Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2357 palavras
Data: 02/01/2017 01:49:18

No início deste décimo segundo capítulo, vamos dar um tempinho na relação entre Jorge e Melissa para apresentar mais um personagem à trama: Hans Hoffman, um suíço de 44 anos, um playboy milionário, que atua como um mecenas das artes, investindo fortunas em museus, bibliotecas e incentivando jovens artistas a se desenvolver. Ele surgia na vida de Carolina no momento em que seu casamento com Jorge estava em ponto morto devido à relação dele com Melissa crescer a cada dia. Carolina voltava pro seu apartamento, vindo da academia que existia no condomínio e onde ela começara a se exercitar havia duas semanas. Usava uma roupa de ginástica comum, tênis, bermuda colada no meio das coxas e um top igualmente justo e que fazia um belo decote. Vinha banhada de suor, enxugando-se com uma toalha. Entrou pela porta dos funcionários e encontrou Sonia e Hans. – Oi, Carolzinha. Tudo bom, linda? – cumprimentou a outra, dando-lhe um suave selinho. – Deixa eu te apresentar. Esse é Hans, um velho amigo. E esta é Carolina, minha vizinha – apresentou Sonia. Carol e Hans se cumprimentaram com um leve aperto de mãos.

Hans, como já foi dito, tem 44 anos e é um homem extremamente sedutor e charmoso. Dono de uma barba rala e feições delicadas, possui um corpo voluptuoso e em forma, nada exagerado. Vestia-se elegantemente e tinha um perfume delicioso. Seu corpo de cabelo esmerado e suas unhas muito cuidadas davam uma mostra de que era vaidoso e gostava de seu cuidar. Por fim, seu olhar passava a imagem de um homem sério e confiante, alguém que sabia bem a medida do impacto que causava nas mulheres. Ele não precisava falar para que ela soubesse o quanto ele a desejava. Essa era a sensação que invadia Carolina naquele momento. – A gente tá indo lá pra casa. Não quer vir conosco, amor? – convidou Sonia. – Hoje não, Soninha. Não to com muita disposição de sair de casa. Vou tomar um banho e me deitar – respondeu. Enquanto falava, Hans não tirava os olhos dela, medindo-a de cima a baixo. Isso mexeu com ela, que falava com Sonia, mas não resistia em não olhar pra ele. Enfim, despediram-se e ela entrou no elevador.

Dez minutos depois de chegar em casa, sua campainha tocou e ela saiu do banheiro para ir atender. Abriu a porta e tomou um susto ao ver Hans, sozinho. – Olá, desculpe vir sem avisar. Posso entrar? – perguntou, educadamente. Carolina se afastou um pouco e deu passagem para ele. – Mais uma vez, peço perdão por minha intrusão, mas gostaria de lhe oferecer meus préstimos. Percebi que você não está passando por um bom momento, Sonia me falou algo sobre crise no seu casamento, e gostaria que me permitisse lhe ajudar. Sempre acreditei que não há problemas ou crises que resistam a um banho relaxante e uma massagem. Esta é minha oferta. Garanto que, ao terminar, você se sentirá outra mulher – afirmou ele, com uma voz baixa, firme e um leve sotaque estrangeiro. Carolina não sabia o que responder. Nem conhecia aquele homem e ele oferecia lhe dar banho e fazer uma massagem? – Hans, é muita gentileza sua. A oferta é tentadora, mas nós mal nos conhecemos. E a Sonia está lhe esperando e... – Hans interrompeu Carolina, colocando seu dedo indicador nos lábios dela. – Sonia sabia que eu estou aqui e não se importa em esperar um pouco. Confie em mim. É só o que eu peço – disse ele.

Carolina não respondeu e Hans a ergueu no colo, acomodando-a nos seus braços. Perguntou onde era o banheiro e ela o apontou. Ele caminhou, lentamente, sem parar de olhar pra ela, que retribuía seus olhares como se fosse uma criança embevecida nos braços de um adulto. Chegaram ao banheiro e ele a colocou de pé. Lentamente, começou a tirar sua roupa, iniciando pelo top. Os seios de Carolina ficaram livres e estavam duros e com os mamilos eretos, denunciando sua excitação. Em silêncio e com toques extremamente leves e macios, Hans se ajoelhou, retirou seu tênis e desceu sua bermuda e calcinha. Carolina ficou nua na frente daquele estranho e o odor de seu sexo excitado invadiu as narinas dele, mas Hans se mostrava gélido, sem esboçar nenhuma reação para não interromper a confiança que ganhara dela. Levantou-se, foi até a banheira e checou a temperatura da água que Carolina já havia começado a encher. Retornou a ela e tomou sua mão, ajudando-a a entrar e se acomodar.

