Minha vida de cdzinha 6

Um conto erótico de Larissa Cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1427 palavras
Data: 02/12/2016 11:46:40

Tudo mudou após aquela festa, fiquei incrivelmente mais feliz, me sentindo eu. Claro que nunca quis me tornar mulher o tempo todo, mas poder ser garotinha de vez em quando era sensacional. Agora, além de Bruna e Marcelo, tinha outros amigos e amigas que sabiam de mim, o que mudou tudo. Ainda saia com eles vestido normalmente como menino e era tratado como um, minha sorte é que aparentemente todos possuíam mentes abertas. Em casa, aumentava cada vez mais meu arsenal de peças femininas, lingeries, saias, shortinhos, blusas, e sapatos. Como eu amo sapatos, acho que uma das coisas mais lindas que já inventaram são os saltos altos, deixam sexy, provocante, o que muda totalmente o estilo. Comprei um par de scarpins nude e também um par de botas pretas, ambos com bico redondo, de salto 13, meia pata, o cano da bota subia até acima dos joelhos. Ficava cada vez mais difícil esconder as coisas no meu quarto, mas com muita criatividade para inventar lugares, conseguia levar numa boa.

Certo dia, tivemos a ideia de ir a uma balada fora da cidade, pois nossa cidade, localizada próxima a Barretos, é pequena e perdeu a graça. Ribeirão Preto se mostrou uma ótima alternativa, pois possui diversas baladas dos mais variados tipos, sertaneja, rock, eletrônica. Escolhemos uma eletrônica, que era um estilo que agradava a todos. Rodrigo e Marcelo tinham carro, sendo assim, poderíamos ir com os dois carros para curtir naquela cidade. Tive uma ideia e perguntei, durante uma de nossas saídas, se eles se importariam caso eu fosse como Larissa, afinal, as chances de ser reconhecido lá seriam mínimas. Pra minha felicidade eles concordaram e disseram que seria divertido, pois após a festa na casa do Marcelo, nunca mais me viram como Larissa.

Claro que conforme o tempo foi passando, minhas pernas e bunda aumentavam, não em um ritmo muito avançado, pois eu treinava somente em casa, porém, conseguia contornar com o uso de caneleiras e agachamentos, aliados a uma dieta com muita proteína. Fiz 18 anos e ganhei de presente um shortinho branco curtinho da Bruna, justinho, que ia até uns dois dedos além da poupinha da bunda e tinha umas pedras pratas nas laterais, e um par de sandálias de salto alto, branca, salto fino de 12,5 cm, com duas tirinhas nos dedos e apenas uma tirinha que prendia nos tornozelos, era linda!

O sábado em que sairíamos chegou, combinamos de nos encontrar na casa do Marcelo e de lá sair para a balada. Dessa vez aproveitei que a mãe do Rodrigo tinha ido fazer unha e me arrumei na casa dele, tomei banho, raspei todos os pelos do meu corpo, passei meu desodorante feminino, prendi meu pênis pra trás e vesti a calcinha, que era fio dental, vermelha, com rendas e um lacinho na frente, um sutiã com bojo do mesmo conjunto, vermelho, com rendinhas nas alças e um lacinho na frente. Após, o shortinho que a Bruna me deu e uma blusinha cor vinho, decote em V e mangas três quartos. Por fim, me maquiei com corretivo, base, pó, sombra, delineador estilo gatinha e um batom vinho. Coloquei a peruca bem presa, ficando com cabelos longos até as costas e franjinha. Por fim, me perfumei com o meu Lily e calcei as sandálias que meu gato me deu. Elas, por serem brancas e não serem meia pata, deu um toque de feminilidade e ao mesmo tempo me deixou mais sexy, pois meus pés ficaram bem a mostra. Sem contar que o shortinho ficou incrível, realmente meu bumbum tinha tomado forma feminina, com roupas masculinas não dava pra perceber, mas com o shortinho, minhas pernas trabalhadas e o bumbum avantajado ficavam muito evidentes, amei!

Quando me olhei no espelho fiquei muito excitada, nem acreditava que era eu, estava muito sexy e provocante! Rodrigo apareceu no quarto depois do banho e ficou me admirando, disse ser uma pena não poder me beijar por causa da minha maquiagem. Ele vestiu uma calça jeans, camisa polo branca e um tênis branco. Pra me provocar, escolheu uma cueca boxer branca, muito linda e justa, que marcava perfeitamente seu pau, me deixando louca. Por fim, passou um perfume masculino maravilhoso, o 212. Fiquei doidinha, faiscando de tesão, e dava pra perceber que ele estava no mesmo ritmo. Aliás, como sempre, por eu saber que sábado teríamos isso, fiquei sem me masturbar desde terça, então naquele dia eu estava subindo pelas paredes de vontade.

