Padrasto Necessitado

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 2060 palavras
Data: 25/01/2017 21:50:59

Quando meu pai saiu de casa para se juntar com uma amante foi um baque para mim e minha mãe e depois disso nossa relação nunca mais foi a mesma, nos afastando cada vez mais.

Com o tempo acostumamos com a situação de vivermos só eu e minha mãe . Foi com surpresa que depois de alguns anos sem minha mãe se relacionar com ninguém ela anunciou que estava namorando.

Ela, apesar de bonita, era a típica carola e o anúncio me causou surpresa. Fiquei mais surpreso ainda ao conhecer o namorado dela, Geraldo. Ele era bastante boa praça e estava com tudo em cima: mulato, corpo naturalmente com músculos bem distribuídos e boa pinta. Tinha uma auto peças e outras lojas alugadas e uma situação bem tranqüila. Já minha mãe era enfermeira.

Ela me contou depois que eles foram apresentados por uma amiga em uma novena da igreja e, após alguns meses de namoro, eles juntaram os trapos.

Os primeiros meses foram tranqüilos e apesar de ter que me adaptar com algumas coisas o clima era de paz. Após um tempo, contudo, as brigas começaram a acontecer. Peguei eles algumas vezes discutindo ao chegar em casa, mas era só eles perceberem que eu estava perto que paravam de falar e desconversavam.

Estava sem entender o que estava causando essas discussões e preocupado que minha mãe sofresse de novo uma separação. Ao mesmo tempo já gostava do Geraldo e não queria que ele fosse embora. Ele sempre era legal comigo me levando pra fazer programas que nunca fiz com meu pai. Via ele como um grande amigo.

As coisas começaram a mudar depois de um dia que saí para ir passar a tarde na casa de um amigo que morava no bairro vizinho. Ao chegar lá a mãe dele me falou que ele tinha saído com o pai para um sítio e provavelmente tinha esquecido que eu iria lá.

Voltei para casa. Minha mãe estava trabalhando e meu padrasto imaginei estar inspecionando alguma de suas lojas. Percebi um barulho no quarto da minha mãe e ao ir verificar o que era, na maior inocência, vejo meu padrasto pelado deitado escorado na cabeceira da cama e batendo uma punheta vendo um filme pornô.

Fiquei congelado ao ver a cena e ele também ao me ver não sabia onde enfiar a cara. Pegou o lençol e jogou em cima do pau tentando se tampar enquanto eu gaguejando pedia desculpas e saía do quarto.

A imagem do meu padrasto com aquela rola morena e grossa dura (devia ser da largura do meu antebraço) não me saía da cabeça. Uns minutos depois ele apareceu no meu quarto já refeito e vestido:

- Desculpa, Marcinho, não sabia que você vinha para casa.. mas bom, foi só uma punheta também né nada demais – ele falou tentando descontrair

- É...é.. tranqüilo Geraldo...eu que peço desculpas..não devia ter entrado sem avisar..

- Tá tranqüilo moleque..não precisa de tanta cerimônia... já foi – ele falou piscando e saindo do quarto.

Depois desse episódio a rola do meu padrasto não me saía mais da cabeça. Pensava nela da hora que acordava até antes de dormir. Quando ele andava sem camisa em casa já não conseguia não me sentir afetado por ele... contudo evitava transparecer qualquer coisa.

As coisas continuaram nessa até um dia que, ao chegar em casa a tardinha, o tesão a mil corri para o banheiro mijar e bater uma rapidinha enquanto ninguém chegava. Lavei a mão e ao levar a mão a toalha percebi que o que estava ali era uma cueca do meu padrasto.

Não resisti e tomado por um impulso peguei ela e levei até o nariz, sentindo pela primeira vez o cheiro delicioso da rola do Geraldo. Devo ter ficado um minuto cheirando a cueca dele, sentindo meu pau duro na calça e quando me virei vi o Geraldo me observando da sala.

Meu mundo caiu, não sabia onde enfiar a cara ou que reação ter. Surpreendentemente para mim meu padrasto deu uma risada e falou:

- Não sabia que vocÊ gostava de rola

- Eu não – respondi instantâneo

- Não gosta, mas tá cheirando cueca de macho...sei –ele falou rindo e eu cada vez mais sem saber o que fazer

- Por favor, Geraldo, não conta pra ninguém...vamos esquecer...

