ORGASMOS "PERFUMADOS"

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 15/12/2016 11:51:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O PASTOR – Parte 08

Depois do jantar, quando eu pensei que iria ter mais um quinhão de sexo, eis que meu celular toca. Eu estava disposta a não atender, mas meu negrão entregou-me o aparelho. No entanto, disse que eu não deveria dizer onde estava. Era o arquivista da Polícia:

- Porra, onde você está? –, Vociferou – passei pelo hospital e me disseram que você havia sido transferida...

Falei que estava bem, que havia sido medicada numa clínica e menti, dizendo que já estava na rua, seguindo com as investigações. Ele me deu um esporro, exigindo que eu desse notícias, pois todo mundo estava preocupado. Perguntou se eu estava sozinha e eu disse que estava com o “meu” negrão. Esse meu tratamento íntimo com o detetive deixou o cara mais revoltado ainda. Percebi que morria de ciúmes de mim. Meu negrão também acompanhava a conversa, como se também estivesse com ciúmes do cara. Tanto que, quando desliguei, ele perguntou:

- Quanto tempo faz que vocês se conhecem?

- Desde que comecei a trabalhar na delegacia, cerca de um ano atrás. Por quê, está com ciúmes? - eu quis provocá-lo.

- Ciúmes, este negrão? – Interferiu-se na conversa a hermafrodita – É ruim, hein? E mesmo se estivesse, duvido que ele admitiria...

- Ando cismado desse cara. Pode ser que esteja só afim de você, mas acho que ele sabe mais do que aparenta sobre os assassinatos...

- Você acha? – Fiz cara de espanto – Taí, eu não havia pensado nisso.

Na verdade, eu não acreditava nessa hipótese. Mas não insisti. Foi quando meu negrão me pediu as chaves do meu apartamento. Queria pegar umas roupas para mim. Eu deveria passar uns tempos hospedada na casa da irmã, até que pegássemos o autor dos assassinatos. Quando pensei que a hermafrodita iria ficar comigo, ela disse que precisava voltar à clínica e que iria de carona com o irmão. Perguntei a quantas estavam as investigações e o detetive lembrou-se de ligar para o técnico da polícia. O cara disse que ainda estavam na moita, aguardando que o cara que plantou as câmeras ligasse o circuito, para poderem rastrear o sinal. Mas o sujeito era esperto e ainda não tinha voltado a espionar o tatuador nem o pastor. As duas câmeras estavam inativas.

Pouco depois, fiquei sozinha no apartamento, e aquilo me incomodou. Eu queria ter algo a fazer, e não ficar simplesmente assistindo televisão. Tive uma ideia e liguei para o jovem arquivista. Pedi que ele localizasse todos os jornais da época em que o pastor foi preso, quando ainda era um traficante. O cara disse que estava em seu final de expediente, mas que iria deixar tudo encima da minha mesa, do departamento de Polícia, antes de sair. Que eu conversasse com o delegado, pois havia sido ele a realizar a prisão do cara. Localizei uns vestidos leves da hermafrodita em seu guarda-roupas e peguei um emprestado. Não quis usar as calcinhas dela e fui sem nada por baixo.

O delegado me ajudou nas pesquisas, mostrando-me as reportagens daquele período. Disse que o pastor Severino era casado com a irmã do maior traficante de armas e de drogas de Pernambuco, na época, além de ser o lugar-tenente do cara. Os dois se desentenderam e o pastor o matou, apesar de também ter sido baleado. O delegado sugeriu que eu pegasse depoimentos do evangélico e eu liguei para o pastor Severino. Apesar do adiantado das horas, ele concordou em me receber na sua casa. Disse que já estaria nu, à minha espera.

Não mentiu. Atendeu-me à porta da sua residência com o grosso cacete à mostra, já excitado. Mas já havia passado há muito a minha vontade de transar. Eu estava ali a trabalho. Disse-lhe o motivo da minha visita e ele pareceu decepcionado. Mas foi educado e solícito comigo, dizendo-se disposto a responder as minhas perguntas. A pedido meu, falou-me de sua prisão.

- Naquela época, eu era casado com a irmã do traficante mais procurado de Pernambuco. Eu tinha iniciado uma faculdade de administração e contabilidade, e fui muito útil para a boca de fumo. Aí, conheci a mulher do meu cunhado e me apaixonei por ela. E fiquei irado com ele quando soube que obrigava a esposa a consumir drogas pesadas. Minha esposa, no entanto, percebeu o meu interesse pela cunhada e alertou o irmão. Ambos ficaram de olho em mim, sem que eu soubesse. O cara até facilitava que eu ficasse a sós com a esposa, porém ela nunca me deu bola. Uma noite, depois de uma grande venda de drogas e armas, percebi que minha amada estava muito doida e tentei pegá-la a pulso. Ela me rejeitou. Gritou pelo marido e minha esposa, que estava “na moita”, chamou o irmão. Só que ela não esperava que o cara viesse armado e atirasse contra a esposa drogada. Eu quis defender minha amada e me atraquei com ele. Ele com uma pistola e eu desarmado. Levei três tiros. Mesmo assim, consegui nocautear o sujeito.

