Lembranças da noite anterior

Um conto erótico de Três é ímpar
Categoria: Heterossexual
Contém 3904 palavras
Data: 04/12/2016 10:39:21

Acho que passavam das 9 h quando comecei a acordar. Eu mirava o olhar em um relógio de parede à frente de onde eu estava e meus olhos teimavam em ficar embaçados, dificultando a conferência da hora exata.

Senti que o espaço que eu ocupava na cama estava meio reduzido, aliás, bem reduzido; Levantei levemente o pescoço tentando identificar quem estava ao meu lado direito e fiquei bem contente quando observei um corpo escultural, deitado por cima do braço direito com uma bunda bem desenhada virada para o meu lado; Do lado esquerdo não era muito diferente. Uma menina de pele bronzeada e com um corpo de deixar qualquer homem de queixo caído.

Estava me sentindo o Maioral ! Duas fêmeas lindas, cada uma com sua beleza diferenciada, mas eram duas belas mulheres. Fechei os olhos por um instante, tentando me lembrar do acontecido na noite anterior, mas a ressaca que eu estava sentindo não me deixava firmar os pensamentos. Abri os olhos de desisti de buscar na memória o porquê de estar ali e tão bem acompanhado.

Levantei com um pouco de dificuldade, meio que cambaleando. A cabeça rodava e pelo odor do quarto em questão, a bebedeira tinha sido grande. Consegui chegar até o banheiro e procurei urgentemente o espelho. Eu estava acabado, fui até o vaso sanitário e quando me preparava para usá-lo tive uma surpresa meio estranha. Tinha algo prendendo o meu saco; Algo como uma liga, um elástico, sei lá... Aquilo estava dificultando a ação, mas consegui tirar e aliviado dei continuidade a ação.

Aos poucos fui me recuperando e flashes da noite anterior iam e vinham, mas tudo ainda meio confuso. Entrei no chuveiro fechei os olhos e deixei uma longa ducha morna cair no meu pescoço. Ainda com as mãos recostadas na parede, respirei bem fundo e deixei a água me massagear. Passei uns bons minutos sentindo aquela sensação que me aliviava; Sai do Box e fui me secar. Como tinha deixado a porta entre aberta, comecei a olhar novamente para as mulheres deitadas ali na minha cama. Um sorriso de satisfação e orgulho me veio instintivamente. Mas ao observar bem a morena que estava ao lado esquerdo da cama, tomei um susto ! Aquela menina não tinha mais que 16 anos. Lembrei na hora de uma música que diz : “OUTRA CRIANÇA ADULTERADA, PELOS ANOS QUE A PINTURA ESCONDIA”.

Rapidamente a memória começou a ficar mais forte e me lembrava de estar em um bar sozinho tomando umas cervejas e ouvindo um bom Rock Nacional. Já tinha derrubado umas 12 latinhas que me serviram em um balde com bastante gelo, quando observava duas mulheres bem à vontade dançando e curtindo o som. Fiz um balanço com a cabeça, mais admirando a desenvoltura das duas do que flertando.

Alguns minutos depois, a mulher mais velha se aproximou e puxou conversa. Ela aparentava ter uns 35 anos. Dei um boa noite por educação, pois sempre fui muito preocupado com mulheres que se atiram na noite, pois poderiam estar acompanhadas e isso me lembrava de uma frase do meu saudoso pai : “MULHER CASADA, TEM CHEIRO DE DEFUNTO”.

Sem me perguntar se poderia ou não sentar à minha mesa, ela puxou a cadeira e se acomodou. Olhei-a bem nos olhos com um sinal de reprovação, mas o sorriso encantador que veio a seguir derrubou todas as barreiras que eu poderia ter naquele momento. Só depois de se acomodar é que se lembrou de perguntar se eu estava acompanhado; Eu confirmei que não estava e que gostava de ir ali às vezes para curtir o som e distrair a cabeça. Nos apresentamos; Ela chamava-se Ciene. A presença daquela mulher me agradava, mas ao mesmo tempo me sentia com receio, porém ela parecia ser bem instruída, falava com perfeição e o assunto que ela conversava comigo era o que eu mais gostava...Rock ! Adoro mulheres que curtam uma boa música e se ela tiver conteúdo então...Maravilha !

