Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XIV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2220 palavras
Data: 26/01/2017 00:59:44

- Que merda! É a quinta vez que essa mulherzinha liga pro Jorge. Será que ela não se tocou ainda que não vai falar com ele? – esbravejou Melissa ao ver mais uma ligação de Carolina para o marido. Desligou o celular e tirou a bateria para que não tocasse outra vez. Jorge estava tomando banho, no apartamento dela, e Melissa se juntou a ele no chuveiro. O abraçou por trás, beijando seu ombro e acariciando seu peito. – Sentiu minha falta, amor? – sussurrou no ouvido dele. – Senti sim. Quem era? Eu ouvi meu celular tocando – perguntou Jorge. – Aquela outra. Não aguento mais ver ela te ligando o tempo todo – respondeu. Jorge se virou e fez um afago no rosto da boneca. – O que ela queria? Você atendeu? – perguntou. – Claro que não, né? Como eu ia explicar estar atendendo teu celular? Eu só acho que você precisa resolver essa situação, amor. Você vai continuar vivendo em dois mundos até quando? Até hoje, não me importei em ter você pela metade, em dividir você com ela. Mas, eu acho que nós dois estamos prontos para evoluir nossa relação. Quero dormir com você, acordar com você de manhã, sair, fazer programas, apresentar você pras minhas amigas. Eu te amo e eu sei que você também me ama – afirmou.

Jorge e Melissa se abraçaram e começaram um beijo apaixonado. A água do chuveiro caía sobre eles, escorrendo por suas costas e ombros, enquanto os corpos se excitavam e esquentavam. Seus paus endurecidos duelavam e se acariciavam, deixando o banho de ambos ainda mais caliente e gostoso. As mãos de Jorge passeavam, suavemente, pelo corpinho macio de Melissa, passando por seus seios e chegando a sua rola. A segurou com cuidado e a colocou entre suas barrigas. A dança lenta dos corpos, causada pelo beijo que não parava, começou a masturbá-la e Melissa gemia baixinho na boca dele. Jorge, então, saiu de seus lábios e foi descendo. Lambeu e sugou os seios da boneca, beijou sua barriga, suas costelas e, ajoelhado, ficou cara a cara com sua virilha. Beijou o corpo do pau e o engoliu. Começou a chupá-lo, lentamente, acariciando suas bolas e suas coxas. Melissa se encostou à parede, fechou os olhos e colocou as mãos na cabeça de Jorge. Aos poucos, assumiu o controle, fodendo sua boca. – Isso, chupa. Eu amo essa boquinha boqueteira. Parece que ela nasceu pra chupar um pau bem gostoso. Nasceu pra chupar meu pau – murmurava Melissa enquanto sentia um tesão absurdo crescer dentro dela. De repente, não conseguiu mais se segurar e lançou uma avalanche de porra quente e grossa na garganta de Jorge. Ele engasgou, tossiu um pouco, mas engoliu com gosto.

O pau de Melissa ainda ficou duro e espirrava porra, involuntariamente. Jorge permaneceu ajoelhado, recebendo esses jatos no rosto, na boca e no seu peito. Somente quando o estoque dela acabou, ele se levantou e se beijaram, agora de maneira selvagem. Ele agarrou a bundinha da boneca com as duas mãos, erguendo seus pezinhos do chão, e sussurrou que queria enrabá-la. Melissa estava lânguida do orgasmo e não discutiu. Virou-se de costas e abriu a bunda, expondo seu cuzinho rosado e gostoso. – Mete sem dó – disse ela. Jorge encostou a cabeça da pica no rabinho e deu o primeiro tranco. A cabeça rompeu a resistência e invadiu o tubo anal. A boneca soltou um berro alto. Jorge achou que tinha exagerado na força e parou. Ela não gostou e virou o pescoço pra trás. – Continua, porra. Soca com vontade. Come tua bonequinha, cacete – gritou ela, com os olhinhos cheios d’água. Jorge a abraçou e socou o restante da rola, alojando-a toda dentro dela. Melissa soltou outro berro e seu corpo inteiro estremeceu. Ela adorava ser enrabada com força e sentir dor. Jorge começou a fodê-la, entrando e saindo com velocidade. Entrava toda a rola até sua cintura se chocar, fortemente, contra a bundinha e tirava tudo, deixando somente a cabecinha dentro dela. Amassava os peitos dela e enfiava, enfiava, enfiava até ambos urrarem alto e explodirem em um orgasmo violento, enchendo o cuzinho de Melissa de esperma e ela melando a parede do box.

