Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 03/01/2017 23:44:14

Carolina chegou ao restaurante e se apresentou ao maitre. Ele já a esperava, a mando de Hans, e a encaminhou até ele. O suíço se levantou ao vê-la e a cumprimentou com dois beijos no rosto. Sentaram-se em uma espécie de sofá ao redor da mesa e Hans fez o pedido de um licor como aperitivo. – Você está encantadora. Espero que goste do restaurante – disse ele, passando o braço pelo ombro dela. – Obrigada. Estou gostando sim. Não o conhecia – respondeu. Carolina vestia uma saia social preta e uma blusa azul de seda. – Eu estava ansioso por revê-la. Não tirei você da cabeça desde aquele dia – disse ele. – Eu também pensei muito naquele dia. Confesso que foi a primeira vez que um homem fez tudo aquilo, me dar banho, me enxugar, me vestir, me pentear. E ainda um homem que nem me conhecia – comentou Carol. – Não, não a conhecia. Mas, fiquei extremamente atraído e interessado por você quando nos vimos. E, ao saber de seus problemas, percebi que você precisava de alguém para cuidar de você. Por isso, subi ao seu apartamento. Eu me senti um privilegiado em cuidar de você por alguns poucos minutos – as palavras de Hans surpreendiam Carolina e a enchiam de uma sensação estranha, mas gostosa.

Hans acariciava o rosto dela com delicadeza e falava baixinho, olhando-a firme nos olhos, seduzindo-a e hipnotizando-a. Foi aproximando seu rosto, devagar, e Carolina não ofereceu resistência quando ele tocou seus lábios nos dela. Ao contrário, fechou os olhos e abriu de leve sua boca, permitindo a entrada da língua e a posse total e completa de sua boca. Hans a beijava lentamente, saboreando cada recanto da boca e cada sabor e textura dos lábios dela. Continuou acariciando seu rosto e seu outro braço a mantinha segura contra ele, sem usar força. O corpo de Carolina estava mole e trêmulo. O beijo não cessava e não queriam que cessasse. Contudo, o garçom voltou à mesa com as bebidas e um prato de foie gras. Hans agradeceu e serviu o cálice dela. Carolina deu uma risada repentina e Hans perguntou o motivo. – Desculpe, é bobagem. Eu me lembrei de uma matéria que li numa revista sobre um licor chamado orgasm drink – contou. – Eu conheço. Foi criado para o dia do orgasmo, 31 de julho, e tem ingredientes que dizem ser afrodisíacos – explicou ele. – Você conhece mesmo? Já experimentou? – interessou-se Carolina. – Nunca tomei, mas conheço sim. Um dos meus interesses, além de arte, é cultura popular e sexo – respondeu.

Carolina o encarou após aquela revelação. - O que foi? Choquei você? - perguntou. - Não. É que você me surpreende às vezes. Quando você fala em sexo, sinto que você não se refere a sair transando com quem aparece. Diferente dos homens que conheci. Naquele dia, você poderia ter me comido, mas não o fez. Eu não iria resistir, estava entregue - falou. - Eu sei, mas não estaria entregue a mim. Você estava vulnerável e não quero apenas "comer" você. Quero seduzir você, derrubar seus muros e fazer você me desejar com todas as fibras de seu corpo - afirmou Hans. Ficaram em silêncio um tempo e ele repousou a mão na coxa dela, causando um leve estremecimento. - Você está usando calcinha? - perguntou. - Estou, claro - respondeu. - Tire-a e me entregue - o pedido pegou Carolina de surpresa. - Tá louco? Aqui? - perguntou. - Sim, aqui. Confie em mim. Você confiou naquele dia e não se arrependeu - respondeu. Carolina estava nervosa, olhando de um lado a outro. Hans se manteve impávido. Ela, então, com o coração a mil, ergueu um pouco a saia, revelando mais as coxas e alcançou o elástico da calcinha. Levantou um pouquinho a bunda e puxou a pecinha. A deixou escorregar até o chão e Hans se abaixou para pegá-la. Na volta, olhou entre suas pernas e sentiu o aroma de sua excitação.

