Aventuras de Manuela e Fernando

Um conto erótico de Domffer
Categoria: Heterossexual
Contém 1478 palavras
Data: 15/12/2016 19:25:52

Aventuras de Manuela e Fernando

Fernando e Manuela são duas pessoas que pensam em sexo 24 horas por dia, dado à vontade insaciável de sexo que os dois possuem. Conheceram-se numa festa promovida pela irmã dele.

Manuela, 26 anos, 1,55 de altura, 50 kg de peso, 80 cm de seios médios e aureolas rosadas bem bicudos e durinhos, quadris largos 102cm, coxas grossas, boceta tipo capo de fusca, pele clara, cabelos ruivos até a cintura, corpo tipo violão bem acentuado.

Fernando, 37 anos, 1,81 de altura, 80 kg peso, branco, tipo físico normal, cabelos raspados tipo militar e seu dote com cerca de 18 cm grosso.

Fernando estava ajudando nos preparativos da festa de Luana, sua irmã e tinha sido advertido á não entrar no quarto de hospedes pois Manuela estava dormindo, como ele nem fazia questão imaginando ser mais uma das amigas baranga de sua irmã, deu de ombros, estava com cara de poucos amigos tinha passado por uma separação tensa a pouco tempo a família toda reunida ali seria muitas perguntas chatas pra ficar respondendo. Estava no salão de festas ajudando nos enfeites quando entra pelo salão, - Manuela, foi um choque porque estava acostumado só conhecer amigas feias da irmã, mas aquela era uma linda mulher. Foram apresentados e sua irmã logo tratou de alertar Manuela para tomar cuidado com seu irmão pegador, ficaram meio sem graça mas logo ficaram num bom clima tudo transcorria normalmente, inevitavelmente Fernando olhava para Manuela, pois a mesma estava usando uma calça Legging, tipo camuflado só que colorida que estava muito colada ao corpo que marcava tua boceta ao meio e socada dentro do rabo, e uma blusinha caída no ombro que realçava teus seios, Fernando se ajeitava inquieto só observando a guria seu pinto dentro das calças dava sinais de excitação porque era muita provocação daquela guria com cara de ninfeta. Na festa pouco se falaram pois o namorado de Manuela estava por lá, mas sempre havia uma troca de olhares entre os dois. Na festa Manuela usava um vestido preto tipo tubinho que realçava bastante as suas curvas e uma micro calcinha preta transparente mas não marcar o corpo. Luana pediu pra Manuela buscar alguns pratinhos na edícula da casa, Fernando se ofereceu a ajudar e foi prontamente aceito. Um pouco mais afastado do salão de festas da casa, Manuela foi direta com ele...

- Fiquei curiosa porque você está sempre me encarando?

Perguntando o motivo dos olhares, ele disse que...

- Estou atraído por você.

Manuela riu e ficou encarando-o por alguns segundos e disse a ele que não podia rolar nada por ser uma mulher comprometida. Porém Fernando não e um homem de desistir rápido e logo a surpreendeu roubando um beijo dela, que num golpe rápido deu um tapa no rosto dele. Olharam-se por longos segundos se encarando e logo em seguida se atracaram novamente num beijo molhado safado pois Manuela gosta de homens de atitudes.

Os dois estavam se agarrado de todas as formas, se esfregando, uma batalha de línguas e mãos. Ambos sentiam excitação no proibido, ali não tinha nenhum santo e nem era a primeira pulada de cerca de Manuela.

O vestido da Manuela já estava na cintura expondo todo seu rabo delicioso e as mãos ligeiras de Fernando apalpavam todo corpo daquela baixinha, apertando e chupando os seios de Manuela com firmeza e pegada forte. Num momento de lucidez tentou parar mas estava tão gostoso que as forças dela pra impedir foram logo cessada quando Fernando puxa a calcinha dela de lado e começa dedilhar seu clitóris e socando um, dois e três dedos dentro da boceta daquela baixinha que logo chega ao orgasmo.

Ela achou incrível e ficou toda mole, confessando a ele que ela tem dificuldades pra chegar ao orgasmo e que só no atual relacionamento aprenderá a gozar, mas Fernando queria mais e descendo sua calcinha até o meio das coxas e sacando teu pinto todo afoito pelo tesão procurando enfiar logo na xoxota dela, virou-a de costas fez inclinar e empinar a bunda dando mordidas e lambidas safadas no pescoço dela. Numa estocada violenta entrou rasgando na menina que deu um suspiro fundo e sem deixar acostumar com a rola grossa na xota apertada foi dando bombadas ritmadas e firmes nas carnes daquela baixinha apertando os seios espremendo sem dó a guria com tanto tesão e suor escorrendo que num curto período os dois chegam ao orgasmo, tamanha era a adrenalina envolvida na situação de ser pegos em flagrante, gozaram profundo ficando alguns segundos colados um ao outro recuperando fôlego, arrumaram-se do jeito que dava, limpou-se e entregou a calcinha a ele para recordação e voltaram para a festa, no resto da noite apenas trocaram olhares.

