HIENAS - A VIAGEM.

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 2896 palavras
Data: 15/01/2017 09:21:03

A transformação que se processava em Letícia era assustadora. Ela própria ficou admirada com a reação que teve quando Renata revelou ter feito o boquete em Lucas, filho dela e seu namorado. Tivesse isso ocorrido antes dela ter tido sua primeira transa com a sogra teria sido motivo ara o término do seu namoro e seu afastamento definitivo de toda a família dele.Agora, porém, aquilo soou como algo que havia acontecido por ter sido necessário. Percebeu também que uma transa entre Renata e Lucas seria apenas uma questão de oportunidade.

Comentou isso com Renaa que voltou a explicar para ela que tudo o que envolvia sexo agora era meramente uma questão de instinto e que, toda pessoa, homem ou mulher que genéticamente posuísse esses mesmos instintos seriam atraída por ela e também exerceria a mesma atração, independentemente de raça, sexo ou parentesco. Letícia então se lembrou da excitação que sentiu ao pensar que poderia ser seu pai a encontrá-la no quarto, caída no carpete e nua tendo um tubo de creme rinse enfiado no cu, fazendo com que Renata risse antes de comentar:

– Muito provavelmente seu pai, caso tenho sido ele, vai foder você. – Deu uma sonora gargalhada e depois continuou: – Sua maluca! Um tubo de creme rinse! Hoje mesmo vou providenciar um vibrador para você. A buceta de Letícia ficou encharcada com ela se imaginando totalmente nua e nos braços de seu pai.

Antes de o dia acabar Renata presenteou Letícia, não com um, mas com uma coleção de vibradores. Havia um que era um cabo com uma haste fina onde eram rosqueados espécies de capas, havendo vários tamanhos e espessuras delas. Renata explicou para Letícia que ela podia usar apenas aquela haste, o que seria ótimo para ir se acostumando a dar o cuzinho, e depois ia se utilizando das capas maiores, até conseguir se servir da maior delas, que media vinte e quatro centímetros de comprimento por cinco de diâmetro. Os demais variavam em vibradores de vidro, borracha, um enorme com duas pontas para ser usado por duas mulheres ao mesmo tempo e outros que imitavam o pênis de um homem, de vários tamanhos e espessuras, com o maior deles, imitando veias salientes e negro como a noite.

Depois de entregar os vibradores a Letícia, Renata falou:

– Seus desejos serão sempre uma ordem. Nós vamos viajar na semana que vem. É quase certo que sairemos na quinta-feira e passaremos todo o carnaval juntas, apenas nós duas.

– Que legal! Aonde vamos? – A felicidade de Letícia era autêntica.

– Lembrei-me de u ma pousada com chalés bem isolados um dos outros, o que é apropriado para nós duas, pois assim ninguém vai te ouvir uma escandalosa como você gozando.

– Eu que sou a escandalosa? – As duas riram com esse comentário.

Letícia já teve uma antevisão dela com Renata, sozinhas e isoladas durante cinco dias e sentiu um tesão incrível, mas mesmo assim, o quadro se ampliou e ela achou que poderia ficar ainda melhor. Então falou.

– Apenas você e eu? Não sei não! E se levássemos a Neila?

– Não dá amor – Como sairemos as três assim. Além de que, a reserva já foi feita para duas pessoas.

– Foda-se e dê um jeito. – A negativa de Renata se tornou um desafio para Letícia assim que a outra acabara de falar. – E não estou pedindo vadia, eu estou mandando. – E mesmo antes de completar essa frase, suas feições já sofreram as alterações que dominavam e controlavam a sogra.

O incrível é o que o rosto de Renata também passou por alteração, pois quando ela viu o rosto da nora mudando, seus olhos ficaram maiores, uma força irresistível fez com que abaixasse a cabeça e ficou consciente de que não havia como resistir. Ela tinha que se submeter.

Dessa forma, passaram os dias seguintes se preparando para a vaigem. Quando não estavam transando, é lógico. Letícia transava com Renata todas as tardes e depois ia para o Motel com Neila, levando-a em casa quando se dava por satisfeita, onde enfrentava o olhar de desafio que lhe dirigia Noélia. Depois corria para casa e se divertia com os consolos que ganhara de presente, dando sempre preferência para o que era adaptável, começando a usar apenas a haste e depois ia acoplando as capas maiores. Já conseguira gozar com o de dezessete centímetros enfiado no cuzinho enquanto tinha na buceta o cacete negro e enorme, o seu preferido.

