Minha esposa gosta de vários, mas não Gang Bang

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 461 palavras
Data: 05/01/2017 20:07:59

Tenho lido muitos contos "espetaculosos", mas geralmente irreais, com esposas liberadas (ou não) que praticam GANG BANG com facilidade.

Além da promiscuidade e falta de controle que uma reunião sexual com muitos participantes pode trazer, há conosco também o aspecto da sensualidade aliado ao prazer que uma infidelidade consentida impinge ao casal que curte este tipo de experiência.

Desta vez não vou contar sobre nenhuma performance sexual da minha amada (isto já fiz em diversos contos publicados), mas somente falar sobre as fantasias dela.

Já fizemos de, praticamente, todas as formas imagináveis: com um homem; com um amigo; com um casal; com dois homens ao mesmo tempo (só pra ela); com mulher; com transexual; em clubes de swing; na rua ao ar livre (dogging); numa estrada com um caminhoneiro; com estranhos ou desconhecidos; em ótimos motéis e também em pulgueiros; ela sozinha; e também viajando só com um amante por dois dias. Geralmente sexo por sexo, puro. Mas também teve algumas vezes com "tons" de traição convencional, quando ela trepou sem pensar em mim.

Expliquei isso para dizer que a minha doce NINA não curte Gang Bang.

Ela, que já teve fases de desejar pessoas mais velhas; ou ter relações sexuais com o que ela definiu como "trevas" (pessoas de outra classe social - menos culturalmente privilegiadas); ou ainda, aceitar ser oferecida por mim sem restrições; agora demonstra interesse (e tesão) por outra fantasia: comer e ser comida individualmente por vários no mesmo dia, em sequência. Ou seja, trepar com mais de um no mesmo dia, sem que eles se conheçam ou saibam um do outro.

NINA se comporta como uma prostituta sem cobrar. Trepa com um e vai trepar com outro, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Se alguns ela seduz, com outros ela se deixa seduzir, sendo "fácil".

Tenho notado que este tipo de relação a excita, assim como ela se excita em voltar para casa toda arrombada. Mas também me quer assistindo, ou até participando junto. Ela quer realmente se soltar, soltar as fantasias que tem e que não são poucas, apesar de ficar - de tempos em tempos - "assexuada", como ela gosta de falar.

Há ainda uma promessa a ser paga por ela: é aguentar o enorme cacete do já comentado amigo Dr. G no rabo (comigo vendo), e depois (sem mim), fazer uma DP com ele e um amigo que ela vai pedir para ele escolher.

Enquanto isso, eu ficarei em casa, obediente, aguardando ela retornar cansada. E a esperarei, como um marido compreensivo, com carinho e comidinha para que ela possa recuperar as forças. Ah, e ela deve vir sem banho, com cheiro e resquícios da foda. É a minha tara!

E assim vamos nos amando cada vez mais, e sendo muito cúmplices sempre.

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Comentários

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Oi amigo gostei da sua esposa eu quero conhecer vcs legentil471@gmail.com amigão vamos conversar

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