Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2555 palavras
Data: 12/12/2016 00:11:44

No início desse quarto capítulo, vamos encontrar Carolina dormindo às onze horas da manhã. Na verdade, ela havia acordado cedo, como todos os dias, para preparar o café do marido, mas Jorge Henrique acordara, naquela manhã, com fome de outra coisa. Fome de boceta. Ele acordou a esposa, que dormia de bruços, beijando e acariciando suas costas e pescoço. A chamava bem baixinho no ouvido e seus dedos tocavam os grandes lábios, numa cosquinha deliciosa. Carolina foi despertando aos poucos e rebolando, timidamente, no começo, e mais evidente depois. Jorge percebeu que ela acordara e passou a lamber e mordeu suas orelhas. – Acorda, preguiçosa. Tem alguém aqui embaixo doidinho pra brincar com você – disse ele. Carolina sorriu e resmungou alguma coisa, levando o braço pra trás e tateando em busca daquele ‘alguém’. Quando o achou, apertou carinhosamente, sentindo como estava duro. Virou de costas na cama, sem soltar o pau, e, com a outra mão, puxou o rosto do marido para se beijarem. Jorge Henrique desceu mais um pouco e passou para os seios, que foram sugados um a um, e desceu mais um pouco para a xoxota.

Carolina e Jorge transaram por cerca de uma hora naquela manhã e ele acabou indo trabalhar sem tomar café. Com fome, mas saciado. A esposa voltou pra cama e dormiu outra vez, acordando às onze com o celular tocando. – Deixa eu dormir!!! Ainda é madrugada – resmungou Carolina. – Madrugada? Tá doida, mulher? É quase meio dia. Eu digo é valha – respondeu a outra. – Meio dia? Eu mal preguei os olhos – disse Carolina. – A noite foi boa, hein vagaba? Mas, anda, acorda. Vamos almoçar no shopping? Eu preciso comprar umas coisinhas e quero alguém com juízo pra impedir que eu compre demais – convidou Sonia. Carolina bocejou e disse que iria, mas precisava de um tempinho pra banho, maquiagem e trocar de roupa. – Eita, to vendo que vamos jantar desse jeito. Vou dar uma passadinha na Europa e, na volta, você deve tá pronta – ironizou a outra. Carolina desligou sem responder e foi se aprontar. Quarenta minutos depois, entraram no shopping e foram direto para a praça de alimentação. – Estou faminta – disse Sonia.

Fizeram os pedidos e começou o interrogatório de Sonia. – To puta com você. Me manda a foto daquela pica linda, me deixa toda acessa de tesão, quase mato o Rafa de foder, e você some. Passa dois dias sem dar notícias e eu ardendo de curiosidade pra saber como foi – reclamou. Carolina começou a rir. – Perdão, querida. Naquela noite, o Jorge e eu jantamos e terminamos a noite num motel. Só chegamos em casa quase sete da manhã e ele foi direto pro trabalho. Eu caí na cama e desmaiei. À tarde, fui pra minha mãe e só voltei à noite. Pra você ter uma ideia de como o Jorge e eu voltamos à ativa, hoje de manhã ele saiu sem tomar café porque acordou com um baita tesão e quis me comer. Quis não, comeu, né? – disse Carolina com um sorrisinho. – Caralho, vocês tão fodendo direto, então? Depois de um tempão de seca, resolveram recuperar o tempo perdido? – perguntou. – Pois é. Culpa sua e do Rafa, que me reacenderam – respondeu. – A xereca tava morta e nós ressuscitamos, né? – brincou. Carolina riu alto e confirmou com a cabeça.