Finalmente chegou o dia da viagem. Como sempre acontece, as coisas bem programadas e planejadas sempre costumam não sair da forma que se espera. Na hora em que passaram na casa de Neila para pegá-la, esta veio até o carro que ocupavam com uma cara de choro e muito triste, informando que seus pais mudaram de ideia e não permitiram que ela viajasse. Para Renata foi uma decepção, pois já se acostumara com a ideia de Neila viajar com elas e estava na expectativa de transar com ela. Já, para Letícia, foi um completo desastre, uma vez que estava preparada para entregar Neila de bandeja para Renata e ficar só assistindo a transa entre as duas. Porém, o que mais a incomodou foi o olhar de triunfo que Noélia, ao lado da irmã, lhe dirigia. Ficou com a certeza de que a proibição surgira por obra daquela pirralha.

Sem poder alterar aquela situação, seguiram viagem apenas as duas.

No dia seguinte, logo de manhã, depois de passarem uma noite deliciosa, transando durante quase que a noite toda, dormiram na cama de casal, ambas totalmente nuas e enroscadas uma na outra. Foram acordada pela camareira, uma negra longilínea, com um crachá enorme pendurado no pescoço que informava ser seu nome Rosana. Foram informadas do horário, nove e trinta, e passaram a degustar as delícias de um café da manhã completo. Enquanto saciavam a fome provocada pelo excesso de atividade sexual, sem nenhum pudor por causa da nudez diante da funcionária da pousada, esta passou a arrumar a bagunça que elas fizeram no quarto do chalé e, volta e meia, lançava olhares suspeitos em direção às duas. Era um olhar de desejo quando olhava para Renata ao mesmo tempo que era de raiva ao olhar para Letícia. Percebendo isso, Renata resolveu provocar a moça e foi em direção à Letícia enquanto dizia:

– Você está linda esta manhã. Deixe-me beijar esta sua boca gostosa.

Letícia sorriu assentindo e abrindo os braços para receber o corpo nu de Renata entre eles. Nesse momento, ouviu-se um rosnado baixo e, quando olharam, Rosana avançava em direção à Letícia com as garras prontas para lhe arrancar os olhos e uma expressão ameaçadora em seu rosto.

– Cuidado! – Gritou Renata tentando se colocar a frente de Letícia para protegê-la.

Mas não houve tempo para isso. Letícia, que jamais em sua vida entrara numa briga ou demonstrara qualquer tipo de agressividade, sentiu um calor vindo de seu interior e agiu imediatamente com uma velocidade incomum, esquivando-se do ataque da outra ao mesmo tempo em que lhe desfechava um violento tapa no rosto rubro. Rosana a encarou novamente e outro tapa soou, depois mais outro e outro até que começou a transformação.

Rosana era, na verdade, o que se pode dizer um completo coquetel de raças. Sua mãe era descendente de pai afro descendente de quem herdara a cor da pele e mãe alemã, tendo os olhos de um castanho tão claro que chegavam a parecer amarelos, enquanto o pai era descendente de índio, o que justificava o cabelo negro, liso e espesso que lhe caia até a altura da bunda enquanto seu avô paterno era espanhol. Essa mistura toda contribuíra para uma beleza ímpar, que era complementada por sua altura, mais que um metro e setenta e um corpo perfeito, com seios grandes e firmes, barriga musculosa, sem nenhuma grama de gordura e fina que se alargavam em um quadril perfeito, ornado com a bunda arrebitada, grande e durinha. Seus traços eram finos o que lhe contribuía para aumentar ainda mais sua beleza.

Com a transformação que se operou, o que já era lindo ficou ainda melhor. Os lábios entreabertos mostrando os dentes perfeitos, as narinas dilatadas e os olhos, bem, os olhos grandes por si só eram espetáculos a parte. O tom caramelo deles escureceram para um tom marrom e depois voltaram a se clarearem, passando por um vermelho vinho e em seguida seus lábios superiores, grossos e carnudos assim como os inferiores, se encolheram e seus dentes se tornaram ameaçadores, enquanto um ganido baixo subia das profundezas de seu peito e escapavam por entre os dentes cerrados. Ouviram-se então mais dois tapas em rápida sucessão e o som gutural que escapava da boca de Rosana cessou. Seus dois olhos então clarearam um pouco mais até assumirem um tom rosado que, em conjunto com a textura de sua pele que brilhava intensamente. Seu corpo todo vibrou e uma tensão tão grande no quarto que parecia que a moça ia se desintegrar a qualquer momento. Tudo isso durou menos que trinta segundos e em seguida ela começou a se acalmar e soltou apenas um ganido baixo.

