Te(n)são da prima com a prova do ENEM - Parte I

Um conto erótico de The Dude
Categoria: Heterossexual
Contém 1808 palavras
Data: 14/12/2016 21:02:19

Seguindo a linha dos meus contos, essa é mais uma história verídica, todas sempre ocorridas comigo e narradas detalhe a detalhe. Nos dois contos anteriores, narrei histórias de transas que foram sensacionais pra mim, seja pela experiência, pela aventura ou pelos acasos (se é que o acaso existe) envolvidos. Mulheres com corpos normais, bonitas, mas longe dos estereótipos que vemos nos contos daqui do site.

Hoje vou contar minha história com Ane, uma das minhas primas mais novas. Essa sem dúvida foi a mulher mais linda com quem tive oportunidade de transar. Ane tem 20 anos, loira natural, branca como vela, faz faculdade de moda e seu corpo corresponde com a profissão que ela escolheu, pois não fica devendo nada para as “angels” do mercado da moda. Deve medir 1,75m e pesar uns 50kg, cabelos lisos no meio das costas, olhos castanhos, magérrima, com peito muito pequeno, porém com uma bundinha bem redondinha, dando aspecto de falsa magra. Ane impressiona pela doçura, inteligência e beleza. Sempre brinquei muito com ela, desde a adolescência, dizendo que casaria com ela e daria pra ela vida de rainha, pois vinha de família muito humilde mas tinha gostos muitos diferenciados em relação a outras primas e meninas da periferia onde ela morava. Ane sempre carinhosa, dizia que casaria comigo por ser o primo preferido dela, não pela questão financeira.

Essa história começou pouco tempo depois de ter alugado um apartamento. Morava sozinho, mas por ser bem amplo, mantinha um quarto de hóspedes sempre arrumado, pois sempre recebia visitas de amigos e parentes. Certo dia, no trabalho, recebi no whatsapp um áudio de minha tia: Ane ia fazer o exame do ENEM, porém o endereço para os dois dias de prova era em uma escola que ficava no mesmo bairro em que eu morava. Para evitar o estresse do grande deslocamento no dia da prova e possíveis atrasos, queria saber se Ane podia dormir na minha casa no final de semana da prova. Cheio de má intenção, aceitei prontamente e mandei uma mensagem no whatsapp dela, falando que passearíamos pra tirar o estresse da prova...

Passadas algumas semanas, Ane chegou na minha casa sexta a noite, já na intenção de fazer a prova sábado de manhã. Queria estudar e rever alguns conteúdos, porém por experiência própria de vestibular, a proibi de tocar em livros e falei que hoje era dia de sair pra espairecer e baixar o estresse. A muito custo ela concordou e fora se arrumar. Curioso que ela fazia suas próprias roupas, tinha um estilo extremamente simples, porém requintado. Poderia até não ficar com a prima, mas tiraria uma onda grande saindo a noite com aquela modelinho que chamava atenção de todos pela beleza. Fomos em um bar, não queria embebedá-la, pois seria covardia em todos os sentidos, mas ofereci uma bebida alcoólica, que pra minha surpresa ela aceitou. Falou que era a única forma de baixar a ansiedade. Ela nunca foi dada a beber e era impressionante o efeito que 2 “sex on the beach” fizeram nela, estava com o rosto rosado pelo efeito do álcool e ria até de desastre. Achei que era hora de irmos embora, pois ela não podia dormir tarde.

Chegamos em casa, Ane foi tomar banho para dormir e agradeceu pela “noite” e pela hospedagem. Tomei banho na minha suíte, botei minha cueca box e liguei a TV para assistir meus seriados noturnos. Estava pensando que minha prima devia ser bem inexperiente sexualmente. Apareceu com namorado apenas uma vez e não durou mais que 2 meses, mas por ser tão linda, devia ser extremamente assediada e resistente. Claro que era tentador, mas não insinuaria nada. Minutos depois, Ane bateu à porta do meu quarto e saiu entrando meio que sem perguntar, meu coração disparou. Sentou a beira da minha cama e falou que estava sem sono.

Ofereci a ela de dormir comigo, caso isso fosse fazê-la dormir melhor. Ela falou que estava muito acostumada a dormir sempre com mãe e que não conseguia, de fato, dormir sozinha. Pegou travesseiro, lençol e voltou pro meu quarto. Ane era muito magrinha e usava um baby doll de algodão bem largo. Conversamos vários assuntos, e quando ela se debruçava pra contar algo, deixava a mostra os dois peitinhos rosadinhos, porém pequenos como uma ameixa. Eu não conseguia desviar o olhar e meu pau pulsava dentro da cueca, porém, por estar coberto, ela não via nada, até que não me aguentei e falei:

-Pô prima, tá foda, tapa o peito aí!

Ane estava altinha ainda pelas 2 doses de bebida, falava sem parar, e pensei que a deixaria sem graça com o comentário.

-Ah primo, você sempre viu desde que eu era pequena, eu vivia sem blusa no calor quando era criança, novidade nenhuma...

-Mas quando você era pequena, você não tinha peito, era uma criança...

-Mas eu ainda não tenho peito, aliás, eu não tenho peito, não tenho perna, não tenho bunda...

Ane puxava o baby doll pra cima pra tapar os peitos, enquanto eu respondia:

-Muitas mulheres queriam ter um corpo desse, perfeito, tudo no lugar. E muitos homens também devem querer esse corpo.

Ane riu e dado passar das horas já estava com fome, sugeri fazermos um lanche, ela levantou e fiquei embaixo do edredom. Mandei ela ir na frente pra cozinha e ela me questionou por quê. Na lata, eu respondi:

-Por que você me deixou de pau duro.

