Bela viúva que virou puta do jovem magrelo e cacetudo

Um conto erótico de Kelly Z
Categoria: Heterossexual
Contém 4794 palavras
Data: 02/12/2016 12:35:23
Última revisão: 04/12/2016 19:08:57

Olá, sou Sofia!

Sei que sou uma mulher bonita e não é somente pelo que as pessoas me falam. Quando me vejo no espelho, adoro minha aparência. Não estou dentro daquele padrão de "miss" porque nunca fui magra. Sou de uma família de mulheres "fartas" e roliças. De origem italiana, tenho cabelos castanhos e longos, pele clara, boca carnuda e sou voluptuosa. Tenho seios grandes e bicudos, pernas grossas e bem torneadas, bunda grande e quadril largo. Meço 1,78 e peso 72 kg. Sou o tipo mulherão! Uma cavala como dizem! Sempre fui de me movimentar muito e isso faz com que meu peso seja bem distribuído e minhas pernas, braços, bunda e peito firmes. Minha bundona redonda e firme sempre chama a atenção dos homens. Eu gosto de usar vestidos que realçam minhas curvas, com decotes abusados para que meus peitões fiquem à mostra. Logicamente, por serem grandes, meus peitos balançam em minhas caminhadas e, se eu descuidar, podem acabar pulando para fora dos decotes abusados que uso. Ando bem ereta para projetar meu busto e ficar bem imponente. O que eu não posso fazer é ficar sem sutiã porque todas as mulheres na minha família usam e não aceitam que seja de outra forma. Depois, é muito comum eu ficar excitada e os meus bicos grandes e pontudos marcam muito os vestidos de tecido fino. Nem sempre quero que saibam que eu estou com tesão, né?

Tenho 30 anos e já sou viúva. Casei-me com um homem 14 anos mais velho, que não pode me dar filhos e que morreu de infarto. Não me deu filhos, não me deu tesão, não me deu pica de verdade. Fiquei com ele por 12 anos e hoje penso que foi uma grande perda de tempo na minha vida. Casei-me virgem, acreditando que aquele homem elegante iria me tirar daquela vida de muito trabalho (que hoje sei que gosto muito). Virei uma mulher do lar, sem lazer, sem divertimento, sem risadas, sem tesão. Em um certo tempo de casada, trabalhei meio expediente numa biblioteca e lá tinha algum tipo de distração com minhas colegas e com os livros. Passei a sentir muita falta da casa onde cresci, dos meus pais, dos meus irmãos e dos momentos divertidos que passamos na nossa cantina de comida italiana. Pouco viajei, pouco fui em festas, não tive filhos e não conheci o prazer sexual com ele. Sério e robótico, ele não me satisfazia como mulher.

Não transei antes do casamento por ser de uma família muito rígida e por ter sido orientada e criada para ser uma boa esposa. Tive muitas oportunidades durante a escola e cheguei a fazer coisas ousadas com namoradinhos. Beijava muito de língua!!! Tive os peitos bolinados e a bunda apertada muitas vezes, até por ficantes. Já cheguei a ficar nua e ter o corpo todo linguado por um namorado, mas não o deixei me penetrar e também não mamei o pau dele. Casei com um homem de pau pequeno, e isso me fazia sentir um pouco virgem ainda. Sonhava com um bem grande e duro entrando e saindo da minha vagina.

Transava automaticamente com meu marido uma vez por semana. Sozinha, eu me masturbava no banho e durante o dia. Deitava-me nua na cama e me acariciava toda. Gosto de uma boa siririca. Abria os lábios de minha vulva com uma mão e pressionava meu grelo com o outra. Fazia movimentos circulares com os dedos no meu clitóris até segurá-lo firmemente e ir aumentando a pressão. Minha buceta se encharcava toda com os toques ousados que eu me dava. Eu sentia com muito tesão e ficava louca para ser fodida por um macho. Enlouquecida, eu castigava minha xana. Apertava o grelo com força, beliscava os bicos dos meus seios e gemia feito uma puta. Algumas vezes dava tapas com força na minha buceta para me sentir realmente abusada. Já tive de trocar a roupa de cama por causa do meu cálido melzinho que escorria da minha vagina e molhava a cama. Em minha casa, durante minhas buscas pelo prazer, eu já me esfreguei toda em travesseiros. Até rolo para massa de macarrão eu já enfiei na minha buceta. Eu me fodia e pensava num macho grande, peludo, barbudo e musculoso me pegando. Imaginava um caminhoneiro rústico e bem caralhudo me dando uma surra e me fudendo com força. Gozava feito uma cadela quando o pensamento encaixava com os objetos que eu usava para alcançar o gozo. Era incrível como os bicos dos meus peitos intumesciam e como meu grelo ficava grande. Minha perereca latejava de tanta vontade de dar. Eu tinha vontade de ser xingada, de ouvir sacanagens e palavras sujas de um macho bem safado!