- Relaxa, Marcinho... é lógico que não vou contar para sua mãe... pra que estragar tudo? Agora esquecer não dá..

- Estragar o que?

- Bom... mais tarde conversamos... vim correndo buscar esses papéis...tem um cliente me esperando... mas relaxa garoto – ele falou dando uma piscada e saindo pela porta.

Passei o resto da noite com a cabeça a mil e para meu desespero ou alívio, não sabia o que definir, minha mãe chegou antes do Geraldo voltar, de forma que não consegui ficar sozinho com ele de novo. Ele me tratou normalmente durante o jantar, o que me tranqüilizou de novo.

Porém, no meio da noite escutei barulho de discussão vindo do quarto deles e já fiquei cheio de pensamentos achando que era sobre mim, que ele tinha contado alguma coisa para ela.

Custei a dormir.

Acordei no outro dia cedo e não consegui mais dormir. Era escuro ainda quando minha mãe saiu para o trabalho. Eu estava na sala vendo TV e ela surpresa pelo meu horário acordado se despediu e foi para o serviço. Geraldo ainda dormia.

Algumas horas depois ele entrou na sala me dando bom dia e senti uma satisfação na voz dele a mais do que o normal ao me ver.

- Bom dia – respondi sem olhar para ele, estava envergonhado ainda.

- ahh não...pode parar com isso.. .somos amigos- ele falou parando na minha frente

Olhei para ele finalmente e vi que estava só com uma cueca cavada revelando um pacote grande no meio das pernas. Era a primeira vez que via ele assim. Ruborizei e desviei os olhos.

- Marcinho, escuta...é normal garoto da sua idade ter essas curiosidades...eu também tinha muitas na sua... o problema é que aquele idiota do seu pai nunca te ensinou nada dessas coisas

Ouvir ele falando daquele jeito do meu pai me deixou relaxado e acabei rindo sem querer.

- Assim é melhor – ele completou..-mas me diga, sinceramente cá entre nós, o que vocÊ sentiu cheirando minha cueca?

- Eu não sei... – respondi sincero já mais solto e olhando para ele

- Gostou?

- Muito...não sei porque

- Quer cheirar mais...agora direto da fonte – ele falou dando um passo colocando o volume quase na frente do meu rosto

- Não sei, Geraldo, não sei se é certo

Antes que eu terminasse ele soltou um “relaxa” e bem devagar foi conduzindo meu rosto até encostar no volume em sua cueca.

O cheiro estava mais gostoso que no dia anterior e fiquei ali me deliciando com o cheiro daquele volume que eu percebia crescer cada vez mais na cueca.

Aos poucos meu padrasto com muito jeito foi esfregando meu rosto no volume dele e eu sentia aquele pau duro roçando no meu rosto. Sem me tocar sentia meu pau duro também.

Ele então abaixou a cueca e saltou para fora seu pau grosso quase batendo no meu rosto.

Sem esperar ele falar nada, pois agora sabia que era isso que queria desde o primeiro dia que vi a rola dele dura brilhando de tesão, passei a língua em círculos na cabeça e na uretra arrancando um gemido grosso do meu padrasto.

- Engole – ele falou segurando aquele pauzão com uma mão pela base apontando ele em direção minha boca

Engoli o caralho dele cm a cm, mas mal consegui enfiar a metade na boca. Comecei um vai e vem sugando o cacete dele enquanto ele por sua vez forçava no sentido contrário tentando enfiar mais até me fazer engasgar.

Afastei para tomar um fôlego depois de chupar o pau dele por vários minutos até engasgar.

- Nossa é muito grosso – eu falei recuperando fôlego

- Obrigado pelo elogio –ele falou rindo e sentando no sofá punhetando aquele pauzão.

Em pouco tempo já estava hipnotizado vendo ele ali todo largado no sofá e ele vendo meu tesão falou para eu me ajoelhar no tapete em frente e mamar ele mais.

Fiquei entre as pernas dele e olhando ali de baixo para cima tive a noção real de quanto meu padrasto era gostoso. As coxas grossas e morenas, um saco pesado e com duas bolas enormes e uma rola majestosa completando a imagem.

