Levei minha namorada para outro

Um conto erótico de Regis
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 27/01/2017 17:25:58
Assuntos: chifre, Heterossexual

Me chamo Regis (todos os nomes atribuídos nesse conto são fake), atualmentetenho 33 anos, moro em Goiânia/GO e a historia que aqui relato é verídica e aconteceu em 2013. Na época eu namorada uma menina 12 anos mais nova que eu. Na época ela tinha seus 18 anos recém completados. Carol, era (e até hoje é) uma menina muito atraente, morena de pele clarinha, 1,75m de estatura, magra, tudo na medida certa (bumbum, seios e pernas equivalente a sua forma física, ou seja, nada pequeno e nada grande) e de sorriso bem fácil. Assim que começamos a namorar (ela ainda com 17 anos), nós tinhamos uma relação muito tranquila, sorriamos bastante e não éramos aquele tipo de casal que só pensava em cama, muito pelo contrário, aproveitávamos para sorrir bastante, curtir nossos momentos juntos. Como ela ainda era virgem, a nossa relação ficou ainda mais paltada nesse bom convívio mútuo. Com 6 meses de relacionamento, os nossos amassos já estavam bem "calientes" por assim dizer, e não demorou muito para que aquela bucetinha apertadinha estivesse recebendo uma rola bem generosa.Carol simplesmente apaixonou e o que antes era somente pegação, agora se tornou em tesão desenfreado. Até parecia que o atraso de 9 meses sem sexo ela queria tirar em 1 mês. Após o nosso primeiro ano de namoro, o nosso relacionamento estava ótimo e depois de mais uma transa daquelas de quase nos derretermos e fundir um ao outro, veio aquele momento de falar sobre fetiches. Do lado dela, ela me relatou que tinha o desejo de ser chupada por outra mulher. Porém ao me perguntar sobre meu fetiche, a única coisa que consegui dizer era que eu gostaria de vê-la rebolar em outra rola. Foi um desastre! Sem entender, todo aquele clima gostoso pós-cama se tornou frieza e um emaranhado de dúvidas por parte dela. Acabou que fomos cada um para sua casa e por uma semana não nos encontraríamos. Quinze dias depois as coisas já estavam voltando ao seu normal, porém ainda faltava terminar aquela conversa, e logo após mais uma noite de puro prazer, ela toca no assunto principalmente para dizer que por mais que ela não demonstrasse, ela morria de ciumes de mim e que não aceitaria que eu ficasse com outra pessoa. Então eu deixei bem claro para ela que o meu fetiche não era que eu ficasse com outra mulher enquanto ela ficava com outro, mas sim eu ficaria assistindo enquanto ela se acabava em outra rola, assim como ela se acabava comigo. Mais uma vez ela ficou sem entender bem, porém ela não se calou, quis entender tudo sobre minha vontade de ser manso. O ponto determinante de tudo foi ela entender que eu a amava e libera-la para sentar em outra rola não era sinais de falta de amor, muito pelo contrário, além do amor que eu sentia por ela, a cumplicidade entre nós era algo jamais experimentado com outra. A partir desse momento esse assunto começou a ficar mais presente em nossas transas, mas com uma diferença; o que era conversado antes, agora já tocava-se no assunto durante. Quatro meses se passaram desde a nossa primeira conversa e o assunto já estava bem claro entre nós sobre o que cada um desejava, Carol já falava para eu aproveitar muito aquela bucetinha, pois em breve ela estaria conhecendo outra rola e me dando o presente que eu tanto sonhava, um chifre muito gostoso. Durante nossas transas ela sempre falava para me preparar, o chifre que eu estava para ganhar não era porque somente eu queria, mas porque ela já queria também, e queria muito. Por querer tanto, ela ia caprichar na trepada para fidelizar o comedor e o corninho também. Na verdade eu não aguentava escutar isso e rapidinho eu já estava enchendo ela de porra. Porém depois que eu gozava, eu acabava recuando, pois eu nunca tinha liberado qualquer namorada para rebolar e outra pica, ou seja, era algo novo para mim e para ela. Passado o tempo ela foi ficando impaciente com a situação, pois eu que sempre falava que queria ser manso e ao término das transas eu recuava, mas ela já tinha criado o fetiche de dar para outro também. Sendo assim já não tinha mais volta, ela ia me fazer corno quer eu queira, quer não, era só uma questão de tempo! Certo dia fomos mais uma vez para o motel e assim como as outras vezes nos pegávamos com muito desejo, mas dessa vez ela já foi mais direta, enquanto ela estava engatada na minha rola, Carol começou a relatar de um ex-namorado que ela tinha, que os amassos que davam era muito gostoso e que nesses amassos ela sempre sarrava a rola dura do ex enquanto se beijavam, mas nunca tinha dado para ele. O clima foi esquentando entre nós cada vez mais que ela falava sobre o ex, até o ponto que Carol me disse que Ricardo (o ex) tinha entrado em contato com ela a semana toda e que o chifre que eu ia ganhar era dele, pois ela estava louca de vontade de sentir aquela pica outra vez, porém dessa vez rasgando a bucetinha de mulher comprometida que ela tem....

(relato continua na próxima publicação: "levei minha namorada para outro - a consumação"

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Comentários

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Gostei do conto meu amigo tbm sou de Goiânia e gostaria de comer a mulher ou namorada de alguém assistindo tudo meu imail marcoantoniodamata@gmail.com

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Legal, eu tenho um fetiche que é de comer uma mulher enquanto o corno olha, hahahahaha. Abraços e continua a trama.

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