Um pequeno Paraiso (parte 2 e fim)

Um conto erótico de Peladão
Categoria: Heterossexual
Contém 2473 palavras
Data: 12/01/2017 14:59:35

Ele deixa de tentar responder as perguntas e se senta, na cama, joga a toalha de lado, e manda a mão com força, houve passos, procura a toalha e em meio a isso, ouve uma voz com uma cabeça na janela:

-- Voce fuma né? Ele assenti com a cabeça. A toalha cobre o essencial, mas ele não tem ideia do que ela viu.

Ela passa da janela para a porta: -- Pode me arrumar um cigarro? Ele aponta para um criado mudo na cabeceira da cama, onde estão cigarro e isqueiro. Ela adentra tranquila, pega o cigarro, oferece um a ele, ele aceita, ela acende o dela, passa o cigarro e o isqueiro a ele. Ele sentado à cama, solta a toalha em cima da parte principal, e usa as duas mãos para atender o cigarro.

Ele esta completamente nú, de cacete em riste, a toalha colocada de forma vertical, deixa as laterais de coxas e nádegas aparentes. Ela sem cerimônia, se senta, ao lado dele. Começam um dialogo básico, seu nome ? mora aqui há muito ? Faz o que da vida ? etc. O dialogo dura cinco minutos, ela lança a mão por sobre a coxa dele, apalpa, aperta, olha nos olhos dele e diz: Que coxas lindas hein??

BUMMMMMMMMMMMMMMM !O mundo em volta deixa de existir, na cabeça dele uma explosão, um breakout, tudo apaga, não existem mais sons. Uma passada de mão atrás de nuca, seguida por um beijo arrebatador enquanto conduz a mão dela ao seu mastro que pulsa. Os dois rolam, a blusa dela some, seus peitos saltam, num movimento cinematográfico, são durinhos, médios, mamilos apontados para cima. Ele levanta para fechar a porta e a janela, ela o puxa, e menea a cabeça.

O momento é frenético, a velocidade dos atos é inenarrável, não há palavras, gestos, hesitação há uma constante coreografia que parece ter sido ensaiada, e quando se percebe ele segura seus cabelos e a estoca de quatro com força, barulho, enquanto ela se apoia na cama.

Estão de forma lateral à porta, ele ouve que alguém se aproxima, do outro lado, do corredor, os quais são separados por um jardim baixo, e a vizinha de frente, tarde demais, ela viu, olhou tímida mas curiosamente, fez cara de não acreditar no que via, abriu a porta rapidamente de costas para o acontecimento, entrou e antes de fechar a porta tornou a olhar, trancou a porta, em repulsa pensou ele, xi lascou, mas rapidamente volta sua concentração ao ato e lembra que não houve preliminares, ahh nem sequer saboreou aquela bucetinha apertada, o gozo era eminente, ele interrompe, a joga na cama de bunda para cima e põe-se a suga-la com determinação uma dança constante de língua e dedos, até que: um grunido, contido, não tão alto, nem tão longo: HUMM.!!!.

Ele para, ela se virá e olha para ele com um sorriso fantástico ele a olha assustado, foi o orgasmo mais rápido direto e contido que já virá em uma mulher. – Foi? Pergunta ele. Ela, que já se mostrou de poucas falas, acena a cabeça, ele a coloca em decúbito dorsal novamente e bomba, bomba, em posição de flexão de braços, pergunta ao ouvido:

-- Posso gozar em você ? ela salta, se assusta, põe o pênis na boca, e conclui, suga, e olha. Gotículas restaram. Suga novamente.