A morte dele, apesar da minha insatisfação como esposa, foi uma situação de muita dor para mim. Transtornada, voltei a morar com meus pais.

Hoje trabalho na cantina de meus pais e faço de tudo. Preparo alguns pratos especiais, arrumo salão e ainda ajudo meus dois irmãos a descarregar mercadorias em carretos e a arrumar o depósito. Sinto-me viva! Faço tudo com bom-humor e divertimento. Meu irmão mais velho (Frederico) é casado e mora na rua em que temos a cantina, enquanto que eu e meu irmão mais novo (Giovanni) moramos na casa que fica em cima do estabelecimento. Eu sou a "garota" do meio. Frederico tem 32 anos e Giovanni tem 22.Depois de um ano de retorno, guardando luto, comecei a pensar que deveria finalmente arrumar um homem de verdade. Um macho que me fizesse ter orgasmos. Meu irmão mais velho passou a me incentivar a arrumar um namorado, mas meu irmão mais novo e meus pais não gostavam da ideia. Eu não queria aceitar aquela condição de ficar me masturbando todos os dias, tendo ondas de calor e sentindo tesão incontrolável pelos homens gostosos que eu via durante o dia. Era muito complicado. Sou uma mulher bonita, grande e gostosa, que recebo olhares e cantadas. Sempre me senti uma mulher quente, daquele tipo que é uma dama na rua e uma puta na cama! Fica difícil não querer trepar.

Comecei a paquerar um cliente da cantina, o Ernesto, que ia com os amigos todas as noites de sexta tomar um bom vinho e comer as massas deliciosas que fazemos. Conversávamos por lá mesmo e estávamos prestes a marcar um encontro. Era um homem interessante. Alto, forte, pele bem corada, braços musculosos e peito peludo. Usava barba cerrada e tinha os dentes grandes. Era dois anos mais novo do que eu, mas tinha um jeito maduro e decidido. Eu já me siriricava toda por causa dele. Já tinha visto o volume nas suas calças quando ele se sentava, o que me deixou animada. É nesse macho que, pela primeira vez, vou cavalgar feito uma égua, pensava.

Com a minha dedicação e a de meus irmãos, a cantina estava se tornando cada vez mais um sucesso e isso fez com que o trabalho aumentasse. Meus pais acharam que eu não deveria ficar trabalhando tanto na parte pesada e que devia ajudar mais no escritório. Contrataram uma faxineira, uma auxiliar de cozinha e um auxiliar de serviços gerais. Gostei das duas mulheres corpulentas e tive uma surpresa ao conhecer o auxiliar, o Ériko. Era um rapaz magrelo, branco e sem graça. A parte agradável era seus cabelos pretos, lisos e fartos. Mas só isso também. Tinha apenas 19 anos e havia sido indicado por sua madrinha, que era prima de minha mãe. Usava roupas simples e tinha uma barbicha rala no queixo. Seu rosto juvenil era coberto de espinhas, bem destacados por causa da pele bem clara. Fiquei sabendo que o apelido dele no seu bairro era "Salsicha". Ele tinha os olhos muito atentos e notei que ele fitou meus peitos várias vezes no primeiro encontro. Nos outros, muitas vezes eu o peguei me observando. O garoto disfarçava e voltava aos seus afazeres. Com o tempo ele foi interagindo comigo e com meus irmãos e se mostrou um excelente trabalhador. Com ele não tinha tempo ruim e as tarefas eram cumpridas a risca. Num certo dia, eu o vi descarregando um carreto e organizando as mercadorias no galpão. O magrelo tinha força e destreza! Pegava firme as caixas e sacas, levantando-as com braveza. Reparei que ele tinha algo grande entre as pernas, pois aquilo balançava e se projetava quando ele caminhava ou fazia movimentos mais bruscos. Quase sempre estava de macacão largo, o que o deixava ainda mais magro e desengonçado. Quando usava calças, era sempre um jeans largo com as camisas para fora da calça. Ele andava meio encurvado e isso tirava qualquer interesse por aquela figura. Isso mesmo! Era uma figura! Em certo momento, eu me recriminei por estar observando volumes de picas em quase todos os homens que eu via. Era muito falta que eu estava sentindo, mas, decididamente, não estava certo olhar para aqueles que não tinham chance de eu me interessar sexualmente.

