Meu Homem de Floripa - Capítulo 1

Um conto erótico de Macho
Categoria: Homossexual
Contém 2244 palavras
Data: 25/01/2017 19:12:56

Olá, meu nome é Marcos Tenório de Oliveira. Sou de Maceió - AL e tenho 42 anos. Casado, moreno claro, olhos castanhos, corpo normal, me depilo nas pernas, na bunda e na região pubiana. Não tenho pelos nem nas costas e nem no peito.

Me considero bissexual, pois apesar de gostar de transar com homens, também adoro transar com mulheres. Mas minha tara sempre foi sair com machos e me sentir a fêmea.

Sempre fantasiei e já me masturbei muito pensando em um macho gostoso me seduzindo comigo toda vestida de mulher, principalmente usando um fio dental bem atolado por baixo das roupas femininas.

A oportunidade surgiu quando viajei de Maceió para Florianópolis - Santa Catarina, quando fui fazer um curso pela empresa. Foram 5 dias de curso e um final de semana livre e voltar para Maceió na segunda-feira logo cedo de avião.

O curso foi realizado numa empresa de treinamento e todos os dias pegava um táxi diferente. No primeiro dia foi um senhor de idade na ida e um outro cara bem feio na volta, não tive o menor tesão. Até a quinta-feira, foram sempre homens desinteressantes. Na sexta a coisa mudou, o taxista tinha uns 35 anos, tinhas uns braços peludos e um rosto meio sem-vergonha e bonito. Comecei a conversar dizendo que não era de Santa Catarina e que o fim de semana seria só para curtir.

O cara era casado e perguntou se eu gostava de putas e dessas curtições todas.

Eu já tinha dado umas olhadas para o meio das pernas dele e falei que gostava de curtir de tudo. Que estava longe de casa e o que acontecesse ficaria em Santa Catarina.

Ele perguntou de prima:

- Você é viado?

Eu respondi

- Me considero bissexual, mas nunca transei com outro macho não.

- Olha eu não gosto de viado não!

Perguntei

- Mas você deve conhecer algum bar mais chegado a essas coisas, não?

- Claro.

De repente perguntou.

- Você quer pegar na minha rola, eu deixo.

- Mas você acabou de dizer que não gostava de viado.

Ele meio nervoso falou

- É mas fico as vezes com vontade de ver como é.

Também nervosos, falei.

- Como eu disse, nunca fiz não. Mas se você deixar pego no teu pau.

Ele continuando a dirigir com uma das mãos, com a outra abriu o zipper da calça e colocou pra fora uma rola branca, grossa e cheia de veias.

Meio nervoso, peguei a rola com a mão esquerda e um choque percorreu toda minha espinha.

Que delícia! Aquela coisa meio mole, quente, suada estava na minha mão e com o consentimento do macho.

Comecei a afagar e percebi que ela começou a crescer.

- Gostoso?

- Ahã!

Continuei a massagem até que ela ficou ereta, dura e apontando pra cima. A boca encheu d'água, mas apesar do vidro fumê não quis exagerar.

Comecei a bater gostoso e percebi que o motorista estava se esticando todo.

- Quer mais?

- Vai porra, bate gostoso.

Senti então que tinha que fazer ele gozar.

Aumentei o ritmo apesar de não ser esquerdo, tentando dar uma sequência para deixar o macho mais louco. Mas pra minha surpresa não demorou muito não.

Um jato de esperma grosso, quente e cheiroso brotou da cabeça branca da rola e melou toda minha mão, a calça do motorista, escorrendo pelo talo do pau.

Continuei batendo até que ele parasse os espasmos e o pau começasse a ficar mole.

Meti a mão por dentro da calça dele e limpei entre as coxas e as bolas dele.

Ficamos alguns minutos sem falar nada. Apenas ele dirigindo e sem olhar pra mim.

E eu olhando pra frente, tentando limpar os restos de porra na minha mão com um lenço de papel que encontrei no porta-luvas.

Depois de alguns minutos.

- Puta que pariu que punheta gostosa, cara.

- Gostou?

- Muito.

Chegamos na empresa e eu perguntei

- No final de semana você pode agendar algo comigo?

- Que horas você sai? Eu venho te pegar pra gente conversar.

As 18:00 horas, quando sai, quem estava esperando?

- Oi

Entrei no táxi meio nervoso ainda.

- Olá!

Também não estava muito confortável, o motorista.

- Que tal tomar um chopp? Perguntei.

- Ok.

Chegamos a um lugar bastante discreto em 20 minutos e sentamos numa mesa mais reservada ainda.

Perguntei pra ele.

- Você nunca transou com outro macho?

- Não!