Saímos e fomos para a casa do Marcelo bem na hora combinada, assim eu não precisaria sair do carro com as roupas que estava usando. Chegando lá, Marcelo estava com um menino, provavelmente estaria ali para fazer companhia a ele, já Bruna estava sozinha, mas linda como ela é, não demoraria pra conseguir um par na balada. Fomos para Ribeirão Preto e chegamos por volta das oito da noite, me senti a vontade de estar vestido de menina em uma cidade desconhecida, e por isso, não recusei quando quiseram parar para fazer um esquenta em um barzinho que encontramos. Ao descer do carro senti minhas pernas bambearem, era a primeira vez que saía em público como Larissa, mas logo Rodrigo pegou minha mão e me senti protegida. Escolhemos duas mesas fora do estabelecimento e começamos a beber cerveja, olhei bem a cadeira pra ver se estava limpa, afinal, meu shortinho era branco né? Sentei e cruzei as pernas como uma garotinha deve fazer, constantemente percebia olhares dos homens em nossa direção, olhavam minhas pernas e disfarçavam, depois olhavam para a bruna e disfarçavam. Não era pra menos, ela estava vestindo um tubinho preto, que também mal cobria a bunda e um par de scarpins vermelhos, meia pata e com salto 13, sei porque perguntei à ela. O vestido contrastava com sua pele branca e chamava muita atenção, estávamos arrasando. Porém, não demonstrei estar gostando, pois percebi que o Rodrigo começou a ficar incomodado com as encaradas.

Ficamos duas horas conversando e fomos para a boate, chegamos por volta das dez e meia, ainda estava um pouco vazia, mas logo ficaria lotada. O ambiente era grande, lindo, com ar condicionado, luzes coloridas em todos os lados, gelo seco, musica alta e banquinhos para sentar. Banquinhos são importantes, amo salto alto, mas tem hora que dói e é necessário dar um descanso pros pés. Com o tempo as pessoas foram chegando, enquanto a balada ainda estava parada, ficamos sentados em alguns banquinhos conversando e bebericando algumas coisas, fui ficando mais alta por causa da bebida, o que fazia eu me soltar mais. Por volta da meia noite, a casa já estava lotada e estávamos todos dançando sem qualquer preocupação, eu rebolava, erguia os braços, fechava os olhos e me mexia como uma menina safada, sentia o fio da calcinha pressionar meu cuzinho quando rebolava até o chão. Aliás, fui alertada por Rodrigo que meu shortinho deixava transparecer o fio dental vermelho, ai que eu pirei de verdade, porque sabia que todos os homens em volta olhavam, era o efeito da bebida, ou eu que sou putinha mesmo.

Abraçava meu homem e o beijava, suas mãos pressionavam meu shortinho deixando ele cavado na minha bunda, tinha hora que ele praticamente me tirava do chão de tanto me puxar pela bunda, mordia meu pescoço, sussurrava no meu ouvido o quanto eu estava gostosa, isso aliado à bebida, ao ambiente e às músicas, me faziam delirar de felicidade. Apertava seu pau por cima da calça enquanto tinha meu cuzinho massageado por cima do shortinho, era muito tesão. Quando paramos um pouco, vi a Bruna se agarrando com um homem enorme, ela só ficou da altura dele por causa dos scarpins, as mãos dele estavam na bunda dela e ela gemia enquanto nos olhava por cima do ombro dele, suas mãos apertavam as costas dele como se ela fosse cair no chão, certamente os dedos daquele homem estavam dentro da minha amiga, mas não tinha como ver porque ele estava na frente. Ele era forte, de pele morena, usava uma camisa social sport verde e calça jeans preta, com tênis pretos. Eles pararam e ela o puxou pelas mãos até nós, porém, ajeitou o vestido antes enquanto eu ria maliciosamente. Seu nome era Jair, e pelo jeito nos acompanharia pelo fim da noite. Marcelo já se pegava com o ficante que ele levou, se amassavam sem qualquer vergonha, Marcelo era bi, mas era ativo, então as mãos dele repousavam sobre a bunda do garoto que o acompanhava, que se chamava Paulo. Os casais estavam formados e a noite estava deliciosa.

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