UM APRENDIZADO COM QUEM SABE

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 3479 palavras
Data: 06/01/2017 16:50:37

UM APRENDIZADO COM QUEM SABE

.

Meu nome é Zenaide Xavier.

Eu tive meu despertar para o sexo muito cedo, embora só tenha me iniciado mesmo depois dos meus dezesseis anos.

Mas ainda bem menina andava me esfregando em tudo quanto era coisa roliça que achava de jeito. Era beirada da cama, selim da bicicleta, braço de cadeira, travesseiros, almofadas, etc.

Vivia recebendo broncas de minha mãe e até de minha avó, mas não adiantava: minha xaninha coçava e eu tinha de esfregá-la em algum lugar ou em alguma coisa para a coceira passar.

Adorava pular no colo de meu pai de pernas abertas e assim me esfregar nele, quando fiquei maior e mais pesada gostava de sentar, de frente, em sua coxa e joelho.

Mesmo com minha mãe e minha avó eu gostava de “ficar de cavalo” em suas pernas, mas adorava mesmo brincar desse jeito com meu tio e ele me fazendo saltar nelas enquanto minha xaninha era bem esfregada e minha “coceirinha” era satisfeita. Notava que ele também gostava mas disfarçava e, as vezes, fugia dessa brincadeira, principalmente na presença de outras pessoas.

Lembro de ter sentado em seu colo e ter percebido um volume maior entre suas pernas, volume esse que se encaixou entre minhas nádegas e ficou lá por alguns minutos, não sabia do que se tratava mas algo me disse que era algo que foi prazeroso para mim e para ele.

Quando fiquei maior fui ganhando corpo ele me olhava de modo especial, embora nunca me tenha tocado, dito ou feito algo que pudesse ser censurado.

Nos meus quinze anos percebi que eu tinha tezão por ele e ele tinha tezão por mim.

Nestas alturas ele tinha casado tinha mudado para um outro apartamento, no mesmo prédio.

Mas um apartamento virou extensão do outro.

Continuamos com muita amizade e mantivemos

algumas brincadeiras mas ele continuava mantendo uma certa distância, como se tivesse medo de mim.

Minha curiosidade sobre sexo foi aumentando, muito estimulada pela televisão e também por algumas colegas mais “avançadinhas”.

Fortemente vigiada por minha mãe e por meu pai fui me reprimindo e me “aguentando”.

Quando estava fazendo o cursinho pré-vestibular tive de ganhar mais liberdade em função de aulas extras, exames simulados e pesquisas em bibliotecas.

Aproveitei essas desculpas e fui para um motel com um namorado de ocasião. Fui cheia de medo e de tezão.

No motel, eu ainda estava admirando as instalações, me situando e o cara já estava de cueca.

Me ajudou a tirar a roupa, fez eu subir na cama, levantou meu sutiã, pôs meus peitos para fora deu um beijo ligeiro em um deles, tirou minhas calcinhas, abriu minhas pernas, passou a mão nos pelos de minha virilha, deitou em cima de mim e me invadiu!

Foi assim que eu me senti: invadida!

Doeu, só doeu, não senti nada além de dor e incômodo.

Felizmente o período de dor foi curto, uns três ou quatro minutos e ele desabou em cima de mim, ficou assim um tempo depois caiu de lado e ficou parado.

Me levantei, me olhei e vi o lençol sujo de sangue. Fui me lavar.

Quando voltei foi a vez dele ir se lavar.

Tornamos a nos vestir e, na saída ele me perguntou:

Gostou? Foi legal para você?

Nem respondi, só olhei de soslaio, serviu de resposta: Foi uma bosta.

Conversando com colegas que já tinham transado antes, sobrou cumprimentos de “pêsames”. Críticas ao cara foram totais.

Minha frustração aumentou.

Em um fim de semana, cerca de dois meses depois do acontecido fomos, eu e toda a família, para o apartamento do meu tio na Praia Grande.

Em em meio às brincadeiras na praia, em uma, ele me carregou nos braços uns vinte metros, voltei a apreciar seu físico e sua força.

De brincadeira, já no apartamento, sentei em seu colo e fiz ele me abraçar por trás, ele ficou todo sem jeito e todos riram.

Escondida de todos peguei seu celular e tirei várias fotos de mim mesma, sempre tentando fazer cara de malícia. Deixei lá para ver no que ia dar.