Terminaram o banho e foram pra cama. Não transaram mais, ficaram apenas deitados, um nos braços do outro, descansando. Melissa brincava com os pelinhos no peito de Jorge e recebia cafuné em seus cabelos. Jorge religou seu celular e viu que havia mais uma chamada perdida de Carolina. – Vai ligar pra ela? – perguntou Melissa. – Não. Depois, eu vejo o que ela quer – respondeu, tornando a desconectar o aparelho. A bonequinha sorriu e se aconchegou melhor nos braços do amante. – Ei, está quase na hora de ir. Seu expediente já vai começar – disse Jorge. – Não, amor. Eu tirei o dia de folga hoje. Quero passar o dia todinho com você – falou Melissa. Ela se ajoelhou na cama e pegou um folheto na mesinha de lado. – Nessa semana, eu tenho visto um monte de casa pra alugar e vi uma que eu, simplesmente, amei. É na praia, três quartos, uma varanda linda. Marquei com o corretor pra gente ir conhecê-la hoje – contou. Jorge olhou o panfleto e fez uma expressão de espanto com o que ela disse. – Eu sei que eu devia ter falado com você antes, não está nada fechado. É que eu penso muito no nosso futuro, ter nossa casinha, nosso cantinho onde eu possa cuidar de você. Eu acho que você vai gostar também. Vamos conhecê-la? – convidou.

Desceram até o estacionamento do prédio e Melissa o puxou para seu carro. – Vamos no meu. Ainda não andamos nele, juntos, depois que você me deu – propôs. Jorge aceitou e entraram no Palio vermelho de quatro portas que Jorge dera de presente a ela uma semana antes. Melissa assumiu o volante e foram à casa que ela falara. Ficava na praia, tinha três quartos, duas salas grandes e uma varanda com vista para o mar. Entraram de mãos dadas, acompanhados pelo corretor, e ela ficou encantada. – Então, querido, o que você achou? – perguntou ela. – É muito bonita mesmo. E a visão aqui da praia é espetacular – respondeu, indo à varanda. Havia várias pessoas na areia, jogando vôlei, nadando no mar ou simplesmente pegando um bronze. Melissa o puxou de volta. – Não é pra ficar olhando muito lá pra baixo não, senhor. Não tem ninguém lá que te interesse – falou, enciumada. Jorge riu da reação dela e a beijou. – Vocês estão casados há muito tempo? – perguntou o corretor. – Alguns meses, né amor? – respondeu ela. Jorge não disse nada. – Se me permitem dizer, aqui é ideal também para crianças. Tenho certeza de que seus filhos vão adorar crescer perto da praia – afirmou ele. – Ouviu isso, querido? Vamos encher essa casa de crianças – disse ela para mais de silêncio.

Jorge recebeu uma ligação da empresa e precisou ir até lá resolver um problema. – Você prometeu que passaríamos o dia juntos – reclamou Melissa. – Eu sei, mas foi o presidente quem ligou. Ele precisa falar comigo – disse ele. – Posso ir também? – perguntou. Jorge pensou um pouco, mas não resistiu ao olhar de Melissa. Os dois chegaram à construtora e foram à sala dele. O presidente da empresa, Edson Ferreira, estava esperando na sala. – Olá, Jorge. Me desculpe entrar aqui sem você estar presente. Espero que não se importe – disse ele. – De jeito nenhum, doutor Edson. Fique à vontade – respondeu. – Olá. Sou Edson Ferreira, muito prazer – dirigiu-se à Melissa. – Bom dia. Sou Melissa. O Jorge está me treinando para ser a nova assessora dele – afirmou a boneca, pegando Jorge de surpresa com a mentira. – Ah ótimo. Então, o que eu tenho a dizer a ele pode ser do seu interesse também. Vamos a minha sala – falou Edson. Sentaram-se à mesa de reuniões e foi anunciada a novidade. – Jorge, como você sabe, estávamos negociando um contrato grande com o Governo Federal para a construção do aquífero. Hoje, recebemos o sinal verde e a obra será nossa. Quero meu melhor engenheiro à frente do trabalho, você. Mas, infelizmente, você terá de ficar, pelo menos, de seis a oito meses morando na área. Eu sei que você é casado, mas creio que essa oportunidade é única. Pense e me dê uma resposta ainda nesta semana – informou.

A construção do aquífero seria o ponto mais alto da carreira de Jorge até então. Depois dela, poderia alçar o voo que desejasse. Contudo, não seria uma decisão fácil em virtude da necessidade da mudança. Terminada a reunião, voltaram para a sala dele e Jorge pediu à secretária que segurasse suas ligações. Sentou-se no sofá, pensativo. – Amor, nem acredito no que está acontecendo. É a nossa grande chance – disse Melissa, sentando-se ao lado dele. – Grande chance de quê? – perguntou ele. – Como assim, Jorge? De ficarmos juntos. Ao invés de nos mudarmos para uma casa nova, nos mudamos de cidade e passamos a viver como marido e mulher. Ninguém nos conhece, ninguém me conhece, é perfeito – explicou. Jorge não partilhava da empolgação. Estava pensativo e calado, imaginando a melhor forma de resolver aquela situação. Ele sabia, no íntimo, que havia chegado no ponto sem retorno na sua relação com Melissa. Se ele viajasse sem ela, era o fim; para ela ir junto, teria de se divorciar.