Numa certa noite, excitada como de costume, não consegui dormir, levantei-me para caminhar um pouco pela casa e, ao sair do quarto, vi que a porta do quarto de Giovanni estava entreaberta e que ele estava falando com alguém. Cheguei perto com a intenção de fechar a porta, mas parei quando ouvi a palavra "cacetão de jegue", seguido de uma gostosa gargalhada. Curiosa, fiquei de espreita para ouvir qual era o assunto. Meu irmão conversava ao celular com alguém. Pelo tom de voz, parecia que era com um amigo. Ele disse: - Pois é, cara! Fiquei sabendo também! Que dia aquela puta te contou isso? Ah, sim! Eu comi aquele gostosa antes de ontem e ela meu falou sobre essa parada também. Disse que ele está fazendo o maior sucesso lá na zona! kkkkk. Ela ficou me perguntando se eu já sabia e eu falei "Tá louca, mulher? Eu por acaso tenho cara de manja rola pra saber disso?" kkk Ela me disse que o Ériko já comeu 3 putas lá e que elas quase morreram com o cacetão de cavalo que ele tem. Uma das putas se ofereceu e fez de graça pra ele, acredita, mano? kkk As outras estão chamando ele para conhecer o pau de jegue que ele tem! Puta cara feio, né? kkk Dizem que fode igual a um animal. Eu ri demais com a puta me contando! kkk Uma das putas falou com ele que se sentiu estuprada! kkk

Giovanni estava zombando de Ériko. Pelo visto, o magrelo estava indo no puteiro e se aliviando com as mulheres da zona. Foi chocante imaginar que aquele rapaz jovem e supostamente ingênuo era um super dotado que metia em putas igual a um animal. Aquilo não entrava na minha cabeça. Para mim, Ériko era virgem. Passei a pensar nele de outra forma. Como aquele rapaz franzino e ingênuo podia ser visto até como um "estuprador"? Nunca me imaginei sentindo tesão por um tipo mirrado de homem! E ainda por cima muito jovem! Sempre gostei de homens grandes, morenos e peludos! Ériko era magrelo, branquelo e liso! E tinha cara de bobo!

No dia seguinte, sentindo-me curiosa, após o horário de almoço, resolvi levar uma sobremesa para o Ériko, que tinha ficado incumbido de arrumar o depósito de alimentos não-perecíveis. Entrei direto no depósito e não o vi imediatamente. Fui caminhando até encontrá-lo deitado numa saca vazia, tirando uma soneca. Não tinha problema algum, mas eu levei um susto com o que vi. Ele deitado de costas com um volume espantoso na frente. Devia estar tendo algum sonho erótico. Só podia! Mesmo com a brincadeira de meu irmão ao telefone, eu não imaginava que a coisa ficava daquele jeito. Aquilo que ele tinha entre as pernas não podia ser seu cacete. Era muito grande e ficava atravessado. Era muito pinto para aquele cara franzino. Ele deu um grunhido e levou uma das mãos até o membro e apertou-o. Era um pauzão de dar água na boca. O rapaz era um jegue! Coloquei a bandeja da sobremesa no chão e saí de lá com o pensamento confuso. Pensei: Como deve ser esse magrelo esquisito pelado e de pau duro?