Ela se veste, pega um cigarro e segue aos seus afazeres que foram interrompidos, ele fica ali, desfalecido, ela sai, encosta a porta. Ele deve ter desmaiado por cerca de vinte minutos, talvez menos, quando dá por si, lá esta ela, nua, sugando o com a melhor cara do universo. Ela se vira, senta, ahhhh que sentada, rápida, direta, macia, ela esta ensopada, ele a gruda pela cintura, quer dominar, ela tira as mãos e diz bem baixinho:

-- Estatua !!!. Num leva muito tempo, outro grunido, seco, contido, curto. Ela se levanta e faz menção de por roupas, ela a gruda por trás, ela diz:

-- Não. Voce precisa ficar com vontade de mim !!. Ele sem entender, ela coloca a roupa e segue.

Um banho, um sexo solo, sono. O dia passa e a historia não lhe sai da cabeça. As 18:00 ele sai, passa defronte a janela, lá esta ela, de toalha, ele olha, ela sorri, abre a porta, joga a toalha longe, arranca lhe as calças, com velocidade e vontade, engole, chupa, suga, joga o cama, ainda com as calças no joelho, sobe em cima, de frente e pede novamente:

-- Estatua!!. Ela é precisa, rápida, sem deixar sair, aproveitando todo o pênis, indo e vindo, na medida. Um grunido clássico, rola na cama:

-- Pronto !! acabe o resto com sua namoradinha !!.

A noite com a namoradinha foi ótima, embora o intento de mais uma vez convencê-la a saírem em três fracassou. A ultima aventura não tinha sido boa para ela. Ele chega em casa, é domingo, por volta de 09:00, comeu algo na rua e quer cama, porta aberta, janela aberta, um belo banho.

O pequeno condomínio, contavam com 12 unidades, sendo 10 moradoras mulheres e dois homens que por questões de rotas só passariam à sua porta se fossem lavar roupa.

A unidade dele era a mais ao fundo, na parte da frente, as garagens, ao lado a sindica, quarto 10, com quem flertava à algum tempo e mantinha um bom relacionamento, afim de evitar que qualquer reclamação tomasse proporções ruins.

Ele era exibicionista, sim claro, porém com vida profissional e social bem ativas, escândalos deveriam ser evitados a todo custo, as relações a serem prejudicadas eram grandes, viva da sua reputação que alias, sempre o contiveram de atos mais ousados.

Ainda ao banho, ouve alguém chamar. Enrola-se na toalha, de forma comportada, dentro do possível é a vizinha (defronte) gordinha, óculos, cara de pouco amigos. Ela pergunta:

-- Posso entrar. Ele assumi um tom serio.

-- Estou de toalha, se não se incomoda !!!

Ela entra, se senta à cama:

-- Deixa eu ver. Diz ela, simples, direta, em tom serio e com olhar que assusta. Ele brocha geral, seria ela uma homossexual uma reprimida do tipo que agride homens exibicionistas? Do tipo que provoca e depois dá queixa à policia ? A cabeça vai a mil, dessa vez com os piores pensamentos.

E agora? Ela continua em tom agressivo:

-- Você não gosta? Não gosta de mostrar ? Mostra pra mim, agora !!

O tom fica ruim, o clima tenso, o que seria pior, contornar a situação e deixa-la que se fosse ainda mais revoltada por que teria sido recusada? Mostrar e tomar um tapão, ou receber uma estiletada. Ele procura ver se ela porta uma arma, um gravador, mas é inútil, é muita roupa e banha, enfim. Ele procura ganhar tempo:

-- Olha eu gosto sim, mas você me deixou meio tenso, que tal se formos mais devagar, ela tenta puxar a toalha, ele se afasta:

-- Voce primeiro, quero ver esse corpinho !! (arghh). Ela se anima, por um instante e se retrai em seguida:

-- Voce num tá falando serio?

-- É claro que estou, porque acha que rondo seu quarto me mostro pra você?

