Orientados pelas divindades

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 2773 palavras
Data: 30/01/2017 08:51:52

Jomar era um pequeno agricultor, homem integro, de moral ilibada e sua família se constitui-a de uma esposa (Judite) e duas filhas (Bernadete, 14 anos) e Claudete (12 anos), era temente a Jusá, Deus de seu povo.

Uma noite Jomar sonhou que Jusá tinha lhe enviado um anjo, como mensageiro, para dizer em seu ouvido:

§: "Jomar, levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas e saia desta cidade, vá para o norte do norte deste país, pois o sul e sudeste padecerão das iras de Jusá e serão dizimados sob fogo e labaredas".

Jomar, acordou a mulher e suas filhas, ajuntou alguns pertences, foi para a rodoviária e saiu da cidade num ônibus para o norte. Dez dias de viagem e chegando numa cidade no centro do norte, entraram em outro ônibus e foram para o leste do norte; mais dez dias de viagem. Chegando no leste do norte, souberam que o sul e o sudeste tinham virado fumaça, tal qual uma fornalha.

Do leste do norte precisaram ir a pé até o norte do norte. Atravessaram rios e riachos, terras secas e pantanais, abriram picadas e se enveredaram por muitas veredas, adentraram em matas fechadas. Judite, não aguentou, pegou malária e faleceu. Quinze dias de agruras, estando já no norte do norte, descobriram um monte e no pé deste monte uma caverna. Entraram nesta caverna e fizeram dela uma habitação agradável, já que ela era alta, boa ventilação e muita espaçosa. E ali ficaram morando. Com o passar do tempo tornaram-se exímios pescadores e caçadores de pequenos animais selvagens, além de aproveitarem bem a fauna nativa para se alimentarem e se medicarem.

Numa noite, o mensageiro do Deus Jusá apareceu em sonho para a filha mais velha e disse:

§ "Bernadete, vosso pai está ficando velho e não há homem nestas terras que venha ter relações contigo. Faça-o beber de erva verde e vermelha que encontrarás na beira do rio e conserve a descendência de sua família".

O dia seguinte passou normal, como de costume, e após a refeição vespertina, Bernadete deu à Jomar, a porção da erva, dizendo que era um elixir de resistência (o que ela não mentiu).

A erva deixou Jomar meio sonolento e ele deitou-se. Bernadete contou a visita do anjo para a Claudete e quando Jomar se deitou, Claudete se retirou da caverna.

Bernadete, então, se dirigiu para onde Jomar estava deitado e devagarinho lhe tirou a bermuda e começou a mexer no bigurrilho. O bigurrilho foi crescendo e ela ajudou a crescer dando-lhe umas chupadas. Estando bem ereto, Bernadete, despida, tentou sentar encima. Não deu, doía muito, ela era virgem. Neste esforço, Jomar acordou e ainda sonolento, com o pau-duro, sem raciocinar direito e cheio de tesão, jogou Bernadete por baixo dele e foi enfiando-lhe a pica. Bernadete gemia de dor... mas sabia que isto era bom. Jomar gozou naquele apertinho que lhe esfolou o bigurrilho.

Logo depois do gozo Jomar dormiu encima de sua filha, mas a rola ficou lá dentro e, impressionante, não amoleceu; permaneceu dura dentro da xoxota. Bernadete ficou imobilizada, sem saber sair dali de baixo. Nisto, ela sentiu a rola de Jomar começar a pulsar dentro de sua buceta e ficou deliciada com a sensação que estava sentindo agora; não havia mais dores, havia uma sensação gostosa e começou a mexer os quadris embaixo de Jomar. Foi se mexendo, se contraindo e se soltando, que Bernadete tomou a iniciativa daquele rosetar e Jomar gozou e ela teve um orgasmo que a conduziu às estrelas. Os dois dormiram lado a lado. Quase ao amanhecer, Jomar acordou e viu aquela bunda descoberta, encostada em sua barriga. O cacete levantou e ele deu uma cuspida na cabeça da fera e tentou penetrar entre aquelas nádegas; Bernadete acordou rápida e saiu correndo.

Quando as irmãs se encontraram, Bernadete contou em detalhes tudo o que ocorreu e disse para a mais nova:

" Esta noite, daremos a erva a nosso pai e você vai ter com ele, para que preservemos a nossa descendência".