No dia seguinte e nos outros dias trocaram mensagens safadas por aplicativos e redes sociais, após vários gozos virtuais, de tantas conversas pelas madrugadas afora, marcaram um breve encontro, Manuela estava em período de provas na faculdade. Marcaram um encontro na Av. Paulista no Masp, ela tinha trabalhos de arte a fazer com as colegas dela .

Marcava no relógio onze e ciquenta e cinco da manhã, Fernando olhou meio frustado...

- Droga, cheguei muito cedo...

Pensou ele!

Mas o fato que estava ansioso para ter em seus braços e não queria chegar atrasado, então se sentou num banco do parque Trianon em frente ao museu do Masp onde sua “ninfeta de Redtube” fazia um trabalho de artes com suas colegas de classe, por se tratar de um encontro proibido tudo teria de ser as escondidas de forma discreta. Isto provavelmente era o combustível daquele tesão todo. Passou apenas dez minutos e parecia uma eternidade, ela não chegava, ele então foi para o shopping ali próximo passar uma água no rosto, o calor estava demais, ao entrar no banheiro resolveu urinar pois teu cacete estava duro feito aço e já soltando o liquido viscoso clássico do tesão pré gozo. Viu no relógio e voltou correndo, ao atravessar o farol da Av. Paulista em frente ao Museu do Masp, seu coração quase que sai pela boca ao avistar aquela guria que já povoava seus sonhos eróticos mais profundos e safados.

Aproximou-se...

- Olá Srta Manuela... com o coração explodindo de alegria e meio tremulo.

-Oi Fernando tudo bem... disse ela...

Sentou ao seu lado cumprimentos básicos paulistanos de apenas um beijo no rosto meio canto de boca, mas o suficiente para ativar o gatilho sexual deles

Uma curta conversa entre eles e convidou para ir mais adentro do Parque Trianon, sentados num banco não precisava de mais conversas e se atracaram num beijo safado, ela já apalpando o pau dele por cima da calça e ele tentando enfiar a mão nos peitos da baixinha, ela o segurou alegando estar em publico então ele propôs irem a um motel ali próximo.

Ela não aceitou por falta de tempo então ele só propôs leva-la pra casa e no caminho das uns amasso, isso ela aceitou entraram no carro e quando estava próxima a casa da guria, ele teve uma ideia safada e sem consulta-la apenas rumou para imigrantes em direção a praia.

Ela irritada apenas dizia pra ele voltar porque estava cheia de trabalhos a fazer e com sono. Ele todo macho apenas ordenou que ela cala-se a boca e disse que queria realizar uma fantasia que ela mesma disse ter feito, transar com o carro em movimento na serra do mar.

Manuela ficou excitada com a ideia e logo concordou, uma vez safada sempre safada.

È assim que entrou na estrada já na descida ele diminui a velocidade e ela toda esperta a safada arranca a parte de baixo da roupa e com cuidado vai montando no pau dele já fora da calça, a medida que metiam de forma cuidadosa ele se empolgava chegando a estar a 140km por hora na empolgação da foda, Manuela estava fora de si e falava muitas putarias na orelha dele mandando ele foder sua putinha, apertando o pau dele com a boceta subia e descia tanto que ele chegou a perder por um segundo o controle da direção, ele mais louco que ela, mandou por no cú e claro que ela topou foi colocando devagar e quando a cabeça passou abrindo as pregas alargando causando aquela dorsinha inicial que Manuela tanto adora e sem descanso foi enfiando até o final, apertou um poquinho com os músculos anais sentindo a pressão e revirando os olhos de dor e prazer, começando logo subir e descer toda cuidadosa, ela dentro do carro gemia alto gritando palavrões e ele xingando de todos os palavrões safados dessas horas e só ñ foram vistos por demais na estrada por causa dos vidros escuros e assim foi até gozar, ficando os dois ofegantes e suados. Pararam no acostamento para se recomporem ele tomou mais uma calcinha dela pra sua coleção e procuraram o retorno a São Paulo.

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