Letícia não teve dúvidas. Empurrou Rosana que estava de costa firmemente pelos cabelos, deu-lhe um beijo, enfiando a língua em sua boca e explorando calor as para a cama, fazendo-a cair deitada de costas, pulou então sobre ela, voltando a beijá-la enquanto sentia a maciez de seu corpo. O uniforme quase rústico da camareira foi arrancado e ela se viu trajando apenas um conjunto de lingerie da cor do vinho, quase do tom de sua própria pele. Letícia virou-se, deixando o corpo de Rosana livre e deixou-se ficar de costa sobre a cama. Como já estava totalmente nua, seu gesto foi entendindo como uma ordem que foi prontamente obedecida. A nova amante partiu para cima dela, começando por beijar seus lábios, passando depois para a orelha que teve o lóbulo mordiscado, depois desceu com sua língua áspera, mais áspera até que a de Renata pelo pescoço, continuando a descer até chegar aos seios. Os mamilos de Letícia pareciam que ia estourar tal o tesão que ela sentia. Foram sugados, beijados e lambidos. Mesmo de olhos fechados, Letícia percebeu que os seios de Rosana agora estavam desnudos, pois sentia o toque de seu mamilo duro cutucando sua barriga e percebeu que Renata estava despindo a moça que continuou a trajetória pelo corpo dela, ora roçando apenas os lábios, outras vezes lambendo com sua língua que parecia lixa ou então dando chupões que deixavam a pele da garota marcada, até que finalmente beijou seus pelos pubianos macios e depois se afastou um pouco para encarar a xoxota de sua nova amante e dona. Não pode deixar de exclamar:

– Que coisa mais linda!

E o avantajando clitóris de Letícia foi engolido e sugado como se fosse o manjar dos deuses. Nessa hora ela abriu os olhos, porém, o prazer de que foi acometida foi tão grande que ela não conseguia distinguir com clareza as imagens. Levantou a cabeça e viu aquela massa negra entre suas pernas enquanto um manto de cabelos grossos e espessos esparramavam-se sobre seu corpo, cobrindo parte da barriga e caindo lateralmente sobre seus quadris. Uma mancha branca se movia lentamente em volta da cama no que ela deduziu ser Renata procurando um melhor ângulo de visão para assistir aquela sua primeira vez. Sentiu algo penetrando sua xoxota alagada e sentiu o dedo de Rosana deslizando pelo seu canal vaginal, arqueando o corpo para cima para facilitar aquela penetração. Viu que seu gesto fora captado por sua amante que tirou o dedo e voltou novamente a enfiar, agora dois de uma vez e explodiu num orgasmo incrível. As manchas das imagens que tinha do quarto, pois já não conseguia ver nada nítido, pareciam estar em movimento e se confundiam numa mistura desvairada de cores e, como aprendera na escola, aquela mistura de todas as cores se transformou em uma única cor, ou melhor, na mistura de todas as cores, num branco alvíssimo que foi se intensificando cada vez mais até que, em vez de cor, viu uma explosão de luzes a envolvendo. Não ouvia nada, não via mais nada e seu único sentido era a emoção que tomava conta de todo o seu ser. Depois o silêncio, como se flutuasse nas profundezas do universo.

Letícia só voltou a abrir os olhos quando conseguiu ouvir a voz de Renata que dizia:

– Nossa! Estou com inveja. Mas tudo bem, um dia ainda hei de gozar assim.

Olhou para sua sogra e sorriu e depois virou o rosto para o lado se deparando com o sorriso luminoso que o contraste dos dentes alvos e a pele de ébano de Rosana provocavam. Encarou os olhos da amante que ainda mantinha o mesmo tom rosa e viu nele uma expressão de desejo. Mas Letícia queria prolongar aquela sensação de bem estar que sentia depois do orgasmo que sentira e achava que isso só poderia continuar a ser curtido se ela se mantivesse imóvel do jeito que estava, então, num esforço supremo, pois até falar estava difícil, sussurrou:

– Quero que vocês duas transem.