-Primo que horror! Você tá pelado aí?

-Não, estou de cueca e você invadiu meu quarto. Por isso mandei tapar...

-Ah de cueca é tranquilo, vamos lá.

Levantei com a caceta pulsando, e pude vê-la desviando o olhar pro meu pau pelo menos umas 4x enquanto comíamos na cozinha. Voltamos pro quarto, falei que estava tarde e ela ia fazer a prova com sono no dia seguinte. Desliguei a TV, apaguei as luzes e dei um beijo de boa noite nela, que mais uma vez me agradecia por tudo.

Passados 10 minutos, eu podia sentir a respiração de Ane ainda forte, claramente estava acordada, mas não falava nada. Até que empinou a bunda pra trás encostando no meu pau, como se tivesse se ajeitado na cama. Foi a senha pra eu atacar. Joguei o braço por cima dela de conchinha e apertei meu pau duro na bundinha dela. Ela não fez menção de desencostar. Perdi a linha e botei a mão nos peitos dela, como ela não reagia, comecei a pressionar o pau na bunda dela e ela respondia forçando contra ele. Beijei a nuca e senti os biquinhos do peito endurecerem. A virei de frente pra mim e nos beijamos longamente, ela apertou meu pau enquanto me beijava. Tirei a blusa dela e comecei a mamar nos peitinhos minúsculos, ela respirava forte, forçava minha nuca contra os seios dela.

Enquanto chupava os peitos dela, coloquei a mão por dentro da calcinha dela, Ane tinha uma bucetinha bem magrinha, e um grelo pequeno, com lábios levemente sobressalentes e um grelo durinho. Tudo isso apenas no tato, pois o quarto ainda estava escuro. Me impressionou o quanto aquela garota estava com a calcinha enxarcada, ela já devia estar com tesão desde a hora que entrou no meu quarto. Foi quando falei:

-Prima, você é linda demais pra gente ficar de luz apagada...

-Acende o abajour.

Ane estava só com o short do baby doll, quando me virei de lado pra acender o abajour, ela puxou minha cueca pra baixo e começou a tocar uma punheta meio desajeitada. Parecia estar tomando coragem pra me chupar, mas no instinto, foi perfeita, primeiro beijou minhas virilhas, lambeu, depois chupou minhas bolas, até cair de boca no meu pau. O boquete era meio desajeitado, mas ela se esforçava em me agradar e o fato de chupar e tocar ao mesmo tempo, era maravilhoso. Fui ajustando o boquete dela e em pouco tempo ela pegou o jeito.

-Gostou?

-Adorei prima, fui na lua e voltei!

-Meu ex não deixava eu chupar mais ele, falava que eu machucava...

-Seu boquete é perfeito prima, você pega rápido o jeito.

Ane era muito mais ativa que eu imaginava, o rostinho de anjo escondia uma garota meiga, porém fogosa, que dava iniciativa, porém agora era minha hora de retribuir o boquete que eu tinha recebido. Deitei Ane de frente, arranquei o short com calcinha e tudo, era uma bucetinha linda, 100% depilada, bem rosadinha. Caí de boca no grelo dela, e ela recuou, ela havia feito a mesma coisa quando toquei com as mãos. Acho que ela não era muito acostumada em se tocar ou ser tocada. Retomei o trabalho pelas virilhas, lambi, passei o rosto, as mãos, comecei a beijar os grandes lábios como se fosse mesmo uma boca. Minutos depois, voltei pro grelinho, bem devagar, passando toda a extensão da língua por ele, daí pude sentir os movimentos de cintura dela guiando a direção que minha língua deveria tomar. Não demorou e Ane gozou na minha boca.

-Ai primo, isso é muito bom, vem, te quero!

Pulei em cima dela, e empurrei a cabecinha dentro daquela bucetinha pequena, ela retomou os movimentos com a cintura. Ficamos num vai e vem frenético e quando me dei conta, minha pica já estava toda dentro dela. Ane gemia baixinho enquanto eu metia, acelerei o ritmo e os gemidos aumentavam de intensidade. Ane subiu em mim e começou a rebolar no meu pau, era uma visão linda aquela loirinha rindo e me olhando nos olhos, com a cara vermelha de prazer. Ane ligou de novo o motorzinho que ela tinha na cintura e gozou sentando em mim pela segunda vez. Desfaleceu deitada sobre mim, podia sentir seu coração batendo forte no meu peito.

Esperei Ane se recompor, a coloquei de 4 e ela tinha uma bundinha linda. Era um tesão comer a prima naquela posição, ainda mais com aquele cuzinho rosadinho e virgem. Peguei pelos cabelos e acelerei o ritmo, por ser muito magrinha, meu saco batia na buceta dela...fodia com toda força que me sobrava, chamava de piranha, de puta, de minha vadiazinha, falava que ela só tinha ido pra minha casa pra foder, enquanto ela ia confirmando que era minha putinha mesmo e que me queria muito. Gozei com força naquela bucetinha magra, caí por cima dela e dormimos ali mesmo, encaixados um no outro.

De manhã, era curioso vê-la nua, na minha visão, ela tinha ido dormir como menina e acordou como mulher. Ane confirmou que nunca tinha transado assim, que só havia feito sexo na casa do ex namorado, sempre na varanda da casa dele, geralmente de pé e sempre com pressa e às escondidas para ninguém ver. Revelou ainda que nunca havia gozado duas vezes na mesma transa e que, por sorte, tinha prova no dia seguinte pra repetirmos a dose. Mas o fim da história, fica para a Parte II!

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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