A boneca percebeu a indecisão dele e resolveu “ajudá-lo”. Começou a beijar seu rosto, seu pescoço e o fez olhar pra ela e beijá-la também. Jorge não resistia a esses ataques de Melissa e correspondeu ao beijo, puxando-a para seu colo. O beijo foi ganhando intensidade e excitação. Melissa escorregou para o chão e se ajoelhou. Abriu sua calça, tirou a pica pra fora e começou a chupá-la. Ao mesmo tempo, passava o dedo pelo cuzinho e enfiava o indicador inteiro. Jorge gemia e se estremecia todo. Melissa engolia o cacete e enfiou o segundo dedo. Ao mesmo tempo, ela tirou sua roupa, ficando pelada ali no tapete. Colocou o pau entre seus peitos e fez uma espanhola. Jorge adorava isso e gemeu mais forte. Sentindo que ele estava pronto, Melissa o colocou de quatro no chão, sobre o sofá, e o fodeu. Jorge gemia forte enquanto era socado com vigor na sua bundinha. A boneca mordia seu pescoço e urrava no ouvido dele. Segurava suas ancas e metia sem dó, sem parar. Jorge não aguentou e ejaculou muito, encharcando o tapete do seu escritório, caindo exausto no sofá. Melissa não tardou em acompanhá-lo e jorrou seu mel quente no fundo do cuzinho dele, deitando em suas costas. – Agora, imagina nós dois morando juntinhos e fazendo isso todos os dias, de manhã, à noite, sempre – sussurrou ela.

O telefone da sala tocou e Jorge se levantou para atender. A gala de Melissa escorria pela sua bunda e suas coxas. Ela mesma subiu a cueca dele para não melar demais. – Doutor Jorge, desculpe incomodar, mas sua esposa está aqui fora. Posso mandá-la entrar? – perguntou a secretária. Jorge e Melissa se encararam, assustados, e a boneca se levantou, recolocando sua roupa. Antes de Jorge responder, a porta se abriu e Carolina entrou. – Melissa? O que você está fazendo aqui? – perguntou ela. Jorge desligou o telefone e foi até a esposa. – O que você está fazendo aqui, Carolina? Por que não me ligou? – interrompeu, nervoso e agitado. – Eu liguei, Jorge, um zilhão de vezes, e você não atendeu a nenhuma – respondeu. Carolina encarava Melissa insistentemente, tentando entender o que estava acontecendo ali. – Acho melhor você ir, Melissa. Depois, nos falamos – disse Jorge. A boneca concordou e saiu da sala. – Depois nos falamos? – ironizou Carolina. – Acho que nós precisamos nos falar também, não acha? – perguntou ela, desconfiando da verdade. Jorge concordou que precisavam conversar e a chamou para ir pra casa.

Melissa deixou a sala em direção ao elevador e cruzou com Edson no caminho. – Olá de novo. Já vai embora? – perguntou, cumprimentando-a. – Vou sim. O senhor precisa de alguma coisa? – respondeu. – Preciso, primeiro, que não me chame de senhor. Sou Edson, por favor – disse ele. – Vamos a minha sala? Gostaria de conversar com você – convidou, pegando-a pelo braço. Melissa sentiu que o interesse dele não era profissional, mas o seguiu para ver no que daria. O velho empresário de 58 anos abriu a porta e a convidou para entrar. Ofereceu um café e Melissa aceitou. – Fiquei muito surpreso quando soube que você era assistente do Jorge. Não sabia que ele estava treinando alguém. Mas, foi bom conhecer você. Eu quero muito que o Jorge aceite essa proposta. Significa muito pra empresa e pra mim também que sempre acreditei e apostei muito nele. O futuro do Jorge é brilhante e esse é o primeiro passo verdadeiro. Então, eu gostaria que você soubesse disso e pedisse que você me ajude a convencê-lo. Você e eu podemos trabalhar juntos para isso. O que me diz? – perguntou. – Eu também acho que ele deve aceitar, Edson, mas o ponto mais complicado é a esposa dele – Melissa vislumbrou ali uma chance de transformar aquela oportunidade em algo grande pra ela também. Experiente, percebeu os olhares de Edson para seu corpo e resolveu investir. – Por que não vamos jantar esta noite e conversamos melhor? – propôs ele. Melissa pensou um pouco e aceitou.

P.S. Tive uns probleminhas pra resolver nas últimas semanas e, por isso, o conto atrasou. Prometo que voltarei a ser mais breve. A história está chegando ao fim. Comentem e deixem suas sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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