Resolvi ir tomar um banho e fiquei pensando naquele volume. De repente, eu estava acariciando meus seios e passando a mão na buceta. Comecei a apertar meu grelo e a puxar os bicos dos seios. Passei a friccionar minha xoxota com força e cada vez mais rápido. A imagem de Ériko não saía de minha cabeça. Fiquei de cócoras e comecei a enfiar um dedo na minha vagina. Meu líquido de tesão se misturava com a água do chuveiro. Acabei caindo sentada no box e continuei a castigar minha buceta. Dava tapas nela, esfregava o grelo e metia dois dedos na vagina! Gozei loucamente e tive até de conter um grito de tesão! Na madrugada daquele dia, acordei umas 2 horas da manhã, sentindo-me inquieta. Um tesão me invadiu novamente e eu fiquei imaginando como seria a vara do Ériko dura e ao vivo.

Resolvi me levantar e caminhar um pouco. Tirei a camisola e coloquei um vestido preto de tecido leve. Por baixo, somente a calcinha, pois eu não ia por um sutiã àquela hora. Ajeitei meus peitões dentro do decote, calcei um tamanco e saí do quarto. Desci e vi o Ériko terminando de limpar o salão. Era noite de sexta para sábado e a cantina ficava cheia até uma da manhã. Percebi que ele engoliu um seco quando me viu com aquele vestido mais fino e sem sutiã. O tecido leve deixava meus peitos soltos e os bicões mais evidentes.

- Ainda aqui, Eriko?

- Já tô terminando, Sofia, e já já tô indo embora.

- Está tarde, não quer dormir no quartinho dos fundos?

- Não, não... Eu vou pra casa.

- Vai pra casa mesmo? - resolvi provocar.

- Sim, sim, vou - ele continuava arrumando as coisas sem me olhar muito.

- Ou vai encontrar a namorada?

- Que isso, Sofia? Tá tarde! Não tenho namorada não!

Cheguei mais perto e estufei meu peito para ele perceber os bicos duros.

- Deveria... Acho que todos devermos ter alguém. Eu mesma preciso muito de um. Você não sabe como tem sido difícil não ter alguém para me apertar nessas noites frias.

Ériko parou um pouco de colocar forros nas mesas e me olhou.

- Você não tem namorado?

- Claro que não.

- Pensei que tinha. Você é uma mulher tão bonita.

Adorei o elogio!

- Você também devia ter. É jovem e interessante!

Ele enrubesceu e eu tratei de conferir a ferramenta do rapaz. Tive uma excelente surpresa! O tarado já havia se excitado e o caralho já estava estufando a calça!

- Sou nada interessante... Mas eu bem que queria ter um mulher todas as noites.

- E eu bem que queria ter um macho todas as noites.

A gente ficou se olhando e parado por um tempo. O cacete dele estava cada vez maior e ele tentava esconder se encurvando e procurando ficar atrás da cadeira.

- So-so-so-fia... Você disse "macho"?

- Disse! Preciso de um macho!

-E-e-e-u sou macho!

- Um macho exibe sua ferramenta!

- Que isso, Sofia, que isso?

- Acho que você é um garoto virgem que não sabe dar prazer a uma mulher.

- Não fala assim comigo, Sofia, eu sou um homem...

- É um garoto virgem que não saberia satisfazer uma mulher de verdade como eu.

- Eu não sou virgem.

- Está tremendo de medo. Você não é macho!

- Sou sim.

- E por que esconde isso aí?

Ériko ficou um tempo de cabeça baixa, respirou fundo e se empinou, feito um galinho de briga, endireitando o corpo e saindo de trás da cadeira. O garoto caminhou ereto e exibiu com orgulho aquele volume que estava quase estourando suas calças. Ele abriu os braços e moveu o quadril para frente, mostrando orgulhoso o que ele tinha entre as pernas! Eu olhei fascinada para aquilo. Devia ser realmente enorme! O volume estava de lado e preenchia por completo o espaço que as calças masculinas têm na frente. Atravessava por completo o corpo magro do rapaz! Senti minha buceta ficar molhada e latejando de tesão... Ele segurou o caralhão que estava dentro das calças e apertou-o, sem deixar de olhar para mim.

