Minha Mãe e a Lua Cheia

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 1636 palavras
Data: 26/01/2017 16:11:05

O mundo adormecia, mas eu seguia acordado em minha cama. Da janela entrava aquele clarão de penumbra, típico de uma lua bem cheia no céu noturno. Não haveria nada de tão estranho nessa noite se eu não visse através do painel que emoldura a porta do meu quarto, a silhueta da minha mãe descendo as escadas.

O som distoante e persistente dos seus passos escada de madeira abaixo, despertou a atenção de maneira que me arqueando na cama pude notar a sua figura feminina que com certa pressa e, não em silêncio completo, parecia buscar algo.

Eu esperei ela descer e notei que seguiu caminhando pela sala até o corredor. Deixando passar mais uns instantes me levanto então na ponta dos pés e me aproximo da escada, desço mais alguns degraus e me inclinando, a procuro com os olhos até encontrá-la caminhando em pequenos passos circulares, iluminada de relance pela luz da cozinha agora acesa e pela tela do seu celular, que segurava na mão e com afobação quase contida, parecia procurar algo.

Pude notar que os seus longos cabelos muito escuros, levemente ondulados, estavam ajeitados e de certa forma penteados, o que tornava a sua figura muito bela, principalmente pelo contraste que dava à camisola fina que vestia, de um lilás claro e brilhante, acetinado eu diria, que apesar da ausência de decote ficava bem justa no seu corpo destacando as curvas e, especialmente o busto. A camisola já era conhecida e costumeira, mas o cabelo ajeitado aquela hora da noite e os brilhos em seus lábios e cílios indicando o que parecia ser a aplicação de maquiagem, eram muito estranhos ao que deveria ser uma calma e ordinária noite de sono.

Isso e a certa pressa em descer as escadas, um certo arfar rápido e profundo estufando-lhe o peito, tudo aguçava a minha preocupação e curiosidade. Ainda mais porque meu pai não se encontrava em casa, ele viaja muito a trabalho.

De repente brotaram o que pareciam palavras de alívio dos seus lábios, que infelizmente não pude ouvir, mas que a fizeram ao menos se escorar no sofá, flexionando o quadril. Uma luz forte e azul saía da tela do celular enquanto digitava avidamente. Seria uma mensagem, estaria se comunicando com alguém?

Acompanhando a cena de longe, parecia que sim, e não demorou muito até que levando a boca até a base do aparelho, ela disse:

" Está pronto aí? Decidi que vou te mostrar o que você queria...ou melhor, o que pediu!"

Mais do que intrigado, assisti minha mãe se aproximar da cozinha onde havia mais luz, clicar na tela até sair um "beep" e o flash ativar. Ela passou a se filmar! Olhando fixamente para o centro do celular e com a respiração notadamente profunda, com um leve sorriso de canto da boca ela arriou as alças da camisola expondo as suas belas mamas para a câmera! O seu belo colo não era uma novidade para mim, porém jamais o tinha visto tão exposto e tão grande assim.

Minha mãe é possuidora de belas tetas, do tipo que deveriam ter sido bem duras quando moça e com o passar do tempo não deram conta de murchar, e sim ganharam volume e se esparramaram ainda mais pelo colo. Porém, apesar da bela e entorpecente visão, o motivo de eu engasgar em silêncio era a corrente produção de um sorrateiro vídeo erótico com ela estreland diante da pequena câmera do celular e, mais aflitivo que isso, com um dos seus mamilos pontudos se encontrando adornado pelo que parecia ser um "coração desenhado com batom". Isso sim e entre aspas, um coração envolvendo também a aréola do seu seio direito, colorido com um tom bem vermelho do que só podia ser batom.

Ela caminhava pelo corredor aberto entre a cozinha e a sala, com pontuais gingadas de quadril e passando a mão livre pelo corpo, sem deixar de apertar justamente o seio desenhado de coraçãozinho, isso enquanto sorria e soltava pequenos gemidos, caminhando de trás e pra frente talvez para aproveitar a meia-luz do corredor. Àquela altura além da surpresa, o meu coração batia também por degraus mistos de ciúmes, mistério e excitação.

Migrando aos poucos e aos rebolados até a sala, minha mãe se debruçou e tomou uma atitude tão encantadora quanto aterrorizante, puxou a camisola para acima da cintura, expondo em toda sua forma e com pose bem arrebitada, eu diria, a sua bunda! Ainda mais branca, talvez como a lua, pela luz direcionada do flash. Também era um fato que ela possuí belas pernas e cintura pequena, mas não fazia conta de quão grande e carnuda o rabo da minha mãe ficava quando devidamente nu e devidamente posicionado ao deleite dos olhos.

Ela revirava o rosto para o celular registrar tanto o seu rabo quanto a sua expressão, de um sorriso malicioso. Algo incomum no seu trato do dia-a-dia. E eu de certo mais excitado com o que via, por um momento pensei em me escorar um pouco mais nos caibros da escada e relaxar, curtir o que mais estivesse por vir, até que ela se ergueu novamente para enfim retirar toda a camisola do corpo e, apoiando o celular numa mesinha de vidro, ficou de quatro no sofá ampliando ainda mais o seu rabo e o registro do mesmo.

