sabia que havia um vaso atrás da janela.

Horas mais tarde, John e eu já havíamos arrumado tudo na casa e resolvemos sair para comer algo na orla da praia. Foi uma noite perfeita e voltamos um pouco alterados, ao chegarmos em casa nem nos preocupamos em ativar a segurança interna. Apenas entramos, tranquei a porta e subi para o quarto. Faltavam poucas horas para a virada do ano, parei no meio da escada e resolvi levar o champanhe para o quarto para que no melhor da noite não tivéssemos que parar rsrsrs. Ao chegar na cozinha, ouvi um barulho de porta batendo, achei que fosse John vindo me fazer uma surpresa e fingi que nem havia ouvido. Abri a geladeira e peguei a garrafa de champanhe, mais três garrafas de cerveja, pois queria entrar no clima. Ao fechar a porta da geladeira me deparei com um homem alto e forte, com uma mascara estilo de esqui cobrindo o rosto, com uma arma apontada para mim. Na hora senti uma calafrio percorrer o meu corpo, só lembro do cara balançar a arma mandando eu subir com as bebidas em silencio. Tremendo fui subindo e ao pisar no ultimo degrau encontrei outro homem do mesmo jeito do primeiro parado na frente da porta do quarto, o que vinha atrás de mim murmurou para o primeiro:

- Deixa ela passar, pegue as cervejas.

O homem apenas concordou, enquanto eu seguia o homem que vinha atrás de mim, me puxou pelo braço e aproximando meu rosto do dele disse:

- Se você mencionar que estamos aqui vou fazer você se arrepender.

- Certo.

Ao entrar no quarto encontrei John saindo do banheiro, nu, enxugando os cabelos. Ao me ver ele pegou a garrafa de champanhe e disse:

- Por que não trouxe uma cervejinha para esquentar?

- Não.. eu... vou ficar por enquanto só com o champanhe mesmo. Vou deixar a cerveja gelar mais um pouco.

- Por que está nervosa?

Naquele momento olhei para a porta e disse:

- É só que... vou tomar meu banho.

- Tudo bem né... eu vou descer, você esqueceu o balde de gelo.

- NÃO!!!

- O que foi?

- Eu... ahn... vamos fazer assim... meu maridinho lindo está peladinho e eu quero muito transar gostoso antes da virada do ano... então deita e espera eu terminar meu banho. Deixa esse champanhe pra depois.

Pareceu que John gostou da proposta e rapidamente se deitou na cama. Ao entrar no banheiro minha única vontade era de ligar para a vigilância e dizer o que estava acontecendo. Liguei o chuveiro e peguei meu celular para ligar, mas enquanto eu começava a digitar os números da polícia ouvi o som da porta se abrindo bruscamente e meu marido assustado repreender o invasor. Apenas me molhei para fingir um começo de banho e logo desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e caminhei para fora do banheiro, ao abrir a porta fui logo dizendo:

- Amor, lembra se eu tirei do carro a sacola com o meu sabonete intimo?

- Não se preocupe gata, eu vou fazer uma limpeza interna em você –Disse um dos caras encapuzados.

Ao virar o rosto na direção da cama, vi meu marido amarrado na cadeira no canto do quarto perto da janela ao lado da cabeceira da cama. Gritei em desespero e um dos homens me segurou pelo pescoço, me jogou na parede e próximo do meu rosto disse:

- Seja legalzinha com a gente gatinha e seremos legais com seu marido.

Naquele momento comecei a chorar, o homem que me segurava me deu um tapa e me jogou na cama. O homem que estava ao lado do meu marido começou a subir na cama e disse:

- Mike, tira a toalha dessa vadia. Eu ia só assaltar a casa mas agora... quero fazer o corninho aqui ver a mulher dele dando para nós dois.

- Não, isso não por favor, leve o que você quiser, mas isso não.

- Olha, kelvin, a putinha acha que está em posição de fazer exigências. A única exigência que você fará é pedir por mais um pinto dentro dessa sua buceta ou desse cuzinho.

Mike me pegou pelo cabelo e me fez ficar de quatro em cima da cama, senti suas mãos passar por todo o meu corpo, pelo canto do olho Kelvin começou a tirar a roupa e notei que eu literalmente ia me fuder pelo tamanho do documento dele. Sem que eu notasse Mike cuspiu na mão e bateu forte em minha bunda, separando as bandas e lambuzando com seu cuspe meu rabinho. Antes que eu pudesse reclamar, Mike tacou dois dedos em minha boca e lambuzando com minha saliva enfiou com tudo em minha bunda me fazendo ver estrelas. A fricção anal me fez gemer inevitavelmente, Mike brincava com minha bunda enquanto Kelvin começou a brincar com minha buceta, no princípio ambos iam apenas com um dedo mas logo foram avançando para dois, três, quatro dedos. A partir dos três dedos eu já estava chorando e de vez em quando inevitavelmente eu gemia. O fogo dos dois parecia que se ascendia quando eu gemia. Em um determinado momento, Kelvin me puxou pelo cabelo e me derrubando de costas, me deixando atravessada disse próximo ao meu ouvido:

- Se geme é por que a putinha já quer pau.

Não consegui responder apenas chorar. Olhava pro meu marido que tentava se libertar a todo custo , tentava gritar mas uma mordaça de meia estava em sua boca impedindo. Enquanto eu gritava para me soltarem, Kelvin socou aquele pinto duro e quente com tudo em minha boca, Mike aproveitou e fez o mesmo em minha buceta. Me senti violada, me senti um lixo mas no fundo eu estava gostando. John se debatia e gritava, ainda nu ali sentado na cadeira. Minha vontade era de morder aquele pau em minha boca que por mais fundo que estivesse eu apenas sentia a cabeça em minha boca. Calculando por vista, Kelvin tinha por volta de 15 a 18 cm e Mike penetrou minha buceta completamente, o sentia no fundo mas ele dizia que ainda faltava pouco para me penetrar total. Comecei a desistir de resistir, aos poucos fui me entregando pois quanto mais cedo eles se saciassem mais cedo aquela tortura acabava. Mike decidiu então que meu marido deveria participar daquela tortura e ...

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Comentários

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Ok, fico no aguardo.Mas tira uma dúvida, seu marido é bissexual? Eu acabei lendo outros contos de vocês e acabei supresa. Nada de crítica da minha parte, por favor, só fui pega de supresa mesmo. Não perguntei ontem porque o Tiago estava em casa, então eu lia os contos rapidinho e saia da página. Rss. Agora que estou sem os filhos e sem meu corno nada manso em casa, resolvi ficar mais a vontade aqui no site. Beijos!

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KarineVilasBoas eu resolvi usar meu nome ficticio kkk olha... eu ainda lembro muito bem do dia kkk espera o final para você se surpreender...

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Ah, e tenho certeza que você gostou do estupro e, principalmente, comer outra rola que não fosse a do seu corno.

Continua logo.

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Delicia achei a tortura psicológica do seu marido. Fiquei excitada. Mas pelo andar da carroagem, seu marido também participou, não é? Continua logo.

Ah, e responde uma coisa, esses nomes são fictícios, não é?

Beijos!

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