- É seu, Sofia. Isso aqui é pra você.

- Vamos para o quartinho dos fundos, Ériko!

Eu fui andando na frente, arrebitando bastante a bunda e foi me seguindo. No caminho, nem eu e nem ele acreditávamos no que estava acontecendo. Mal entramos no quarto e ele já me agarrou por trás. Senti aquele volumão duro se encaixando na minha bunda. Até me assustei com o ímpeto e a destreza do rapaz. Sem olhar, ele meteu o pé na porta e a fechou. Seus braços enlaçavam meu corpo enquanto ele cheirava forte meu cangote. Sua mãos apertaram meu estômago e foram subindo, até chegarem aos meus seios. Senti minha buceta se encharcar de tesão! Eu empurrava minha bunda grande para trás, provocando-o. O garoto apertou meus peitos com força, bolinando-os com as mãos nervosas. Alargou o decote do vestido, puxando-os para baixo, na intenção de libertar meus seios. Os peitões se projetaram e ele os tomou imediatamente com as mãos. Eu me vi refletida no espelho da porta do antigo guarda-roupa que estava naquele quartinho de fundo. Ele fungava em meu pescoço e gemia baixinho, forçando ainda mais o caralhão na minha bunda! Suas mãos ficaram mais exigentes e passaram a puxar os bicos dos meus peitos com força, enquanto minha buceta pulsava de tesão!

Ele pegou meu rosto e o virou para o ombro para que sua boca alcançasse a minha. Ele já estava com a língua de fora para enfiar na minha boca. Senti aquela coisa molhada e quente invadir minha boca. Além do cacete, percebi que o machinho também tinha uma língua enorme. Enfiou a língua na minha boca e me beijou com avidez, ao mesmo tempo que apertava mais e mais os meus seios. Eu estava com a buceta molhada e quase tonta de tanto tesão! Ainda me beijando, suas mãos desceram pelo meu corpo e se enfiaram por baixo do meu vestido. Eu abri as pernas para que ele chegasse onde queria. Uma mão segurava a minha saia e a outra procurava minha virilha, já entrando pela parte de cima de minha calcinha. Aquela mão áspera cobriu minha xana e a apertou com avidez, quase suspendendo-me! Seus dedos esfregaram os grandes lábios de minha buceta até chegarem à parte interna. Ele viu o quanto eu estava excitada!

- Bucetona molhada! - exclamou ele no meu ouvido. Eu morri de tesão ao ouvir o rapaz tímido usando aquele palavreado comigo.

- Ai, Ériko! - eu gemi toda entregue àquelas carícias.

Ele finalmente tocou meu grelo entumescido e pulsante de tesão.

- Puta merda! Que grelão! - Eu achei o palavreado pesado e muito sacana, o que me fez ficar ainda mais alucinada com aquela situação. O rapaz estava me saindo como uma surpresa avassaladora.

O dedo médio tocou o meu clitóris e o tilintou como um sininho, friccionando-o várias vezes, em movimentos leves e rápidos. Minha buceta se ensopava mais e mais. Gozei naquela hora! Minha buceta explodiu e eu senti o caldo molhando minha calcinha. Depois que ele apertou bastante meu grelo com os dedos indicador e polegar, fui virada para ficar de frente e novamente abraçada com sofreguidão. Ele enterrou a cabeça entre meus peitos e agarrou minha bunda com vontade. Depois de dar muitos beijos em meu busto, ele abocanhou um dos bicos e me fez dar um grito de dor e tesão! Ele sugava ora um ora outro, suspendendo os peitos a cada finalização de mamada! Ériko levantou a cabeça e me beijou com muita vontade. Ele sugava minha língua com intensidade e suas mãos deslisavam pelas minhas costas, apalpavam minha cintura e apertavam minha bunda. Nosso beijo foi molhado, quente, voraz... Eu estava espantada com toda aquela desenvoltura e experiência do garoto!

Eu tentava corresponder ao ímpeto e à ligeireza daquele jovem macho! Sem parar, ele voltava aos meus seios e sugava-os com vontade. Num determinado momento, ele meteu os dentes no meu mamilo e eu assustei.