Mas aí, antes que eu pudesse levar minha mão à roçar minha "virilha", notei outro "destaque" marcado, ou melhor, desenhado também com batom no canto da sua nádega direita: Uma letra "R" maiúscula, grafada com bastante força e decisão para ganhar destaque e demarcar o seu rabo. Sim, uma letra R demarcava a bunda da minha mãe.

A mente não podia mais negar do que se tratava o vídeo. Era dedicado a alguém, para uma pessoa, e eu flagrava ela se contorcendo em poses e emoções para um outro alguém. E digo "outro" pelo fato de que a possibilidade de ser meu pai o destinatário, algo que inconscientemente eu assumia e talvez por causa disso me mantinha como expectador, simplesmente não existia mais. O nome do meu pai começa com "C" e o nosso sobrenome, com "L". Ok, então a letra "R" seria de rato? Me poupe!

Daquele ponto em em diante a raiva rivalizou com o tesão, e a curiosidade virou fissura. Ela se revirava no sofá para arrebitar e mostrar a bunda, a apertando com gosto e encenações, depois ficava de frente segurando os seios convidativamente. Voltou a tomar o celular numa das mãos e foi caminhando para o outro lado da sala, abriu a porta de vidro que dá acesso ao quintal e à edícula e sussurrou mais alguma coisa no pé do celular.

A lua brilhando e a luz do led iluminavam a minha mãe, que se encostou na borda da porta de vidro, praticamente ao ar livre. O seu corpo descrevia quase um "S" de silhueta. Ela passeou a câmera do celular pelos contornos buscando o melhor registro, e começou a se tocar. Notei a sua vulva completamente lisinha, toda depilada. Nunca havia visto uma mulher assim, minha ex-namorada não tinha o hábito de se depilar por completo.

A cena foi memorável, apesar das dúvidas beliscando o meu estômago. O rosto dela que sempre considerei doce, principalmente quando decorado por sorrisos, não deixava de sorrir, mas além da doçura transpareciam outros ingredientes bem mais picantes. Apoiada na porta a via jogar e balançar para trás os longos cabelos e com o ato, o peso dos seus seios descreviam uma gostosa visão de ascensão e queda, tudo isso banhado pelo luar.

Esfregando a mão direita pelo corpo com mais vontade, de forma que pude ouvir gemidos, assumi que ela era pura excitação com o que fazia. Em seguida, ao vê-la se contorcendo como uma cobra, vi se romper o lacre final que segurava-lhe o pudor e a libido.

Finalmente com a mão estimulando diretamente a buceta, minha mãe se tocou com gosto. Deixou o celular no chão e fazendo o possível para se manter próxima e filmar-se para o "outro alguém", seus dedos ingressaram racha adentro, numa escalada de cruzadas de pernas, remelexos do quadril e apertões nas tetas. Perdendo o controle por alguns minutos de entrega à lascívia e gemendo alto, minha mãe chegou ao prazer. O corpo estremecendo, agora caído, ainda assim ajoelhada no chão diante da câmera do celular...para a sua testemunha consciente.

Eu, que testemunhava de muito mais perto, não contava para ela que ali se recuperava, ela com os olhos entreabertos, aos pequenos sussuros, dedos alisando os seios desnudos, dedos levando o próprio gosto até a ponta dos lábios.

Ela pegou o celular e puxou para bem perto de si, da boca. Disse coisas bem baixinho, com um sorriso de ternura, depois aproximou o celular do ouvido para escutar algo do seu “interlocutor” que a obrigou a tapar a boca para se conter e não gargalhar. Os seus olhos estavam sorrindo, minha mãe parece estar satisfeita com a sua sessão à lua cheia.

Ficou de pé, ainda nua. Fez um novo passeio com o celular pelo seu corpo, ficando na ponta dos pés e fazendo poses, destacando as curvas toda coquete. Mais uma vez arrebita o bumbum generosamente e deixa mostrar a letra “R” garrafal, puxando as nádegas e mostrando também o que há de precioso bem ao centro da bela bunda. Uma gargalhada em voz metálica saiu do pequeno speaker do seu celular, minha mãe o levou novamente à boca para soltar um “Boa noite! Beijos!!” antes de desligá-lo.

Ela suspirando, então se ajeita espanando uma pequena mancha de poeira que grudou na sua perna direita. Entra na sala, se dirige a cozinha e abre a geladeira, e eu me dei conta...era melhor aproveitar e voltar para o quarto. Foi o que a mim restou aquela noite. Aquela noite apenas.

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Comentários

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Olá.... Belo conto erótico

Sou de São e procuro mulheres para exibicionismo.

Mulheres que curtem baladas roupas curtas e tudo mais.

Nickmoreno28sp@gmail.com

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Conto com ortografia impecável. Muito mistério, mas pra ficar melhor, uma continuação cairia bem. Porém, creio que irá se tornar mesmo um conto de coletânea : só vai ficar nesse mesmo.

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Eu teria dado um flagra e depois ver o que ia rolar.

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