A noite chegou e tudo ocorreu como o combinado. Bernadete se retirou da caverna e Claudete foi ter com Jomar. Sabendo que sentando encima do pai ia doer, Claudete fez uma chupetinha (tal qual a irmã) e deitou-se por sobre Jomar e ele, instintivamente, virou-se por cima dela e meteu-lhe a rola. Ela era virgem, apertada, ela sentiu dor com aquela investida e gritou de dor. Jomar acordou totalmente da sonolência e deparou com Claudete debaixo dele. Ela, rapidinha, entrelaçou os braços entorno do pescoço dele e lascou-lhe um beijo na boca. A rola dura, mais dura ficou e ele, sem dizer palavras e cheio de tesão deu inicio ao serviço.

- "Minha filha, minha queridinha, o que estamos fazendo?"

- 'Pai, depois explico, agora não! Aproveitemos este momento... está gostoso... por demais..."

Jomar socava na bucetinha, penetrava e saia... cutucava lá dentro e tirava... bucetinha apertada, estava indo com carinho... carinho de pai que ama sua família.

"Claudete...! arranquei teu cabaço... estou contente com isso... que apertadinha gostosa que você é..."

Jomar meteu e gozou... deu três metidas em Claudete que deixou a menina desmontada.

Pouco antes do amanhecer, Jomar acordou e viu aquela bunda descoberta, encostada em sua barriga. O cacete levantou e ele deu uma cuspida na cabeça da fera e tentou enfiar no fio-o-fó de Claudete. Claudete pensando que aquilo fazia parte no "lance da descendência", não só deixou, como abriu as pernas e deixou papai entrar.

Aquilo foi um terror. Claudete deu um berro estrondoso dentro da caverna (Bernadete tinha ido ao rio e nada escutou).

- " Pai, para pai... está ardendo... tira, tira... dói, está doendo... pelo amor á Jusá... meu Deus..."

- "Calma filhinha, relaxa, se abandone... está gostoso... está apertadinho... nem a sua mãe tinha um cú tão apertado... que Deus a tenha... relaxa, filhinha... papai vai gozar gostoso..."

-" Não mexe pai... fique dentro... não mexa...aí, que dor... como dói, meu Deus..."

- "Tô gozando, filhinha... Claudete... Clauzinha vô... estou... ah! Gozei, amor..."

Claudete saiu da caverna com as pernas abertas e correu para o rio. Jogou-se nas águas e aliviou-se um pouco naquele molhar gelado. A rola do papai fez um estrago que Claudete defecou-se toda na beira do rio.

Ela encontrou Bernadete e relatou-lhe todos os detalhes. Bernadete disse-lhe que papai tentou colocar no cú dela, mas como ele estava prestes a despertar, ela correu, antes dele tomar consciência.

-" É, Bernadete... comigo ele acordou antes de tirar o cabaço e teve ciência na hora...!"

-" O que tu fez?"

- "Abracei o pescoço dele e dei-lhe um longo beijo na boca... o pinto já tava dentro, ele cheio de tesão... não resistiu e fodemos até cansar.."

As irmãs se refezavam nas noites, para meter com o pai.

Em sua noite, Bernadete ainda colocou um pouco de erva para o pai tomar, queria que ele tivesse ciência do ato.

Jomar cochilou e Bernadete brincou com a jeba do pai, brincou com as mãos e com a língua; colocou a rola no meio de seus seios e o amassou a vontade. A rola já duríssima, Bernadete deitou-se e ajeitou a pica na entrada de sua vulva... e foi se mexendo... subindo e descendo com os quadris e a "coisa-dura" entrando e saindo.

-"Ah! Papai, que gostoso... que pica grossa e gostosa... acorda papai, acorda para me beijar... aí, pai, está demais..."

Falando e falando com o pai, com aquela voz melosa e entrecortada de tesão, Bernadete conseguiu acordar Jomar. Jomar abriu os olhos assustado - Bernadete, mais que depressa enlaçou-o pelo pescoço e deu-lhe um beijão de língua... Jomar não conseguiu falar e Bernadete não parou com o movimento de descer e subir naquela pica.

Jomar virou-se e trouxe Bernadete consigo e ficou por cima. E tome rola... e haja rola entrando e saindo.