- E você gostou de hoje pela manhã?

Sorrindo ele respondeu

- Por que acha que estou aqui?

Começamos a conversar pra quebrar o gelo e tomei um chopp enquanto ele tomava um suco.

Em pouco tempo conheci um pouco sobre ele e ele sobre mim.

Disse a ele toda a minha fantasia de usar roupas femininas e me sentir a fêmea de um macho gostoso.

Marcamos para que no outro dia, sábado ele fosse me pegar umas dez horas para ir para um motel.

Ele me deixou no meu hotel e, claro, fiquei quase a noite toda acordado. Raspei toda a minha bunda, minha rola, minhas pernas e fiquei com raiva por não saber onde comprar roupas femininas.

O sábado amanheceu meio nebuloso, com um sol muito tímido querendo aparecer. Tomei o café da manhã no hotel e subi pra esperar o táxi.

Quando deu 10:25 a recepção avisou que o táxi estava esperando.

Desci de bermuda e camisa polo, chinelo e fui encontrar aquilo que queria a muito tempo.

O táxi estava esperando no estacionamento e seguimos para uma região que acredito ser só de motéis em Floripa.

Ele dirigiu para um com a aparência bastante agradável e escolheu uma suite com hidro e piscina.

Subimos para o apartamento conversando mais um tanto quanto desconfortáveis. Entramos, olhamos o quarto, a hidro a piscina. Deitamos na cama, espaçosa e ligamos a tv e sintonizamos no canal de sexo onde uma loira falsificada engolia uma rola imensa com a boca.

Ele se aproximou de mim e sussurrou no meu ouvido

- Quer ser minha fêmea.

- Totalmente.

- Espera aí.

Ele saiu do quarto e desceu para o carro.

Fiquei esperando com medo, pois não imaginava o que ele pretendia.

Ele voltou com uma sacola e jogou tudo na cama de uma vez.

Tinha tudo para que eu me transformasse na fêmea dele.

06 fios dental, 01 baby doll, uma peruca preta, baton, camiseta feminina e uma meia com cinta-liga.

- Onde você arrumou tudo isso?

- As roupas são da minha mulher, tirei sem ela ver. A peruca eu peguei num salão onde o dono é gay e vive me cantando.

- Ai que delícia.

Ele pediu para que eu me montasse no banheiro enquanto ele esperava na cama.

Fui para banheiro levando tudo, sem ter a menor ideia de como me produzir como mulher. Coloquei todos os fios dental até escolher um branquinho que basicamente não cobria quase nada da minha bunda. Demorei para colocar a meia que também era branca. A cinta liga foi um desespero, pois nunca tinha vestido aquilo e não sabia como colocar, mas apesar de toda excitação, medo, tesão, confusão, terminei conseguindo. Vesti o baby doll que era preto e botei o batom vermelho que ele trouxe, apesar de ter borrado várias vezes. A peruca foi a última coisa a ser colocada para me transformar numa fêmea tarada. Nunca pensei que fosse tão difícil se tornar uma mulher produzida. A peruca ficava caindo, mas terminei encaixando direitinho.

Me olhei no espelho e fiquei me perguntando Será que estou muito ridícula? Será que o macho vai gostar?

Bom, agora não tinha mais volta.

Abri a porta do banheiro e me encostei na parede tentando fazer pose feminina.

- E aí meu gato? Falei tentando ser o mais natural possível.

Ele estava deitado de barriga pra cima e só de cueca. Tinha um belo corpo branco, sem barriga volumosa, pernas grossas e cabeludas. Os ombros eram largos, apesar de não ser musculoso. A rola, por baixo da cueca, ainda estava em posição de descanço e fiquei imaginando como seria a visão completa dela, livre da cueca.

- Dá umas voltinhas ai minha puta!

Ah que eu senti um tesão, pois percebi que ele estava aprovando a transformação que aparecia na frente dele.

Dei duas voltas com os braços na cintura, tentando rebolar como uma manequim na passarela.

Ainda bem que estava descalça, pois teria levado uma bela queda se tivesse de sapato alto (rsrsrsrs)

- Que puta gostosa! Vem aqui e mostra o que você sabe fazer com o cacete do teu macho!

Tinha chegado a hora. Precisava agora fazer tudo que tinha sonhado durante tanto tempo. Beijar as pernas, a barriga, o peito, colocar a rola na boca e tentar engolir o máximo até ficar dura. Deixar meu macho louco de tesão e desejo. Obedecer os pedidos dele, que provavelmente iria me pedir para ficar de quatro para receber a rola dura e pulsante na bunda.