A conversa estava muito boa, mas foi interrompida pela chegada de uma conhecida de Sônia. As duas se cumprimentaram com um abraço e beijinhos e Sônia a apresentou à Carolina. A amiga se chamava Tânia e tinha por volta dos 45 anos. Loira, cabelos curtos no pescoço, elegante, cheirosa e muito bonita. Conversaram um pouco e logo se despediram. Na saída, fez um convite a ambas. - Apareça na boate. Estamos fazendo uma brincadeira nova neste mês. Você e o Rafinha vão adorar. E leve sua amiguinha também. Será um prazer recebê-la - falou, olhando para Carolina. - Quem é ela e que boate é essa? - quis saber. - A Tânia é uma velha amiga nossa. Não é exatamente uma boate, é mais um clube onde ela organiza vários joguinhos sexuais. Tem a boate, com pista de dança, striptease, uma sauna, piscina, quartos e uma área grande onde ela faz uma espécie de reality show erótico. Você veste um figurino específico para a temática do dia e participa de uma fantasia. Um teatro erótico. Já participei de alguns e é excelente - contou Sônia. Carolina se interessou e pediu mais detalhes. - Um exemplo. O tema é escola católica, a que eu participei. Você se veste de freira e tem inúmeras outras pessoas, funcionários dela e convidados. Eles vestem roupa de padre, de freira, aluna da escola e começam a interagir. Você trepa com quem quiser, quantas vezes aguentar - explicou.

Carolina tinha os olhos vidrados na história. Sônia perguntou se ela queria ir e, rapidamente, a garota disse que sim. Em seguida, pediu licença e foi ao banheiro, deixando Sonia sozinha na mesa e rindo da amiga. Quando Carolina voltou, viu Sonia terminando uma ligação no seu celular. – Menina, senta aí. Se masturbou muito, se saciou ou ainda aguenta uma rola? – perguntou. – Como você sabe que eu fui me masturbar? Esquece. Que papo é esse de rola? Era o Rafael no telefone? – respondeu Carol. – Tá viciadinha no meu homem, né vadia? Brincando. Ele é gostoso mesmo e vicia. Mas, não. Era ele não. Era um amigo, Alcides, um negão loucura que me come há um tempinho. Ele e o Rafa já me foderam algumas vezes, juntos, e eu quase explodi. Ele me ligou agora, me convidando pra ir à casa dele dá uma. A mulher tá viajando e deixou o bichinho sem boceta. Eu disse que estava com você e ele te convidou também. Bora. Ele dá conta de nós duas sem problema. Já brincamos com a esposa dele, com uma putinha que ele contrata. Vamos? – convidou Sonia, segurando a mão de Carolina. Esta havia gozado no banheiro, mas seu tesão tava longe de acabar. Concordou e saíram do shopping.

Alcides era um corretor de imóveis e tinha marcado com Sonia em uma casa que estava para alugar. Ela parou o carro na calçada e desceram. – Ele mandou a gente entrar pelos fundos. Disse que tinha uma piscina lá atrás – falou. Abriram um portãozinho de madeira e adentraram em um jardim. Andaram alguns metros, de mãos dadas, e chegaram a um deck com sofás, poltronas, uma piscina e uma churrasqueira ao fundo. No chuveirão atrás da piscina, um negro alto, forte, mas um pouco barrigudo tomava banho. Estava somente de sunga e, quando se virou para as garotas, pôde ser visto um volume considerável na vestimenta. Carolina apertou a mão de Sonia, acusando o golpe. – Não disse que ele era uma loucura? Agora, imagina aquilo tudo dentro de você – cochichou. Alcides veio ao encontro das duas e, mesmo molhado, deu um longo abraço em Sonia seguido de um beijo de língua. – Essa é minha amiga Carolina, querido. Como você disse que a Tereza estava viajando, achei que não se importaria de trazê-la – disse. – Nem se a Tereza estivesse aqui. Uma gostosura dessas, não se dispensa jamais – afirmou ele. Carolina sorriu meio envergonhada e se surpreendeu quando ele lhe abraçou e lhe beijou na boca como se fossem velhos conhecidos.

Alcides apontou um banheiro onde as duas poderiam se trocar, mas Sonia disse que não precisava. Tirou sua roupa lá mesmo no deck. Carolina foi ao banheiro e voltou de calcinha e sutiã, enrolada em uma toalha. Alcides e Sonia estavam na piscina, completamente nus e enroscados nos braços um do outro, em um beijo de cinema. Vendo a cena, Carol se encheu de tesão, mas não teve coragem de entrar logo na água, preferindo ficar em uma das espreguiçadeiras. – Vem cá, gostosa. A água tá uma delícia – chamou Sonia. – A água? – brincou ela. – A água e meu sereio aqui. Ele é homem demais só pra mim. Vem cá, vem – tornou a convidar. Aos poucos, Carolina foi criando coragem. Livrou-se da toalha e se sentou na borda, com as pernas dentro d’água. Alcides abraçava Sonia por trás e amassava seus seios com suas mãozonas enormes. Ela rebolava na rola dele, bem presa entre suas coxas. – Ai, Carol. Tem uma cobra gigante roçando aqui embaixo. Ela é enorme, gorda e duríssima. Vai me arrombar todinha, amor – gemia Sonia e se aproximava da amiga. Alcides devorava o pescoço dela e apertava, com força, seus mamilos.