Jomar metia e não tirava os olhos de Bernadete, estava intrigado. Jomar deu duas, gozou duas vezes sem tirar de dentro. Saiu da buceta de Bernadete e ficou de seu lado, recuperando o folêgo. Bernadete também estava exausta e com a bucetinha ardendo (a final de contas, era só a segunda noite, a segunda trepada). Jomar depois de um tempinho, olhou nos olhos de Bernadete e não resistiu... aplicou-lhe um beijo na boca e desceu a língua para o pescoço... do pescoço foi para os seios e os sugou, mordiscou os mamilos e os lambuzou com a língua. Descendo pelo abdômen, chegou com a língua naquela bucetinha. Bucetinha com necessidade de carinhos e Jomar meteu a língua alí, com maestria de veterano; muito amável e carinhoso Jomar fez Bernadete se contorcer todinha, com aquela língua dentro de seu útero. Após deixar a vagina de Bernadete todinha molhada, Jomar virou-a de bruço, abriu suas pernas e penetrou com a língua no anus da garota. Bernadete se deliciava, mexia os quadris e a língua, toda serelepe, vagava por aquele espaço apertado. Jomar levantou-se, ficou de joelho e suspendeu Bernadete pelos quadris e deixou-a de joelhos. Cuspiu na rola, fez Bernadete ficar de quatro e separou suas nádegas; apontou a jeba no focinho-de-porco e tentou a penetração. Bernadete lembrou do que a irmã lhe contou e tentou sair, evitando a dor. Jomar não insistiu, abaixou-se e meteu a língua naquele cú, que agora estava de quatro. Bernadete voltou a vibrar. Jomar para amolecer a pica, meteu na bucetinha, na posição cata-cavalo. E os dois gozaram naquela posição animalesca.

A noite de Claudete, não havia necessidade de ervas e deixaram o pai sóbrio. E Claudete sentiu rola a noite toda... foi um rosetar completo. Claudete fez chupetinha, fez garganta profunda... Jomar chupou buceta e lambeu o fio-o-fó... fizeram sessenta e nove. Meteram na base do papai/mamãe... frango assado... cata-cavalo... ela por cima... e fizeram também as posições ponte e mastro.

Claudete estava exausta quando Jomar virou-a de bruço, untou a rola e tentou outra vez a penetração no anus.

Claudete foi condescendente e abriu as pernas. Jomar entrou... devagar... foi penetrando. Claudete se segurava no colchão de palha com todas as forças e com a cara enterrada no travesseiro rangia os dentes. Ela relaxou, papai tinha enfiado tudo.

-"Não mexe pai... fique quieto... estou gostando de você deitado encima de mim... uma sensação gostosa que está me deixando toda molhada". Pai, vou gozar, tá gostoso".

-" Vou gozar também filhinha... sem mexer... sinta a pulsação do bichinho... vou... estou gozando meu amor..."

A noite foi tão movimentada que quando acordaram o Sol já ia alto.

E assim se foi passando o tempo... só que Jomar já estava entregando os pontos. Combinou-se que nas luas de quarto crescente e quarto minguante seria a vez de Bernadete e nas luas cheias e novas seriam da Claudete. Só que Jomar metia só duas vezes em cada lua e isto estava descontentando as meninas. Elas estavam na flor da idade (18 anos a Bernadete e 16 a Claudete), com todo o gás e disposição. Rezavam, oravam, para Jusá... para que Ele viesse em seus socorros. Afinal de contas estavam alí por orientação Dele.

Numa noite, alguma coisa aconteceu. Jomar estava dormindo junto com Bernadete e se estremeceu todinho, acordou todo aceso. Jomar começou a beijar Bernadete todinha, com sofreguidão e tesão - acordou a menina, que com a surpresa inesperada, sorriu e ficou muito contente.

-" Papai, que maravilha... voltaste ao que eras... meu gostosão..."

Jomar, com toda a virilidade, deitou e rolou no corpo de Bernadete. Introduziu a rola na xana de Bernadete, que delirava com a maravilha de movimentos daquele pênis tão bem conhecido, mas que estava em estado de graça. A pica entrava e saia - permanecia e pulsava no interior - mexia no ponto G, H, Y - mexia com a puta-que-te-pariu, mas mexia, mexia com tudo. Jomar começou a esporrar e Bernadete sentiu uma onda de prazer saindo do clitóris e foi tomada por espasmos e gozou gostoso.

Jomar, ao acordar Bernadete e surpreendendo-a, surpreendeu também Claudete que acordou com a movimentação e barulho. Estava dormindo uns metros de distância - já que não havia previsão de foda, não saiu da caverna.

Claudete assistiu a tudo e ficou com tesão, colocou a mão sobre a xana e passava os dedos para cima e para baixo em toda a área. Com dois dedos juntos por cima do clitóris esfregou-o lentamente, aumentando a velocidade aos poucos; já com a xana molhada ela enfiou dois dedos na vagina e com o polegar estimulou o clitóris e o ponto G. Chegando a um vibrante orgasmo.

Assim se passaram os anos e a vida dos três.

Bernadete gerou um filho e lhe pôs o nome de Bernardo.