Ela arranca peitos enormes, coloca para fora, o clima fica ameno, ele sobre a toalha, mostra as coxas, coloca a mão dela nas pernas, ela alisa, sorri. Salta o pênis para fora, que a esta altura não esta tão cabisbaixo. Gruda a cabeça dela por trás e empurra boca adentro, ela olha para cima, esta feliz. Colocou aquela bunda gordinha e branquinha para cima e mandou com força, pensando no bem que fazia àquela moça, quando de repente, chega a moça da garagem, ela entra sem cerimônia, olha, ele para atônito. Ela olha a amiga:

-- Num te disse que funcionava??

Se despe, senta na poltrona e manda o dedo em si, sem dó nem piedade, enquanto coordena a ação. Ela que parecia de poucas palavras agora parecia um diretor de Hollywood com o megafone à mão.

-- Isso assim, agora, amiga, prepara o cacete dele pra te enrrabar, quero ver isso de perto. A gordinha tal qual soldado bem mandado, baba no penis com tanta saliva que ele nunca achou ser capaz de ser produzida, se coloca em posição, abre o caminho e pede: -- De uma vez, com força!!!.

A diretora do evento se aproxima, andando por trás, sem nunca tirar a mão da perseguida, olha, analisa, coloca uma perna na cama, para melhorar seu ângulo de trabalho, ele tenta toca-la, ela tira a mão e aponta para a gordinha: -- Foco nela !!! Come ela com força.

A gordinha por sua vez geme e urra, a cada estocada, e eu ali, sem vontade de gozar, querendo catar a mocinha do quatro 01, que a esta altura se deita na frente da gordinha e enfia a cara dela na sua buceta e gorda lambe e se lambuza (quem diria uma BI reprimida), ele se anima !!! começa a bater na bunda da gordinha, e sobe na cama, para cavalga-la mais profundo, a moça, do quatro 01 dá seu grunido clássico, a gordinha um urro, longo e eu uma gozada fenomenal. Ele procura um espaço na cama, rola de lado e desmaia. A duas se vestem e saem abraçadas.

É segunda. Ele chega cansado, já não tem mais 20 anos, depois de dois turnos, são 22:30, não viu a moça do 01, hoje pela manhã. A velha rotina, arregala porta e janela, fica nu e vai ao banho. Novamente alguém chama, novamente de toalha. A sindica (quarto 10) Pede para entrar quer conversar, ele aponta a cama:

-- Não dormi nada noite passada, sabia?

-- Nossa, desculpa, de repente esqueci que nossas paredes eram tão frágeis, enfim, não sei o que te dizer, vou procurar ser mais cauteloso, desculpa.

-- Vem aqui. Chama ela sentada à cama, com um olhar pidonho.

Ele se aproxima, ela arranca a toalha, o pênis já esta a meia vida. Ela olha. Contempla. Analisa. Acaricia em volta e engole sem piedade. Lá vamos nos!!!!!.

-- Como você fez ela urrar tanto? Quero igual.

Ela já esta nua, ele a coloca de quatro, que bundinha mais durinha, ele lubrifica o penis e encaminha ela virá olha, o segura:

-- Foi assim ? há hesitação nos olhos.

-- Cuidado, você será o primeiro.

Ele empurra, devagar, com muito cuidado a ideia de que pode causar dor, não lhe excita, de certa forma até lhe brocha. O prepúcio ainda não havia passado e ela geme, da um pulo, senta na cama, pega o lençol, alisa e limpa o penis dele, olha com carinho:

-- Me desculpa te decepcionar, mas podemos brinca de outra coisa?? Ele acena a cabeça, sorri aliviado.