Um sábado, uma ou duas semanas depois, minha avó me falou que precisava ir ao cabeleireiro fazer um monte coisas, que ia demorar horas e que iria com a Ciclana, mulher desse meu tio. Eu disse que iria com ela até lá (já tinha umas idéias pela cabeça).

Me vesti bem sexi, salto alto, vestido curto de alcinhas e bem decotado. Também me pintei.

Inventei para minha mãe que de lá iria para o shopping.

Quando lá chegamos, dei uma desculpa qualquer e fiz minha avó e a mulher do meu tio saírem antes de mim. Fui para o sofá da sala e me sentei de pernas cruzadas, A barra do vestido não chegava à metade de minha coxa.

Quando ficamos sozinhos, eu e meu tio, começamos a conversar sobre o futuro, escola, faculdade, amigos e, enfim, namorados.

Falei para ele que estava namorava a algum tempo com um menino muito bonzinho que ele não conhecia. Nós estávamos um na frente do outro, eu com as pernas cruzadas de tal modo que, com certeza, dava para ver até minhas calcinhas, ele começou a me olhar cheio de desejos.

Dobrei meu corpo um pouco para a frente de modo que meus peitos aparecessem mais (o sutiã era tipo meia taça.

Isso mexeu mais com ele.

Ele saiu de onde estava e veio sentar-se ao meu lado.

O papo começou a esquentar e derivou para coisas mais íntimas (coisa que eu queria) e eu me senti ruborizada, não pude evitar..

─ Não precisa ficar envergonhada querida, pergunto isso, porque sei que seu pai é meio careta e não vai te falar sobre cuidados e outras coisas, disse ele.

─ É eu sei, ele nem sonha que eu já fui além da conta, respondi.

Isso deixou ele todo atiçado e tornou a perguntar:

─ Você falou para sua mãe ou alguém ?

─ Não, você é o primeiro a saber, respondi.

Ele ficou ainda mais curioso.

Se aproximou mais e começou a afagar meus cabelos, e olhando-me nos olhos perguntou:

─ Posso saber como foi ?

Eu balancei a cabeça como um gesto de não e sussurrei:

─ Foi horrível!

Ele se aproximou mais ainda e colocou sua mão sobre meu ombro me abraçando.

Eu reclinei minha cabeça no seu peito me mostrando frágil e acessível mas, ao mesmo tempo, mostrando meus peitos dentro do vestido e do sutiã.

Percebi que seu pinto, dentro das calças, ganhava volume.

Aí ele tocou nas fotos do celular e perguntou o que significava.

Eu ergui um pouco o corpo, me aprumei no sofá e perguntei:

─ Você notou ?

─ Notei e não entendi, você estava com uma carinha sapeca.... e deu um sorriso maroto e meio cafajeste.

─ Tio não conte para ninguém, por favor, pedi fingindo medo.

─ Claro que não querida, isso foi um presente lindo que você me deu, só que não entendi o porque, respondeu.

Eu abaixando a cabeça e fingindo vergonha disse:

─ Tio eu sempre o vi como um homem muito atraente e bacana, sou e sempre fui apaixonada por você e pensei que o você podia me ajudar.

NOTA: Eu sempre misturei “senhor” com “você” e ousadia com respeito

─ Claro querida, continue. Disse.

─ Eu sempre vejo a tia feliz e imagino que é você que deve fazê-la sentir-se feliz e eu queria me sentir feliz igual a ela.

─ Queria que o senhor me ensinasse como ser feliz no amor.

Em seguida eu passei a mão pelas minhas coxas, rebaixei minha saia mais um pouco, mostrando um pouco mais das minha cochas.

Se achegou mais e gentilmente guiou minha cabeça para mais junto do seu peito.

Começou a massagear meu antebraço com uma mão e com a outra afagava meus cabelos.

Sua mão escorregou para a nuca onde fez uma massagem suave.

Segurando minha cabeça fez meu rosto ficar de frente para o dele e sussurrou:

─ Isso terá que ser na pratica, pois na teoria não sou bom.

Eu estava de olhos fechados, lábios entreabertos, como que esperando por um beijo, me mostrando estar rendida a ele.

Começou a esfregar levemente seus lábios em meus lábios, beijou minha boca com leveza, beijou minha face, minha testa, e meus olhos.

Me deixei ficar toda entregue, de olhos fechados, braços caídos e cabeça repousada em seus peitos e ombros.