- Viu? Você conseguiu. Você pode fazer o que quiser - afirmou. Carolina esboçou um sorriso nervoso e ele a abraçou. - Agora, vou lhe propor outro desafio. Quero que você se masturbe pra mim - disse ele, causando outro susto grande nela. Antes que ela falasse, porém, Hans tomou sua mão esquerda e deu uma chupadinha em seu dedo médio. - Por que você não faz? Foi tão gostoso lá em casa - pediu Carolina com um fio de voz. - Porque agora será ainda mais gostoso pra você. Me seduza - pediu ele. Carolina respirou fundo e levou a mão para entre suas pernas. Tocou de leve suas coxas, passando as unhas por elas. Encostou-se mais à poltrona e abriu um pouquinho as pernas, oferecendo mais visão de sua xoxota. Olhando para Hans, Carol começou a se tocar, bem de leve. Sentia a umidade de seus grandes lábios e o tremor das coxas. Gemia baixinho, com os lábios levemente abertos. Respirava com dificuldade. A outra mão tateou a coxa de Hans, buscando seu pau, mas ele não deixou. Segurou a mãozinha dela e a beijou, carinhosamente. – Por que você não deixa eu ver seu pau? Deixa eu brincar um pouquinho com ele, por favor – pediu. – Ainda não está na hora. Continue – disse ele, calmamente.

Carolina não tinha mais forças para continuar resistindo ao tesão que tomava conta de seu corpo e, em um gesto mais rápido e decisivo, enfiou dois dedos em sua bocetinha. – Ahhhhhhhhhhhhhh – gemeu, arqueando o corpo. A preocupação se alguém a flagraria naquele ato libidinoso foi pro espaço e ela só queria sentir prazer e prazer e prazer e prazer. Carol começou a castigar sua xoxotinha com movimentos rápidos no clitóris e socando três dedos. Ela pulava no sofá e, por vezes, se jogava em cima de Hans, que permanecia impávido. Seu autocontrole era admirável. Seu pau explodia dentro da cueca de tão duro, mas ele não mexia um músculo sequer. Mal piscava, olhando firme e concentrado para Carolina. A atitude dele a enlouquecia. No íntimo, Carolina se colocou na obrigação de entesá-lo e caprichou para isso. Com a outra mão, agora livre da segurada dele, agarrou seus seios por cima da blusa e, mostrando estar próxima do que ele gostaria, abriu dois botões e expôs o seio. Hans esboçou seu primeiro gesto ao flexionar os lábios em um sorriso de canto de boca. Carol passou a apertar o bico do peito, torcê-lo e puxá-lo. Seus gemidos se tornaram mais intensos e, de repente, uma onda de calor absurdo subiu pelo seu corpo e a levou a um orgasmo espetacular. Carolina deu um salto no sofá e só não caiu no chão porque Hans a agarrou. Em seguida, ele a beijou com todo o tesão e luxúria que o momento exigia.

O beijo foi selvagem, animalesco. Carolina estava fora de si e, praticamente, se sentou no colo do macho. Ele a segurou pela bunda e não abortou seus movimentos. A prendeu contra seu corpo e permitiu que ela melasse sua calça com os líquidos que ela aspergira no seu orgasmo. Carol abriu o restante da blusa e puxou a cabeça de Hans para engolir seus peitos. Mais uma vez, ele não resistiu e sugou com força, com paixão e com lascívia. Carolina rebolava no colo dele, gemia e urrava de prazer até atingir um segundo orgasmo em questão de minutos. Finalmente, os dois foram se acalmando e os demônios que invadiram seus corpos começaram a ser exorcizados. Beijaram-se mais uma vez, agora de maneira mais calma e carinhosa. Era um beijo doce e meigo, como o primeiro que trocaram, na cama dela. Abraçaram-se e ficaram em silêncio por alguns minutos, aguardando que suas respirações e batimentos voltassem ao normal. Carol continuou no colo de Hans, que acariciava suas costas, coxas e bunda. – Meu Deus, o que foi isso? – perguntou ela. – Isso foi o início de uma relação maravilhosa que teremos, minha pombinha – respondeu ele. – Pombinha? – estranhou Carol, afastando um pouco o rosto para olhá-lo. – Sim. A pomba é um dos símbolos do meu país. Ela representa a paz e a harmonia, que são sentimentos que você me provoca – explicou. Carolina adorou e o beijou.