Dois meses depois de ter nascido Bernardo, Claudete teve uma filha e lhe pôs o nome de Jomara.

Um ano do nascimento de Bernardo, Claudete teve outro filho, que passou a ser chamado de Claúdio.

E o tempo foi passando e as crianças crescendo.

Já bem crescidos, Jomara e Claúdio foram pescar a sós, já que o primo Bernardo estava com problemas na garganta e em estado febril. Sentaram na beira-do-rio, embaixo de um jambolão, jogaram a vara e ficaram esperando. Nesta espera escutaram barulho nos ramos do jambolão. Olharam e viram um casal de macacos-prego se movimentando um encima do outro, e de vez em quando o pinto do macaco saia prá fora da macaca.

Claúdio e Jomara olharam-se um para o outro, sorriram e tiveram a mesma idéia.

Jomara ficou de quatro, Claúdio já com a rola dura foi prá cima da irmã e com a pressa nada aconteceu; tentaram outra vez. Jomara pegou a pica de Claúdio e foi conduzindo para a sua bunda. Claúdio separou as nádegas e Jomara centrou a pica no centro do orificio. Claúdio empurrou com tudo e entrou a cabecinha. Jomara deu um urro e tentou saltar de banda; Claúdio segurou-a pela cintura e penetrou com selvageria. Jomara chorava, gemia, berrava e Claúdio não a largava e então saiu um leite do pinto e Claúdio gozou. Jomara correu para as águas do rio e se lavou, chorando e sentindo dor.

Eis os três adolescentes correndo solto pelas matas, pela floresta, a caça de pequenos animais ou pássaros. Cansados, sentaram ofegantes nos pés de uma frondosa árvore.

Claúdio olhou para Jomara, passou as mãos pelas suas pernas e suas coxas e pediu:

- "Vamos fazer aquilo de novo?" - Jomara sorriu:

-"Você põem devagar, para não doer." - "Está bem", respondeu Claúdio.

Jomara ficou de quatro, Claúdio de pau-duro - Jomara abriu as nádegas com as mãos e Claúdio entrou.

Claúdio foi metendo devagar naquele cuzinho... devagarinho.

Bernardo ficou vendo tudo aquilo, sem compreender nada; seu pau também ficou duro.

Claúdio e Jomara rosetando gostoso. Jomara aceitando aquela rola toda dentro de si e ficando com a xoxota toda molhada. No vai e vem dos jovens, Claúdio gozou, esporrou dentro e nas coxas de Jomara.

-" Eu também quero", disse Bernardo.

- "Só mais tarde... está doendo um pouco" disse Jomara.

-"Mas eu posso meter na frente, como o vovô faz com a mamãe", disse Bernardo.

Jomara olhou surpresa para Claúdio e ficou de quatro para a penetração de Bernardo.

-" Não é assim", disse Bernardo e foi chegando e pegando nos braços de Jomara deitando-a de costas no chão.

Com o pau-duro, abriu as pernas de Jomara e ingressou na xoxotinha apertada. Jomara já estava com a xoxota molhada e sentiu pouca dor no local e por uns instantes gostou do que estava sentindo... logo no mesmo instante, Bernardo gozou na prima.

As crianças combinaram em acordarem à noite para ver o vovô metendo.

Durante a noite Bernardo acordou com o barulho e acordou os primos. Era uma escuridão danada, foram para o lado em que a lua nova clareava um pouco a caverna. Viram o vovô metendo na Bernardete, mãe de Bernardo.

Jomar estava acasalando, estava entubando, aquela maravilha de xana, que ele conhecia tão bem.

-" Bernadete, minha filha... há quantos anos estamos nesta felicidade..." fala Jomar aos ouvidos de Bernadete.

-" Até hoje não comi tua bundinha... tirei teu cabaço, o cabaço de tua irmã, comi o cú dela - fizemos miséria com as línguas e o teu cuzinho escapou durante estes anos todos..." - " Por que isto? Tua irmã já não falou que é gostoso? Que quando se está com a buceta molhadinha, tomar no cú o orgasmo é extenso e duradouro...?"

Não deixando de falar, Jomar ia aconchegando a rola em Bernadete - e Bernadete só fazia rir, sorrir.

Falando e metendo Jomar gozou e Bernadete fechou as pernas trancou o pênis dentro da xoxota e sentiu os espermas se esparramando lá dentro.

-" Pode me comer por trás, pai..." Estava virando para ficar de quatro, Jomar a impediu.

-"Podes ficar deitada assim... vamos fazer frango-assado e comer teu cú, beijando tua boca, vai ser uma loucura..."

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