Hans pegou uma esponja, ajoelhou-se e começou a ensaboar o corpo dela, delicadamente. Manuseava-a como grande intimidade, como se o fizesse a vida toda. Permaneciam em silêncio absoluto, ouvindo-se apenas a respiração pesada e um pouco acelerada dela. Hans ensaboou seu pescoço, seus ombros, seios, barriga, costelas, coxas, pés e virilha. Nesse ponto, a respiração de Carolina se tornou mais irregular e ela se agarrou às bordas da banheira. Hans segurou uma de suas mãos e continuou a masturbação. Cruzaram seus dedos e Carolina começou a corcovear forte. Seus espasmos derramavam grande quantidade d’água para fora da banheira e, depois de alguns minutos, ela teve um orgasmo delicioso. Seu corpo apresentava tremores involuntários e ela apertava a mão de Hans. Depois que ela se acalmou, ele beijou sua mão, recolocando-a na borda, e foi para detrás dela. Passou, então, a lhe fazer uma massagem nos ombros e pescoço. Pressionava com seus polegares, sentindo a tensão em seus músculos. Carolina foi relaxando, aos poucos, deitando a cabeça na banheira. Sua respiração ia normalizando, devagar, assim como seus tremores.

O suíço se levantou e pegou uma toalha. Ajudou Carolina a sair da banheira e a enxugou, lentamente. Em seguida, vestiu um roupão que estava pendurado atrás da porta e, novamente, a ergueu no colo. Sorriu para ela e a carregou até a cama. A deitou e a surpreendeu mais uma vez. Sentou-se atrás dela e começou a pentear seus cabelos. Quando sentiu que estava bom, a deitou na cama e colocou um travesseiro sob sua cabeça. Cada gesto de Hans era carregado de delicadeza e, por que não dizer, erotismo. Ele mal falava, mas dominava Carolina inteiramente. O corpo dela reagia aos seus toques como se levasse descargas elétricas e ardia como se houvesse uma fogueira embaixo dela. – Pronto. Agora, você está relaxada, limpa, penteada. Durma e descanse. Nossos caminhos irão se cruzar novamente – afirmou. Hans fez uma carícia no rostinho dela e se beijaram. Carol se entregou ao beijo dele, degustando seus lábios macios, sua língua e seu hálito gostoso. O beijo foi tão suave e carinhoso que ela acabou adormecendo. Hans a cobriu, se levantou e foi ao apartamento de Sonia.

Carolina dormiu até o meio da tarde, somente sendo acordada com o toque de seu celular. – Oi, Carol, sou eu. Estou ligando apenas pra te dizer que vou chegar um pouco tarde hoje. Não precisa me esperar acordada. Beijos – falou Jorge Henrique na caixa postal do aparelho. Carolina recolocou o telefone na mesinha e continuou deitada. Jorge estava ligando do shopping, da loja de Melissa. Ele havia chegado há dez minutos e estava esperando por ela na salinha de descanso dos funcionários. Mal desligara e a bonequinha entrou. Trancou a porta e, com seu lindo sorriso no rosto, foi até ele e o abraçou, iniciando um beijo longo e apaixonado. Melissa chupava a língua do namorado, quase arrancando, e tinha sua bunda espalmada pelas duas mãos dele. O beijo deixou os dois estourando de tesão e Jorge a encostou contra a parede, colocando sua perna na cintura e, com a outra mão, abrindo a blusa dela para ter acesso aos seus peitos. Puxou um deles para fora do sutiã e o engoliu, mamando deliciosamente. Melissa jogava a cabeça pra trás, apertando a de Jorge contra seu seio, e gemia longamente. Jorge devorou os dois peitos deliciosos da boneca, sentindo seu pau duro roçando em sua pélvis. – Me chupa, meu amor. Você não apareceu lá em casa hoje e estou sem gozar o dia todo. Você me viciou em transar de manhã – disse ela, baixinho, empurrando a cabeça dele pra baixo.

Jorge Henrique não titubeou e se ajoelhou. Abriu o zíper da calça e a desceu juntamente com a calcinha toda babada. O cacete duro pulou em seu rosto e ele aspirou o cheiro maravilhoso da virilha dela. Jorge segurou o pau branquinho e macio, sem nenhum pelo, e o colocou na boca. Ele havia se tornado um exímio chupador de rola de tanto que chupava Melissa. Expôs a cabeça da pica, passou a língua no meladinho que saía de lá e sugava só a chapeleta. Por vezes, raspava os dentes nela e sentia Melissa se arrepiar toda e suas pernas fraquejarem. Ela adorava quando ele fazia isso. Jorge desceu mais um pouco e engoliu suas bolas. Colocou uma delas na boca e chupou como se fosse um bombom. Mais uma vez, a bonequinha tremeu e mordeu o lábio inferior. Procurava um lugar pra se segurar, mas não encontrava e se esfregava na parede. Melissa, então, segurou a cabeça dele e assumiu o controle, fodendo sua boca como queria. Jorge não se mexia mais, apenas deixava a boca escancarada e bem bastante saliva, recebendo as socadas da boneca. De repente, ela enfiou fundo e parou, jorrando seu leite quente e grosso diretamente na garganta dele. Melissa urrou de tesão durante a esporrada e lançou diversos jatos de porra.