Sonia, finalmente, chegou em Caroline, deitando a cabeça nas coxas dela. Alcides a prendeu bem e enfiou sua madeira com tudo na bocetinha. Sonia deu um berro estridente e abraçou a cintura de Carolina, deitando a cabeça na virilha desta. Carol segurou sua cabecinha, acariciou seus cabelos e olhou através da água. Sonia estava totalmente preenchida pelo cacete de Alcides e ainda faltava um bom pedaço de pau. Carolina ficou impressionada com aquilo. O tesão que sentia triplicou e ela levantou um pouquinho a bunda para Sonia tirar sua calcinha e encontrar a xoxota ensopada. – Que delícia tua xerequinha toda meladinha. Tá sentindo o cheirinho dela, amor? Vou fazer ela gozar bem gostosinho pra você comer depois, mas só depois de me lavar por dentro com essa porra quentinha – falou Sonia, olhando pra trás. Depois, mergulhou o rosto na boceta de Carolina e a chupou. O prazer foi tão grande que ela se jogou pra trás, apoiada nos cotovelos, e colocou as pernas por cima dos ombros de Sonia. Alcides segurou seus pés, beijou e começou a chupar seus dedos. Carolina teve um orgasmo fantástico.

Atendendo ao pedido/ordem de Sonia, Alcides deu mais cinco metidas fortes em sua xoxota e derramou sua gala quente dentro dela, em várias golfadas grossas e profundas. Carolina escorregou pra dentro da piscina e ficou encostada à borda com uma destruída Sonia largada em seus braços. Alcides se aproximou das duas e se colocou ao lado de Carolina, passando o braço pela cintura dela e puxando-a para ele. Os dois se beijaram longamente e Carol desceu a mão, procurando a tora negra. O monstro estava lá, meio cansado e semi amolecido, mas ainda de tamanho assustador. Carolina ficou fazendo carinho, encantada pelo peso e grossura. – Gostou? – perguntou Sonia, sorrindo. – E tem como não gostar? – respondeu. Alcides e ela voltaram a se beijar ao mesmo tempo em que sua mão agarrou a bundinha dela e apertou. Carol soltou um muxoxo e se esfregou mais nele, enlaçando seu pescoço. Sonia afastou os cabelos dela para beijar e lamber seu pescoço, mordiscando de leve. Desceu a mão até a xoxota de Carol e começou a dedilhar seu grelinho, entesando-a e preparando-a para receber a estaca de ferro logo mais.

Alcides perguntou se as duas queriam uma cerveja e elas aceitaram. Ele saiu da piscina e Carolina pôde se deslumbrar com a visão total daquele gigante de ébano. Seu pau balançava a meia bomba e chegava à metade da coxa. Era um absurdo, uma coisa bizarra, mas de encher a boca. Sonia percebeu o deslumbramento da amiga e a abraçou por trás. – Calma que ele volta já e será todinho seu – sussurrou. – Sonia, não sei se vou aguentar. É grande demais. Nunca fui fodida por um troço daquele. Vou ficar arrombada e o Jorge vai notar – disse Carolina, visivelmente excitada e preocupada. – Deixa de bobagem. Um pau daqueles, você não vê todo dia. Vai deixar passar? E outra: fica sem trepar hoje e, amanhã, tua bocetinha tem voltado ao normal. Eu duvido que você vá conseguir sair daqui sem experimentar – provocou Sonia mais uma vez. Ela estava certa. Carolina se coçava de desejo e curiosidade em sentir aquela tora preta dentro dela. Alcides voltou e chamou as duas para a borda da piscina. Entregou a cerveja e um cigarro estranho à Sônia e convidou Carol a sair.