Logo comecei a ficar animado e depois de mais algumas cervejas, resolvi chama-la para sair dali e irmos para um lugar com um pouco menos de barulho onde poderíamos dar continuidade a conversa. Ela disse que por ela tudo bem, mas tinha que falar com a amiga que a estava acompanhando. Foi à procura da tal amiga e pela demora eu achei que tinha ganhado um bolo, mas para minha surpresa lá vinham elas a mulher mais velha estava com um vestido bem colado e que realçava todas as boas curvas de seu corpo. A outra vestia algo que parecia um macacão e um top, mas também era muito bem feita de corpo; A morena deu um sorriso e me perguntou para onde as levaria. Rapidamente eu disse que iríamos para o meu apartamento, ela deu com os ombros como que diz que tanto faz.

Nos encaminhamos até o estacionamento da casa de show e quando me dirigia para abrir a porta do carro a Ciene me puxou e me beijou ardentemente, fui pego de surpresa, mas retribui ardentemente. Até então não sabia o nome da morena, mas pouco importava, pois eu estava meio alto e com certeza ai pegar alguém. Já dentro do carro tive a curiosidade de perguntar pelo nome da morena; Olhei pelo retrovisor e ela com um sorriso meio tímido me respondeu :

- Meu nome é Belinha !

Continuei o trajeto com a atenção redobrada no trânsito, pois tinha bebido um pouco, mas nada que tirasse por completo os meus reflexos. No caminho perguntei se as duas queriam comer alguma coisa e disseram que não, que queriam esticar um pouco as pernas e relaxar. Vi aquilo com um convite e rapidamente acendeu o libido.

Chegamos enfim a garagem do meu prédio e resolvi usar o elevador de serviço, pois àquela hora não haveria movimento de funcionários no prédio; Não que devesse qualquer satisfação a alguém, mas seria bom evitar comentários sobre a minha vida.

Já dentro do elevador eu e Ciene continuamos o amasso e Belinha meio tímida assistia a tudo cabisbaixa; O elevador parou no meu andar e eu me apressei para abrir a porta e seguir até a entrada do meu apartamento; A quantidade de chaves me confundia sobre qual delas era a certa da porta de entrada. Com a ajuda de Belinha (Que parecia ser a mais sóbria no momento), consegui abrir a porta.

Corri pra ligar o som e o ar condicionado em uma temperatura agradável; Peguei mais umas cervejas na geladeira e coloquei na mesa de centro. As duas estavam acomodadas nas poltronas de frente e conversavam algo entre si que eu não conseguia entender. Acho que eu nem me importava com o assunto, já que os meus olhos ficaram fixados naquelas belas coxas que Ciene teimava em deixar à mostra. Eu pouco prestava a atenção na amiga, até porque não sabia qual era o qual seria o papel dela ali conosco.

Dado momento enquanto servia as cervejas em seus devidos copos eu ouvi algo que elas conversavam entre si :

- Acho que ele serve Belinha !

Parei por um momento, já que não sabia do que se tratava, mas deixei rolar. Levei os copos cheios para as duas e Belinha recusou por um momento, pois precisava ir ao banheiro e indiquei a ela por onde ir. Ficamos eu e Ciene nos encarando e ela tomou a iniciativa em vir até o meu encontro; Me jogou no sofá com um leve empurrão e eu deixei o corpo cair não sei se por fraqueza ou por entrega; Ela deitou-se por cima de mim e já com o vestido erguido, começou a roçar aquela boceta com vontade em mim; Nessa ocasião eu já tentava tirar a minha blusa e ao mesmo tempo tentava tirar o vestido dela. Na pressa, nem um nem outro. Ela então resolveu tomar conta da situação. Ficou sentada em cima de mim e olhando nos meus olhos, rebolava e tirou lentamente o vestido como se fizesse um strip tease. Senti o volume crescer dentro da minha cueca e ela também percebeu a minha boa e grande ereção.

