O amiguinho do colégio

Um conto erótico de Garoto Sapeka
Categoria: Homossexual
Contém 1546 palavras
Data: 10/01/2017 23:58:43

Quem já leu meus contos sabe que eu sou um garoto que começou cedo. Fui iniciado pelo cunhado, marido da minha irmã, e me tornei amante dele. Depois tive fodas maravilhosas com o Sérgio, um casado pauzudo da idade do meu pai. E ainda teve o vizinho evangélico, um garoto que perdeu a virgindade comendo meu rabo. (Leiam meus contos anteriores).

Tão novinho, e eu já me sentia viciado no prazer de ter um pinto na minha boca ou dentro do meu bumbum carnudo. Mas eu morria de medo que meus pais descobrissem, o que soubessem na escola. Por isso eu tinha uma coisa clara em mente: Nunca na escola. Na escola eu tinha que continuar sendo um garoto normal, estudioso e machinho, ainda que alguns garotos tirassem sarro da minha bunda gorda. Mas acabou acontecendo algo que mudaria o rumo da história.

Apareceu um garoto novo na escola chamado Roberto. Lindo de morrer. Mas eu nem fantasiei nada, pois eu tinha decidido que na escola não poderia rolar nada. Mal entrou esse garoto começou de namorico com uma menina chamada Mariana. Todos os meninos se derretiam por ela, mas foi só o Roberto que conseguiu pegar. Ele já estava com ela fazia uma semana, e na hora da saída eles ficavam se amassando no muro do colégio. Dava pra ver que ele estava saidinho, mas ela meio que fazia jogo duro.

Uma dia eu saí da escola meio atrasado e ele me chamou.

- E aí, Edu... tá afim de jogar videogame lá em casa?

- Pode ser. E a Mariana, cadê?

- Ela teve que ir em casa. A mãe vai levar no médico. A gente só teve tempo de dar uns beijinhos.

Fomos até a casa dele, um sobrado amplo perto da escola. Pelo caminho eu olhava pro Roberto e imaginava o quanto ele seria gostoso.

Chegamos na casa dele. Ele tinha empregada, que me cumprimentou e perguntou se íamos almoçar. Roberto disse que não, que íamos jogar videogame e fomos para o quarto dele, na parte de cima da casa. Começamos a jogar, e logo o Roberto disse:

- Pô, Edu... to louco pra comer a Mariana. Mas ela é virgem. Já chamei pra vir aqui em casa, mas ela fica regulando. To com mó tesão de meter nela.

Ele falou isso e mexeu no pinto, por cima da calça. Dava pra ver que ele estava excitado. Ele continuou o assunto:

- Já até comprei camisinha, mas até agora, nada.

A conversa também estava me excitando.

- Você já comeu alguém? - perguntei.

- Só uma vez. - respondeu ele. - Nas últimas férias eu fui pro interior e uma prima deixou eu meter nela, dois dias seguintes. Mas agora eu to louco é pra comer a Mariana. Todo dia a gente fica se beijando, eu chego em casa e tenho que bater uma punheta correndo, senão meu saco estoura.

Naquele momento meu cuzinho começou a piscar. Eu tinha medo, muito medo de que alguém na escola soubesse que eu gostava de pinto. Seria uma vergonha. Mas saber que o Roberto estava com tesão me deixou de pernas bambas. Resolvi atiçar:

- Quer dizer que se eu não estivesse aqui, você estaria batendo punheta?

- Pô, acho que eu já tinha gozado duas vezes!

Eu tremia, mas dei um passo adiante:

- Se quiser bater punheta aí, fica a vontade. Eu não olho! To jogando aqui.

Ele não respondeu, mas enquanto eu jogava, olhava de rabo de olho e via que ele tinha enfiado a mão pra dentro da calça do uniforme e mexia devagar, pra cima e pra baixo.

- Edu, e você, é virgem?

- Sou... nunca fiz nada com ninguém - menti, na maior cara de pau. Não podia abrir o jogo, tinha medo que ele espalhasse na escola.

Então eu vi que ele deixou o pinto sair da calça. Um cacete lindo, de um tamanho bom pra um garoto da idade dele. Eu olhei de canto de olho, depois olhei descaradamente.

- Pô, Beto... cuidado pra não gozar, hein?

- Tá foda, cara... tá foda...

Foi então que eu tive a ideia:

- Roberto, eu nunca vi uma camisinha. Posso abrir uma pra ver?

Ele me passou umas camisinhas que levava consigo. Eu abri e me fiz de bobo, como se nunca tivesse visto uma.

- É fácil de usar? - perguntei;

- Facinho. Só botar na ponta do pau e desenrolar pra baixo.

- Posso ver como coloca.

Ele, ainda com o pinto duro na mão, disse:

- Pode sim. Passa pra mim que eu coloco pra você ver.

Foi aí que eu tive que criar coragem. Larguei o controle do videogame e sentei mais perto dele.

- Deixa que eu coloco no seu - eu disse.

Abri a camisinha e coloquei no pinto dele. Fui descendo e segurando seu pinto. A expressão dele era de choque, surpresa, medo. Ele não acreditava no que eu estava fazendo. Desci a camisinha até o fim, e segurei no seu pinto. Comecei a mexer, bem devagar, pra cima e pra baixo.