Ela o coloca deitado, sobe, cavalga, algo muito devagar, medido, a vagina se contrai, com força no inicio da descida e relaxa no final, contrai novamente pra subir. Onde ela teria aprendido aquilo? Ele já tinha ouvido dizer que as mulheres da região de onde ela viera, faziam algo parecido. Que fenomenal aquilo. Prendia você o tempo todo, dentro da relação, a cada subia e descida, parecia diferente. De repente, uma tremedeira, um espasmo, parecia involuntário, ela se joga em cima dele e praticamente desmaia. Ele sente a barriga molhada, umedecida, era o néctar dela, nossa, ele nunca tinha visto tanto. Ele a deita na cama, vai ao banho. Ainda esta excitado, não acabou. Ela fica deitada à nua, inerte. Ele sai do banho e nota a vizinha de frente, ela olha, sentada em uma cadeira do lado de fora do apartamento dela. Esta em um lugar escuro, quase imperceptível, ela faz um sinal de silencio. Ele entende. Vai até a porta, olha para um lado, para outro o espaço (pátio) entre os apartamentos esta vazio, ele se aventura. Atravessa o pátio, cerca de cinco metros, nu. Penis enrijecido. Chega até a cadeira onde ela esta sentada com perto dela, ela esta tremula e sussurra:

-- Você é louco?

Ele pega a cabeça dela por trás e soca o pinto boca adentro. Os olhos dela, olham para cima num movimento de querendo não querer.

Barulho de passos. Ele corre, encosta a porta, a vizinha do 09. Ela nunca fala com ninguém, nem rapara a outra vizinha, sentada no escuro. Abre a janela, fecha porta. Ele pensa em voltar lá terminar o que começou transar com ela ali, ao ar livre, a luz da lua, pra quem quisesse ver.

O juízo fala mais alto. Ele escancara a porta, lhe mostra o pau acende a luz do quarto. Puxa a sindica que ainda esta desfalecida, ajeita bem sua bundinha na beirada da cama, enquanto os pés tocam o chão e chupa, chupa ela com um tesão e uma vontade, numa sequencia louca de dedos e mordicadas. Ela esta molhada, apesar de pouco esboço de reação. Ele encaixa a pontinha e empurra de uma vez. Uma mexida de pescoço ela vira de lado e solta um sorisso. Ele tenta ver o que a vizinha do 11 esta achando. Não vê seu rosto, mas vê suas pernas abertas e sua mão, bem atarefada. Ele sobe na cama com os dois pés, coloca ela de quatro, e manda com força, o barulho é bem audível, a vizinha do 10, passa, leva algo ao tanque, deu tempo para a moça do 11 se recompor, para ele não.

Esta pulando em cima da moça tal qual um gorila, com todas as luzes acessas, quando ela passa. A reação já era costumeira, primeiro um olhar de susto, seguido de um baixar de cabeça, seguido por um olhar novamente. A velocidade entre os três estágios variava de pessoa para pessoa, e as vezes, raras vezes, o ultimo estágio, aquele olhar curioso e despreocupado do final, não ocorria. Sobretudo em pessoas mais religiosas. Mas a vontade, a vontade de olhar a segunda vez, de parar e ficar sentado olhando, parece que era algo do inconsciente coletivo.

Ela volta para dentro do quarto, bate a porta, a moça do 11, volta às suas atividades a sindica tem seu tremelique, ele aproveita para ir junto, faz questão de dar uma gemida mais alto AHHHHH, para a plateia.

Banho. Olha para fora eis que ela ainda esta lá. Não acabou seu ato sozinha. Talvez porque o show não terminará no seu tempo. Ele se compadece. Enrola na toalha e lhe faz sinal, para que entre no apartamento dela.

Lá chegando a encontra em posição. É incrível como a recuperação é rápida, quando as mulheres são diferentes. Três estocadas e ela geme alto, ele coloca a mão, tampa sua boca. Ela gozou com força, já estava quase lá. O esforço foi pequeno.

Ele volta para o seu apartamento, alguém tinha que resolver aquilo agora. Ele cata a sindica de ladinho e começa o processo, ela o derruba, coloca deitado, e vem com o movimento lagosta. Nossa aquilo era tudo, seu pênis estava inchado e agora era melhor ainda sentir o apertar e descer, apertar e subir......hum...os dois estão satisfeitos, se viram e dormem.

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