Esquecemos que estávamos acompanhados e ela desceu lentamente para alcançar o cinto que prendia minha calça; Tirou minha rola com cuidado e ainda me olhando nos olhos abocanhou e logo em seguida fechou os olhos e engoliu tudo de uma só vez. Deitei a cabeça no sofá, coloquei as mãos por trás cabeça (ainda não entendo o porquê desse instinto masculino) e comecei a curtir aquele boquete maravilhoso. Estava preste a gozar e acho que ela sentiu isso e imediatamente tirou a boca do meu pau e começou a balançar o dedo indicador em sinal de negatividade e dizendo :

- Não, não...Ainda não é hora disso...Comporte-se.

Eu apenas dei um sorriso meio amarelo, já que eu queria que ela terminasse o serviço e ela começou a tirar uma liga, uma pulseira, sei lá... Parecia um prendedor de cabelo. Começou a ajeitar aquele objeto por cima da minha rola e prendeu por baixo do saco. Que coisa estranha e apertada; Aquilo doía um pouco, mas ela voltou a abocanhar o meu pau, mas a sensação não era boa, aquilo estava desconfortável. Voltei a fechar os olhos e tentei curtir o momento.

Senti que tinha duas mãos a mais em minhas coxas...Abri os olhos e vi Belinha ainda meio tímida olhando Ciene devorar o meu mastro. Foi quando Ciene pegou a mão dela e direcionou até o meu saco e disse:

- Vem...Sente como é macio ! Você precisa experimentar um dia. E como eu te disse antes, ele vai servir.

Em meus pensamentos eu disse :

- Espera ai ! Vou servir para o que ?

Timidamente Belinha começou a acariciar o meu saco e bem lentamente pegou na minha rola que estava estrangulada por conta daquele negócio que Ciente tinha posto. Levantei do sofá e fiquei em pé em frente às duas que estavam sentadas no sofá. Oferecia descaradamente a rola para as duas chuparem, Ciene tomou a iniciativa e começou a me chupar novamente e olhando de lado, tirou da boca segurou firme, direcionou para Belinha que com muito custo resolveu dar uns beijinhos tímidos, mas logo abriu a boca e começou a me chupar. Ela não tinha muito jeito, mas aquela boca quente e molhada me levou a loucura; Segurei-a levemente em sua nuca e enrolei os longos cabelos dela na mão; Ela me olhava meio assustada, já que comecei a pressionar com mais intensidade para dentro de sua boca. Eu queria era gozar, mas não conseguia.

Ciene fez com que eu soltasse o cabelo de Belinha e bem devagar ela foi tirando a minha rola da boca. Estranhei o tamanho, parecia que tinha ganhado uns cinco cm a mais no tamanho. As veias estavam quase explodindo.

Ciene, que com certeza era muito mais experiente que a outra, me segurou pelo pau e me perguntou onde era o quarto. Afoito eu disse que poderíamos concluir ali mesmo, pois estava a ponto de explodir, mas ela me disse que hoje eu era o presente de Belinha e que queria que tudo fosse com calma e com carinho. Como assim um presente ? Estava me sentindo confuso, mas deixe me levar e calmamente fomos conduzidos os dois para o meu quarto; Com uma mão ela me puxava pelo pau e com a outra segurava a mão de belinha. Apesar de ser solteiro, gostava de cama de casal e tinha uma no meu quarto que caberia com certeza três pessoas.

Não tinha ideia do que estava por vir, mas estava adorando a situação. Belinha entrou primeiro seguida por Ciene que me conduzia cautelosamente segurando o meu pau, afinal não tinha como passarmos os três na porta. Tirei aquela coisa que estava me apertando o saco e disse que ia ao banheiro; Entrei no chuveiro e fui me molhar, afinal eu estava suando e queria dar uma esfriada para retomar aquela sacanagem que na verdade ainda estava por vir.