Me ajoelhei na beira da cama e comecei a beijar e sugar os dedos dos pés dele (nunca tinha sonhado com isso, mas meu macho merecia. rsrsrsrs). Terminei com os dedos midinhos de cada pé.

Subi até a coxas e comecei a sentir o odor de macho. Beijei cada coxa algumas vezes e me preparei para o meu êxtase maior: a rola do meu homem.

Segurei o talo que ainda estava mole por cima da cueca. Cheirei, mordi e passei o rosto pela rola tudo por cima da cueca.

Mas eu estava muito cheia de tesão, precisava pegar e ver aquilo que me faria uma puta safada.

Coloquei a mão por baixo da cueca, segurei o pau que começava a crescer e puxei pelo lado da cueca.

- Delícia! Falei alto para que meu homem me ouvisse e sentisse que naquele momento eu pertencia a ele.

Pelo espelho do teto podia ver o fio dental entrando na bunda, a meia, a cinta liga, a peruca cobrindo minha cabeça.

Tesão total.

Ele permanecia estático.

A rola era branca, grossa, com veias por todo canto, a cabeçorra era rosinha e bem definida. Já escorria um filete daquela baba característica do tesão.

Enguli tudo de uma só vez. Dei uma sugada gostosa que senti o volume aumentar dentro da minha boca. Quando largei a rola, ela estava em pé, ereta, dura, rígida, apontando para cima. Não tinha mais nenhum filete escorrendo, eu enguli tudo como se fosse um néctar.

Segurando o mastro do meu homem com uma das mãos puxei a cueca para baixo até as coxas e a mata de pelos de um macho gostoso apareceu.

As bolas estavam todas rodeadas de cabelos.

Batendo uma punheta eu cai de boca naquela mata. Lambi e suguei as bolas, enfiando minha língua bem fundo entre as pernas dele, quando chegando no cu.

A mão direita estava agarrada ao cacete e fazia uma massagem forte e rápida. Pra cima e para baixo.

Minha boca, envolta com os pentelhos babado do macho, percorria as bolas e as coxas, com a língua tentando chegar na bunda dele.

Ele estava em estado de êxtase.

As pernas estiradas e os braços dobrados por traz da cabeça, olhos fechados, mostravam que meu homem estava se deliciando.

Subi com a língua pelo talo do cacete, sentindo o odor de macho gostoso. Comecei a chupar só a cabeçorra rosinha e é claro que o gosto salgado da baba se misturou com minha saliva e eu adorei.

- Ai que delícia de rola você tem meu homem.

Não sei se ele entendeu o que falei, pois tentei falar e chupar ao mesmo tempo.

Comecei a fazer movimento de engulir a rola toda e depois liberar, como minha mulher fazia em mim. Parava as vezes só para ficar lambendo a cabeçorra. A mão direita afagava as bolas e a esquerda segurava a tora para que pudesse engulir com a boca.

Claro que a minha falta de experiência me fez ter uma bruta surpresa quando continuei a sugar e soltar a rola toda de uma vez.

No vai e vem da boca na rola, repentinamente senti um jato de uma coisa amarga invadir minha boca.

- Vai, vai, vai puta! Ele falou quase num gemido se estirando todo.

Eu tinha duas opções receber o gozo na boca e depois cuspir ou engulir tudo garganta abaixo. Resolvi engulir tudo e manter o ritmo da chupada.

O jato forte, volumoso e quente encheu minha boca mas continuei sugando e engulindo tudo o que saia da rola do meu homem. Foi um líquido espesso e com gosto de fel. Como tinha muito esperma, algumas gotas ainda escorreram pela boca, mas continuei a sugar a rola até perceber que ele estava relachando.

A rola diminuiu de volume até se transformar naquele pau mole e todo babado.

Ainda lambí a virilha dele e algumas gotas que teimaram em escorrer mesmo depois do pau adormecer.

- Vem cá vem. Ele me puxou até ele e me beijou de leve nos lábios.

- Bebeu seu leitinho todinho bebeu?

- Hum hum! Respondi deitando a cabeça naquele peito másculo de homem satisfeito.

- Vamos descançar um pouco. Depois tomaremos um banho, almoçaremos e vou dar o que você mais quer.

Me sentindo muito fêmea, abraçada e apoiada no peito do meu homem, perguntei

- O que?

- Minha rola dura e grossa nessa bunda gostosa e virgem que você tem.

- Aiiii eu quero. Quero bem gostoso!

Ele beijou minha cabeça e acariciando minhas costas e puxando o fio dental, fazendo entrar mais ainda na bunda, disse.

- Vou te penetrar e te encher de porra, para você ser sempre minha.

Dormi com a cabeça no peito e a mão segurando a rola deliciosa do meu homem de Floripa.

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