Para as duas membros do bando de Letícia aquilo soou como uma ordem e ela entendeu que, embora existisse o desejo, elas só poderiam transar se houvesse o seu consentimento. Mal ouvindo a ordem, Renata pulou sobre a cama e atacou o corpo da jovem negra que teve sua calcinha dilacerada diante da sede com que foi envolvida pela outra. Renata chupava o pescoço, depois os seios e não demorou a atingir a pélvis da moça que abriu as pernas para receber ali os carinhos que tanto ansiava. Renata gostou da maciez que sentiu ao roçar os lábios nos pelos pubianos da mulher negra e depois, sem se admirar do tamanho do grelo dela, maior do que o dela própria e, senão maior, pelo menos do mesmo tamanho do de Letícia e abocanhou aquele pequeno pênis, sugando com gosto e prazer. O estado de tesão que Rosana se encontrava era tão grande que, ao primeiro toque, ela teve o seu primeiro orgasmo, gritando desesperada diante da força contida naquele prazer. Porém, ela se recuperou logo, pois Renata não abandonara sua xoxota e agora enfiava a língua em sua buceta de um tom lilás, parecendo querer atingir o útero com a língua.

Rosana foi virando seu corpo e puxando o de Renata para cima dela, em posição invertida, até que atingiu o seu intento de ter a buceta da outra sobre seu rosto. Levantou o rosto e passou a dar atenção, carinho e prazer para sua parceira. Letícia, deitada do lado, se deliciava com a cena que se desenrolava ao seu lado, curtindo pela primeira vez a exibição de uma cena tão carregada de carinho e desejo, mas em momento nenhum interferiu, ficando apenas na assistência, chegando a comentar depois que havia sido lindo, enquanto suas duas amantes se fartavam em gozar e proporcionar prazeres uma à outra.

– Obrigado por me deixar gozar tanto assim! – Disse Renata mais tarde, quando já saciada, deitara-se ao lado de Letícia, enquanto ambas assistiram Rosana recolher sua roupa e ir se vestindo. Rindo quando ela, com cara de espanto fingido, mostrou as tiras esgarçadas que outrora fora sua calcinha de cor vinho.

Mesmo sem a calcinha, Rosana saiu do quarto alegando que ainda tinha serviço a fazer, mas que voltaria se Letícia assim o permitisse, deixando as duas largadas na cama de casal, de onde só saíram naquele dia para se alimentarem, pois o resto do tempo foi gasto em amar, transar e gozar.

Em determinado momento, Renata perguntou para Letícia se ela havia trazido seus “brinquedinhos”, se referindo aos consolos?

– Claro que eu trouxe, não me afasto mais deles por nada desse mundo. – Respondeu a loirinha rindo.

– Você trouxe aquele que tem a calcinha para prendê-lo.

– Trouxe todos, arrumei uma pequena mochila só para acomodar todos e não deixar nenhum para trás.

– Ótimo! – Respondeu Renata sem mais nenhum comentário. Letícia, ao perceber que a sogra não diria mais nada, perguntou-lhe:

– Você vai usar eles em mim?

– Não. Na verdade estava pensando em usar na Rosana. Quer dizer, a minha ideia é fazer nela uma dupla penetração, pois também trouxe os meus.

– Sua vadia pervertida. – Brincou Letícia. – Mas será que ela vai permitir? – Perguntou agora séria.

¬– Permitir? Ora bolas Letícia, será que você ainda não percebeu que não existe isso de permitir? Basta você ordenar querida. A Rosana já entrou para o nosso bando e não tem nada que você queira que não vai conseguir.

– É verdade, eu me esqueço disso, às vezes.

ContinuaAmigos, eu ainda tem muito para rolar nessa pousada, então resolvi dividir em duas partes. Aproveito para agradecer aos comentários.

Sou sozinho, livre e por isso vou deixar o número do meu whatszap para quem desejar entrar em contato e trocar ideias. Meu e-mail é ademir.azambuja@gmail.com.

Esses endereços não são Fake, portando, só entrem em contato se realmente quiserem conversar a respeito. Todas as mensagens serão respondidas.

Quanto a isso, me ocorreu algo engraçado. Todos podem perguntar como é que eu tenho coragem de me expor, informando o número do meu telefone e o meu e-mail oficial. Se alguém tiver essa curiosidade, a resposta é simples. Isso é como você encontrar seus vizinhos numa casa de swing. Ele não pode te criticar de estar lá uma vez que ele esteja fazendo a mesma coisa. rsrsrs

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