Queria sentir o gosto de cada pedaço dele. Lambi as coxas demoradamente enquanto ele batia punheta e fui subindo até sua virilha. Demorei ali até descer para o seu saco onde enfiei uma bola na boca e suguei arrancando um gemido do meu padrasto. Depois alternei para outra bola enquanto sentia o pau dele bem próximo do meu rosto.

Ele, então, apontou o pau para meu rosto e eu voltei a mamá-lo, agora com sofreguidão tirando e colocando o máximo que conseguia daquele caralho na boca.

Geraldo gemia e seus gemidos me impusionavam mais ainda a continuar mamando. Sentia aquele machão gostoso se contorcendo de tesão com a minha boca e isso me fazia sentir poderoso.

Depois de muito mamar percebi ele ficando mais afobado. Ele avisou que ia gozar e segurou a rola como que para tirar ela da minha boca, mas eu não deixei.

- hmm que delicia...vai tomar meu leite?

Estava tão concentrado que nem parei para responder

- Então prepara que vem muito pra você, engole tudo – ele falou gemendo e senti os primeiros jatos forte batendo na minha garganta.

Por reflexo tirei da boca com medo de engasgar e vieram mais três jatos fortes lambuzando todo meu rosto.

Geraldo ficou louco de tesão com a cena, gemendo alto até o ultimo jato. Eu não agüentando mais de tesão comecei a bater punheta.

Ele percebendo me puxou para seu colo me fazendo deitar as costas em seu peito. Para minha surpresa ele começou a bater para mim enquanto beijava e dava mordidinhas no meu pescoço. Sentia a rola dele ainda dura na minha bunda.

- Goza gostosinho, goza – ele falou susurrando no meu ouvido e dando uma mordida. Não agüentei e gozei.

Geraldo, então, pegou a própria cueca e limpou meu rosto que estava todo melado atrapalhando até a enxergar.

Depois que passou o tesão fiquei com um pouco de culpa e fui tomar banho. Ele percebeu que fiquei estranho e veio atrás.

- Tá tudo bem? – ele perguntou vindo até o chuveiro

- Não...não devíamos ter feito isso... justamente eu vou estragar o casamento...

- Mas você não estragou nada, ao contrário – ele falou antes que eu terminasse

- Como assim ao contrário? – eu falei sem entender

- Olha, Marcinho, você sabe por que eu e sua mãe brigamos tanto de uns meses para cá – ele falou já entrando para baixo do chuveiro comigo e me abraçando

- Não – eu falei sem conseguir afastar dele

- Porque ela não quer fazer sexo. Quando consigo muito é duas vezes por semana e eu adoro sexo, por mim faria todo dia, mais de uma vez por dia...

- Mas porque juntou então se ela é assim...

- A gente não casa só por sexo, Marcinho. Chega uma idade que a gente precisa de outra pessoa e eu gosto da sua mãe mesmo....só que imaginei que depois que casássemos e tal ela ia soltar mais....só que não aconteceu isso. Olha, vou ser sincero, umas semanas atrás estava até pensando em separar...não agüento viver sem sexo assim.

- E o que tem a ver o “ao contrário” que você disse?

- Bom...sua mãe não gosta de sexo...eu adoro e você também pelo jeito – ele falou dando um sorriso malicioso – bem acho que um pode ajudar o outro aí né... eu gosto de vocês, sério, mas sem sexo não dá

- Quer dizer que eu to salvando o casamento? – eu falei rindo incrédulo

- Ainda não – ele falou me dando uma beliscadinha na bunda – só depois que me der isso... então? Vai ajudar a satisfazer as necessidades do seu padrasto – ele falou rindo debochado

- Não sei, Geraldo eu...

- Relaxa garoto...pára de pensar que tá prejudicando alguém..acredita em mim, você vai tá ajudando.... pensa só o seguinte: você quer ou não?

- Quero

Ele então me puxou para um abraço apertado, colando meu corpo no seu.

- Então tem que fazer serviço completo – ele falou me beijando e alisando meu corpo todo com as mãos.

Não resisti e me entreguei para ele.

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