Começou a mordiscar meus lábios e a chupá-los, ora o de cima, ora o de baixo. O tesão chegou: segurei em suas coxas agarrando-as com força e enfiando as unhas nelas.

Ele não reclamou nem perdeu a calma.

Levou sua mão ao meu peito, sobre o vestido e sobre o sutiã. Mas eu senti seu desejo e sua vontade também.

Continuou chupando e mordiscando meus lábios com toda volúpia.

Eu já estava que não me aguentava, me contorcia toda no sofá. Ele deslizou sua boca até minha orelha e sussurrou:

─ Me mostre mais de você, quero ver mais, quero sentir mais.

Eu me libertando um pouco de seus braços, abaixei as alças do vestido e ele deslizou para baixo, ele dobrou meu corpo sobre seu corpo e eu entendi que era para poder soltar o fecho do sutiã.

O sutiã foi solto e meus peitos ficaram a mostra, era a primeira vez que ele os via.

Voltando a posição antiga meus peitos eriçados ficaram totalmente expostos.

Imediatamente ele segurou um com uma mão e meteu o outro na boca.

Enquanto segurava o peito com os dentes, sua língua começou a lamber o seu biquinho.

Trocou de peito.

Sua mão entrou pelas minhas coxas e começou a alisá-las.

Deslizou seu corpo para o chão e entrou no meio de minhas pernas.

As duas mãos, deslizando coxas acima, chegaram ao mesmo tempo ao elástico das calcinhas, eu facilitei um pouco erguendo o corpo e ele pode retirá-las.

Meus joelhos foram erguidos, as pernas totalmente abertas, fiquei na chamada “posição de parto”, para alguns ou “frango assado” para outros.

Meu vestido saiu por baixo, fácil fácil. Fiquei totalmente nua.

Sua língua chegou ao meu centro do prazer, eu deslizei mais para a beirada do sofá e ele lambeu e lambeu.

Seus dedos chegaram até meu anus e ele começou a alisá-lo de leve e gentilmente.

Fez eu me erguer um pouco mais e aí foi sua língua que chegou ao meu anus.

Seus dedos chegaram ao meu clitóris.

Ele prendeu-o levemente entre os dedos e começou a massageá-lo levemente enquanto sua língua ora ia ao meu anus e ora ia à entrada da minha vagina.

Achei as “massagens” uma delícia.

Seus dedos voltaram a entrar pelo vão entre minhas nádegas e chegaram no anus.

Começou a deslizar sua língua pela pontinha do meu clitóris (“início do início”).

Seus dedos, simultaneamente, continuavam a massagear meu anus.

Minha vontade, meu tesão, foi ao auge.

Gozei, gozei, gozei.

Eu perdi o controle e a compostura, levantei-me, fiz ele se deitar no tapete, enfiei a mão meio de suas coxas e subi por dentro da perna da bermuda procurando pelo seu pinto, encontrei-o!

Fiquei segurando ele por algum tempo, depois tirei a mão, abri o zíper e o tirei para fora.

Jogando os cabelos para o lado comecei a chupar sua ponta e fui o absorvendo rapidamente, sugava forte e com vontade.

Eu nunca tinha chupado antes, mas fiz o que minha intuição me mandava fazer.

Fiz ele tirar a bermuda e subi em cima dele. Com algum cuidado fiz o encaixe e fui abaixando o corpo, ele totalmente passivo.

A penetração foi profunda, chegou ao meu limite, à entrada do meu útero.

Nos acomodamos e nossos corpos colaram.

Eu dobrei o corpo sobre ele e fiquei parada, meus conhecimentos de sexo chegavam só até ali.

Ele retomou a iniciativa.

Começou um movimentos de vai e vem, friccionando seu pinto com o interior de minha vagina, devagar e compassadamente.

O prazer era muito grande, era gostoso demais! Comecei a gemer e de meus olhos vertiam lágrimas de tanto prazer, cheguei ao orgasmo, forte, intenso, indescritível.

Eu sai de cima, me virei, rolei no tapete e fiquei de bruços, bunda para cima!.

Ele, com as mãos, me manteve nessa posição e começou a roçar sua mão pelas minhas costas e nádegas.

Com as mãos abriu minhas pernas e, com os dedos separou minhas nádegas, senti um friozinho no meu “firofó”!

Senti sua língua “ lá ”, gostei(já tinha gostado antes)!

Arrebitei minha bunda de maneira que o acesso a “ ele “ ficasse mais fácil.

Não pensei nem imaginei as consequências.