O cigarro era de uma mistura diferente, cravo e canela, bem forte e até meio alucinógeno. Sônia ficou fumando na piscina e Carolina seguiu com Alcides, de mãos dadas, até uma espreguiçadeira. Ele a enlaçou e começaram a se beijar, lentamente. Degustavam seus lábios e línguas enquanto as mãos passeavam pelos corpos. Alcides começou a dedilhar o grelinho de Carolina com seu dedo médio e foi penetrando aos poucos. Carol sentia o corpo estremecer e a temperatura aumentar. Parou de beijá-lo e deitou a cabeça no peito forte dele, ronronando baixinho de prazer. Não demorou e ela gozou, melando muito a mão do negro. Alcides chupou seus dedos e bebeu o líquido quente e doce.

Cansada, Carolina se sentou na cadeira. Porém, recuperou as forças ao ver o cacete bem a sua frente, em todo seu esplendor de grossura e rigidez. Carol precisou de ambas as mãos para segurá-lo. Esfregou no seu rosto, sentiu seu cheiro, lambeu e o encheu de beijos. Colocou as bolas na boca e meteu o nariz na floresta de pelos negros e espessos. - Que cheiro gostoso, meu Deus. Cheiro de macho, de macho tesudo - exclamou antes de enfiar a pica na boca e chupá-la com loucura. Segurava na base e engolia o que dava, o que não era muito. Sônia se juntou a eles e passou a ajudá-la. Havia pau suficiente para ambas.

Alcides estava sendo devorado por duas leoas famintas por rola e delirava, mas não queria gozar anterior de foder Carolina. Mandou que ela virasse de quatro na cadeira e foi sua vez de chupá-la. Sugava o clitóris inchado e lambia, de baixo para cima, chegando ao cu. Carol uivava e ganhia de prazer, abraçada ao encosto da cadeira. Sônia virou seu rosto e a beijou. - Pelo amor de Deus, faz ele me comer. Mete esse cacete na minha xoxota - implorou. Alcides obedeceu e colocou somente a cabeça. A entrada da rola fez os músculos vaginais se expandirem de uma forma deliciosa e dolorosa ao mesmo tempo. Carolina prendeu a respiração e mordeu os lábios com força, saindo sangue até. Alcides parou ao sentir que havia atingido o limite da boceta e ele tinha entrado, quando muito, a metade do pau ou um terço. Começou a se movimentar cadenciadamente, relaxando Carolina e provocando um crescimento de seu prazer.

Ficaram nessa toada por alguns minutos quando ele se curvou por sobre ela e cochichou no seu ouvido: - posso colocar na sua bundinha? – a pergunta pegou Carolina e Sonia de surpresa. – Tá doido, Alcides? Vai estourar a menina – reagiu a segunda, mas Carol tinha outros planos. – Pode sim – respondeu. Ela estava embriagada de prazer e sempre adorou dar o cu para o marido. Mudaram de posição e Alcides se entrou na cadeira, colocando-a no colo. Agora, ela controlava a penetração. Pediu ajuda à Sonia, que ainda não acreditava naquela loucura. A amiga segurou o cacete e colocou na direção do furinho de Carolina. Ela foi à loucura quando sentiu a invasão e suas pregas estourando. Saíram de lágrimas de seus olhinhos e a dor era quase insuportável, mas apenas quase. Depois de um tempinho, acomodou-se e passou a pular na jeba do negão. Beijava e abraçava Sônia, que não saía do seu lado, impressionada com metade do cacete de Alcides enfiado na bundinha de Carol. Nesse momento, ele anunciou seu gozo e liberou uma torrente de esperma. Carolina se apoiou no peito dele e também gozou, forte e sem parar. Era o primeiro orgasmo múltiplo de sua vida.

P.S. Quarto capítulo e que bom que estão gostando. Espero os comentários deste também. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Maravilhoso, cada episodio é mais gostso que o outro. Deixa o marido fora dessa conversa. Nessa estória ele é pra ser só corno mesmo e ainda tem que chupar a buceta da esposa melada de esperma. triackled64@gmail.com

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Tem que levar o marido junto, senão o coitado só vai ser corno.

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Já, já Jorge Henrique tá participando das brincadeiras! Hahaha

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