- Vamos com calma, Ériko... - falei baixinho

- Calma nada! - disse ele me jogando na cama!

Caí deitada de costas e ele já pulou para cima de mim, amoldando seu corpo magro totalmente ao meu. Voltou a me beijar com volúpia, enfiando a língua dentro de minha boca, travando uma verdadeira batalha de fôlego! Eu não resisti e suguei a sua língua também, querendo mais e mais a saliva daquele macho! Ainda estávamos de roupas, mas eu já podia sentir o tamanho da ferramenta do rapaz. Ele pressionava o pauzão duro na minha buceta e me deixava fervendo de vontade de receber aquele cacetão.

Ele voltou para os meus seios! Parecia estar ensandecido com a oportunidade de mamar um peito grande e bicudo como o meu! Sugava ao máximo, parecendo que queria expelir leite dos meus bicos. Num determinado momento, ele parou e me encarou com aqueles olhos atentos. Ele parecia outra pessoa com um semblante muito safado! Num segundo, ele voltou e deu mais outra dentada num dos bicos dos meus peitos, fazendo-me gritar novamente!

- Devagar, Ériko! Está doendo!

- É para doer mesmo!

E voltou a mamar os bicos, alternado a bocada em um e em outro! Eu gemia feito uma cadela no cio! Desesperada de tesão e medo! Ériko suspendeu o meu vestido enquanto me beijava, tentando fazê-lo passar acima de meu busto para poder retirá-lo. Como estava um pouco difícil, eu resolvi ajudá-lo, levantando o meu quadril para que o vestido chegasse até a cintura e depois, sentei-me na cama e levantei os braços para que ele tirasse o vestido por cima. Ouvi uns estalos e imaginei que fossem costuras e rasgos que o vestido sofreu. Somente de calcinha, voltei a me deitar e ele caiu novamente sobre meu corpo, beijando-me lascivamente!

Depois de muita troca de saliva, ele ficou de joelhos à minha frente, para se livrar da camisa e abrir o cinto da calça! Puder ver o corpo branquinho e magro do garoto. Apesar da falta de peso, seus músculos eram naturalmente definidos em virtude de seus trabalhos de força e destreza. Ériko apenas abaixou a calça, revelando que seu pau monstro estava quase arrebentando a cueca, e voltou a deitar sobre me corpo! Suas mãos ásperas exploraram meu corpo com vontade! Ele voltou a mamar meus seios igual a um bezerro chupando as tetas de uma vaca! Percebi que ele era tarado por peitos. Passava a língua nos bicos, alternava um seio e outro, dava mordidinhas, apertava-os com as mãos. Teve um momento que ele parou de mamar e ficou segurando meu peitos, olhando os bicos duros e grandes, como se estivesse admirando. Deu uma abocanhada e continuou a mamar feito louco. Eu sentia a pressão de seu enorme pau roçando na minha xana, eu ainda de calcinha e ele de cueca. Depois de muito mamar meus peitos e deixá-los doloridos, ele veio me beijar com aquela língua enorme e faminta. Enfiou-a na minha boca e travou um verdadeira luta com a minha. Eu procurava chupar ao máximo aquele linguão molhado e vibrante!

De tanto esfregar, eu senti que o pirocão dele já estava pra fora da cueca. Ériko foi de uma agilidade tamanha ao se afastar, ficando novamente de joelhos na cama, levantar as minhas pernas e puxar minha calcinha em poucos segundos. O garoto jogou a calcinha no chão e olhou maravilhado, eletrizado, embasbacado com minha xana grande, molhada e pulsante. Meu grelo estava enorme! Ele abriu minhas pernas e me deixou toda arreganhada, com a xana toda exposta e latejante.