Ele aproveitou e, me segurando pelos ossos da bacia me conduziu até a beira do sofá e me fez debruçar nela, mas fiquei no alto, meus joelhos não alcançavam o chão.

Me erguendo mais me fez ficar de joelhos no assento do sofá e dobrar o corpo até meu cotovelo se apoiar nas costas do mesmo.

Me fez ela abrir bem as pernas e eu fiquei bem arregaçada.

Ele trocou sua língua pelo seu pinto e começou a pincelar e forçar a entrada.

Mas aquela trilha nunca antes fora percorrida.

Ele forçou a entrada e o pinto dele penetrou um pedaço.

Doeu e eu dei um gemido longo e sentido. Isso o fez recuar.

Re encaminhou seu membro e me penetrou novamente “no lugar certo”, ou seja, na vagina.

Senti, percebi “ele” por inteiro, pude então gozar novamente.

Tornamos a nos deitar no tapete, ai eu confessei: Disse que tinha perdido a virgindade há pouco mais de dois meses e que não tinha gostado nada, o cara foi grosseiro, não me estimulou antes e demorou poucos minutos.

Fiquei frustrada porque tinha muita expectativa em função do que as colegas e amigas mais experientes contavam.

Falei/confessei que vim com a mamãe sabendo que íamos ficar sozinhos e vim disposta a transar com ele. Sabia que ele não negava fogo e transava muito bem, além de ter um pinto muito gostosoXEssa transa que tive com meu tio ficou retida em minha mente, foram três horas de aventura e de prazer.

Voltei a transar com outros, a maioria com mesma idade minha ou um pouco mais velhos, cada nova transa que eu tinha, em minha imaginação eu fazia a comparação: Ninguém transou comigo como ele.

Sua calma, sua linguagem doce, seus gestos corteses e a maneira quase respeitosa que ele me tratou durante toda a transa foi inesquecível para mim.

Mais de seis meses se passaram, nos vimos várias vezes nesse período mas fomos absolutamente discretos e elegantes um com o outro. Nenhum comentário, nenhuma indireta, nenhuma insinuação, nada.

Era uma terça-feira, passava das seis e meia da noite, já quase na hora da loja dele fechar , eu cheguei por lá pedi uma carona para minha escola, havia uma greve de ônibus e eu tinha uma prova e não queria faltar. Ele largou o que estava fazendo, chamou sua gerente mandou ela fazer o encerramento e fechar a loja, isso, segundo ele, acontecia de vez em quando.

Pegou seu carro no estacionamento e me levou até a escola porém, lá chegando, verificamos que as aulas estavam suspensas por causa da greve nos transportes.

─ E agora? Perguntou.

─ Sei lá, respondi, vamos para casa.

No caminho um acidente havia fechado toda a avenida, tentando desviar ele entrou em uma rua sem saída em cujo final havia um “drive-in”, nessa hora começou a chover.

Virou para mim e disse:

─ Já vi que não adianta estressar, tão cedo esse transito não vai melhorar, é melhor a gente dar um tempo, entrar aí no “drive-in” tomar um refrigerante e daqui umas meia hora e gente tenta de novo.

Eu maliciei logo, mas concordei.

─ Tudo bem, mas só que em vez de tomar um refrigerante eu quero tomar um whishy, posso?

─ Por mim você pode tudo, respondeu.

Uma vez instalados e atendidos pela garçonete nos viramos meio de frente para conversarmos.

Ele propôs que a gente recuasse um pouco os bancos para ficarmos mais a vontade.

─ E se gente fosse para o banco de trás, lá a gente fica mais a vontade ainda, propôs ele.

Nem precisou mais nada, incontinente ele saíu fora do carro e tornou a entrar, agora no banco de trás do carro.

Eu fui pelo meio dos bancos mesmo. Fui recebida em seu colo.

Ele empurrou as costas dos bancos dianteiros para frente e segurou um de meus peitos com uma mão e a outra foi para o meio de minhas coxas. Fiquei presa por ele em seu colo.

O peito ele continuou a segurar, sobre a blusa e sobre o sutiã, a outra mão desceu até o limite entre minhas pernas, começou a me bolinar mesmo sobre a calcinha.

Eu me soltei dele, levantei a blusa e soltei o fecho do sutiã (sem tirá-lo completamente) e tirei a calcinha. Subi nele, de frente, e assumi o comando (eu tinha percebido que ele gostava assim).

Enquanto eu me ajeitava ele abaixou as calças e a cueca.