Acho que em menos de três minutos já estava de volta ao quarto e vi uma cena linda; Duas belas mulheres sentadas na ponta da cama uma bem oferecida e a outra tentando cobrir os seios com o braços cruzados, demonstrando claramente que estava envergonhada.

Na hora eu pensei :

- Essa menina é virgem !

Fiquei excitado na hora, afinal ser o primeiro de uma mulher é uma honra. Ciene levantou-se calmamente e ficou de frente para Belinha que permanecia sentada e cabisbaixa; Segurou-a pelos ombros e a ergueu calmamente dizendo :

- Vamos ao trabalho ! Não vá dar para trás agora !

Ciene saiu da frente e disse para nós dois :

- Divirtam-se ! Vou só ficar admirando.

Disse isso e como se me entregasse um presente e conduziu Belinha até os meus braços; E calmamente fiz com que ela soltasse os braços que ainda cobriam os seios, fiz um carinho em seu rosto, beijei uma das faces e falei bem baixinho no seu ouvido :

- Vou ser carinhoso, pode deixar que vou ter todo o cuidado do mundo.

Ciene estava recostada na cabeceira da cama e observava aquela cena. Eu calmamente conduzindo Belinha até a cama e Belinha andando de costas. Mais parecia um animal que sabia que estava indo para o abate. Deite-a com muito cuidado e dei um beijo molhado que ela retribuiu na hora. Deitei o meu corpo sobre o dela deixando todo o meu peso cair; Beijei com muita calma o seu pescoço de ambos os lados e classicamente fui descendo até alcançar os seios; Seios esses que pareciam duas esculturas...Perfeitos ! Desci mais um pouco e comecei a explorar aquela barriguinha morena e seca; Desci um pouco mais e como ela ainda estava de calcinha, fui tirando com os dentes; Nesse momento ouvi um suspiro e suas mãos seguraram os meus cabelos em uma breve tentativa de afastar a minha boca.

Ao nosso lado, ainda recostada Ciene assistia a tudo sem dizer uma palavra, mas percebi claramente que ela se tocava excitada com o que via. Levante brevemente a cabeça, dei um sorriso e disse que ela seria a próxima. Ela sorriu na mesma hora e balançou a cabeça levemente com um sinal de positividade.

Voltei a me concentrar no que fazia e livrei aquele corpo da calcinha que impedia a minha ação. Beijei com suavidade cada canto daquela boceta linda que com aqueles pelos curtos deixavam ela mais convidativa. Segurei as suas coxas com firmeza, enquanto me preparava para começar a sugar. No momento em que comecei a passar a língua em seu grelo ela prendeu firmemente a minha cabeça com suas pernas e começou a se contorcer. O gosto de boceta é maravilhoso, mas quando ainda é uma intacta, O sabor é como mel; Ela já estava super molhada e eu quis conferir mais de perto se realmente aquela beldade não tinha sido invadida. Continuei a martelar a língua entre os grandes lábios e com cautela para não cortar o clima eu abri levemente com o polegar os pequenos lábios e constatei o que já esperava.

Tive cuidado para não forçar a língua para dentro, para não provocar incômodo e sem pressa me deliciava naquele pequeno clitóris que estava inchado tamanha a excitação. Ela anunciou o gozo com um gemido que mais parecia um grito. Sentia-me sufocado com a pressão que ela fazia com as coxas sem me deixar soltar, mas estava adorando ser o primeiro homem a dar esse prazer a ela. Duraram uns dois minutos aquela situação e logo em seguida estranhei o comportamento dela, pois começou a chorar como se tivesse arrependida de ter se deixado expor.

Ciene veio de encontro a nós e carinhosamente deitou a cabeça de belinha em seu colo; Fiquei meio sem entender o que ouvi em seguida, mas isso pouco importava naquele momento, afinal eu ainda não tinha gozado e alguém ia ter que me ajudar. Ciene disse :

- Calma minha filha ! É assim mesmo na primeira vez que se sente um orgasmo.