Refeitos do sexo selvagem de a pouco, fizeram seus pedidos e comeram. Por sugestão dele, pediram pato com laranja, uma iguaria típica francesa, acompanhado de um vinho tinto delicioso. Antes da comida chegar, Hans pediu licença e foi ao banheiro. Voltou alguns minutos depois com uma novidade. Pegou a mão de Carolina e lhe entregou sua cueca. Ela tomou um susto e lhe lançou um olhar interrogativo. – Se você a cheirar, vai saber o efeito que sua performance de hoje causou em mim – respondeu. Carolina a levou ao nariz e sentiu um cheiro forte de esperma. A peça de roupa também estava muito molhada, indicando que Hans havia gozado e gozado forte. Ela cheirou novamente e espalhou por seu rosto. – Eu adoro esse cheiro - exclamou. – Ei, isso quer dizer que você está como eu, nu? – perguntou com um sorriso. – Não. Estou usando sua calcinha. Ela está deliciosamente melada e me dá uma sensação muito gostosa – respondeu. – Você está usando... minha calcinha? – espantou-se Carol e começou a rir. Pensou um pouquinho e vestiu a cueca dele. – Ahhhhh que delícia. Nunca tinha vestido uma cueca, muito menos uma toda gozada – afirmou. Hans sorriu e a puxou para seus braços. – Você é esplêndida, minha pombinha saborosa – asseverou Hans e buscou seus lábios.

Saíram do restaurante abraçados. Carolina deitou sua cabeça no ombro de Hans, que a conduzia pela cintura. Abriu a porta do carro para ela e a puxou para beijá-la antes que entrasse. – Teus lábios exercem uma atração irresistível em mim – confessou. – Que bom porque eu adoro beijar você e não pretendo parar nunca – respondeu Carol. Entraram no carro e dirigiram a esmo, lentamente, e de mãos dadas. – Vai me levar pra sua casa? – indagou ela, voltando a deitar a cabeça no ombro dele. – Hoje, não. Mas, breve. Eu prometo. Você não irá se arrepender da espera – assegurou. Hans dirigiu mais uns minutos em direção à orla marítima e parou em frente a uma bela casa. – Eu moro aqui. Mas, vou lhe explicar por que não a levarei lá pra dentro, ainda. Quando eu a trouxer pra cá, será em definitivo. Você virá como minha companheira, minha parceira, não apenas uma relação fútil ou sem sentido. Eu quero você, Carolina, e você também me quer, só não sabe ainda. Você continua acreditando que seu casamento terá uma solução, que você e seu marido encontrarão uma maneira de resolver seus problemas e retomar sua vida. Porém, isso não vai acontecer. Seu marido e você estão percorrendo caminhos diferentes agora. Eu estou no seu, mas você ainda não me viu. Minha vida não é fácil nem calma. Viajo boa parte do ano, visito inúmeras cidades, conheço dezenas de pessoas e vivo dúzias de aventuras. Quero você nelas e vou esperar por você. Eu te trouxe aqui porque quero que saiba onde me encontrar quando decidir ser feliz de verdade – encerrou Hans. Carolina emudeceu e assim ficou todo o caminho até seu apartamento.

P.S. Grande abraço a todos e aguardo seus comentários sobre o rumo que a história está tomando na sua reta final. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Jornalista, sou fã das suas séries. Gostaria de pedir que comentasse meu conto de estréia. Uma opinião como a sua seria mais do que bem vinda. Abração!

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Hans sem dúvidas é o tempero que estava faltando...

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Não estou gostando, acho que tá meio sem sal, falta tempero. Vc escreve muito bem mas essa estória foi melhor ste a entrada desses suíço.

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Sei lá se vai ser legal ela sair de um relacione pra entrar em outro. Prefiro que ela termine a história livre Amanda quem ela quiser e vive do novas aventuras a cada dia.

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