- Que bucetão da porra! - foi o que o rapaz falou! Sorriu e caiu de de boca na minha buceta imediatamente. Ele era um mestre nessa ação. Ériko abocanhou a minha xana e a sugou com força, fazendo até barulho. Eu sentia que minha buceta pulsava e se contraía a cada mamada que ele dava no meu grelo. De forma ousada, ele passou a abrir os lábios de minha vulva, enfiar o dedo indicador no minha vagina e a sugar meu clitóris com muita vontade. Deitou-se de frente para mim e ficou esfregando aquela jeba endurecida no colchão, como se estivesse fudendo a cama. Enquanto isso, ele caprichava nas chupadas que dava na minha xana. Em alguns momentos, ele beijava de língua minha vagina como se estivesse dando um longo beijo apaixonado numa boca. Eu me contorcia e puxava os cabelos deles, querendo mais e mais, ficando ensandecida com aquele garoto macho me enlouquecendo. Alguns momentos, ele parava e ficava olhando minha buceta encharcada e volumosa, encarava-me com olhar pidão e sacana e voltava a me sugar. O machinho conseguia endurecer a língua, deixando-a bem rígida para foder minha vagina. Eu me sentia realmente fodida com aquela língua grande e rígida. Ele enfiava e tirava com maestria, fazendo-me ir às nuvens. Como um macho bastante experiente, ele vibrava o linguão e invadia minha xana com vigor. Ériko ainda tirava a língua de minha vagina e tilintava meu grelo de uma forma que eu nunca imaginara. Meu corpo todo estremeceu e eu passei a ter delírios intensos. Eu não estava aguentando aquilo. Pensei que fosse desmaiar! Não consegui mais segurar e gozei na boca dele. Foi delicioso! Minha buceta pulsava e se contraía como se tivesse vida própria. Eu gritei de prazer!!! Ele continuava enfiando a cara nela, passando o nariz, o queixo, a testa, esfregando mesmo sua face na minha buceta, se lambuzando todo. Ele enfiou o dedo médio na minha vagina, fudeu num ritmo intenso e tirou, dando uma gostosa lambida na sua própria mão, para sentir meu caldo. Fez isso olhando para mim com ar sacana e macho! Gozei de novo!

Num arranco, ele pulou da cama e tirou a cueca. Foi nessa hora em que vi a magnitude e a potência do caralho do rapaz. Ele era um jegue descomunal. Um pintão grande, grosso, cabeçudo e extremamente rígido. Eu nunca tinha visto um cacete como aquele e não imaginava que ia estar diante de um. Tive medo porque minha vagina somente conhecia ao pau pequeno de meu falecido marido. Ele exibiu aquela jeba animalesca para mim, aproximando-se lentamente... Eu via aquele colosso de pau balançando, mostrando sua potência e sua força. Ele tinha o corpo lisinho, mas era extremante pentelhudo! Os pelos se concentravam em torno de seu pauzão, destacando-se como um arbusto na região íntima. O fato de Ériko ser muito magro, fazia com que aquele caralho ficasse ainda mais impressionante. Alguém poderia pensar que aquele garoto não conseguia caminhar com um pirocão tão colossal.

Com a buceta pegando fogo e a mente bastante atordoada, eu me sentei na cama e peguei aquele cacete monstro. Eu percebi que ele deu uma estremecida com minha pegada vigorosa. Estiquei o pau até o talo para ver aquela cabeçona brilhante! O pau dele babava. Olhei por alguns instantes para abocanhar gulosamente em seguida. Eu mamei o cabeção e senti aquele néctar de macho! Ele gemeu e segurou minha cabeça. Não era possível engolir aquela piroca toda. Era muito grande! Mamei a cabeça ao máximo possível, passando a ponta da língua na boquinha que expelia aquele líquido lubrificante. Eu queria o satisfazer e retribuir o tesão que ele estava me dando. Tentei engolir ao máximo possível aquela pica de monstro. Senti o cabeção encostar na minha garganta. Não havia espaço para mais nada. Aquilo me engasgou e eu tive de retirar o cacete imediatamente. Quase vomitei! Ele segurou meu rosto e , para minha surpresa, fez algo que eu não imaginava que fizesse. Bateu com o cacetão na minha cara. Violentamente! O pinto era muito grande e pesado, fazendo com que eu sentisse mesmo a força daquela pistolada na cara.

- Isso, meu macho! Mete mesmo esse cacete na minha cara!

- Minha fêmea!