- E daí? – Eu quis saber.

- Daí que eu estava irado por ele ter dado um tiro na mulher por quem eu estava apaixonado. Nocauteá-lo, apenas, era pouco. Cambaleando, fui lá fora e peguei um galão de gasolina no meu carro. Minha esposa, adivinhando minhas intenções, agarrou-se comigo, querendo me impedir de matar o irmão. Nisso, o cara acordou. Apontou a pistola para mim, mas acabou alvejando mortalmente a própria irmã. Largou a arma e tentou socorrê-la. Eu aproveitei para nocauteá-lo de novo. Depois, consegui arrastar as duas mulheres para fora da casa e voltei com a gasolina. Entornei-a sobre as poucas drogas e armas acondicionadas na casa, e sobre meu cunhado. Toquei-lhe fogo e vi o sujeito agonizante, berrando envolto nas chamas. Consegui sair da boca de fumo, mas desmaiei assim que me vi fora daquele inferno. Quando acordei, estava algemado num hospital. A polícia queria saber do dinheiro da droga e das armas vendidas, mas eu jamais dei essa informação. Nem quando estava no presídio.

- O que você fez do dinheiro?

- Para você saber disso, vai ter que me dar algo em troca – ele disse com um sorriso malicioso e aquele olhar de desejo. Havia percebido que eu estava sem calcinha.

- E o que seria? – Fiz-me de desentendida, mas os biquinhos dos meus seios ficaram logo eriçados. Seu avantajado e grosso caralho ficou ereto, demonstrando estar ao par da situação da minha xoxota. Ela já pingava de tesão.

- Você sabe muito bem. Apesar de que, hoje, eu preferia te comer a boceta, se você não fosse ainda virgem.

Eu fiquei de pé na frente dele e levantei o vestido. Abri mais as pernas. Disse:

- Eu não sou mais virgem. Pode comprovar. Mas só depois de terminar a história.

- O quê??? Já perdeu o cabacinho? Só acredito vendo – ele disse, aproximando o rosto da minha vulva nua e desprovida de pelos.

Deixei que a tocasse com o nariz, depois com a boca. Senti a ponta da sua língua em meu pinguelo. Porém, quando ele quis me deitar perto de si, resisti:

- Só depois de terminar de contar a história, eu já te disse!

Ele, porém, pareceu nem me ouvir. Enfiou-me a língua lábios vaginais adentro, me causando um arrepio. Não mais resisti. Deitei-me no chão, ao seu lado, e me dispus num sessenta e nove. Ansiava ter seu grosso pau em minha boca. Mamei-o com gosto, imitando cada chupada que ele dava em meu clitóris. Mas ele tinha uma técnica muito mais aprimorada que a minha, claro. Logo, senti o primeiro orgasmo e tremi de gozo na sua boca. Meu ventre ficou tenso e tive mais dois pequenos gozos. Então, o impensável me aconteceu. De repente, deu-me vontade de peidar. Prendi o flato, mas não sem antes liberar um pouquinho do ar que trazia retido na barriga. Devo ter corado de vergonha, quando senti o “cheirinho”. Ele, no entanto, não parecia zangado. Disse para mim:

- Vamos, libere todo o gás contido, mas bem lentamente.

Fiz o que ele pediu e a sensação foi muito gostosa. Expirei todo o pum devagar, até secar totalmente o ventre. Ele parou de chupar minha xoxota, esperando que eu acabasse. Eu havia, ao mesmo tempo, também expirado todo o ar dos meus pulmões. Quando tentei puxar novamente o fôlego, eis que sou novamente surpreendida. O pastor enfiou abruptamente seu grosso caralho em minha bunda. Senti-me empalada e sem fôlego, mas a sensação era demais! Ele meteu em meu pobre cuzinho sem dó, e sem dar-me tempo de recuperar o fôlego. Porra, eu tive uns três orgasmos seguidos, mas percebi que todos foram pelo reto. Minha boceta continuava apenas meladinha. Eu quis tocar uma siririca para também gozar pela frente, mas ele me impediu. Continuou fodendo minha bunda, ainda sem dar-me chances de respirar. Eu já não aguentava mais. Estava com o rosto em fogo, por causa da falta de ar. Aí o cara, de repente, retirou-se totalmente do meu ânus e meteu seu caralho em minha xoxota, enfiando-se até o talo. Quando senti suas bolas batendo na testa da minha vulva, eu explodi num orgasmo como nunca havia experimentado em minha ainda curta vida sexual. Empurrei-o de sobre mim e expeli uma quantidade enorme de esperma branquíssimo, num esguicho fenomenal. E, desta vez, não apaguei após o gozo.

FIM DA OITAVA PARTE

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