Eu, de frente para ele, uma perna em cada lado das dele. Coloquei seu pau no meio do meu rego, empurrei com os dedos de maneira que ele ficasse bem encaixado, levei suas mãos para lá e ele entendeu que teria de manter seu pinto encaixado lá.

Seu pau no rego de minha bunda, ele comprimindo minhas nádegas com suas mãos, começamos a fazer uma “espanhola”“a brasileira”.

Sentia direitinho seu pau roçar pela entrada de meu cuzinho, me provocando tesão.

Pelo jeito dele, ele estava gostando muito, mas eu não aguentei o tesão.

Passando meu cuspe na entrada do cuzinho me preparei para ter meu rabo preenchido.

O pinto estava bem lubrificado pelos fluídos que ele mesmo expelia, mas eu, por reforço, enfiei ele em minha vagina, até o fim.

Deixei ele lá por uns instantes para absorver seus fluídos e o coloquei na “entradinha de serviço”.

Fui largando o corpo e seu pau entrando e eu gemendo (gemendo para agradá-lo, pois homem adora ouvir gemido de mulher quando esta fazendo anal).

Quando entrou por completo eu ainda dei uma mexidinha para realmente ter tudo dentro e senti-lo melhor.

Fiquei paradinha, dando só uma ligeiras mexidinhas de vez em quando só para “agitar”.

Eu sentia seu pinto todo. Sentia, percebia meu cu ocupado por inteiro, seu pau alargando as beiradas e o fundo cutucado, gostoso!

Cada mexidinha minha eu o sentia por inteiro.

Falei ao seu ouvido:

─ Pode deixar assim mais tempo, está gostoso para mim, se mexer vai doer, posso ficar mais tempo assim : Paradinha?

─ Pode claro, respondeu.

─ Só de vez em quando dá uma contraída, uma apertadinha de leve, é uma delícia. Pediu.

─ Assim ? Dei uma apertadinha Para ver se era isso que ele queria.

─ Issoooooo, delícia! Exclamou.

Ofereci meus peitos para ele segurar e colei minha boca na dele.

─ Me ensina a beijar, ainda não sei direito, pedi maliciosamente.

Nossas bocas se comprimiram e nossas línguas começaram a duelar, ora eu enfiava minha língua em sua boca e ele chupava, ora ele enfiava a língua dele em minha boca e eu chupava.

O pau paradinho dentro do cuzinho, vez por outra eu dava uma “piscadinha” e seu pinto agradecia se expandindo.

Ele liberou uma de suas mãos, levou seus dedos para a região de meu clitóris e começou a massageá-lo.

Uma mão segurava um de meus peitos, a outra me masturbava e seu pau totalmente enterrado em meu traseiro.

Aí começou a me dar uma coceira doida lá dentro, comecei a rebolar e seu pau dentro de mim não aguentou, eu também não, gozamos!

Eu, levantando o corpo, tirei o pau de dentro de meu traseiro e o encaixei em seguida em minha bocetinha.

Minha xaninha estava ansiosa para ser também penetrada e como o pau dele estava super lubrificado pelo seu esperma (uma vez que eu tinha acabado de gozar e ele ainda estava “sujo”), entrou direto, tudo de uma vez.

Comecei a cavalgar, percebi seu pau já não tão duro.

Gozei outra vez, desta vez “dentro”.

A flanela de limpar os vidros serviu de toalha para os dois se limparem, depois seu lenço complementou a limpeza.

Não me contive:

─ Puta que pariu tio, o senhor fode prá caralho, só gozo com você (eu já estava misturando os tratamentos), acredita?

─ E você tem fodido muito? Perguntou.

─ Desde que a gente transou, acho que já trepei umas cinco vezes, com dois caras diferentes, quebrei a cara todas as vezes, não consegui nem chegar perto de gozar. Dei o cu para um deles, doeu pra caramba e não gostei, gostei hoje e olhe que teu pau é maior que o dele.

─ Por falar nisso : só vi seu pinto de relance, ainda não peguei nele direito e também você ainda não gozou na minha boca, você está me devendo isso!

Eu e meu tio somos amantes desde então, dei e dou de vez em quando para outros, só quebro a cara !

Só gozo mesmo é com ele, por que será ?

.

Ainda vou roubar ele daquela bruxa da mulher dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nicinha_Putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

que menina mais safadinha vem que eu te faco gozar bem gostosa sua safada

0 0