- É assim que coloca? - eu perguntei

- É.... - ele respondeu com a voz meio ofegante.

- Roberto, você promete que não vai contar pra ninguém o que eu to fazendo?

- Prometo...

Fui punhetando bem devagar, pra evitar que ele gozasse logo.

- Agora deixa eu ver se eu sei tirar a camisinha.

Tirei a camisinha mas logo voltei a punhetar, bem devagar. Tive medo que a empregada nos flagrasse.

- E a empregada? - perguntei

- A escada faz barulho. Se ela subir a gente escuta e para.

Puxei a calça dele até o joelho. Corpo lindo, lisinho, de garoto que gosta de jogar bola. Poucos pelinhos acima do pinto. Meu cuzinho psicava de emoção e medo. Foi então que Roberto perguntou:

- Deixa eu ver tua bunda, Edu?

Fiz docinho:

- Não sei... tenho medo que você conte pra todo mundo.

- Eu não vou contar, confia em mim.

Ele ficou de pé, com as calças arriadas. Eu me virei de costas, e ele abaixou minha roupa, revelando meu bumbum.

- Puta que bundona, cara....- ele disse.

Senti suas mãos passando pela minha bunda. Apertou minhas nádegas e disse, com voz de tesão:

- Deixa eu esfregar meu pinto na sua bunda?

Eu nem respondi. Abri meu bumbum e inclinei o corpo pra frente. Foi então que eu senti o seu pinto passando no meu reguinho. A cabeça do pau encostou na entradinha. Eu queria que ele me penetrasse, mas tinha vergonha de pedir. Ele, muito inexperiente, nem imaginou que eu quisesse. Ele ficou esfregando, só brincando com a entradinha do meu rabo. Eu me sentia tonto de tanto tesão. Ele ficou uns cinco minutos brincando com meu rabinho. Como minhas nádegas são gordas, o peru dele ficava encaixadinho. Tesão total! Foi então que ele perguntou:

- Edu... você já tinha feito isso?

- Nunca... é a primeira vez. (ainda bem que meu nariz não cresce quando eu minto)

- Você já chupou um pinto?

- Não...

- Chupa o meu um pouco, vai.

Fiz charminho de novo:

- Não... eu não sei chupar.

- Chupa, vai... só pra eu sentir.

Ele desencaixou da minha bunda e sentou na beira da cama. Eu me ajoelhei. Fiz carinha de menino que nunca viu uma pica. Fingi hesitar, mas abri minha boca e engoli seu pinto. Já estava melado, e eu sentia aquele gostinho salgado. Fui subindo e descendo com a minha boca. Dava pra ver que ele estava muito excitado.

- Aiiiiiii... aiisso....

Tirei o pinto da boca pra perguntar:

- To chupando direito?

- Tá sim... continua...

E eu continuei. Mamei, mamei gostoso. Saboreei aquele pinto do meu amiguinho de colégio. Subia e descia, e cada vez mais ele gemia alto. O medo de sermos pegos me dava mais tesão ainda. Eu queria o leite do meu amigo. Acelerei a mamada. Até que ele, de olhos fechados, e se retorcendo de tesão disse:

- Chupa, Mari.... chupa....

Ele estava pensando na namoradinha. Não liguei. Ao contrário, fiquei excitado. Afinal, ele podia não ser como meu cunhado, ou como o Sérgio, que eram casados, mas tinha a sua namoradinha, e meio que estava a traindo comigo. E isso é o tipo de coisa que me dá tesão. Acelerei ainda mais a chupada. Roberto disse:

- Para... para senão eu vou gozar na tua boca.

Não respondi. Chupei mais rápido, enfiando o pinto o mais fundo possível. Senti que ele ia se acabar na minha boca.

- Ai.... eu vou gozar..... eu .... eu vou.....ahhhhhhhhhhhhhh...

Ele segurou minha cabeça e eu senti aquele líquido maravilhoso enchendo minha boca. Eu não acreditava no que tinha feito. Eu tinha mamado um colega de escola!

Quando eu tirei a boca olhei pra Roberto. Ele estava entre a exaustão do orgasmo e o choque pelo que tinha acontecido.

- Porra, Edu.... eu gozei na tua boca. Foi mal.

- Relaxa... não tem problema. Só não pode contar pra ninguém na escola.

Minha vontade era beijar na boca, mas eu sabia que pra ele aquilo seria "viadagem" e deixei quieto. Nós levantamos nossas calças. Roberto foi até a porta pra verificar se a empregada continuava na cozinha. Depois disso nós não sabíamos o que dizer. Acabamos voltando a jogar, mas o clima ficou meio constrangedor. Aos poucos fomos nos soltando e voltamos a conversar normal, mas sem citar o que tinha acontecido. Pouco depois eu disse que ia embora.

Mas nos próximos dias, algo a mais aconteceria. Mas isso vai ficar para o próximo conto.

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Comentários

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Excelente. Leio e chega a me dar frio na barriga, secura na boca. Relembro muito vivamente minha adolescência com essa história... Leia em meus contos. Excelente. Parabéns. Continua.

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Delicioso. Você deve ser um viadinho muito gostoso e bem safadinho.

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quantos anos vc tem agora? isso aconteceu a quanto tempo?

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