Como assim minha filha ? Estaria eu diante de mãe e filha ? Deixei meus pensamentos de lado e comecei a investir em Ciene com umas lambias nos seus pés e ela foi relaxando e ainda com Belinha em seu colo, foi se deitando e abrindo as pernas em sinal de convite. Chupei ela com gosto também, mas não me demorei muito. E logo estava afastando Belinha de seu colo e indo pra cima dela para um clássico Papai-Mamãe; Ela me beijou e com uma das mãos segurou o meu pau e direcionou para a entrada daquela gruta quente e apertada. Quando senti que a cabeça estava bem direcionada eu enfiei de uma só vez. Ela deu um suspiro prolongado, mas aguentou com maestria. Olhei para o lado e Belinha agora quem estava encostada na cabeceira da cama e assistia meio perplexa aquelas estocadas que eu dava em Ciene. Ciene levantou as pernas para facilitar a penetração e eu estocava com vontade e passei uns cinco minutos até que senti suas unhas cravarem nas minhas costas e aquela dor que senti foi o aditivo, pois em poucos segundos eu estava desaguando tudo o que tinha dentro de Ciene.

Cai para o lado sem forças, enquanto Ciene buscava com as mãos alcançar Belinha. Nem me dei conta que estávamos acompanhados. Falavam algo quase sussurrando, mas dava pra entender que ela queria que Belinha perdesse o cabaço naquela noite.

Levantei e fui tomar um banho. Deixei a ducha cair na nuca e de cabeça baixa com as mãos encostadas na parede, senti umas mãos acariciando minhas costas e em seguida me abraçando e procurando pelo meu pau que respondeu na hora. Virei-me achando que era Ciene quem estava ali procurando um pouco mais de diversão, mas ao me virar vi aquele rostinho angelical me olhando e me empurrando para debaixo do chuveiro, me abraçou, me beijou e enquanto esse amasso rolava ela me masturbava. Estava incrível aquilo. Ela se abaixou e abocanhou o meu pau. E dessa vez ela estava curtindo fazer aquilo. Desliguei o chuveiro e a levantei para acariciar tudo o que podia. Virei ela de costa para mim e desci para passar a língua por trás, me alternando entre sua boceta e o cuzinho. A cada passada de língua ela suspirava mais forte e tentava em vão agarrar a parede.

Ciene entrou no banheiro e ficou admirando aquela cena e quando eu me preparava pra penetrar Belinha, Ciene interrompeu dizendo que daquele jeito não ia ser agradável; Mais uma vez nos pegou e nos conduziu para a cama. Belinha deitou de bruços e exibia aquela bela bunda para o meu lado. Ciene me beijava e me masturbava ao mesmo tempo. Dado momento ela falou ao meu ouvido :

- Vai ! Ela está no ponto e esperando por isso há muito tempo.

Calmamente levantei Belinha pelos quadris, fazendo com que ela ficasse de quatro. Novamente me posicionei atrás dela e a visão era maravilhosa. Comecei a pincelar a cabeça do pau na entrada, esfregava para cima e para baixo aumentando o grau de excitação dela e quando senti que ela estava relaxada, comecei a forçar a entrada. Ela estava bem lubrificada e pelo que me lembro , o único momento em que ela reclamou, foi quando a cabeça passou, pois institivamente ela tentou fugir das minhas mãos que agora seguravam firmes aqueles quadris. Não adiantou, o cabaço já tinha voado. Fui penetrando lentamente, mas firme e aos poucos via minha rola sumir dentro daquela gruta macia, quente, apertada.

Quando senti que estava tudo dentro, ajeitei mais o corpo para possuí-la como uma potranca. Meti com vontade e ela começou a curtir. Deitada do seu lado e alisando o seu cabelo como se quisesse consolar , estava Ciene que dizia para ela :

- Aguenta firme ! Você já vai se acostumar.