Ele enfiou a jeba na minha boca e passou a fudê-la com se estivesse enfiando numa vagina. O pau entrava somente até a metade, o que era bastante para me fazer lacrimejar. Senti o pau dele crescer e ele puxou meus cabelos, o rapaz deu uma tremida e gemeu feito um animal. Senti o primeiro esguicho na minha garganta e engasguei feito uma cachorra, tossindo porra... Tive que fazer força para poder respirar. Vieram outros jatos de porra que se projetaram no meu rosto, no meu cabelo e nos meus peitos. Ele ejaculava como um cavalo, dando gritos de macho!

- Meu Deus, Ériko!

- Sua cachorra, sua cavala! Não consegui segurar!

- Que delícia! Que montão de jatos! Nunca imaginei isso!

Ele me levantou, num movimento de bastante atitude, abraçando-me com força e me beijou furiosamente na boca. Sua língua era um instrumento voraz! Eu correspondi com muito prazer. Ele olhou para mim e falou se hesitar.

- Quero te fuder! Quero que você seja minha, toda minha, Sofia!

(continua...)

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Comentários

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Tesão de conto ainda si tratando de bbw.

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Que história deliciosa! Foram 2 duas gozadas fartas aqui enquanto lia!!!!

Antes que eu me esqueça, adoraria ver alguma foto sua bb maurelio2020@hotmail.com beijos molhados ;)

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Conto maravilhoso, bem escrito e bem detalhado, só vou da 10 por que é o limite, você merece bem mais.

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Olá, bom dia! Vim ler o seu conto por indicação da Karen e me deparo com um monumento de mulher que se apresenta nesta história impressionante; seus atributos físicos me deixaram de queixo caído e a sua desenvoltura no decorrer da narrativa é fantástica... ainda bem que aos trinta anos você despertou o vulcão adormecido e atraiu a atenção por onde jamais imaginaria. A continuação promete. Beijos.

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O curioso é que nós duas temos praticamente o mesmo aspecto físico e estatura, Joana... características que chamam a atenção por onde passamos e não tem como deixar de atrair olhares cobiçosos de desejo; como a ocasião faz o ladrão e você soube à boca miúda dos atributos do novo empregado (Ériko) você quis conferir o calibre do garoto em questão. Se queria prender a atenção dos leitores com a sua narrativa, conseguiu. A continuação promete. Beijos.

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Nossa linda...sou magro 1.83...Rj me chamo Davi gostaria de conversarmos 021970041774 telegrama.

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Um dos contos mais incríveis que eu já li até agora!!! Simplesmente maravilhoso!!!

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Querida Sofia, deixa eu contar uma coisa: quando vejo que um conto está seriado procuro ler inteiro, ou seja todas as partes pela ordem cronológica e depois fazer o comentário final. Neste momento terminei de ler o terceiro segmento e estou aqui para dar suas notas e fazer minhas observações. Você já começou explodindo, jogando emoções pra todo lado, provocando sensações deliciosas em todos nós leitores. Com sua experiência conseguiu desafiar o jovem Ériko que, sem saída, teve de mostrar a você que é macho de verdade, e ambos saíram ganhando. Parabéns, um conto maravilhoso que merece minha nota DEZ!

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Parabens pelo delicioso conto, excitante, envolvente e descritivo, acredito que a continuação deve ser melhor ainda, parabens, visite-me e leia meus contos.

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Adorei você Sofia, com seu corpo sempre fervendo, em erupção, sempre se siriricando pelos cantos, numa explosão de gozo incontido.

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Já fui subestimado por uma coroa deliciosa tb, mas depois provei do q era capaz. Delicioso conto.

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ADOREI SEU CONTO MANDA FOTOS ed.jes1960@gmail.com,

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Querida Sofia, achei tão interessante este seu conto que voltei para reler. É um dos melhores aqui da "Casa" sem dúvida. Muito excitante e você descreve muito bem sua história, é uma escritora formidável. Se puder ler meus outros contos ficarei muito satisfeito. Gostaria de ver suas fotos. Nota 10 com louvor e estou ansioso para ler o conto do seu primeiro anal com o magrelo sortudo, mas prepare-se, pois, através de suas próprias palavras ele tem uma ferramenta descomunal, Orácio. oraciov6@gamil.com

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