Jorge engasgou e tossiu com a avalanche de esperma que invadiu sua boca e desceu por sua garganta. O gosto era delicioso e descia morninho. Depois de gozar, Melissa escorregou pro chão e foi recebida pelos braços do homem que amava. Os dois se abraçaram e ficaram calados por alguns minutos, relaxando. Jorge não se masturbara, mas também gozara, ensopando sua cueca por dentro da calça. – Me perdoa não ter ido no teu apartamento hoje de manhã, meu amor. Mas, me ligaram quando eu estava saindo de casa, avisando da mudança de horário de uma reunião que seria à tarde e passou para de manhã. Não tive como te avisar – explicou ele. – Sem problema, gostoso. Depois dessa gozada que você me deu, eu perdoo qualquer coisa – respondeu. – E para me redimir, eu não volto mais pra empresa hoje. Vou ficar aqui no shopping até terminar seu expediente e vamos ficar juntos até mais tarde – disse ele. Melissa deu um gritinho de alegria e se jogou sobre ele, derrubando-o. Os dois rolaram pelo chão, agarrados e se beijando.

Jorge realmente ficou no shopping e Melissa conseguiu sair uma hora antes. Encontraram-se em frente à loja e ela o convidou para ir ao cinema. – Faz tanto tempo que não namoro no cinema – disse ela. Jorge aceitou e escolheram um filme que não teria tanto público, afinal eles queriam mesmo era ficar juntos e namorar. Realmente não havia quase ninguém e se sentaram em um cantinho. Antes mesmo do filme começar, já estavam trocando um ardente beijo de língua. Os dois viviam um período da relação em que bastava chegar perto um do outro para acenderem faíscas. Era o caso ali. Enquanto se beijavam e arrancavam as línguas com chupadas fortes e barulhentas, suas mãos percorriam os corpos em busca dos lugares mais erógenos. Jorge agarrou os peitos de Melissa e ela espalmou seu saco e rola por cima da calça. Devoravam os pescoços também e gemiam deliciados. O filme começou e tentaram se acalmar para prestar atenção. Contudo, não tinham o menor interesse no que se passava na tela e Melissa abriu suas pernas e puxou seu pau pra fora da calcinha. Pegou a mão de Jorge e a levou até ele. Depois, buscou o cacete do amante e também o libertou. Ficaram, então, masturbando-se ao mesmo tempo. As picas explodiam de tão duras e não demorariam a gozar. Abafando os gemidos com as mãos, os dois ejacularam forte nos bancos da frente, deixando suas mãos ensopadas. Lamberam a gala do outro e foram embora antes do filme acabar.

No dia seguinte, Carolina foi almoçar no apartamento de Sonia e o prato principal foi Hans. – Então, o que você achou do meu amigo? – perguntou ela. – Eu gostei dele. Mal conversamos, mas ele foi bem atencioso e carinhoso comigo. Ele veio pra cá ontem? – respondeu Carol. – Veio sim e só saiu à noite. Tínhamos muito o que “conversar” – disse ela, aspeando o conversar e rindo da ironia. – Eu não me lembro de tê-lo visto antes aqui. Faz tempo que vocês transam? – perguntou Carolina. – Faz, mas não é uma coisa regular. Ele passa muito tempo viajando e, às vezes, fica meses fora daqui. Mas, sempre damos um jeitinho. Ele é um monstro na cama – afirmou Sonia. Carolina abaixou os olhos, sorrindo tímida e lembrando da siririca que recebeu dele. – Você falou que ele é um mecenas das artes? Ele já financiou alguma exposição do Rafael? – perguntou. – Já sim, várias. Inclusive agora eles estão negociando mais uma. O cara é trilhardário, Carol. Não sabe o que fazer com tanta grana e investe em cultura. Quer melhor: um gato, podre de rico, financia o Rafa e ainda é um tesão indescritível na cama – falou Sonia, aguçando a curiosidade da amiga.

Carolina realmente havia ficado muito interessada naquele novo personagem que surgia em sua vida. Em casa, sozinha, deitou-se no sofá para tentar ler um livro, mas as imagens do banho e da massagem voltaram a sua mente e seu corpo reagiu. Carol largou o livro, esticou-se no sofá e começou a se masturbar, lentamente, de olhos fechados. Não demorou a ter um orgasmo longo e gostoso. Largou-se no sofá e tomou um susto com o toque do celular. – Boa tarde, Carolina, é Hans. Espero não estar incomodando. Estou ligando porque não paro de pensar em você e gostaria de convidá-la para almoçar comigo amanhã – falou o suíço, fazendo o coração dela disparar. O almoço seria o início de algo grande, mas fica pro próximo.

P.S. Pessoal, feliz ano novo para vocês. Espero que 2017 traga muita paz, saúde, alegrias e prazeres dos mais variados tipos. Prometo continuar me esforçando para trazer histórias cada vez melhores a vocês e conto com sua colaboração, deixando seus comentários, opiniões, críticas e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom! Começando 2017 com pé direito! Não gosto muito da relação de Jorge e Melissa, mas essa chamada de Hans e Carolina foi sensacional!

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Nota 11! Adorei a entrada do Hans. E confesso que tenho um pé atrás com Melissa e essa relação com o Jorge. Enfim, vamos ver o que vc vai trazer pra gente

Feliz ano novo!

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