E assim foi. Alguns minutos depois ela levantava mais o quadril na intenção clara de que queria que eu fosse mais fundo. Ela começou a acariciar o seu próprio grelo enquanto eu a possuía com pressão. Mais um orgasmo se anunciava, pois ela já rebolava como louca na minha vara e pedia para ir mais fundo. Anunciei que ia gozar e assim o fiz, empurrando tudo o que eu podia para dentro dela e urrando despejei lá no fundo todo o meu leite. Ela respirava forte e eu sentia todas suas contrações. Foi mágico, encantador e único.

Fiquei em cima dela e confesso que não queria sair, pois o meu pau não queria amolecer, mas institivamente ela se soltou e saiu da cama quase que correndo para ir ao banheiro.

Fiquei ali na cama de bruços e quase desfalecido. Ciene me olhava com um olhar de agradecida, como se eu tivesse feito um grande favor a ela e a filha.

Eu estava exausto, mas satisfeito. Levantei e perguntei a ela se queria beber algo e me dirigi até a cozinha, peguei umas latas de cerveja e levei para o quarto. Belinha já tinha voltado para a cama e se enfiado debaixo de um lençol. Dessa vez seu semblante não era de uma menina tímida e sim de uma mulher satisfeita e agradecida.

Deitei do lado esquerdo da cama, Ciene estava no meio, virada de costa e acariciava os cabelos de Belinha. Aquele belo rabo virado para o meu lado estava me acendendo novamente, mas precisava descansar, pois tinha gozado duas vezes em um espaço curto de tempo. Belinha virou de lado e disse que ia dormir , eu e Ciene ficamos tomando as latinhas ainda deitados e conversamos um pouco. Adormeci não sei por quanto tempo e fui acordado com uma boca que se deliciava no meu pau, ardente e carinhosamente...Era Ciene ! que após verificar que minha ereção tinha sido retomada, pegou novamente aquele negócio que parecia um prendedor de cabelo e novamente o colocou prendendo o meu pau e o saco. O meu pau estava igual a uma pedra. Ela fez questão de deixar ele bem úmido com sua saliva e subiu em cima de mim, ajeitando-se de tal maneira que tinha certeza que ela procurava introduzi-lo no cuzinho e assim o fez. Desceu lentamente até sentir que a metade já estava dentro, colocou as mãos no meu peito e lentamente foi descendo até sentir a base do saco. Aquilo era incrível ! Como ela sabia controlar a situação. E quando achei que ela ia começar o sobe e desce ela fez algo diferente, foi girando o corpo bem devagar fazendo um 180º ficando de costa e apoiando as mãos dessa vez em minhas pernas ai sim começou a subir e descer.

Eu não conseguia sentir nada mais além de uma leve dor incômoda por conta daquele aperto no meu membro, mas entendi que isso pouco importava para ela. Eu estava ali naquele momento apenas para ser usado e nada mais. Senti que ela gozava novamente e eu tentava estocar, mas não conseguia por causa do peso que ela causava. Deixei-a terminar o serviço e fiquei ali sendo dominado por ela. Quando ela se recuperou, me olhou com mais um sorriso de agradecimento e saiu de cima e foi em direção ao banheiro. Tomei mais umas duas latas de cerveja e antes de adormecer me encaixei ao lado de Belinha para sentir um pouco mais do perfume daquela fêmea.

Não me lembro de ter visto Ciene retornar para a cama. Após acordar ainda surpreso com as companhias, fui cuidar de oferecer um bom café da manhã para aquelas minhas convidadas. O dia prometia e queria tratar elas muito bem ! Quem sabe algo a mais poderia me ser oferecido.

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Comentários

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Vocês nao tem ideia de como é prazeroso receber sempre bons comentários de autoras como vocês...ADELIA ...MALLU e VIUVINHA. Vocês são mestras da Academia de letras da putaria !...rsrsrsrss..Obrigado mais uma vez a todsd vocês.

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